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segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

MINISTRO DA SAÚDE FALA POR 10 MINUTOS EM RÁDIO SOBRE AS VACINAS CONTRA O HPV

“Nós estamos protegendo as nossas meninas, futuras mulheres, do câncer de colo do útero, que pode levar não só a danificar o útero, ter acometimento inclusive que pode impedir uma gravidez normal, como também até a morte pelo câncer do colo do útero”, afirmou o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, sobre a vacina contra o HPV em entrevista à Rádio Globo de São Paulo na manhã deste quarta-feira (15).


O ministro lembrou que a partir deste ano o Sistema Único de Saúde (SUS) vai vacinar meninas entre 11 e 13 anos contra o HPV. “As pessoas têm que saber que o vírus do HPV tem relação direta com o câncer de colo do útero, que em algumas regiões do país é a principal causa de morte entre as mulheres. No caso do nosso estado de São Paulo, está entre as principais causas de morte entre as mulheres”, comentou Padilha.

Ao falar da campanha, o ministro enfatizou o trabalho de conscientização e sensibilização dos pais da importância da vacinação. “Nós faremos já a partir do final de janeiro o início da divulgação da campanha. Tem toda uma ação de orientação nas escolas, orientação pros pais, conversa com as igrejas, conversa com a imprensa, para que a gente possa divulgar, sensibilizar os pais e a família da importância da vacina contra o HPV, e de vacinar exatamente nessa faixa etária, de meninas e pré-adolescentes”.

                                                                                                                                                                 Publicado: 15 Janeiro 2014

Confira a entrevista completa aqui: 

sábado, 18 de janeiro de 2014

AULAS DE GESTÃO ESTRATÉGICA

São velhas, mas extremamente atuais e usuais.
SEIS AULAS DE GESTÃO ESTRATÉGICA...

AULA.1.

Um corvo está sentado numa árvore o dia inteiro sem fazer nada. Um pequeno coelho vê o corvo e pergunta:
- Eu posso sentar como você e não fazer nada o dia inteiro?
O corvo responde:
- Claro, porque não?
O coelho senta no chão embaixo da árvore e relaxa. De repente uma raposa aparece e come o coelho.

Conclusão: *Para ficar sentado sem fazer nada, você deve estar no topo*.


AULA.2.

Na África todas as manhãs o veadinho acorda sabendo que deverá conseguir correr mais do que o leão se quiser se manter vivo.
Todas as manhãs o leão acorda sabendo que deverá correr mais que o veadinho se não quiser morrer de fome.

Conclusão: *Não faz diferença se você é veadinho ou leão, quando o sol nascer você tem que começar a correr.*

AULA.3.

Dois funcionários e o gerente de uma empresa saem para almoçar e na rua encontram uma antiga lâmpada a óleo.
Eles esfregam a lâmpada e de dentro dela sai um gênio.
O gênio diz:
- Eu só posso conceder três desejos, então, concederei um a cada um de vocês!
- Eu primeiro, eu primeiro. ' grita um dos funcionários!!!!
- Eu quero estar nas Bahamas dirigindo um barco, sem ter nenhuma
preocupação na vida '... Pufff e ele foi.
O outro funcionário se apressa a fazer o seu pedido:
- Eu quero estar no Havaí, com o amor da minha vida e um provimento interminável de pina coladas! Puff, e ele se foi.
- Agora você - diz o gênio para o gerente.
- Eu quero aqueles dois de volta ao escritório logo depois do almoço para uma reunião!

Conclusão: *Deixe sempre o seu chefe falar primeiro*.

AULA.4.

Um padre está dirigindo por uma estrada quando um vê uma freira em pé no acostamento.
Ele para e oferece uma carona que a freira aceita.
Ela entra no carro, cruza as pernas revelando suas lindas pernas.
O padre se descontrola e quase bate com o carro.
Depois de conseguir controlar o carro e evitar acidente ele não resiste e coloca a mão na perna da freira.
A freira olha para ele e diz:
- Padre, lembre-se do Salmo 129!
O padre sem graça se desculpa:
- Desculpe Irmã, a carne é fraca... E tira a mão da perna da freira.
Mais uma vez a freira diz:
- Padre, lembre-se do Salmo 129!
Chegando ao seu destino a freira agradece e, com um sorriso enigmático, desce do carro e entra no convento.
Assim que chega à igreja o padre corre para as Escrituras para ler o Salmo 129, que diz: 'Vá em frente, persista, mais acima encontrarás a glória do paraíso'.

Conclusão: *Se você não está bem informado sobre o seu trabalho, você pode perder excelentes oportunidades*

AULA.5 .

Um homem está entrando no chuveiro enquanto sua mulher acaba de sair e está se enxugando.
A campainha da porta toca.
Depois de alguns segundos de discussão para ver quem iria atender a porta a mulher desiste, se enrola na toalha e desce as escadas.
Quando ela abre a porta, vê o vizinho Nestor em pé na soleira. Antes que ela possa dizer qualquer coisa, Nestor diz:
- Eu lhe dou 3.000 reais se você deixar cair esta toalha!
Depois de pensar por alguns segundos, a mulher deixa a toalha cair e fica nua.
Nestor então entrega a ela os 3.000 reais prometidos e vai embora.
Confusa, mas excitada com sua sorte, a mulher se enrola de novo na toalha e volta para o quarto.
Quando ela entra no quarto, o marido grita do chuveiro:
- Quem era?
- Era o Nestor, o vizinho da casa ao lado, diz ela.
- Ótimo! Ele lhe deu os 3.000 reais que ele estava me devendo?

Conclusão: *Se você compartilha informações a tempo, você pode prevenir exposições desnecessárias*
.
AULA.6.

Um fazendeiro resolve colher algumas frutas em sua propriedade, pega um balde vazio e segue rumo às árvores frutíferas.
No caminho ao passar por uma lagoa, ouve vozes femininas e acha que provavelmente algumas mulheres invadiram suas terras.
Ao se aproximar lentamente, observa várias belas garotas nuas se banhando na lagoa.
Quando elas percebem a sua presença, nadam até a parte mais profunda da lagoa e gritam:
- Nós não vamos sair daqui enquanto você não deixar de nos espiar e for embora.
O fazendeiro responde:
- Eu não vim aqui para espiar vocês, eu só vim alimentar os jacarés!

Conclusão: *A criatividade é o que faz a diferença na hora de atingirmos nossos objetivos mais rapidamente*.

SEMINÁRIO CAP BRASIL - TECPAR E CÂMARA DE COMÉRCIO FRANÇA BRASIL NO DIA 13 DE FEVEREIRO DE 2014 ÀS 9h NO TECPAR - CURITIBA PARANÁ

Caros,
Vamos iniciar o ano com uma parceria com TECPAR que estará recebendo uma missão francesa organizada pela Câmara de Comércio França Brasil cujo convite e programa preliminar estão em anexo.

Convidamos empresas francesas instaladas no Paraná para falar das dificuldades e sucessos no Brasil, Inseri a Mandala como uma das empresas que apresentarão sua experiência a exposição, em slides, da Mandala deverá ter no máximo 8 minutos deixando 2 para eventuais perguntas. Pode ser distribuído material promocional.

Importante destacar o apoio disponibilizado pelo TECPAR (CQ, ensaios, desenvolvimentos, etc...) além do Parque Tecnológico Virtual estendido em todo Estado do Paraná.

Favor confirmar urgente para que possamos enviar o programa definitivo para a França.

Certo de contar com a participação de Vocês, fico no aguardo de seus encaminhamentos.

Abraços, Bom final de semana!

Programação:

Dilma marca reunião com possível substituto de Padilha

Vera Rosa – O Estado de S. Paulo
Brasília – A presidente Dilma Rousseff vai se reunir na próxima terça-feira, 21, com o secretário de Saúde de São Bernardo do Campo, Arthur Chioro, favorito para substituir o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, que deixará o cargo para ser candidato do PT ao governo de São Paulo. Dilma disse a auxiliares que pretende tomar a decisão sobre o sucessor de Padilha antes de viajar para Davos, na Suíça, onde participará do Fórum Econômico Mundial, a partir do dia 23.b

O anúncio sobre a escolha da presidente, porém, pode ficar para depois, já que Padilha – mentor do programa Mais Médicos – irá acompanhá-la na viagem a Cuba, entre os dias 27 e 29, quando haverá a II Cúpula da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac), em Havana.

Dilma teve longa conversa sobre a troca de comando no Ministério da Saúde, na última terça-feira, com o prefeito de São Bernardo, Luiz Marinho, chamado às pressas ao Palácio do Planalto. Na avaliação da cúpula do PT, o perfil de Chioro – diretor no Ministério da Saúde no período de 2003 a 2005 – ajuda tanto a campanha da reeleição de Dilma como a estréia de Padilha na briga paulista.

Aprovada pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a indicação de Chioro está agora sob análise de Dilma, que se irritou com a disputa interna na Esplanada por uma ‘solução caseira’. O atual secretário de Marinho é petista e presidente do Conselho de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo (Cosems). Dirigentes do partido acreditam que, com este perfil, ele pode disputar a agenda da saúde com o governador Geraldo Alckmin (PSDB), candidato à reeleição e principal adversário de Padilha.

Chioro também tem atuado como patrocinador do programa Mais Médicos, visto pelo PT como trunfo das campanhas de Dilma e Padilha. No ano passado, porém, o nome dele foi alvo de questionamento da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) de São Bernardo. Motivo: o secretário de Marinho é sócio majoritário da Consaúde, consultoria que mantém contratos com diversas prefeituras, inclusive do PT. À época, Chioro alegou não atuar na empresa desde 2009.

sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

SP terá Modelo Inédito de PPP em Logística e Distribuição de Remédios

Parceria com iniciativa privada também permitirá criação de Central de Inteligência Farmacêutica

A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo vai implantar um modelo de PPP (Parceria Público-Privada) inédito no Brasil em logística, armazenamento e distribuição de medicamentos e vacinas.  

         Serão implantados seis centros de distribuição de medicamentos e imunobiológicos em diferentes regiões do Estado, em parceria com a iniciativa privada. 

         Além disso, haverá a criação de uma Central Logística de Inteligência Farmacêutica, que será uma espécie de "QG", instalado dentro da Secretaria, para monitorar e centralizar as informações relacionadas ao funcionamento de cada centro de distribuição.       


        A PPP para logística de medicamentos e vacinas irá abranger tanto a distribuição de insumos ambulatoriais quanto o abastecimento e distribuição de suprimentos hospitalares nos Complexos de Hospitais das Clínicas localizados nas cidades de São Paulo, Ribeirão Preto, Marília, Campinas e Botucatu. 


         O modelo também será aplicado na reforma do Centro de Distribuição e Logística (CDL), na zona oeste de São Paulo, que armazena as vacinas distribuídas pelo Estado aos municípios de todo o Estado. 

         A contratação da PPP se dará na modalidade de Concessão Administrativa, pelo prazo de 20 anos. A definição da empresa parceira e assinatura do contrato deverão ser concluídas no primeiro semestre deste ano. O Estado permanecerá com as atividades de coordenação, planejamento, monitoramento e controle das ações que competem à área da assistência farmacêutica estadual. 

         Entre os principais benefícios da PPP para logística de medicamentos está o impacto direto na redução de custos aos cofres públicos devido aos investimentos realizados pelo parceiro e ao controle e rastreabilidade de medicamentos e outros insumos, fundamentais para promover maior segurança ao paciente no uso dos medicamentos e evitar possíveis desperdício ou desvios. 

         "O modelo de PPP para logística e distribuição de medicamentos e vacinas é mais uma demonstração de pioneirismo do Estado de São Paulo na promoção de iniciativas que auxiliem no aperfeiçoamento e na profissionalização do SUS", diz Wilson Pollara, secretário-adjunto de Estado da Saúde de São Paulo. 

         A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo fica na Avenida Dr. Arnaldo, 351, São Paulo capital.

Mudança surpreende e preocupa farmacêuticas

A indústria farmacêutica recebeu com surpresa e preocupação o anúncio das novas regras para os medicamentos similares. Segundo participantes do mercado e analistas consultados pelo Valor, apesar de apoiar a intercambialidade do similar com o medicamento de referência, o setor ficou surpreso com o momento da divulgação - antes do esperado - e com a defesa do ministro da Saúde, Alexandre Padilha, de que os similares sejam registrados com preço 35% menor que o medicamento de marca.

"A indústria se surpreendeu porque, dada a complexidade do assunto e a forma como ele vinha sendo tratado, esperava-se um debate mais profundo e cauteloso sobre o tema", afirmou Antônio Britto, presidente-executivo da Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa (Interfarma).

A revisão dos preços preocupa principalmente porque muitas empresas já investiram no processo de equivalência de seus produtos similares ou estão em processo de investimentos, sem contar, no entanto, com a nova regra do desconto, o que gera dúvidas sobre o retorno desses desembolsos.

"Os similares são diferentes no que diz respeito a suas características de mercado. Não poderiam ser tratados de modo igual", afirma Henrique Tada, presidente executivo da Associação dos Laboratórios Farmacêuticos Nacionais (Alanac). Ao contrário dos genéricos, os similares têm marca, ou seja, exigem maiores esforços em marketing e em políticas comerciais. "As marcas consolidadas ficarão fragilizadas e isso preocupa. A política governamental deve permitir que quem participa deste mercado continue investindo", explica Telma Salles, presidente-executiva da Associação Brasileira das Indústrias de Medicamentos Genéricos.

Além do preço máximo, também não tinha sido discutida com a indústria a mudança das embalagens. Pela nova regra, as embalagens dos similares trarão o símbolo "EQ", que significa equivalente, assim, a mesma prescrição médica que atualmente permite ao paciente adquirir medicamento de referência ou genérico também poderá ser usada para a compra do similar. Neste caso, a mudança pode ser positiva para os fabricantes, já que procura deixar claro para o consumidor que ele está consumindo um medicamento que pode substituir o de referência, elevando assim, o "status" do similar, muitas vezes questionado com relação a sua qualidade.

Outro fator que está sendo questionado pelo setor farmacêutico é se os objetivos das medidas o serão alcançados. O governo espera que, com as novas regras, a população tenha mais acesso aos medicamentos, dada a redução de preços e o aumento da oferta.

O mercado, no entanto, está colocando em xeque o real alcance das medidas. Segundo Pedro Zabeu, analista da Fator Corretora, as farmácias geralmente repassam para o consumidor um desconto menor do que o dado pelo fabricante (assim como já acontece com os genéricos), situação que fará com que o consumidor não sinta uma diferença tão grande na hora da compra de um similar. Além disso, as novas exigências farão com que empresas menores tenham mais dificuldades em competir com as grandes neste mercado.

"Alguns fabricantes não vão conseguir renovar seus produtos, dados os elevados investimentos necessários. Vai diminuir a competição de similares", afirmou o presidente do laboratório Teuto, Marcelo Henriques.

Agora, os representantes da indústria vão aproveitar o período de 30 dias de consulta pública, para dialogar em Brasília. "Nós gostaríamos que houvesse uma discussão mais profunda, para evitar prejuízos à política nacional de genéricos e para que não se gere falsa expectativa sobre a ampliação de acesso a medicamentos no país", afirma o presidente da Interfarma.

Imposto de renda: projeto permite dedução de despesas com medicamentos

Proposta que prevê a dedução das despesas com medicamentos da base de cálculo do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) está pronta para ser votada na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE). De autoria do senador Cyro Miranda (PSDB-GO), o PLS 147/2011 altera o artigo 8º de legislação sobre o imposto (Lei 9.250/1995) para incluir a dedução das despesas com medicamentos, tanto do contribuinte como de seus dependentes.

Em sua justificação, Cyro argumenta que a legislação tributária atual permite a dedução de despesas com médicos, dentistas, psicólogos, fisioterapeutas, fonoaudiólogos, terapeutas ocupacionais e hospitais, bem como as despesas com exames laboratoriais, serviços radiológicos, aparelhos ortopédicos e próteses ortopédicas e dentárias. Prevê, também, que medicamentos aplicados na fase de hospitalização também sejam dedutíveis.

Para ele, “é de estranhar que não seja lícito deduzir, do IRPF, despesas com medicamentos utilizados pelo contribuinte e seus dependentes em situações que não impliquem internação, especialmente nos casos que envolvam doenças comprovadamente graves ou crônicas”.

A proposta já passou pela Comissão de Assuntos Sociais (CAS), onde foi aprovado relatório favorável da senadora Lúcia Vânia (PSDB-GO). Enviada à Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), onde receberá decisão terminativa, foi relatada pelo senador Vital do Rêgo (PMDB-PB), cujo parecer também é favorável ao projeto.

Segundo o relator, “do ponto de vista econômico, o fato de a legislação vigente permitir a dedução de despesas com medicamentos aplicados somente na fase de hospitalização não se afigura razoável — ao contrário, é paradoxal e merece ser revista pela via legislativa”. Vital argumenta ainda que “a permissão para a dedução de despesas com medicamentos tem origem na restauração da saúde do contribuinte e de seus dependentes, o que independe de ele estar hospitalizado ou não”.

Caso o PLS 147/2011 seja aprovado em caráter terminativo pela CAE, seguirá diretamente para a Câmara dos Deputados, se não houver recurso para análise pelo Plenário.
Agência Senado

quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

Apresentação Butantan, realizada pelo Prof. J. Kalil na entrega do primeiro lote da vacina contra HPV

Prezados!

Por ocasião da entrega do primeiro lote da vacina contra o HPV ao Ministério da Saúde, realizada no último dia 10 de janeiro, fruto da PDP entre a MSD e o Butantan o Prof. J. Kalil falou não só a parceria com a Merck, mas também fez uma atualização dos projetos e parte do plano diretor que norteia o Butantan, cuja apresentação disponibilizamos em anexo.

O Evento contou com a presença do Ministro da Saúde, dos secretários da SCTIE Carlos Gadelha e da SVS Jarbas Barbosa, além dos representantes do governo de São Paulo, junto com muitas outras autoridades, onde o conselho do Butantan foi representado pelo Prof. Gonçalo Vecina, e a MSD pelo Diretor João Sanches, acompanhado da Equipe que trabalhou no projeto.

Nós da RM Consult ficamos orgulhosos de fazer parte deste “Time Vitorioso”.

Ministério da Saúde e ANVISA divulgam novas Regras para Medicamentos Similares

Brasileiros terão mais opções na compra de medicamentos

consumidor poderá escolher entre o medicamento de referência, o genérico e o similar com a mesma prescrição médica. Até o fim de 2014, os similares que não comprovarem a equivalência, não poderão ser comercializados  
Os medicamentos similares serão mais uma opção aos de referência, como já acontece com os genéricos. A mesma prescrição médica, que atualmente permite ao paciente adquirir medicamentos de referência e genérico, também poderá ser usada para a compra do similar. A medida - anunciada nesta quinta-feira (16) pelo ministro da Saúde, Alexandre Padilha, e pelo diretor-presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Dirceu Barbano -  deve ampliar a oferta de produtos a preços mais baratos para o consumidor.
A proposta consta na Consulta Pública, a ser lançada pela Anvisa nesta sexta-feira (17), que propõe que os medicamentos similares sejam mais uma opção no mercado, após passar por estudos de equivalência, análises e aprovação da Agência. A decisão será firmada após resultado da consulta, que tem prazo de 30 dias, após publicação.
Ao anunciar as novas regras, o ministro Alexandre Padilha disse que vai defender a oferta dos similares à população por um preço 35% menor ao de referência. “Para o consumidor, o preço pode ser ainda menor, porque haverá mais opções de medicamentos no mercado. Quanto há maior a variedade destes medicamentos, cresce a competitividade no mercado”, ressaltou o ministro. O custo dos similares será definido pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED).
De acordo com a proposta, os similares deverão incluir em suas embalagens o símbolo “EQ”, que significa equivalente. O símbolo ajudará consumidores e médicos a identificarem os produtos que têm comprovação de equivalência e desempenham a mesma função terapêutica. Esta marca seguirá padrões semelhantes aos que já existem para os medicamentos genéricos, com o uso da faixa amarela obrigatória em todos os produtos.  
Para o diretor-presidente da Anvisa, Dirceu Barbano, a marca ”EQ” vai garantir confiança na  população de estar adquirindo um medicamento de qualidade. “As pessoas vão saber, com clareza, quais são os medicamentos similares que passaram por testes de qualidade e que, portanto, podem ser intercambiáveis. Ou seja, o consumidor poderá escolher na farmácia, a partir da prescrição médica, qual medicamento quer comprar”, explicou Dirceu Barbano.
Resolução - A equivalência dos medicamentos similares foi possível devido a determinação da Anvisa de exigir que todos os produtos desta categoria comprovassem a mesma função terapêutica dos medicamentos de referência. Em 2003, a agência publicou a resolução RDC 134/2003 que determinou um prazo de 10 anos para a adequação e a apresentação dos testes de biodisponibilidade relativa e equivalência farmacêutica, que comprovam que o medicamento similar possui o mesmo comportamento no organismo, e as mesmas características de qualidade do medicamento de referência.  
A expectativa é de que até o final de 2014, todos os medicamentos similares do mercado serão tecnicamente iguais aos produtos de referência. “Todos os medicamentos similares que não comprovarem a equivalência, não poderão ser comercializados”, afirmou o diretor presidente da Anvisa. Para ser intercambiável, ou seja, substituível, o medicamento deve apresentar um dos três testes: bioequivalência (no caso dos genéricos); biodisponibilidade (para os similares); e bi isenção, quando não se aplicam a nenhum dos dois casos anteriores. O objetivo das três análises é comprovar a igualdade dos produtos.
Em 2012, em quantidades comercializadas, os medicamentos similares representaram 24,8% do mercado nacional. Os Genéricos ficaram com 37,1% e os produtos novos representaram 23,2% do mercado.
Medicamento de Referência - Medicamento inovador registrado no órgão federal responsável pela vigilância sanitária e comercializado no País, cuja eficácia, segurança e qualidade foram comprovadas cientificamente junto ao órgão federal competente, por ocasião do registro. A eficácia e a segurança do medicamento de referência são comprovadas por estudos clínicos.
Medicamento Similar - Contém o mesmo ou os mesmos princípios ativos, apresenta mesma concentração, forma farmacêutica, via de administração, posologia e indicação terapêutica. Desde 2003 passou a comprovar a equivalência com o medicamento de referência registrado na Anvisa.
Medicamento Genérico - O medicamento genérico é aquele que contém o mesmo princípio ativo, na mesma concentração, forma farmacêutica, via de administração, posologia e com a mesma indicação terapêutica do medicamento de referênciaO genérico já é intercambiável pela norma atual.
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, e o diretor da Anvisa, Dirceu Barbano,  anunciaram nesta quinta-feira (16), novas regras para o mercado de medicamentos similares e medidas para que estes produtos possam substituir os medicamentos de referência, tal qual já ocorre com os genéricos.
A medida pode representar redução de preços e o aumento da oferta de produtos para o consumidor brasileiro.
Genéricos e similares
Os medicamentos genéricos permitem o acesso da população a tratamentos por um custo até 35% menor do que os chamados medicamentos de referência ou de grife – aqueles que ainda são protegidos por patente e, em geral, são distribuídos apenas pelo fabricante que o desenvolveu.
Os genéricos precisam, necessariamente, ter a mesma composição e o mesmo efeito terapêutico dos remédios nos quais são baseados.
A lei 9.787, de 1999, autoriza tanto o médico quanto o farmacêutico a fazerem a troca do medicamento original pelo genérico, sem qualquer prejuízo para a saúde do paciente. Esse tipo de remédio é vendido obrigatoriamente sob o nome de seu princípio ativo (a substância que provoca o efeito desejado) em uma embalagem com tarja amarela e a letra G em destaque.
Ao todo, 337 princípios ativos já estão registrados como genéricos no Brasil. Mais de 16 mil diferentes medicamentos baseados nessas substâncias já foram lançados. As vendas de genéricos representam mais de 20% do total de medicamentos no País. O mercado continua em franca expansão e estima-se que a parcela desse tipo de produto poderá chegar a até 60% das vendas totais – mesmo patamar já atingido em países como Alemanha e do Reino Unido.
Os genéricos começaram a surgir nos Estados Unidos na década de 1960, após um esforço do governo daquele país em encontrar formas para reduzir os custos dos tratamentos. Em 1984, o mercado foi regulamentado em um modelo que serviu de base para outros países do mundo, incluindo o Brasil.
Além dos genéricos, os brasileiros têm acesso também aos medicamentos similares. Assim como os genéricos, os similares utilizam princípios ativos que já tiveram o período de proteção pela patente encerrado. Mas, nesse caso, não foram realizados testes que garantam que o efeito terapêutico desejado será o mesmo do produto de referência.
Os similares, portanto, não podem ser oferecidos como substitutos dos medicamentos de referência – embora eles possam ter o mesmo resultado. A opção pela prescrição de um medicamento similar cabe exclusivamente ao médico.
Fonte:

MINISTRO DA SAÚDE FALA POR 10 MINUTOS EM RÁDIO SOBRE AS VACINAS CONTRA O HPV

Publicado: 15 Janeiro 2014

“Nós estamos protegendo as nossas meninas, futuras mulheres, do câncer de colo do útero, que pode levar não só a danificar o útero, ter acometimento inclusive que pode impedir uma gravidez normal, como também até a morte pelo câncer do colo do útero”, afirmou o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, sobre a vacina contra o HPV em entrevista à Rádio Globo de São Paulo na manhã deste quarta-feira (15).

O ministro lembrou que a partir deste ano o Sistema Único de Saúde (SUS) vai vacinar meninas entre 11 e 13 anos contra o HPV. “As pessoas têm que saber que o vírus do HPV tem relação direta com o câncer de colo do útero, que em algumas regiões do país é a principal causa de morte entre as mulheres. No caso do nosso estado de São Paulo, está entre as principais causas de morte entre as mulheres”, comentou Padilha.

Ao falar da campanha, o ministro enfatizou o trabalho de conscientização e sensibilização dos pais da importância da vacinação. “Nós faremos já a partir do final de janeiro o início da divulgação da campanha. Tem toda uma ação de orientação nas escolas, orientação pros pais, conversa com as igrejas, conversa com a imprensa, para que a gente possa divulgar, sensibilizar os pais e a família da importância da vacina contra o HPV, e de vacinar exatamente nessa faixa etária, de meninas e pré-adolescentes”.

Confira a entrevista completa aqui:

quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

Ministério da Saúde fez Pagamentos Considerados Indevidos

Campanha.... doce campanha.... e nem começou...

Totalidade dos serviços contratados não foi executada e aluguel pago era excessivo, aponta auditoria. Controladoria quer que pasta ressarça valor

Um relatório de auditoria de contas feito pela Controladoria-Geral da União (CGU) mostrou que o Ministério da Saúde fez pagamentos considerados indevidos e incorreu em falhas de controle interno na realização da 12ª Mostra Nacional de Experiências Bem-Sucedidas em Epidemiologia, Prevenção e Controle de Doenças, feira realizada entre 16 e 19 de outubro do ano passado em Brasília. Foram detectados pagamentos de R$ 2 milhões por serviços executados em quantidade inferior à estabelecida em contrato e superando valores de aluguel semelhantes pagos por outros ministérios. As informações são do portal G1.

Segundo a CGU, a Subsecretaria de Assuntos Administrativos do Ministério da Saúde falhou no repasse do pagamento. O órgão recomendou instauração de processo administrativo para obter o ressarcimento dos valores. A documentação que indica as irregularidades foi enviada ao Tribunal de Contas da União (TCU).
O contrato do Ministério foi fechado com a FJ Produções Ltda., atualmente chamada GV2 Produções S/A. A empresa recebeu R$ 596 mil para montar um estande na feira de 400 m² sobre a história da vigilância em saúde. Segundo a auditoria, a empresa montou 90 painéis ao custo de R$ 40,5 mil. Além disso, o contrato previa um estande de 104 mil m², mas a estrutura montada tinha apenas 71,5 m².
Além disso, o Ministério da Saúde teria pago quase o dobro do valor anteriormente desembolsado por outros ministérios pela locação do Centro de Convenções Ulysses Guimarães, em Brasília. Segundo a auditoria, o mesmo espaço já havia sido alugado pela empresa, pelo mesmo período de seis dias, por R$ 495,6 mil, enquanto o Ministério da Saúde pagou R$ 1,1 milhão.
Resposta

Em nota, o Ministério da Saúde alegou que o a contratação do Centro de Convenções Ulysses Guimarães para a realização da 12ª Expoepi/2012 pela empresa FJ Produções “atendeu a todos os aspectos legais, sem gerar despesa ‘antieconômica’, conforme cita o relatório da CGU”. A nota diz também que, do prejuízo de R$ 1,4 milhão apontado pela CGU, o Ministério da Saúde “obteve ressarcimento de R$ 256 mil referentes aos serviços de hospedagem, gráfica e telas para projeção em julho de 2013”.
A assessoria de imprensa da pasta informou ainda que, em 2013, o Ministério da Saúde encaminhou à sua corregedoria interna um pedido para a instauração de processo para “apurar responsabilidades e o real prejuízo à União – que será devidamente cobrado pelo Ministério”.
* com informações do portal G1

Estatal Gestora de Hospitais Universitários terá mais Seis Filiais

Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) foi autorizada a operar em Recife, Belo Horizonte, Campo Grande, Petrolina, João Pessoa e Santa Maria

Resoluções publicadas na edição de segunda-feira (13) do Diário Oficial da União autorizam a criação de seis filiais da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh). As filiais são em Recife (PE), Belo Horizonte (MG), Campo Grande (MS), Petrolina (PE), João Pessoa (PB) e Santa Maria (RS).
A Ebserh tem como finalidade a gestão da rede de hospitais universitários federais. As resoluções (de 73 a 78) especificam os hospitais que serão geridos pelas filiais da Ebserh.
Criada em 2011, a Ebserh é uma empresa pública vinculada ao Ministério da Educação. Sua criação integra um conjunto de ações do governo federal com o objetivo de recuperar os hospitais vinculados às universidades federais por meio do Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (Rehuf).

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