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segunda-feira, 6 de outubro de 2014

Conheça a lista de deputados federais eleitos

Prezados,

Saúde perde players importantes, como: Cândido Vacareza e Guilherme Campos, João Ananias, Newton Lima,.... e reelege alguns históricos, como: Arlindo Chinaglia, Ivan Valente, Jandira Feghali e Marcus Pestana, Osmar Terra, Perondi, Saraiva Felipe, Walter Ihoshi .... também traz novos deputados da área, como Jorge Solla (ex SES-BA e candidato a MS), Odorico (ex MS), Ricardo Barros (ex SCTI do PR), volta Chico D’Angelo (ex SMS de Niterói), Soraya Santos, Altineu Cortes.

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) já divulgou a lista dos deputados eleitos em 2014. O resultado só pode ser confirmado em estados em que há 100% das urnas apuradas, já que a lista não é definida apenas a partir dos votos absolutos, mas a partir do cálculo do quociente eleitoral. Confira, abaixo, a lista dos deputados eleitos:

Entenda o coeficiente para deputados federais
Para conhecer os deputados que serão efetivamente eleitos, deve-se, antes, saber quais foram os partidos políticos vitoriosos para, depois, dentro de cada agremiação partidária que conseguiu um número mínimo de votos, observar quais são os mais votados. Encontram-se, então, os eleitos. Trata-se do sistema proporcional: para se chegar ao resultado final, aplicam-se os chamados quocientes eleitoral (QE) e partidário (QP). O quociente eleitoral é a soma do número de votos válidos, dividida pelo número de cadeiras em disputa. Apenas partidos isolados e coligações que atingem o quociente eleitoral têm direito a alguma vaga.

A partir daí, analisa-se o quociente partidário, que é o resultado do número de votos válidos obtidos, pelo partido isolado ou pela coligação, dividido pelo quociente eleitoral. O saldo da conta corresponde ao número de cadeiras a serem ocupadas. Depois dessas etapas, verifica-se quais são os mais votados dentro de cada partido isolado ou coligação, os quais estarão efetivamente eleitos. Havendo sobra de vagas, divide-se o número de votos válidos do partido ou da coligação, pelo número de lugares obtidos mais um. Quem alcançar o maior resultado assume a cadeira restante.


Acre
Angelim (PT) - 39.844 - 9,98 %
César Messias (PSB) - 26.448 - 6,63 %

Major Rocha (PSDB) - 23.466 - 5,88 %
Léo do PT (PT) - 20.876 - 5,23 %
Jéssica Sales (PMDB) - 20.339 - 5,09 %
Sibá Machado (PT) - 18.395 - 4,61 %
Flaviano Melo (PMDB) - 18.372 - 4,60 %
Alan Rick (PRB) - 17.903 - 4,48 %

Alagoas
JHC (SD) - 135.929 - 9.82%
Marx Beltrão (PMDB) - 123.317 - 8.91%

Pedro Vilela (PSDB) - 119.582 - 8.64%
Arthur Lira (PP) - 98.231 - 7.09%
Ronaldo Lessa (PDT) - 88.125 - 6.36%
Givaldo Carimbão (PROS) - 82.582 - 5.96%
Maurício Quintella (PR) - 76.706 - 5.54%
Cícero Almeida (PRTB) - 64.435 - 4.65%
Paulão (PT) - 53.284 - 3.85%

Amapá
Roberto Góes (PDT) 22.134  votos - 5 73 %
Janete (PSB) 21.108 votos - 5,47 %

Cabuçu (PMDB) 18.709 votos 4,85 %
Vinícius Gurgel (PR)  18.661 votos 4,83 %
Professora Marcivânia (PT) -16.162 votos 4 19 %
André Abdon (PRB) 13.798 votos 3,57 %
Marcos Reategui (PSC) 12.485 votos 3,23 %
Jozi Rocha (PTB) 10.007 votos 2,59 %

Amazonas
ARTUR BISNETO (PSDB) - 250.916 - 15,13%
SILAS CAMARA (PSD) - 166.281 - 10,03%

ALFREDO NASCIMENTO (PR) - 120.060 - 7,24%
MARCOS ROTTA (PMDB) - 117.955 - 7,11%
HISSA ABRAHÃO (PPS) - 113.646 - 6,85%
PAUDERNEY (DEM) - 103.904 - 6,27%
ATILA LINS (PSD) - 89.453 - 5,39%
CONCEIÇÃO SAMPAIO (PP) - 71.878 - 4,33%

Bahia
Lucio Vieira Lima (PMDB) - 222.164 - 3,35%
Mário Negromone Jr (PP) - 169.215 - 2,55%

Irmão Lázaro (PSC) - 161.438 - 2,43%
Anônio Brito (PTB) - 159.840 - 2,41%
Ronaldo Carletto (PP) - 148.628 - 2,24%
Daniel Almeida (PC do B) - 135.382 - 2,04%
Félix Jr (PDT) - 130.583  1,97%
Caetano (PT) - 125.862 - 1,90%
Cacá Leão (PP) - 125.605 - 1,89%
Jorge Solla (PT) - 125.159 - 1,88%
Valmir Assunção (PT) - 123.284 - 1,86%
Imbassahy (PSDB) - 120.479 - 1,81%
João Gualberto (PSDB) - 117.671 - 1,77%
Márcio Marinho (PRB) - 117.470 - 1,77%
Tia Eron (PRB)  - 116.912 - 1,76%
Waldenor Pereira (PT) - 114.965 - 1,73%
João Bacelar (PR) - 111.643 - 1,68%
Pelegrino (PT) - 111.252 - 1,68%
Roberto Britto (PP) - 110.822 - 1,67%
Paulo Azi (DEM) - 110.662 - 1,67%
Jutahy Magalhães (PSDB) - 108.476 - 1,63%
José Nunes (PSD) - 105.776 - 1,59%
Aleluia(DEM) - 101.924 - 1,53%
José Rocha (PR) - 101.663 - 1,53%
Josias Gomes (PT) - 98.871 - 1,49%
Bebeto (PSB) - 96.134 - 1,45%
Arthur Maia (SD) - 95.698 - 1,44%
João Carlos Bacelar (PTN) - 95.158 - 1,43%
Cláudio Cajado (DEM) - 89.118 - 1,34%
Elmar (DEM) - 88.334 - 1,33%
Sérgio Brito (PSD) - 83.658 - 1,26%
Afonso Florence (PT) - 82.661 - 1,24%
Moema Gramacho (PT) - 81.414 - 1,23%
Paulo Magalhães (PSD) - 77.045 - 1,16%
Erivelton Santana (PSC) - 74.836 - 1,13%
Alice Portugal (PC do B) - 72.682 - 1,09%
José Carlos Araújo (PSD) - 72.013 - 1,08%
Benito Gama (PTB) - 71.372 - 1,07%
Uldurico Júnior (PTC) - 39.904 - 0,60%

Ceará
Moroni (DEM) - 277.774 - 6,36 %
Genecias Noronha (PSD) - 221.567 - 5,07 %

José Guimarães (PT) - 209.032 - 4,79 %
Domingos Neto (PROS) - 185.226 - 4,24 %
Danilo Forte (PMDB) - 180.157 - 4,13 %
Aníbal (PMDB) - 173.736 - 3,98 %
Moises Rodrigues (PPS) - 147.044 - 3,37 %
Gorete Perreira (PR) - 130.983 - 3,00 %
Luiziane Lins (PT) - 130.717 - 2,99 %
André Figueiredo (PDT) - 125.360 - 2,87 %
Odorico (PT) - 121.640 - 2,79 %
Cabo Sabino (PR) - 120.485 - 2,76 %
Ronaldo Martins (PRB) - 117.930 - 2,70 %
Adail Carneiro (PHS) - 113.885 - 2,61 %
Macedo (PSL) - 107.734 - 2,47 %
Raimundo Matos (PSDB) - 95.145 - 2,18 %
José Airton (PT) - 94.056 - 2,15 %
Vitor Valim (PMDB) - 92.499 - 2,12 %
Leônidas Cristino (PROS) - 91.085 - 2,09 %
Balman (PROS) - 87.666 - 2,01 %
Arnon Bezerra (PTB) - 84.474 - 1,93 %
Chico Lopes (PC do B) - 80.578 - 1,85 %

Distrito Federal
Fraga (DEM) - 155.056 votos - 10,66%
Rogério Rosso (PSD) 93.653 votos - 6,44%

Érika Kokay (PT) - 92.558 votos - 6,37%
Ronaldo Fonseca (PROS) - 84.583 votos - 5,82%
Rôney Nemer (PMDB) - 82.594 votos - 5,68%
Izalci (PSDB) - 71.937 votos - 4,95%
Augusto Carvalho (SD) - 39.461 votos - 2,71%
Laerte Bessa (PR) 32.843 votos - 2,26%

Espírito Santo
Sérgio Vidigal (PDT)  161.744 votos -  9,01 %
Lelo Coimbra (PMDB) 94.759 votos - 5,28 %

Max Filho (PSDB) 91.210 votos - 5,08 %
Foletto    (PSB)   88.110 votos - 4,91 %
Helder Salomão (PT) 83.967 votos - 4,68 %
Dr. Jorge Silva (PROS) 69.880 votos - 3,89 %
Manato (SD)  67.631 votos - 3,77 %
Givaldo (PT) 50.928 votos - 2,84 %
Evair de Melo (PV) 48.829 votos -  2,72 %
Marcus Vicente (PP) 45.525 votos -  2,54 %

Goiás
Delegados Waldir (PSDB) - 274.625 votos - 9,06 %
Daniel Vilela (PMDB) - 179.214 votos - 5,91 %

Flávia Morais (PDT) - 159.122 votos - 5,25 %
Giuseppe Vecci (PSDB) - 120.283 votos - 3,97 %
Magda Mofatto (PR) - 118.458 votos - 3,91 %
Rubens Otoni (PT) - 115.874 votos - 3,82 %
Célio Silveira (PSDB) - 110.992 votos - 3,66 %
Alexandre Baldy (PSDB) - 107.544 votos - 3,55 %
João Campos (PSDB) - 107.344 votos - 3,54 %
Jovair Arantes (PTB) - 92.945 votos- 3,06 %
Marcos Abrão (PPS) - 92.347 votos - 3,04 %
Heuler Cruvinel (PSD) - 90.877 votos - 3%
Roberto Balestra (PP) - 85.534 votos - 2,82 %
Fábio Sousa (PSDB) - 82.204 votos - 2,71 %
Thiago Peixoto (PSD) - 79.666 votos - 2,63 %
Lucas Vergílio (SD) - 78.387 votos - 2,58 %
Pedro Chaves (PMDB) - 77.925 votos - 2,57 %

Maranhão
Eliziane Gama (PPS) - 133.575 - 4,34 %
Hildo Rocha (PMDB) - 125.521 - 4,08 %

rubens Pereira Júnior (PC do B) - 118.115 - 3,84 %
Cleber Verde (PRB) - 105.243 - 3,42 %
Sarney Filho (PV) - 91.669 - 2,98 %
Zé Carlos (PT) - 90.531 - 2,94 %
Zé Reinaldo (PSB) - 86.728 - 2,82 %
Pedro Fernandes (PTB) - 85.507 - 2,78 %
Victor Mendes (PV) - 85.034 - 2,77 %
Juscelino Filho (PRP) - 83.955 - 2,73 %
João Marcelo (PMDB) - 83.847 - 2,73 %
Weverton Rocha (PDT) - 81.161 - 2,64 %
Alberto Filho (PMDB) - 67.885 - 2,21 %
Waldir Maranhão (PP) - 66.274 - 2,16 %
André Fufuca (PEN) - 6.879 - 1,85 %
João Castelo (PSDB) - 52.783 - 1,72 %
Junior Marreca (PEN) - 50.962 - 1,66 %
Aluísio Mendes (PSDC) - 50.658 - 1,65 %

Mato Grosso
Nilson Leitão (PSDB) - 127.749 - (8,78 %)
Adilton Sachetti (PSB) - 112.722 - (7,75 %)

Fábio Garcia (PSB) 104.976 - (7,22 %)
Ságuas Moraes (PT) - 97.858 - (6,73 %)
Carlos Bezerra (PMDB) - 95.739 - (6,58 %)
Ezequiel Fonseca (PP) - 90.888 - (6,25 %)
Professor Victório Galli - PSC - 64.691 - (4,45 %)
Valtenir Pereira  (PROS) - 62.923 - (4,33 %)

Mato Grosso do Sul
Zeca do PT (PT) - 160.556 votos - 12,57%
Marun (PMDB) - 91.816 votos - 7,19%

Geraldo Resende (PMDB) - 87.546 votos - 6,86%
Tereza Cristina (PSB) - 75.149 votos - 5,89%
Vander Loubet (PT) - 69.504 votos - 5,44%
Mandetta (DEM)  - 57.374 votos - 4,49%
Marcio Monteiro (PSDB) - 56441 votos - 4,42%
Dagoberto Nogueira (PDT) - 54.813 votos - 4,29%

Minas Gerais
Reginaldo Lopes (PT) - 310.226 - 3,07 %
Rodrigo de Castro (PSDB) - 292.848 - 2,89 %

Misael Varella (DEM) - 258.363 - 2,55 %
Odair Cunha (PT) - 201.782 - 1,99 %
Gabriel Guimarães (PT) - 200.014 - 1,98 %
Welinton Prado (PT) - 186.098 - 1,84 %
Odelmo Leão (PP) - 179.652 - 1,78 %
Eros Biondini (PTB) - 179.073 - 1,77 %
Jaiminho Martins (PSD) - 158.907 - 1,57 %
Toninho Pinheiro (PP) - 148.239 - 1,47 %
Patrus Ananias (PT) - 147.175 - 1,45 %
George Hilton (PRB) - 146.792 - 1,45 %
Stéfano Aguiar (PSB) - 144.153 - 1,42 %
Domingos Sávio (PSDB) - 143.901 - 1,42 %
Marcus Pestana (PSDB) - 131.687 - 1,30 %
Eduardo Barbosa (PSDB) - 130.453 - 1,29 %
Mauro Lopes (PMDB) - 129.795 - 1,28 %
Dimas Fabiano (PP) - 129.096 - 1,28 %
Newton Cardoso Jr (PMDB) - 128.489 - 1,27 %
Bilac Pinto (PR) - 123.377 - 1,22 %
Leonardo Quintão (PMDB) - 118.470 - 1,17 %
Luiz Fernando (PP) - 117.542 - 1,16 %
Marcos Montes (PSD) - 116.175 - 1,15 %
Leonardo Monteiro (PT) - 115.336 - 1,14 %
Luís Tibé (PT do B) - 114.948 - 1,14 %
Diego Andrade (PSD) - 114.240 - 1,13 %
Padre João (PT) - 112.722 - 1,11 %
Saraiva Felipe (PMDB) - 111.317 - 1,10 %
Zé Silva (SD) - 109.925 - 1,09 %
Renzo Braz (PP) - 109.510 - 1,08 %
Carlos Melles (DEM) - 107.906 - 1,07 %
Paulo Abi-Ackel (PSDB) - 104.849 - 1,04 %
Caio Nárcio (PSDB) - 101.040 - 1,00 %
Lincoln Portela (PR) - 98.834 - 0,98 %
Rauqel Muniz (PSC) - 96.073 - 0,95 %
Sub-tenente Gonzaga (PDT) - 93.997 - 0,93 %
Miguel Correa (PT) - 93.450 - 0,92 %
Rodrigo Pacheco (PMDB) - 92.743 - 0,92 %
Aelton Freitas (PR) - 91.103 - 0,90 %
Mário Heringer (PDT) - 90.738 - 0,90 %
Marcelo Aro (PHS) - 87.113 - 0,86 %
Júlio Delado (PSB) - 86.245 - 0,85 %
Bonifácio Andrada (PSDB) - 83.628 - 0,83 %
Fabinho Ramalho (PV) - 83.567 - 0,83 %
Margarida Salomão (PT) - 78.973 - 0,78 %
Laudívio Carvalho (PMDB) - 78.762 - 0,78 %
Joô Moraes (PC do B) - 67.650 - 0,67 %
Tenente Lúcio (PSB) - 67.459 - 0,67 %
Marcelo Álvaro Antonio (PRP) - 60.384 - 0,60 %
Adelmo Leão (PT) - 57.921 - 0,57 %
Dâmina Pereira (PMN) - 52.679 - 0,52 %
Delegado Edson Moreira (PTN) - 49.391 - 0,49 %
Brunny (PTC) - 45.381 - 0,45 %

Pará
Delegado Eder Mauro (PSD) - 265.983 - 7,08%
Nilson Pinto (PSDB) - 193.573 - 5,15%

Edmilson Rodrigues (PSOL) - 170.604 - 4,54%
Lúcio Vale (PR) - 148.163 - 3,95%
Beto Faro (PT) - 142.970 - 3,81%
Wlad (SD) - 141.213 - 3,76%
josué Bengtson (PTB) - 122.995 - 3,28%
Priante (PMDB) - 122.348 - 3,26%
Zé Geraldo (PT) - 105.151 - 2,80%
Beto Salame (PROS) - 93.524 - 2,49%
Elcione (PMDB) - 87.632 - 2,33%
Júlia Marinho (PSC) - 86.949 - 2,32%
Hélio Leite (DEM) - 85.194 - 2,27%
Simone Morgado (PMDB) - 76.510 - 2,04%
Joaquim Passarinho (PSD) - 76.148 - 2,03%
Jordy (PPS) - 70.950 - 1,89%
Chapadinha (PSD) - 63.671 - 1,70%

Paraíba
Pedro Cunha Lima (PSDB) - 179.886 - 9.29%
Veneziano (177.680) - 9.17%

Aguinaldo Ribeiro (PP) - 161.999  - 8.36%
Hugo (PMDB) - 123.686 - 6.39% 
Manoel Junior (PMDB) - 105.693 - 5.46%
Wellington Roberto (PR ) - 104.799 - 5.41%
Efraim Filho (DEM) - 103.477 - 5.34%
Wilson Filho (PTB) - 95.746 - 4.94%
Rômulo Gouvea (PSD) - 84.820  - 4.38%
Luiz Couto (PT) - 69.922 - 3.61%
Dr. Damião (PDT) - 67.558 - 3.49%
Benjamin Maranhão (SD) - 63.433 - 3.28%

Paraná
Christiane Yared (PTN) 200.144 votos 3,53 %
Alex Canziani (PTB) 187.475 votos 3,31 %

Valdir Rossoni (PSDB) 177.324 votos  3,13 %
João Arruda (PMDB) 176.370 votos 3,11 %
Takayama (PSC)  162.952 votos 2,88 %
Delegado Francischini (SD) 159569 votos 2,82 %
Luciano Ducci (PSB) 156.263 votos 2,76 %
Zeca Dirceu (PT) 155.583 votos 2,75 %
Dilceu Sperafico (PP)  151.930 votos 2,68 %
Hermes Frangão Parcianello (PMDB) 150213 votos 2,65 %
Giacobo(PR) 144.305 votos 2,55 %
Marcelo Belinati (PP) 137.817 votos 2,43 %
Ormas Serraglio (PMDB) 117.048 votos 2,07 %
Sandro Alex (PPS) 116.909 votos  2,06 %
RICARDO BARROS (PP)  114.396 votos 2,02 %
ENIO VERRI (PT)  107.508 votos  1,90 %
LUIZ NISHIMORI (PR)  106.852 votos 1,89 %
NELSON MEURER (PP)  106.478 votos 1,88 %
RUBENS BUENO (PPS)  95.841 votos 1,69 %
EVANDRO ROMAN (PSD)  92.042 votos 1,62 %
LUIZ CARLOS HAULY (PSDB) 86.439 votos 1,53 %
EDMAR ARRUDA (PSC)  85.155 votos 1,50 %
ALIEL MACHADO (PC do B) 82.886 votos  1,46 %
ALFREDO KAEFER (PSDB) 82.554 votos 1,46 %
LEANDRE (PV)  81.181 votos 1,43 %
SERGIO SOUZA (PMDB) 77.699 votos 1,37 %
ASSIS DO COUTO (PT)  76.116 votos 1,34 %
TONINHO WANDSCHEER (PT) 71.822 votos 1,27 %
DIEGO GARCIA (PHS) 61.063 votos 1,08 %
LEOPOLDO MEYER (PSB) 59.974 votos 1,06 %

Pernambuco
EDUARDO DA FONTE  (PP) - 283.567 - 6,33 %
PASTOR EURICO  (PSB) - 233.762 - 5,21 %

JARBAS   (PMDB)- 227.470 5,07 %
FELIPE CARRERAS  (PSB) - 187.348 - 4,18 %
ANDERSON FERREIRA (PR) - 150.565 - 3,36 %
DANIEL COELHO  (PSDB) - 138.825 - 3,10 %
BRUNO ARAÚJO  (PSDB) - 131.768 - 2,94 %
JOAO FERNANDO COUTINHO (PSB) - 120.059 - 2,68 %
SEBASTIAO OLIVEIRA (PR) -  115.926 - 2,59 %
DANILO CABRAL  (PSB) - 113.588 - 2,53 %
FERNANDO FILHO  (PSB) - 112.684 - 2,51 %
SILVIO COSTA  (PSC) - 103.461 - 2,31 %
TADEU ALENCAR  (PSB) - 102.669 - 2,29 %
GONZAGA PATRIOTA (PSB) - 101.452 - 2,26 %
ANDRE DE PAULA  (PSD) - 100.875 - 2,25 %
ADALBERTO CAVALCANTI (PTB) - 99.912 - 2,23 %
MARINALDO ROSENDO (PSB) - 97.380 - 2,17 %
BETINHO   (PSDB) - 97.269 - 2,17 %
ZECA CAVALCANTI  (PTB) - 97.057 - 2,16 %
RICARDO TEOBALDO (PTB) - 92.262 - 2,06 %
MENDONÇA FILHO  (DEM) - 88.250 - 1,97 %
OLNEY QUEIROZ  (PDT) - 86.739 - 1,93 %
JORGE CÔRTE REAL (PTB) - 86.023 - 1,92 %
LUCIANA SANTOS  (PC do B) - 85.053 - 1,90 %
KAIO MANIÇOBA  (PHS) - 28.585 - 0,64 %

Rio de Janeiro
JAIR BOLSONARO (PP) - 464.572 - 6,10 %
CLARISSA GAROTINHO (PR) - 335.061 - 4,40 %

EDUARDO CUNHA (PMDB) - 232.708 - 3,06 %
CHICO ALENCAR (PSOL) - 195.964 - 2,57 %
LEONARDO PICCIANI (PMDB) - 180.741 - 2,37 %
PEDRO PAULO (PMDB) - 162.403 - 2,13 %
JEAN WYLLYS (PSOL) - 144.770 - 1,90 %
ROBERTO SALES (PRB) - 124.087 - 1,63 %
MARCO ANTÔNIO CABRAL (PMDB) - 119.584 - 1,57 %
OTAVIO LEITE (PSDB) - 106.398 - 1,40 %
FELIPE BORNIER (PSD) - 105.517 - 1,39 %
SÓSTENES CAVALCANTE (PSD) - 104.697 - 1,37 %
WASHINGTON REIS (PMDB) - 103.190 - 1,35 %
ROSANGELA GOMES (PRB) - 101.686 - 1,34 %
JÚLIO LOPES (PP) - 96.796 - 1,27 %
INDIO DA COSTA (PSD) - 91.523 - 1,20 %
ALESSANDRO MOLON (PT) - 87.003 - 1,14 %
HUGO LEAL (PROS) - 85.449 - 1,12 %
GLAUBER (PSB) - 82.236 - 1,08 %
CRISTIANE BRASIL (PTB) - 81.817 - 1,07 %
JANDIRA FEGHALI (PC do B) - 68.531 - 0,90 %
DR JOÃO (PR) - 65.624 - 0,86 %
SIMÃO SESSIM (PP) - 58.825 - 0,77 %
CELSO PANSERA (PMDB) - 58.534 - 0,77 %
MIRO TEIXEIRA (PROS) - 58.409 - 0,77 %
AUREO (SD) - 58.117 - 0,76 %
SERGIO ZVEITER (PSD) - 57.587 - 0,76 %
AROLDE DE OLIVEIRA (PSD) - 55.380 - 0,73 %
RODRIGO MAIA (DEM) - 53.167 - 0,70 %
CHICO D'ANGELO (PT) - 52.809 - 0,69 %
CABO DACIOLO (PSOL) - 49.831 - 0,65 %
LUIZ SÉRGIO (PT) - 48.903 - 0,64 %
ALEXANDRE SERFIOTIS (PSD) - 48.879 - 0,64 %
DELEY (PTB) - 48.874 - 0,64 %
SORAYA SANTOS (PMDB) - 48.204 - 0,63 %
BENEDITA DA SILVA (PT) - 48.163 - 0,63 %
PAULO FEIJÓ (PR) - 48.058 - 0,63 %
MARCELO MATOS (PDT) - 47.370 - 0,62 %
FERNANDO JORDÃO (PMDB) - 47.188 - 0,62 %
FRANCISCO FLORIANO (PR) - 47.157 - 0,62 %
MARCOS SOARES (PR) - 44.440 - 0,58 %
ALTINEU CORTES (PR) - 40.593 - 0,53 %
FABIANO HORTA (PT) - 37.989 - 0,50 %
EZEQUIEL TEIXEIRA (SD) - 35.701 - 0,47 %
LUIZ CARLOS RAMOS DO CHAPEU (PSDC) - 33.221 - 0,44 %
ALEXANDRE VALLE (PRP) - 26.526 - 0,35 %

Rio Grande do Sul
LUIZ CARLOS HEINZE (PP) - 162.462 - 2,76 %
DANRLEI DE DEUS GOLEIRO (PSD) - 158.973 - 2,70 %

ALCEU MOREIRA (PMDB) - 152.421 - 2,58 %
GIOVANI FELTES (PMDB) - 151.406  - 2,57 %
ONYX LORENZONI (DEM) - 148.302 - 2,52 %
PAULO PIMENTA (PT) - 140.868 - 2,39 %
MARCO MAIA (PT) - 133.639 - 2,27 %
AFONSO HAMM (PP) - 132.202 - 2,24 %
BUSATO (PTB) - 130.807 - 2,22 %
HENRIQUE FONTANA (PT) - 128.981 - 2,19 %
MARIA DO ROSÁRIO (PT) - 127.919 - 2,17 %
OSMAR TERRA (PMDB) - 120.755 - 2,05 %
NELSON MARCHEZAN JUNIOR (PSDB) - 119.375 - 2,02 %
MÁRCIO BIOLCHI (PMDB) - 119.190 - 2,02 %
MARCON (PT) - 116.178 - 1,97 %
GIOVANI CHERINI (PDT) - 115.294 -1,96 %
JERÔNIMO GOERGEN (PP) - 115.173 - 1,95 %
SÉRGIO MORAES (PTB) - 115.155 - 1,95 %
COVATTI FILHO (PP) - 115.131 - 1,95 %
PERONDI (PMDB) - 109.864 - 1,86 %
PEPE VARGAS (PT) - 109.469 - 1,86 %
JOÃO DERLY (PC do B) - 106.991 - 1,81 %
RENATO MOLLING (PP) - 102.770 - 1,74 %

Rondônia
MARINHA RAUPP (PMDB) - 61.419 - 7.69%
MARCOS ROGERIO (PDT) - 60.780  - 7.61%

MARIANA CARVALHO (PSDB) - 60.324  - 7.55%
NILTON CAPIXABA (PTB) - 42.353 - 5.3%
LUCIO MOSQUINI (PMDB) - 40.595 - 5.08%
LUIZ CLAUDIO (PR) - 33.737  - 4.23%
EXPEDITO NETTO (SD) - 25.691 - 3.22%
LINDOMAR GARÇON (PMDB) - 24.146  - 3.02%

Roraima
SHÉRIDAN (PSDB) - 35.555  - 14.95%
JOHNATHAN DE JESUS (PRB) - 20.677 - 8.69%

REMIDIO DA AMATUR (PR) - 15.492 - 6.51%
EDIO LOPES (PMDB) - 15.290 - 6,43%
DR. HIRAN GONÇALVES (PMN) - 9.048 - 3.8%
ABEL GALINHA (PDT) - 8.834 - 3.71%
MARIA HELENA (PSB) - 7.481 - 3.14%
CARLOS ANDRADE (PHS) - 6.733 - 2.83%

Santa Catarina
ESPERIDIÃO AMIN (PP) 229668 votos 6,80 %
JOÃO RODRIGUES (PSD)  221409  votos 6,56 %

MAURO MARIANI (PMDB)  195942  votos5,80 %
JORGINHO MELLO (PR)  140.839 votos 4,17 %
PENINHA (PMDB) 137.784 votos 4,08 %
PEDRO UCZAI (PT) 135.439 votos 4,01 %
MARCO TEBALDI (PSDB) 135.042 votos 4 %
JOÃO PAULO KLEINUBING (PSD) -132.349 votos 3,92 %
JORGE BOEIRA (PP) 123.770 votos 3,67 %
VALDIR COLATTO (PMDB) 115.431 votos 3,42 %
DÉCIO LIMA (PT) 112366 votos 3,33 %
CESAR SOUZA (PSD)  110.777 votos 3,28 %
CELSO MALDANER (PMDB) 110.436 votos 3,27 %
RONALDO BENEDET (PMDB) 105.303 votos 3,12 %
CARMEN ZANOTTO (PPS) 78.607 votos 2,33 %
GEOVANIA DE SÁ (PSDB) 52.757 votos 1,56 %

São Paulo
CELSO RUSSOMANO (PRB) – 1.524.361 (7,26%)
TIRIRICA (PR) - 1.016.796 (4,84%)

PASTOR MARCO FELICIANO (PSC) – 398087 (1,90%)
BRUNO COVAS (PSDB) – 352.708 (1,68%)
RODRIGO GARCIA (DEM) – 336151 (1,60%)
CARLOS SAMPAIO (PSDB) - 295.623 (1,41%)
DUARTE NOGUEIRA (PSDB) – 254.051 (1,21%)
RICARDO TRIPOLI (PSDB) – 233.806 (1,11%)
SAMUEL MOREIRA (PSDB) – 227.210 (1,08%)
PAULINHO DA FORÇA (SD) – 227.186 (1,08%)
BALEIA ROSSI (PMDB) – 208.352 (0,99%)
EDUARDO CURY (PSDB) – 185.638 (0,88%)
MARCIO ALVINO (PR) – 179.950 (0,86%)
MAJOR OLIMPIO GOMES (PDT) – 179.196 (0,85%)
JORGE TADEU (DEM) – 178.771 (0,85%)
BRUNA FURLAN (PSDB) – 178.606 (0,85%)
LUIZA ERUNDINA (PSB) – 177.279 (0,84%)
VITOR LIPPI (PSDB) – 176.153 (0,84%)
SILVIO TORRES (PSDB) – 175.310 (0,83%)
ANDRES SANCHEZ (PT) – 169.834 (0,81%)
IVAN VALENTE (PSOL) - 168.928 (0,80%)
MIGUEL HADDAD (PSDB) – 168.278 (0,80%)
ALEX MANENTE (PPS) – 164.760 (0,78%)
JEFFERSON CAMPOS (PSD) – 161.790 (0,77%)
GUILHERME MUSSI (PP) – 156.297 (0,74%)
ARNALDO JARDIM (PPS) - 155.278 (0,74%)
MARA GABRILLI (PSDB) – 155.143 (0,74%)
MISSIONÁRIO JOSÉ OLÍMPIO (PP) - 154.597 (0,74%)
VANDERLEI MACRIS (PSDB) – 148.449 (0,74%)
ZARATTINI (PT) - 138.286 (0,66%)
ANTONIO BULHÕES (PRB) – 137.939 (0,66%)
ARLINDO CHINAGLIA (PT) – 135.772 (0,65%)
ELI CORRÊA FILHO (DEM) – 134.138 (0,64%)
ROBERTO ALVES (PRB) – 130.516 (0,62%)
ANA PERUGINI (PT) – 121.681 (0,58%)
GILBERTO NASCIMENTO (PSC) – 120.044 (0,57%)
VICENTE CÂNDIDO (PT) – 117.652 (0,56%)
PAPA (PSDB) – 117.590 (0,56%)
MILTON MONTI (PR) – 115.942 (0,55%)
FLORIANO PESARO (PSDB) – 113.949 (0,54%)
RICARDO IZAR (PSD) – 113.547 (0,54%)
ARNALDO FARIA DE SÁ (PTB) – 112.940 (0,54%)
EDINHO ARAUJO (PMDB) – 112.780 (0,54%)
NELSON MARQUEZELLI (PTB) – 112.711 (0,54%)
PAULO TEIXEIRA (PT) – 111.301 (0,53%)
PAULO FREIRE (PR) – 111.300 (0,53%)
ALEXANDRE LEITE (DEM) 109.708 – (0,52%)
EVANDRO GUSSI (PV) - 109.591(0,52%)
LUIZ LAURO FILHO (PSB) – 105.247 (0,50%)
OTA (PSB) – 102.963 (0,49%)
NILTO TATTO (PT) – 101.196 (0,48%)
HERCULANO PASSOS (PSD) – 92.583 (0,44%)
GOULART (PSD) – 92.546 (0,44%)
ORLANDO SILVA (PC DO B) – 90.641 (0,43%)
FLAVINHO (PSB) – 90.437 (0,43%)
VICENTINHO (PT) – 89.001 (0,42%)
WALTER IHOSHI (PSD) – 88.070 (0,42%)
RENATA ABREU (PTN) – 86.647 (0,41%)
VALMIR PRASCIDELLI (PT) – 84.419 (0,40%)
JOSÉ MENTOR (PT) – 82.368 (0,39%)
EDUARDO BOLSONARO (PSC) – 82.224 (0,39%)
VINICIUS CARVALHO (PRB) – 80.643 (0,38%)
ROBERTO DE LUCENA (PV) – 67.191 (0,32%)
DR SINVAL MALHEIROS (PV) – 59.362 (0,28%)
CAPITÃO AUGUSTO (PR) - 46.905 (0,22%)
SERGIO REIS (PRB) - 45.330 (0,22%)
MIGUEL LOMBARDI (PR) - 32.080 (0,15%)
BETO MANSUR (PRB) - 31.301 (0,15%)
MARCELO SQUASONI (PRB) - 30.315 (0,14%)
FAUSTO PINATO (PRB) - 22.097 (0,11%)

Sergipe 
ADELSON BARRETO (PTB) - 131.236 - 13.37%
LAÉRCIO OLIVEIRA (SD) - 84.198 - 8.58%

FÁBIO MITIDIERI (PSD) - 83.401 - 8.5%
FÁBIO REIS (PMDB) - 80.895 - 8.24%
VALADARES FILHO (PSB) - 68.199 - 6.95%
PASTOR JONY (PRB) - 53.455  - 5.45%
JOÃO DANIEL (PT) - 52.959  - 5.4% 
MENDONÇA PRADO (DEM) - 44.263  - 4.51%

Rio Grande do Norte
WALTER ALVES (PMDB)- 191.064 -12,09%
RAFAEL MOTTA (PROS)- 176.239 – 11,15%

FABIO FARIA (PSD)- 166.427 – 10,53%
DRA ZENAIDE MAIA (PR)- 134.588 – 8,51%
FELIPE MAIA (DEM)- 113.722 – 7,19%
ROGERIO MARINHO (PSDB)- 81.534- 5,16%
JÁCOME (PMN)- 71.555- 4,53%
BETINHO ROSADO SEGUNDO (PP)- 64.445- 4,08%

Piauí
REJANE DIAS (PT)- 134.157- 7,74%
ATILA LIRA (PSB)- 129.276- 7,46%

IRACEMA PORTELLA (PP)- 121.121- 6,99%
MARCELO CASTRO (PMDB)- 111.132-  6,41%
JÚLIO CÉSAR (PSD)- 99.750- 5,75%
ASSIS CARVALHO (PT)- 94.093- 5,43%
RODRIGO (PSB)- 92.349- 5,33%
HERACLITO  (PSB)- 90.898 – 5,24%
PAES LANDIM (PTB)- 82.549- 4,76%
CAPITÃO FABIO ABREU (PTB) – 80.839-  4,66%

Tocantins
DULCE MIRANDA (PMDB) - 75.934 - 10.36%
IRAJÁ ABREU (PSD) - 62.859 - 8.57%

JOSI NUNES (PMDB)- 53.452 - 7.29%
VICENTINHO JUNIOR (PSB) - 51.069 - 6.96%
CESAR HALUM (PRB) - 46.119 - 6.29%
CARLOS GAGUIM (PMDB) - 44.739 - 6.1%
LÁZARO BOTELHO (PP) - 42.935 - 5.86%
PROFESSORA DORINHA (DEM) - 41.802 - 5.7%


Fonte :Portal EBC

LUIZ HENRIQUE NEVES CASTILHO MS/SCTIE/DECIIS participará CXXXVIII Reunião da Comissão de Comércio do MERCOSUL

LUIZ HENRIQUE NEVES CASTILHO, Assessor Técnico do Departamento do Complexo Industrial e Inovação em Saúde, da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos, participará da CXXXVIII Reunião da Comissão de Comércio do MERCOSUL, em Montevidéu - Uruguai, no período de 13 a 16 de outubro de 2014.

Empresas poderão utilizar painel eletrônico ou impresso para demonstrar o valor ou percentual dos impostos incidentes sobre os produtos a venda

SECRETARIA DA MICRO E PEQUENA EMPRESA
PORTARIA INTERMINISTERIAL No- 85, DE 3 DE OUTUBRO DE 2014
OS MINISTROS DE ESTADO CHEFE DA SECRETARIA DA MICRO E PEQUENA EMPRESA DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, DA FAZENDA, E DA JUSTIÇA, no uso da atribuição que lhes confere o art. 10 do Decreto nº 8.264, de 05 de junho de 2014, bem como considerado o § 2º do art. 1º da Lei nº 12.741, de 08 de dezembro de 2012, combinado com os arts. 4º e 9º do Decreto nº 8.264, de 2014, resolvem:

Art. 1º As empresas poderão fazer uso de painel afixado em local visível do estabelecimento, ou de qualquer outro meio ou eletrônico ou impresso, inclusive em prateleiras e gôndolas, de forma a demonstrar o valor ou percentual, ambos aproximados, dos tributos incidentes sobre todas as mercadorias ou serviços postos à venda.
Parágrafo único. O valor ou percentual, ambos aproximados, a que se refere o caput:
I - poderá ser expressivo de um grupo de mercadorias ou serviços que suportam carga tributária análoga, inclusive por meio de estimativa média;
II - constará de até três resultados segregados para cada ente tributante, que aglutinarão as somas dos valores ou percentuais apurados em cada ente.

Art. 2º A Microempresa e a Empresa de Pequeno Porte a que se refere a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, optantes do Simples Nacional, poderão informar, por qualquer meio ostensivo, apenas a alíquota a que se encontram sujeitas nos termos do referido regime, desde que acrescida de percentual ou valor nominal estimado a título de IPI, substituição tributária e outra incidência tributária anterior monofásica eventualmente ocorrida.

Art. 3º Esta Portaria Interministerial será revisada no prazo de 120 dias, contados da sua entrada em vigor.

Art. 4º Esta Portaria Interministerial entra em vigor na data de sua publicação.

GUILHERME AFIF DOMINGOS
GUIDO MANTEGA
JOSÉ EDUARDO CARDOZO

ANVISA PATROCINARÁ = I Latin American, VIII Brazilian and I Argentine Congresso on Stem Cell and Cell Therapy = 15 a 17 de outubro em Foz do Iguaú/PR

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
EXTRATO DE INEXIGIBILIDADE
DE LICITAÇÃO No- 98/2014 UASG 253002
Processo no- 25351199361201426 . Objeto: Patrocínio ao evento I Latin American, VIII Brazilian and I Argentine Congresso on Stem Cell and Cell Therapy, inscrições e programa podem ser acessados no link: http://www.congressoabtcel.com.br/ , a ser realizado no período de 15 a 17 de outubro de 2014, em Foz do Iguaçu/PR. Total de Itens Licitados: 00001. Fundamento Legal: Art. 25º, Caput da Lei no- 8.666 de 21/06/1993.. Justificativa: Inviabilidade de competição entre mais de um interessado para o mesmo objeto contratual. Declaração de Inexigibilidade em 01/10/2014. ROMISON RODRIGUES MOTA. Gerente Geral de Gestão Administrativa e Financeira Substituto. Ratificação em 01/10/2014. IVO BUCARESKY. Diretor de Gestão Institucional.
Valor Global: R$ 95.000,00. CNPJ CONTRATADA: 08.579.099/0001-30 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE TERAPIA CELULAR - ABTC

Consulta pública ao Estudo Conscritos das Forças Aramadas: Prevalência da Sífilis, do HIV, das Hepatites "B" e "C" e Fatores Comportamentais Associados em Conscritos das Forças Armadas, 2015

SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE
AVISO DE CONSULTA PÚBLICA No- 2
O substituto eventual do Diretor do Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das Doenças Sexualmente Transmissíveis, Síndrome da Imunodeficiência Adquirida e Hepatites Virais da Secretária de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, no uso de suas atribuições, tornam público, nos termos do inciso II do art. 34 c/c art. 59 do Decreto nº 4.176, de 28 de março de 2002, a consulta pública ao Estudo Conscritos das Forças Aramadas: Prevalência da Sífilis, do HIV, das Hepatites "B" e "C" e Fatores Comportamentais Associados em Conscritos das Forças Armadas, 2015.

O texto para apreciação encontra-se disponível no seguinte endereço eletrônico: www.saude.gov.br/consultapublica . A relevância da matéria recomenda a sua ampla divulgação, a fim de que todos possam contribuir para o seu aperfeiçoamento.

Fica estabelecido o prazo de 15 (quinze) dias para envio de comentários e sugestões ao texto da proposta ao termo de referência referente ao Estudo dos Conscritos.

As contribuições poderão ser encaminhadas ao Ministério da Saúde até 15 (quinze) dias a contar desta publicação, exclusivamente, para o endereço eletrônico: licita@aids.gov.br , especificando o número desta Consulta Pública e o nome do anexo no título da mensagem.

As contribuições deverão ser fundamentadas, inclusive com material científico que dê suporte às proposições. Deve ocorrer, quando possível, o envio da documentação de referência científica e, quando não for possível, o envio do endereço eletrônico da citação.

O Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das DST, Aids e Hepatites Virais da Secretaria de Vigilância em Saúde
(DDAHV/SVS/MS) coordenará a avaliação das proposições apresentadas e a elaboração da versão final consolidada do Termo de Referência para que seja aprovado e publicado, passando a vigorar em todo o território nacional.

No dia 23 de outubro de 2014 será realizada, às 09 horas 30 minutos, na sala de reuniões Lair Guerra, localizada no endereço: SAF Sul, Trecho 2, Lote 5/6, Bloco F, Torre I, Edifício Premium, Sala 102, andar Cobertura, Asa Sul, Brasília/DF, CEP 70070-600, reunião com todas as empresas / instituições interessadas para avaliação das proposições para sanar possíveis dúvidas ainda existentes.
MANOEL CARLOS ALVES BRAGA

RALTEGRAVIR, MESILATO DE IMATINIBE SÃO INCORPORADAS AO SUS

Ministério anuncia incorporação de novos medicamentos
Entre as principais incorporações estão medicamentos para sintomas do autismo, esclerose múltipla e Doença Arterial Coronariana (DAC), principal causa de infartos
Com o objetivo de ampliar o acesso da população a novos medicamentos e tecnologias, o Ministério da Saúde anuncia nesta semana duas novas incorporações no Sistema Único de Saúde (SUS). O Raltegravir, tratamento oral para crianças portadoras do HIV/aids e o Mesilato de Imatinibe, para o tratamento da Síndrome Hipereosinofílica (SHE), uma doença rara caracterizada pelo aumento persistente de eosinófilos, um tipo de célula presente no sangue. Nos últimos dois meses, o Ministério da Saúde, por meio da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias (Conitec), já incorporou oito novas tecnologias ao SUS. A previsão é de que elas estejam disponíveis na rede pública de saúde no início de 2015. 
Para incluir um medicamento no SUS, o Ministério da Saúde obedece às regras da Conitec, que garantem a proteção do cidadão quanto ao uso e eficácia do medicamento, por meio da comprovação da evidência clínica consolidada e o custo-efetividade dos produtos. Após a incorporação, o medicamento ou tecnologia pode levar até 180 dias para estar disponível ao paciente.
Para o secretário de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde, Carlos Gadelha, o Ministério da Saúde realiza um trabalho permanente de avaliação e esforço para a ampliação de oferta de tratamentos. “Foram muitos os avanços na incorporação de novas tecnologias no SUS. Nossa política de incorporação tecnológica é muito mais ativa e esse trabalho triplicou a média anual de incorporações. Nos últimos dois anos e meio, o Ministério incorporou 114 novas tecnologias, sendo cerca de 70% de medicamentos”, avalia.
O Raltegravir será utilizado em crianças de 2 a 12 anos, com investimento de R$ 66 mil, no primeiro ano, e previsão de investimento de aproximadamente R$ 350 mil ao final de cinco anos. A AIDS é uma doença que pode ser transmitida pelo sangue, pelas relações sexuais desprotegidas ou da mãe portadora do HIV para o filho, maior causa de AIDS nesta faixa etária. “A incorporação do Raltegravir para crianças é mais um diferencial da resposta brasileira a epidemia de AIDS em relação a imensa maioria dos países do mundo, onde o tratamento de AIDS para crianças quando excepcionalmente é oferecido, não é em formulações e medicamentos apropriados para esta faixa etária”, explica o Diretor do Departamento de DST/AIDS e Hepatites Virais, Fábio Mesquita.
Em relação ao imatinibe, para a Síndrome Hipereosinofílica, a previsão do Ministério da Saúde é R$ 1,15 milhão para o tratamento em cinco anos no tratamento de 180 pessoas. A doença é mais comum entre pessoas de 25 a 55 anos e a taxa de incidência é de aproximadamente 0,035 por cada 100.000 mil habitantes. A Síndrome aumenta as células do sangue e pode prejudicar o funcionamento do coração, dos pulmões, da pele e do sistema nervoso.
OUTRAS INCORPORAÇÕES – Entre as principais incorporações recentes no SUS está a Risperidona, medicamento que auxilia na diminuição dos sintomas do autismo, como irritação, agressividade e agitação. Apesar da doença não ter cura, técnicas, terapias e medicamentos podem proporcionar qualidade de vida para os pacientes e suas famílias. Os principais sintomas do paciente é olhar pouco para as pessoas, não reconhecer nome e ter dificuldade de comunicação e interação com a sociedade. A previsão de investimento do Ministério da Saúde para a compra do medicamento é R$ 668,5 mil ao ano. No Brasil, a taxa de prevalência da doença é de 27,2 para cada 10 mil habitantes com idade entre 5 e 18 anos.
“O avanço na incorporação de tecnologias mostra o compromisso do Ministério da Saúde em garantir os princípios Constitucionais de Universalidade e Integralidade. É a tecnologia a serviço do acesso sempre seguindo a base científica e a análise das evidências para que os produtos e serviços incorporados beneficiem a saúde pública com o que há de mais avançado, efetivo e seguro para o cidadão”, informa o secretário Carlos Gadelha.
Também foi incluído, na rede pública, uma nova opção de tratamento para a Doença Arterial Coronariana (DAC), conhecida como a principal causa de infartos, o Stent farmacológico. O dispositivo é indicado principalmente para pacientes diabéticos ou com lesões em vasos finos e é responsável pelo entupimento de vasos sanguíneos que levam sangue e oxigênio ao coração. A expectativa é que a nova tecnologia beneficie cerca de 38 mil pacientes ao ano.
Outra novidade incorporada ao SUS é o fingolimode, primeiro tratamento oral para Esclerose Múltipla. A nova tecnologia oral é mais uma alternativa aos pacientes que não se adaptaram à medicação injetável já disponibilizada na rede pública. Para receber a indicação de uso, o paciente deve ter apresentado resistência ou não ter apresentado resposta aos tratamentos com o betainterferona e glatirâmer e a impossibilidade do uso de natalizumabe, além de não apresentar problemas adversos quanto ao uso de fingolimode.
A esclerose múltipla é uma doença autoimune crônica que atinge o sistema nervoso central com uma taxa de prevalência, no Brasil, de aproximadamente 15 casos por cada 100 mil habitantes ao ano.  Até então, todo o tratamento para a doença era realizado por meio de medicamentos injetáveis.

domingo, 5 de outubro de 2014

Prazos de seis chamadas da FAPESP terminam em outubro

A primeira encerrada no último dia 3 no âmbito do acordo de cooperação entre a FAPESP e a GlaxoSmithKline Brasil (GSK) para criação de um Centro de Excelência em Pesquisa Básica Orientada no Brasil.

Serão aplicados recursos para o desenvolvimento de pesquisas nas áreas de doenças respiratórias, doenças metabólicas, imunologia-inflamação e antibacterianos-antivirais. O objetivo é estimular o avanço da pesquisa básica e o potencial desenvolvimento de fármacos que possam responder a necessidades médicas não atendidas.

O Centro ficará no Estado de São Paulo e deve começar a operar em 2015. A chamada de propostas de pesquisa está disponível em www.fapesp.br/8727 e o acordo de cooperação em www.fapesp.br/8725.

PIPE

No dia 13, encerra-se o prazo para submissão de propostas ao 4º Ciclo de Análise de 2014 do Programa FAPESP Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas (PIPE), que apoia a execução de pesquisa científica ou tecnológica em pequenas empresas sediadas no Estado de São Paulo.

Podem apresentar propostas pesquisadores vinculados a empresas de pequeno porte, com até 250 empregados, com unidade de pesquisa e desenvolvimento no Estado de São Paulo. Empresas ainda não constituídas formalmente podem apresentar propostas na condição de “empresa a constituir”, mas o empreendimento precisa estar formalizado antes da celebração do termo de outorga do apoio.

Desde julho as novas propostas são feitas somente on-line, por meio do Sistema de Apoio à Gestão (SAGe). Mais informações sobre a chamada estão disponíveis em fapesp.br/8774.

Newton Fund

Duas chamadas para o Newton Fund, fundo de apoio à pesquisa em ciência e inovação do governo britânico, também serão encerradas em outubro.

No dia 17 termina o prazo do edital administrado pelos Conselhos de Pesquisa do Reino Unido (RCUK, na sigla em inglês) e pelo Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap), para o qual podem ser enviadas propostas nas áreas de saúde, transformações urbanas, alimento-energia-água, biodiversidade – ecossistemas e resiliência –, desenvolvimento econômico e reforma previdenciária. Mais informações em fapesp.br/8864.

Já no dia 22 de outubro encerra-se o prazo para submissão de propostas ao Newton Fund com a British Academy, a Royal Society e a Royal Academy of Engineering, todas do Reino Unido. As instituições oferecem auxílios para a comunidade de pesquisa brasileira em ciências naturais, engenharia e ciências sociais e humanidades.

A FAPESP selecionará propostas de pesquisadores que queiram trazer cientistas visitantes do Reino Unido e de jovens pesquisadores britânicos que desejem iniciar carreira em pesquisa em instituição no Estado de São Paulo. Mais informações em fapesp.br/8952.

SPRINT e UTexas

No dia 27 de outubro, encerra-se o prazo de outras duas chamadas: para o São Paulo Researchers in International Collaboration (SPRINT), com oportunidades de colaboração internacional com diversos parceiros da FAPESP, e para projetos de pesquisa no âmbito do acordo de cooperação com a University of Texas at Austin (UTexas), nos Estados Unidos.

A FAPESP e a UTexas concederão até US$ 30 mil anuais por proposta durante o período estabelecido nos projetos selecionados, com duração máxima de 24 meses. Mais informações em fapesp.br/en/8873.

Já por meio do SPRINT a FAPESP concederá, para as solicitações aprovadas, recursos para viagens (passagens), seguro-saúde e diárias para manutenção de pesquisadores do Estado de São Paulo em missão científica em países parceiros. Mais informações em fapesp.br/8789.

4ª Conferência Nacional de Saúde do Trabalhador de 10 a 13 de novembro em Brasília

A 4ª Conferência Nacional de Saúde do Trabalhador e Trabalhadora (4ª CNSTT), que ocorrerá de 10 a 13 de novembro em Brasília/DF, foi o tema abordado pelo Centro de Estudos da Saúde do Trabalhador e Ecologia Humana (Cesteh/ENSP) em palestra proferida pelo pesquisador Jorge Mesquita Huet Machado, no dia 1º/10. Acerca do tema Saúde do trabalhador e trabalhadora, direito de todos e todas e dever do Estado, a conferência terá como eixo principal a implementação da Política Nacional de Saúde do Trabalhador.

De acordo com o artigo 2º da portaria nº 1823, a Política Nacional de Saúde dos Trabalhadores tem por finalidade definir os princípios, as diretrizes e as estratégias a serem observados nas três esferas de gestão do SUS – federal, estadual e municipal, para o desenvolvimento das ações de atenção integral à Saúde do Trabalhador, com ênfase na vigilância, visando a promoção e a proteção da saúde dos trabalhadores e a redução da morbimortalidade decorrente dos modelos de desenvolvimento e dos processos produtivos.

Conforme explicou Jorge, a Conferência de Saúde do Trabalhador faz parte de uma gestão participativa do SUS. Em 1986, foi realizada a 1ª CNSTT, organizada pelo Cesteh/ENSP. Esse encontro, segundo o pesquisador, marcou a relação do SUS com o tema e definiu a saúde do trabalhador como um campo da saúde pública. Em 1994, na 2ª Conferência destacou-se uma participação massificada dos profissionais de saúde. Por fim, na 3ª Conferência a discussão da intersetorialidade virou um eixo temático. Essa abordagem visava propor uma integração das ações entre as diversas instâncias públicas ligadas à saúde.

Neste ano, a 4ª Conferência terá como sub-eixos o desenvolvimento socioeconômico e seus reflexos na saúde do trabalhador, o fortalecimento da participação dos trabalhadores da comunidade e do controle social nas ações de saúde dos trabalhadores, a efetivação da política nacional de saúde dos trabalhadores, considerando os princípios da integralidade e intersetorialidade nas três esferas do governo, e o financiamento da política nacional de saúde dos trabalhadores nos municípios, estados e União.


Os quatro sub-eixos do encontro qualificam a implementação da Política Nacional de Saúde do Trabalhador. "A participação dos trabalhadores é um elemento fundamental e estratégico para essa qualificação", explicou. Para o pesquisador, sem ela, não existe saúde do trabalhador. Ainda segundo Jorge, a saúde do trabalhador é intersetorial e, portanto, não pertence só ao SUS. “Qualquer ação de redução de morte por acidente do trabalho no Brasil deve ser discutida, mesmo que englobe segurança pública ou qualquer outra questão que possa afetar o trabalhador", opinou.

Entre as perspectivas para a 4ª Conferência, segundo o pesquisador, destacam-se a participação dos profissionais de saúde, a integração da saúde do trabalhador com o SUS, a construção de redes regionais, estaduais, nacional e temáticas, a vigilância popular e intersetorial e a simetria entre as políticas sociais, ambientais e econômicas.
Fonte: portal ENSP

Por que as estatinas aumentam o risco de diabetes mellitus tipo 2?

A inibição do fármaco alvo é, pelo menos, parcialmente responsável

Contexto

As estatinas aumentam o risco de nova apresentação de diabetes mellitus tipo 2. Nosso objetivo foi avaliar se esse aumento no risco é uma consequência da inibição de 3-hidróxi-3-metilglutaril-CoA redutase (HMGCR), o fármaco alvo desejado.

O artigo completo pode ser encontrado em anexo
Métodos

Nós usamos os polimorfismos de nucleotídeo único no gene HMGCR, rs17238484 (para a análise principal) e rs12916 (para uma análise subsidiária) como representantes da inibição de HMGCR por estatinas. Examinamos as associações dessas variantes com o lipídeo plasmático, a glicose e as concentrações de insulina; peso corporal; circunferência da cintura; e a prevalência e a incidência de diabetes tipo 2. As estimativas do efeito específico do estudo por cópia de cada alelo que reduz LDL foram agrupadas por metanálise. Esses achados foram comparados com uma metanálise de dados de nova apresentação de diabetes tipo 2 e de mudança do peso corporal de estudos clínicos randomizados dos fármacos com estatina. Os efeitos das estatinas em cada estudo clínico randomizado foram avaliados com uso de metanálise.

Achados

Os dados estavam disponíveis para até 223·463 indivíduos de 43 estudos genéticos. Cada alelo rs17238484-G adicional foi associado a uma média de 0,06 mmol/L (IC de 95% 0,05—0,07) menor de colesterol LDL e maior peso corporal (0,30 kg, 0,18–0,43), circunferência da cintura (0,32 cm, 0,16–0,47), concentração plasmática de insulina (1,62%, 0,53–2,72) e concentração plasmática de glicose (0,23%, 0,02–0,44). O SNP rs12916 apresentou efeitos similares sobre o colesterol LDL, peso corporal e circunferência da cintura. O alelo rs17238484-G pareceu estar associado a um maior risco de diabetes tipo 2 (razão de possibilidade [odds ratio, OR] por alelo 1,02, IC de 95% 1,00–1,05); a associação do alelo rs12916-T foi compatível (1,06, 1,03–1,09). Em 129·170 indivíduos nos estudos clínicos randomizados, as estatinas reduziram o colesterol LDL em 0,92 mmol/L (IC de 95% 0,18–1,67) em um ano de acompanhamento, aumentaram o peso corporal em 0,24 kg (IC de 95% 0,10–0,38 em todos os estudos clínicos; 0,33 kg, IC de 95% 0,24–0,42 nos estudos clínicos controlados por placebo ou pelo tratamento padrão; e −0,15 kg, IC de 95% −0,39 a 0,08 nos estudos clínicos de dose intensiva vs. dose moderada) em uma média de 4,2 anos (variação de 1,9–6,7) do acompanhamento e aumentaram a probabilidade de nova apresentação de diabetes tipo 2 (OR 1,12, IC de 95% 1,06–1,18 em todos os estudos clínicos; 1,11, IC de 95% 1,03–1,20 nos estudos clínicos controlados por placebo e pelo tratamento padrão e 1,12, IC de 95% 1,04–1,22 nos estudos clínicos de dose intensiva vs. dose moderada).

Interpretação
O risco aumentado de diabetes tipo 2 observado com estatinas é pelo menos parcialmente explicado pela inibição de HMGCR

The Lancet

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