Repercussões em torno da pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI), em parceria com o Ibope, sobre a avaliação do governo federal conferem ao noticiário de interesse perfil bastante específico nesta sexta-feira (28). Reportagens relacionam os dados divulgados ontem à cena econômica e aos impactos políticos causados no próprio governo e também no Congresso Nacional.
Conforme os principais jornais do país, houve uma queda no percentual da população que avalia como ótima ou boa a gestão Dilma Rousseff. Textos ressaltam a trajetória de recuperação da popularidade do governo, iniciada em setembro, após o impacto das manifestações de 2013, foi interrompida.
O índice passou de 43% para 36%, entre novembro de 2013 e março de 2014. Em junho, antes dos protestos, esse indicador estava em 55%. No mês seguinte, uma pesquisa da CNI que mediu o impacto das manifestações na aprovação do governo registrou queda para 31%. A partir daí houve recuperação em setembro (37%) e novembro (43%).
Em nenhuma das nove áreas de atuação o percentual de aprovação foi superior a 50%, acentuam os jornais nacionais. A área mais bem avaliada foi a de combate à fome, com 48% de aprovação em março, ante 53% registrados em novembro passado. Na área de combate a desemprego, a aprovação da atuação governamental ficou em 47%. Já a taxa de juros é aprovada por 28% da população, enquanto 27% aprovam as atuações na área de segurança pública; 26% na de saúde; e 24% na de impostos. TODOS OS VEÍCULOS REPERCUTEM OS DADOS.
Reportagens publicadas nos cadernos de Política destacam que o governo reagiu. Análises especulam sobre uma suposta preocupação do Palácio do Planalto com o recuo da popularidade da presidente e com a movimentação de empresários e políticos em favor de um movimento batizado pela mídia de “Volta, Lula”.
É na cobertura econômica, porém, que as informações da pesquisa CNI/Ibope motivam as abordagens mais diferenciadas e potencialmente mais abarngentes.
VALOR ECONÔMICO ressalta que a pesquisa não vai divulgar intenção de voto este ano. Texto reproduz avaliação atribuída ao gerente de pesquisas da CNI, RENATO DA FONSECA, apontando que a aprovação converge para o índice de confiança do consumidor. Jornal explica que este levantamento já apontava preocupação com desemprego e uma deterioração geral das expectativas.
Ponto de atenção está no VALOR, que menciona que a “CNI é presidida por ROBSON ANDRADE, ex-presidente da Fiemg e próximo tanto ao ex-ministro do Desenvolvimento, Fernando Pimentel (PT), quanto ao senador Aécio Neves”. Pimentel deve concorrer ao governo mineiro e Aécio deve disputar a Presidência pelo PSDB nas eleições de outubro, resume o texto.
O ESTADO DE S. PAULO afirma que “ao mostrar piora na avaliação da presidente Dilma, a pesquisa CNI/Ibope levou os investidores a atuarem maciçamente na compra de ações, sobretudo as estatais, o que fez com que Petrobras, Banco do Brasil e Eletrobrás disparassem e o Ibovespa tivesse sua maior alta desde setembro”. O diário lista que a bolsa encerrou o dia com ganho de 3,5%, a maior alta desde os 3,65% de 2 de setembro, e que a moeda americana, também influenciada pela pesquisa sobre o governo federal, fechou no menor nível desde novembro do ano passado: R$ 2,2670 (queda de 1,86%).
Uma das reportagens do BRASIL ECONÔMICO sobre a pesquisa CNI/Ibope traz citação atribuída ao gerente de Pesquisa e Competitividade da CNI, RENATO DA FONSECA, vinculando o mau desempenho da presidente à alta dos preços. FONSECA acrescenta, segundo o BRASIL ECONÔMICO, que, apesar de a inflação de alimentos ser sazonal, ela acaba “contaminando” outros preços na economia. “Infelizmente, para o governo, o combate à inflação está sendo feito com aumento de juros, que também é uma das reclamações da população”.
CORREIO BRAZILIENSE também registra a euforia dos mercados e a recuperação das ações de estatais. Em uma das reportagens, diário do DF assinala que o recuo da popularidade da presidente Dilma foi causado pelo “pessimismo em relação aos juros e à inflação e o medo de desemprego”, reforçando a preocupação de empresários com o desempenho da economia do país. O otimismo dos mercados com a queda da aprovação da gestão Dilma também ganha espaços na FOLHA DE S. PAULO e em O GLOBO.
A pesquisa CNI-Ibope também é alvo preferencial de algumas das principais colunas de opinião. Em PONTO FINAL, no BRASIL ECONÔMICO, avaliação conferida ao gerente executivo da CNI, RENATO DA FONSECA, aponta que “a maior razão do desgaste está na alta dos alimentos e nas preocupações dos eleitores com a inflação e a possibilidade de desemprego - não hoje, mas no futuro”. Texto resume: “a batata do governo Dilma está assando por causa da política econômica”.
Em O MERCADO COMO ELE É, no BRASIL ECONÔMICO, informação é que a pesquisa CNI/Ibope revela que a euforia tomou conta dos pregões após a divulgação do levantamento.
Já a coluna NAS ENTRELINHAS, no CORREIO BRAZILIENSE, indica que o resultado pode ter relação com o endividamento da população e a alta dos juros, num cenário em que a inflação continua na órbita dos 6%, ou seja, que o resultado das pesquisas esteja longe de refletir os desgastes políticos. “Mas há outra questão para a qual Dilma Rousseff precisa abrir os olhos: a atuação do governo puxa a imagem dela para baixo, mesmo com toda a propaganda oficial nos grandes meios de comunicação. Em uma campanha eleitoral, na qual a oposição terá acesso às redes de rádio e tevê, isso pode ser desastroso.”
DORA KRAMER, em sua coluna no ESTADÃO, afirma que a população ainda não está eleitoralmente mobilizada, mas para os partidos e os políticos a hora de armar o jogo é agora. “De acordo com os pesos e medidas usados por especialistas no tema, um governante candidato à reeleição é considerado competitivo quando tem pelo menos 40% das indicações nos quesitos ótimo e bom.” Ainda no ESTADÃO, a coluna DIRETO DA FONTE registra que a com a queda da avaliação positiva da presidente Dilma Rousseff as ações das estatais Petrobras, Banco do Brasil e Eletrobrás subiram mais de 5%.
FOLHA DE S. PAULO, na coluna PAINEL, reproduz citação do deputado Ronaldo Caiado (DEM-GO), sobre o resultado da pesquisa CNI/Ibope: “Na realização da Copa do Mundo do Brasil, em junho, eu até acredito. Mas a certeza é que, em outubro, #NãoVaiTerDilma.”
Na cobertura específica sobre assuntos de interesse da indústria, VALOR volta a abordar a Portaria nº 375, publicada na segunda-feira pelo Ministério do Trabalho, que trata dos requisitos necessários para estabelecimentos comerciais obterem autorização para o funcionamento aos domingos e feriados. Texto antecipa que a pasta prepara uma instrução normativa para regulamentar a norma e cita que ela foi recebida com críticas pelo setor empresarial. E menciona que a Confederação Nacional da Indústria (CNI) é uma das entidades insatisfeita, mas registra que o secretário de inspeção do trabalho do MTE, Paulo Sergio de Almeida, afirma que está aberto ao diálogo. “É difícil agradar a todos em todos os pontos”, diz Almeida, que disse ter chamado as entidades para conversar a respeito e que, ao entender que não haveria nenhuma grande questão, resolveu editar a portaria.
Outro assunto de relevância para a pauta de interesse da indústria está na coluna assinada por Pedro Luiz Passos, presidente do Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (Iedi), na FOLHA DE S. PAULO. O empresário alerta que o Brasil se encontra à margem do intenso processo de negociações comerciais que mobiliza diversos países em todo o mundo e blocos regionais. Ele apresenta os avanços dos mercados em todo o mundo e afirma que manter o Mercosul como fórum privilegiado para tratados comerciais é “outro motivo dos resultados anêmicos, em razão da assimetria de interesses que caracteriza o bloco regional”.
No ESTADÃO, merece destaque a informação de que o Mercosul e a União Europeia estão mais próximos de uma troca de ofertas. Reportagem relata que a embaixadora da UE no Brasil, Ana Paula Zacarias, afirmou ontem que as trocas de “ofertas complexas” para um acordo de livre comércio entre o bloco europeu e os parceiros do Mercosul deve ocorrer entre fim de maio e início de junho. Texto ressalta que as negociações dentro do bloco europeu estão em compasso de espera pelas tratativas entre Brasil e Argentina para fechar uma oferta oficial do Mercosul, e recorda que, nesta semana, o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Mauro Borges, afirmou que a oferta argentina cobrirá 90% das linhas tarifárias o Brasil chegou a 92% desse total.
Destaque ainda para o suplemento sobre a construção civil no VALOR ECONÔMICO. Caderno especial informa que, após um crescimento de 2% ano passado, o setor de construção deverá acelerar seu ritmo de produção e registrar alta de 2,8% em 2014, com o emprego formal devendo subir 1,5%, mantendo-se como um dos motores da economia. “Projetos de infraestrutura dos setores público e privado estão saindo do papel, o que deverá estimular a carteira de pedidos das empreiteiras, enquanto o crédito habitacional, renda em alta e desemprego em níveis historicamente baixos tornam atrativa a equação do mercado imobiliário.”
Com a CPI da Petrobras ao centro, noticiário avança hoje sobre os bastidores que levaram à oficialização para que as investigações fossem abertas no Senado e o modo como o Palácio do Planalto pretende anular a possível exploração eleitoral do caso envolvendo a compra da refinaria em Pasadena (EUA).
O ESTADO DE S. PAULO, em manchete, revela que a intenção do governo é desgastar a oposição, caso não seja possível convencer os senadores a retirar as assinaturas. “Para constranger a oposição, o governo orientou os parlamentares da base a anunciar que também vão querer investigar, na mesma CPI, o cartel de trens em São Paulo, no governo de Geraldo Alckmin (PSDB), e irregularidades no Porto de Suape, em Pernambuco, governado por Eduardo Campos (PSB), adversário da presidente Dilma Rousseff.”
Manchete de O GLOBO aponta com exclusividade que a avaliação para a que a Petrobras fechasse o negócio ocorreu em um prazo de 20 dias, sendo que essa etapa do processo leva, normalmente, de dois a três meses. “A própria Petrobras reconheceu, em documento confidencial referente à segunda etapa, que o ‘prazo foi muito curto em relação ao que uma due diligence normalmente requer’”, informa o diário.
De forma especial, jornais de grande circulação também destacam a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de enviar o processo do ex-governador Eduardo Azeredo (PSDB-MG), principal réu do mensalão mineiro, para a Justiça de primeira instância em Minas Gerais. O placar foi de 8 votos a 1. Texto preveem que a decisão vai atrasar o desfecho sobre o caso, que estava prestes a ser julgado pelo STF.
Manchete da FOLHA DE S. PAULO pontua que há chances reais de prescrição dos crimes contra Azeredo - desvio de recursos públicos e lavagem de dinheiro”. Jornal recorda que, em 2012, o STF rejeitou pedido de réus do mensalão petista, como o ex-ministro José Dirceu, para que o caso fosse desmembrado e eles fossem julgados na primeira instância, mantendo no STF apenas os réus deputados, alegando que os fatos investigados estavam fortemente correlacionados.
Em nota, Azeredo justificou ontem que espera que o julgamento, "em quaisquer instâncias", "siga seu curso sem a contaminação política" que, segundo diz, o transformou em um "bode expiatório".
Outro assunto que movimenta o noticiário político na mídia nacional é a divulgação da pesquisa realizada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), em parceria com o Ibope, divulgada ontem, sobre a aprovação do governo federal. Levantamento mostra que houve interrupção da trajetória de recuperação da popularidade da gestão Dilma Rousseff, iniciada em setembro, após o impacto das manifestações de 2013. O índice passou de 43% para 36%, entre novembro de 2013 e março de 2014. TODOS OS JORNAIS REPERCUTEM.
A gestão das contas públicas volta a influenciar a cobertura econômica nos principais jornais do país. Novos números oficiais revelam desajustes considerados graves pelo mercado, que reage de forma pessimista a determinadas políticas.
Ontem, o governo divulgou as contas do Tesouro Nacional de fevereiro que mostra que os gastos federais com pessoal, programas sociais, custeio administrativo e investimentos superaram em R$ 3,1 bilhões a arrecadação de impostos e outras receitas. Assim, o Tesouro encerrou o primeiro bimestre com saldo de R$ 9,9 bilhões, bem abaixo dos R$ 19,7 bilhões do período correspondente de 2013 - ano encerrado com o menor superávit desde 1998.
FOLHA DE S. PAULO esclarece que, em vez de poupar para o abatimento de sua dívida, o Tesouro Nacional precisou tomar dinheiro emprestado para bancar suas despesas cotidianas e as obras públicas. “É o que se chama, em economês, de déficit primário. O resultado contrasta com a promessa, feita para convencer os investidores de que não haverá descontrole das contas neste ano eleitoral, de poupar - fazer um superávit primário - de R$ 80,8 bilhões até dezembro.”
Outro assunto em evidência é o Relatório Trimestral de Inflação (RTI) do Banco Central. Reportagens apontam que o documento prevê que o índice de preços fique acima de 6% ao ano até o segundo trimestre de 2015, indicando que estenderá o ciclo de elevação dos juros e corta a previsão de alta do PIB de 2,3% para 2% em 2014. O ESTADO DE S. PAULO sustenta que “incertezas em relação aos preços de energia e o novo choque de preços de alimentos, decorrentes de problemas climáticos, devem levar o BC a adiar o fim do ciclo de alta de juros”.
Míriam Leitão, em sua coluna em O GLOBO, afirma que “a trajetória da inflação será ruim para a presidente Dilma do ponto de vista eleitoral. Segundo a colunista, “na eleição, o governo poderá usar a seu favor o desemprego baixo e a renda real se sustentando. Mas a inflação cria desconforto e tira renda. As contas públicas criam um ruído que assusta os contribuintes. A economia estará no debate”, escreve.
A pesquisa Ibope/CNI, sobre a aprovação do governo federal, também está em destaque nos cadernos de Economia. Jornais mostram como o recuo da avaliação positiva da gestão Dilma Rousseff teve efeito positivo no mercado, levando investidores a atuarem maciçamente na compra de ações, sobretudo as estatais, o que fez com que Petrobras, Banco do Brasil e Eletrobrás.
A Bolsa de Valores encerrou o dia com ganho de 3,5%, a maior alta desde os 3,65% de 2 de setembro, e o dólar, também influenciado pela pesquisa, encerrou o dia cotado em R$ 2,2670 – o menor nível desde 4 novembro de 2013, com queda de 1,86%.
Complementando a pauta do dia, registra-se ainda que o índice de desemprego em fevereiro nas seis maiores regiões metropolitanas do país ficou de 5,1%, registrando recuo de 0,5 ponto percentual em relação a fevereiro de 2013 – a menor taxa para o mês desde 2003.
Novas linhas de crédito para inovação na indústria de petróleo e gás, visando dar impulso ao desenvolvimento da cadeia de fornecedores, estão em destaque no VALOR. Jornal relata que o foco é o financiamento à pesquisa e inovação para substituir importações ou produzir em escala bens de maior complexidade tecnológica. “As novas ações e outras iniciativas existentes, como os programas de crédito do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) para o setor, tentam acelerar a nacionalização de equipamentos da indústria de petróleo.” Assim, informa texto, o Inova Fornecedores vai complementar o Inova Petro, também uma ação conjunta do BNDES e da Finep, com apoio técnico da Petrobras.
VALOR explica que o objetivo é atender às regras de conteúdo local dos leilões de áreas da Agência Nacional do Petróleo (ANP). “Essas ações vêm ganhando força, embora não haja consenso entre agentes do setor sobre os resultados alcançados até o momento”, informa o jornal, apresentando as dissonâncias. Para o BNDES, a política de conteúdo local para a indústria de petróleo teria levado diversas multinacionais a se instalarem no país para produzir e fazer pesquisa e desenvolvimento aplicados ao óleo e gás. Mas essa não é avaliação feita pela Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee) e Associação Brasileira de Máquinas e Equipamentos (Abimaq).
Em outra reportagem, VALOR dedica espaço para novas tecnologias adotadas na construção civil que estão chegando aos canteiros de obras, com benefícios para construtoras, trabalhadores e consumidores. “As inovações abrangem de técnicas construtivas a sistemas de gestão de projetos; de máquinas que aumentam a segurança dos operários ao reaproveitamento de materiais reciclado. Para as empresas, as vantagens incluem a redução nos custos e prazos de entrega, a valorização dos empreendimentos e o aumento da competitividade em licitações públicas.”
O Relatório de Inflação (RTI) do BC é tema de editorial do VALOR ECONÔMICO. Texto relata que pela revisão do PIB no relatório, a recuperação da economia não vai longe. “A indústria, que avançou 1,3% no quarto trimestre de 2013, crescerá 1,5% no fim de 2014. Tanto a indústria de transformação quanto a construção civil encolhem significativamente. A expansão da agricultura será a metade da observada no ano passado (3,5% ante 7%). O setor de serviços progride marginalmente, de 2% para 2,2%.” O VALOR afirma que o BC já calcula em 38% as chances de a inflação estourar a meta e conclui: “como o centro da meta deixou de ser perseguido, tudo pode acontecer”.
Os “maus presságios do Banco Central (BC) sobre a economia brasileira” são tratados em editorial de O ESTADO DE S. PAULO. Texto afirma que, com as novas previsões da autoridade monetária, a presidente Dilma Rousseff poderá escolher entre duas soluções: chamar uma benzedeira ou mudar a política econômica. “Em qualquer caso será conveniente rezar para os resultados aparecerem num prazo bem curto. Segundo as novas projeções do BC, a economia crescerá menos que no ano passado, a inflação será maior e as contas externas continuarão em mau estado”, ressalta o diário, citando o RTI. O documento aponta uma expansão de 2% para o Produto Interno Bruto (PIB), em 2014, e uma alta de preços de 6,1% neste ano, 5,5% em 2015 e 5,4% no primeiro trimestre de 2016. ESTADÃO destaca que “o mau estado das contas externas está ligado principalmente ao fraco desempenho da indústria no comércio exterior” e acrescenta que as previsões do BC refletem a baixa qualidade da política econômica e a teimosia da presidente e de sua equipe.
Crédito direcionado a famílias e empresas é abordado em EDITORIAL ECONÔMICO do ESTADÃO. Texto aponta que, entre janeiro e fevereiro, o estoque das operações de crédito aumentou 0,6%, de R$ 2,717 trilhões para R$ 2,733 trilhões, com crescimento de 14,7% nos últimos 12 meses, segundo o Banco Central. “A tendência de estabilização do volume das operações de crédito decorre da alta de juros, do nível já elevado de endividamento do consumidor e de um aumento do temor quanto ao comportamento da economia nos próximos seis meses.”