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terça-feira, 27 de julho de 2021

Anvisa cancela estudo clínico da Precisa para Covaxin

Decisão foi tomada após avaliação técnica.

A Anvisa publicou, nesta segunda-feira (26/7), o cancelamento definitivo do estudo clínico da vacina Covaxin, solicitado pela empresa Precisa Comercialização de Medicamentos Ltda.

A decisão foi tomada após avaliação técnica de que o fim da autorização da empresa Precisa para representar a Bharat Biotech, fabricante da vacina, no Brasil inviabiliza o cumprimento da norma que trata da condução dos estudos clínicos de vacinas no país.

A Agência já havia suspendido o estudo de forma cautelar, na última sexta-feira (23/7), após a comunicação sobre o rompimento de representação entre a empresa Precisa Comercialização de Medicamentos Ltda. e o laboratório indiano Bharat Biotech, sediado na Índia. Com a confirmação das informações, a resolução que autoriza o estudo clínico foi cancelada.

O cancelamento envolve os dois processos que fazem parte de um pedido de pesquisa clínica. O primeiro é o que trata do documento de abertura do estudo, o Dossiê de Desenvolvimento Clínico de Medicamento (DDCM), solicitado pela Precisa Comercialização de Medicamentos. O segundo é o que trata do protocolo clínico da pesquisa, o Dossiê Específico de Ensaio Clínico (DEEC), solicitado pela Sociedade Beneficente Israelita Brasileira - Hospital Albert Einstein.

Confira a publicação no Diário Oficial da União.


sábado, 3 de julho de 2021

Anvisa propõe restrição de uso de vacinas que utilizam vetor adenoviral em gestantes

No caso das gestantes, além da vacina Oxford/AstraZeneca/Fiocruz, outras vacinas que utilizam vetor adenoviral, como a vacina da Janssen, também não devem ser utilizadas.

Em atualização ao Comunicado GGMON 006/2021, a Anvisa mantém a recomendação pela continuidade da vacinação com os referidos imunizantes, uma vez que, até o momento, os benefícios das vacinas superam os riscos associados à infecção por Covid-19.

No caso das gestantes, além da vacina Oxford/AstraZeneca/Fiocruz, outras vacinas que utilizam vetor adenoviral, como a vacina Janssen, também não devem ser utilizadas.

É importante destacar as seguintes recomendações aos profissionais e serviços de saúde:

1. As gestantes não devem ser imunizadas com vacinas de vetor adenoviral, que incluem as vacinas Oxford/AstraZeneca/Fiocruz e Janssen.

2. Apesar do baixo risco de ocorrência de trombose com trombocitopenia (TTS), que pode ocorrer em 0,1% a 0,5% do total de vacinados, há a necessidade de se instituir medidas para a identificação precoce de casos suspeitos e a intervenção oportuna para uma melhor evolução clínica.

Os sinais e sintomas associados à TTS mais frequentes são falta de ar, dor no peito, inchaço na perna, dor abdominal persistente e sintomas neurológicos, como dores de cabeça fortes e persistentes (que não cedem ao uso de analgésico) ou visão turva.

Após o uso das vacinas contra Covid-19, qualquer pessoa que apresente os sintomas citados anteriormente deve procurar atendimento médico imediato.

A Anvisa reforça a relação benefício-risco favorável das vacinas contra Covid-19 autorizadas para uso no país, sendo essencial a continuidade da imunização da população.

Confira o Comunicado GGMON 006/2021 na íntegra.

Anvisa

quarta-feira, 12 de maio de 2021

Segunda etapa da vacinação contra gripe começa em todo o país

Ministério da Saúde adquiriu 80 milhões de doses para vacinar toda a população-alvo; campanha vai até o dia 09 de julho

A segunda etapa da campanha de vacinação contra a gripe começou nesta terça-feira (11/05) em todo o Brasil. Essa ação é tão importante quanto a vacinação contra a Covid-19. Se você faz parte ou tem algum familiar nos grupos prioritários que ainda não se vacinou, é hora de procurar um posto de vacinação. Se proteger contra a gripe é extremamente importante para evitar complicações e óbitos pela doença.

Nesta segunda fase, serão vacinadas as pessoas com 60 anos ou mais e os professores, totalizando 32,8 milhões de pessoas. Se você está entre o grupo contemplado na primeira etapa e ainda não se vacinou, não se preocupe. Pessoas pertencentes aos grupos da etapa anterior também poderão ser vacinados nessa fase.

Até o momento, 29,5% do público-alvo da primeira etapa foram vacinados. Na primeira fase, foram contempladas um total de 25,1 milhões de pessoas: crianças de 6 meses a menores de 6 anos de idade (5 anos, 11 meses e 29 dias); gestantes e puérperas (até 45 dias após o parto); povos indígenas e trabalhadores da saúde.

Ao todo, mais de 79,7 milhões de brasileiros fazem parte do público-alvo da Campanha Nacional de Vacinação contra a Influenza. Considerando o total de pessoas que devem ser vacinadas nas três etapas, só 9,6% receberam o imunizante até agora. A meta é atingir, pelo menos, 90% do público-alvo.

“A vacinação é extremamente importante para reduzir internações, complicações e óbitos na população-alvo, especialmente com a proximidade do inverno, quando as doenças respiratórias são mais frequentes”, alerta Arnaldo Medeiros, secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde.

DOSES DISTRIBUÍDAS E APLICADAS

O Ministério da Saúde distribuiu 34,8 milhões de doses até o momento, para todos os estados e Distrito Federal, e apenas 7,6 milhões foram aplicadas. A vacinação contra a gripe pode ser acompanhada pelo LocalizaSUS.

Ao todo, o Ministério da Saúde distribuirá 80 milhões de doses da vacina influenza trivalente, produzida pelo Instituto Butantan, em remessas semanais, até o fim da campanha, que vai até o dia 9 de julho. O investimento para compra das doses foi de R$ 1,2 bilhão.

VACINA INFLUENZA E COVID-19

Como duas campanhas de vacinação da gripe e da Covid-19 estão acontecendo ao mesmo tempo, a orientação do Ministério da Saúde é para que a vacinação contra a Covid-19 seja priorizada nos grupos prioritários.

Assim, a população-alvo da vacinação contra gripe e que ainda não recebeu doses contra a Covid-19, deve receber antes a vacina Covid-19 e fazer o agendamento da aplicação da vacina influenza, respeitando um intervalo mínimo de 14 dias entre elas.

Por conta da pandemia, o Ministério da Saúde tem divulgado aos estados, municípios e Distrito Federal medidas para garantir a vacinação segura em mais de 50 mil postos de saúde espalhados pelo país, reforçando a adoção de cuidados sanitários como uso de máscaras, respeito ao distanciamento seguro e higienização das mãos.

DOCUMENTO DE IDENTIFICAÇÃO

Para se vacinar, vá até um serviço de saúde levando a caderneta de vacinação e um documento com foto, para que os profissionais de saúde localizem o cadastro no sistema de informação. No entanto, não ter a caderneta de vacinação em mãos não é impeditivo para tomar as vacinas ofertadas pelo Ministério da Saúde.

A população que ainda não estiver pré-cadastrada no Sistema de Informações do Programa Nacional de Imunizações (SIPNI) ou em uma unidade de saúde do Sistema Único de Saúde (SUS) pode apresentar, além do documento de identificação, qualquer documento que comprove pertencer aos grupos de risco da campanha de vacinação. Procure um serviço de vacinação do seu município para informações sobre o comprovante a ser apresentado.

GRUPOS PRIORITÁRIOS

Os grupos prioritários que serão vacinados em três etapas, conforme a recomendação do Ministério da Saúde, são:

  • crianças de 6 meses a menores de 6 anos de idade (5 anos, 11 meses e 29 dias);
  • gestantes e puérperas até 45 dias após o parto;
  • povos indígenas;
  • trabalhadores da saúde;
  • idosos com 60 anos ou mais;
  • professores do ensino básico e superior;
  • pessoas com doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais;
  • pessoas com deficiência permanente;
  • forças de segurança e salvamento e Forças Armadas;
  • caminhoneiros e trabalhadores de transporte coletivo rodoviário de passageiros urbano e de longo curso;
  • trabalhadores portuários;
  • funcionários do sistema prisional
  • adolescentes e jovens de 12 a 21 anos de idade sob medidas socioeducativas;
  • população privada de liberdade. 

Bruno Cassiano

Ministério da Saúde
(61) 3315-3580 / 2351

MS compra aquisição de VACINA COVID-19 (CORONAVÍRUS, SARS-COV-2) INJETÁVEL

DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO

Publicado em: 12/05/2021 | Edição: 88 | Seção: 3 | Página: 109

Órgão: Ministério da Saúde/Secretaria Executiva/Departamento de Logística em Saúde

EXTRATO DE DISPENSA DE LICITAÇÃO Nº 69/2021 - UASG 250005

Espécie: Nº Processo: 25000.048532/2021-91. Objeto: Aquisição de VACINA, COVID-19 (CORONAVÍRUS, SARS-COV-2), INJETÁVEL. Total de Itens: 01. Fundamento Legal: Lei nº 14.121, de 1º de março de 2021. Justificativa: Aquisição de vacinas e de insumos destinados à vacinação contra a Covid-19. Declaração de Dispensa de Licitação em 11/05/2021. GUSTAVO HOLANDA REGO - Coordenador-Geral substituto de Aquisições de Insumos Estratégicos para Saúde. Ratificação em 11/05/2021. ROBERTO FERREIRA DIAS - Diretor do Departamento de Logística em Saúde. Valor Global estimado: R$ 50.965.200,00. CNPJ Estrangeiro, PFIZER OVERSEAS LLC. Valor estimado: R$ 50.965.200,00.

Este conteúdo não substitui o publicado na versão certificada.

quinta-feira, 29 de abril de 2021

COMUNICADO SOBRE A VACINA SPUTNIK V

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária realiza nesta quinta-feira, 29/04, às 16h um comunicado sobre a vacina Sputnik V. 

O Comunicado será transmitido pela TV Brasil, pela Rádio Nacional e pelo canal da Anvisa no Youtube no link a seguir:

https://www.youtube.com/watch?v=fCtCvc5dib0




BIOMANGUINHOS IMPORTA vacina pneumocócica no Valor Global: R$ 414.695.911,86 da GLAXO-SMITHKLINE BIOLOGICALS

DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO

Publicado em: 29/04/2021 | Edição: 79 | Seção: 3 | Página: 100

Órgão: Ministério da Saúde/Fundação Oswaldo Cruz/Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos

EXTRATO DE DISPENSA DE LICITAÇÃO Nº 72/2021 - UASG 254445

Nº Processo: 25386000277202119. Objeto: Importação vacina pneumocócica Total de Itens Licitados: 00002. Fundamento Legal: Art. 24º, Inciso XXXII da Lei nº 8.666 de 21/06/1993. Justificativa: O material é o único que atende às necessidades da Unidade. Declaração de Dispensa em 26/04/2021. DANIEL GODOY DE JESUS MIRANDA. Chefe de Gabinete. Ratificação em 26/04/2021. MAURICIO ZUMA MEDEIROS. Diretor. Valor Global: R$ 414.695.911,86. CNPJ CONTRATADA: Estrangeiro GLAXO-SMITHKLINE BIOLOGICALS MANUFACTURING S.A.

(SIDEC - 28/04/2021) 254445-25201-2021NE000101

Este conteúdo não substitui o publicado na versão certificada.

terça-feira, 27 de abril de 2021

VACINA SPUTNIK - IMPACTO DA DECISÃO DA ANVISA E OS PRÓXIMOS PASSOS

O impacto da decisão unanime da Diretoria Colegiada da Anvisa ao negar a importação da vacina Russa Sputnik do Instituto Gamaleya e os próximos passos

Desde que nasci há dezenas de décadas meus pais me levaram para tomar vacina no posto público de saúde onde morávamos, que vacina, onde foi produzida, que plataforma tecnológica, quem importou, o IFA é daqui, é dali, quanto custa, qual o partido de quem disponibilizou a vacina, etc nada disso importava. Meus país tinham a convicção de vacina é importante e salva vidas e se o governo, que é responsável pela saúde pública aprovou é inquestionável.

Assim foi com meus filhos, e, agora com as netas a única eventual pergunta que sempre respondo com convicção é que vacinas preconizadas pelo SUS, MS, PNI devem ser tomadas preferencialmente nos postos públicos de saúde e só excepcionalmente em clínicas privadas, principalmente pela garantia qualidade e rastreabilidade de toda cadeia até a conservação na sala de vacinação, além da farmacovigilância acompanhada de perto.

Hoje com grande surpresa vejo posturas, muitas vezes imponentes, de milhares de pessoas que nunca militaram no segmento, e, em sua esmagadora maioria sem qualquer formação técnica, falar e se posicionar do alto de sua “grande sapiência achadista” que a vacina do fornecedor A é do político X, a vacina B tem componentes que implantará chips ou transformará o receptor em jacaré. No Brasil temos mais de 200 milhões de técnicos de futebol, que parecem estar também se especializando em ser “achistas” profissionais, que sabem tudo sobre as vacinas.

Muita chacota se fez sobre a origem dos insumos estratégicos essenciais para a fabricação das vacinas, mas quanto mais tempo passa, mais se evidencia a dependência mundial de Insumo Farmacêutico Ativo – IFA da China, muito embora algumas vacinas tenham sido e estão em desenvolvimento em diferentes plataformas tecnológicas, é importante registrar que o Mundo se rendeu diante de tamanha pandemia; acelerou projetos, “empurrou” a ciência, encurtou caminhos e tem apresentado possíveis soluções, mesmo que ainda sem grande histórico de segurança e vida da imunização, objetivando prevenir as infecções causadas pelo COVID – 19.

O Mundo terá uma nova configuração sanitária, a partir do marco do antes e depois do Corona Vírus AC, DC. A realidade exigirá o desenvolvimento de novos modelos de regulação e harmonização internacional das regras de vigilância sanitária.

Ontem na reunião pública da diretoria colegiada da ANVISA, a cada slide apresentado pelos técnicos, percebemos a gradativa frustração das expectativas da população e de integrantes de diferentes esferas de governo, ampliando as desesperanças do País.

A ANVISA se viu, possivelmente, na maior “saia justa” de sua história quando detalhou as não conformidades, encontradas no produto, nos estudos e nas plataformas tecnológicas de produção e controle de qualidade da vacina Russa Sputnik, expos ao mundo seu contrapondo técnico à propagada utilização em mais de 60 países.

Após inúmeras tentativas de se obter informações, infelizmente, os relatórios que subsidiaram o posicionamento final da ANVISA, negando a importação e uso da vacina Russa no Brasil, neste momento, evidenciou não conformidades que merecem destaque, em especial, ao potencial risco de efeitos desconhecidos pelo descontrole de replicação de adenovírus vetor recombinantes encontrados na vacina.

A presença indesejável de adenovírus vetor recombinantes replicáveis na vacina, acima de limites aceitáveis (o desejável que não existam), demanda estudos para comprovar a segurança, mas até que estas comprovações sejam disponibilizadas perduram questões ainda sem respostas na documentação disponibilizada, até hoje para nossas autoridades sanitárias.

1. Os vírus replicantes podem permanecer por quanto tempo no organismo humano?

2.Em quais órgão e tecidos podem ser encontrados?

3. Podem causar algum dano em tecidos e órgãos? Dependente da quantidade?

4. Esse vírus replicante pode ser transmitido a outras pessoas?

5. O que significa em termos de segurança para quem receber a vacina?

6. Risco aumentado de eventos adversos? Tromboembólicos? Outros?

A ANVISA não descarta a possibilidade de vir a estabelecer limites de aceitabilidade para a presença controlada de adenovírus replicáveis em vacinas produzidas em plataformas tecnológicas, análogas a utilizada pelo Instituto Gamaleya.

ANVISA evidencia que a plataforma tecnológica utilizada para a fabricação da vacina é de grande domínio científico no mundo e do Brasil, reitera que a Agência não inviabilizou a vacina Sputnik, que não fechou as portas e que tem a expectativa que os desenvolvedores do produto, o Instituto Gamaleya e seu parceiro brasileiro interessado em fabricar o produto localmente, complementem as informações necessárias para aprovação.

A ANVISA se declara incapaz de avaliar os critérios que levaram os outros países a aprovar o uso da Sputnik, possivelmente por não participarem como membros de organismos internacionais de harmonização regulatória reconhecidos, como:  ICMRA - International Coalition of Medicines Regulatory Authorities (ICMRA), PICS - Pharmaceutical Inspection Co-operation Scheme, ICH - International Council for Harmonisation of Technical Requirements for Pharmaceuticals for Human Use, OMS - Organização Mundial da Saúde, comprometem o acesso adequado e transparentes aos dados de farmacovigilância e acompanhamento dos efeitos, eventualmente causados, com o uso da vacina.

Enquanto não temos vacinas, em quantidades suficientes, é imprescindível que o País busque e aprofunde o debate sobre o uso massivo de testes de antígeno, que a ANVISA tende a regular como autoteste a partir de estudos em avaliação que apresentam resultados promissores, sinalizando com a possibilidade de implementar o controle em escolas, igrejas, no comercio em geral e outros eventos com presença de grande qualidade de público, ávidos a retornar o convívio presencial.

Na Suíça o governo oferece gratuitamente até 5 testes por pessoa, por mês, para todos os residentes assintomáticos do país, seguindo a abordagem da Testing & Tracing. Qualquer pessoa pode acessar em uma farmácia o teste rápido de antígeno e realizá-lo em casa. Caso positivo a recomendação é confirmar com noto teste de RT – PCR os resultados são inclusos na estratégia de Rastreamento de Contatos da Suíça no aplicativo SwissCovid App.

O App supervisiona e sinaliza em casos de potenciais contatos com pessoas eventualmente testadas positivamente, recomendando a quarentena obrigatório de 10 dias.

Segundo os dados do Brasil, até ontem 26/04, foram registrados 14.369.423 casos e 391.936 óbitos.

Parabéns a todo Time da ANVISA que não tem se furtado a proporcionar ampla transparência em suas avaliações, conduções e decisões de processos, que por mais rigorosas que sejam, e, ainda quando contrariam expectativas que extrapolam as tratativas da esfera técnica e chegam às esferas diplomáticas e regulatórias internacionais arguindo os critérios utilizados em 60 países que estão aplicando as vacinas Sputnik.

Encontre em anexo a apresentação da GGMED

Vacina sim, mas com qualidade, segurança e eficácia!!!

Anexo:

Calendário Agenda