Destaques

segunda-feira, 3 de outubro de 2016

TERCEIRO SEMINÁRIO BRASIL-JAPÃO SOBRE REGULAÇÕES DE PRODUTOS FARMACÊUTICOS E EQUIPAMENTOS MÉDICOS, em São Paulo, amanhã(04/10) às 9h

Objetivo
Discussão técnica sobre temas de medicamentos e dispositivos médicos
Local
São Paulo
Organizador
Anvisa, MHLW, PMDA e Jetro
Apoio
Data do Evento
04/10/2016 à 04/10/2016
Horário
09:00 às 17:30
Prazo de inscrição
05/09/2016 à 28/09/2016
Tipo de evento
Fechado
Público alvo
Perfil
Setor Regulado - Medicamentos
Setor Regulado - Produtos para a Saúde
Órgãos Governamentais - Executivo

ANVISA PUBLICA NOVA LISTA DE PRODUTOS CANDIDATOS À BIOISENÇÃO

Quaisquer medicamentos que contém os fármacos aprovados pela lista poderão ser candidatos à bioisenção

A Anvisa aprovou na sexta-feira (30/09) a lista de fármacos candidatos à bioisenção baseada no Sistema de Classificação Biofarmacêutica (SCB). Os medicamentos genéricos, similares ou novos, orais de liberação imediata, contendo os fármacos da lista, poderão ser candidatos à bioisenção baseada no sistema de classificação biofarmacêutica.

Confira a lista de fármacos:

1. Ácido acetilsalicílico
8. Dicloridrato de pramipexol
15. Levofloxacino
2. Cafeína
9. Dipirona
16. Metoprolol
3. Capecitabina
10. Estavudina
17. Metronidazol
4. Cloridrato de doxicilina
11. Fluconazol
18. Paracetamol
5. Cloridrato de memantina
12. Fumarato de bisoprolol
19. Pregabalina
6. Cloridrato de propranolol
13. Hemitartarato de rivastigmina
20. Sotalol
7. Cloridrato de venlafaxina
14. Isoniazida
21. Temozolomida

A Instrução Normativa IN 10/16 está disponível na íntegra no Diário Oficial da União (DOU) desta sexta-feira 30/09.
ANVISA

CLORIDRATO DE VARDENAFILA (disfunção erétil) da EMS e BROMIDRATO DE DARIFENACINA (hiperatividade vesical) da Zodiac, são novos genéricos inéditos com registro na ANVISA

Medicamentos têm indicação para tratamento da disfunção erétil e para enfrentar os sintomas da hiperatividade vesical

Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou registro de dois medicamentos genéricos inéditos
  • CLORIDRATO DE VARDENAFILA, da empresa EMS S/A., para tratamento da disfunção erétil; e
  • BROMIDRATO DE DARIFENACINA, da empresa Zodiac Produtos Farmacêuticos S/A., para tratamento dos sintomas da hiperatividade vesical

Os dois registros foram publicados na edição desta segunda-feira (3/10) do Diário Oficial da União (DOU).

KEYTRUDA (PEMBROLIZUMABE) da MSD e ERIVEDGE (VISMODEGIBE) da Roche são os novos medicamentos inovadores para câncer de pele registrados na ANVISA

Produtos tratam dois tipos de câncer de pele, o carcinoma basocelular em estágio avançado e o melanoma metastático

Nesta segunda-feira (3/10), a edição do Diário Oficial da União (DOU) traz dois medicamentos inovadores registrados pela Anvisa para tratar o câncer de pele do tipo carcinoma basocelular, em estágio avançado, e um novo medicamento biológico para melanoma com metástase
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou um novo medicamento para o tratamento do carcinoma basocelular avançado. Trata-se do medicamento Erivedge (vismodegibe) da empresa Produtos Roche Químicos e Farmacêuticos S.A.
Na mesma edição do DOU está o registro do Keytruda® (pembrolizumabe), um produto biológico novo. O produto Keytruda® (pembrolizumabe) foi aprovado para a indicação terapêutica como monoterapia para o tratamento de pacientes com melanoma metastático ou irressecável.
O Keytruda® (pembrolizumabe) foi registrado como produto biológico novo, de acordo com a Resolução da Diretoria Colegiada 55, de 16 de dezembro de 2010, a RDC 55/2010.

OMS pede maior controle do vírus zika no sudeste asiático

Anúncio ocorreu após a Tailândia confirmar dois casos de microcefalia associados à infecção.
Profissional de saúde verificando a instalação de um dispositivo contra mosquito, na entrada de uma casa. Tais dispositivos podem ajudar na captura de mosquitos, moscas e insetos. Foto: OMS / S. Lim

A Organização Mundial da Saúde (OMS) pediu na última sexta-feira (30) que os países em toda a região sudeste da Ásia continuem tomando medidas decisivas para prevenir, detectar e responder à ameaça do vírus zika.

O anúncio ocorreu após a Tailândia confirmar dois casos de microcefalia associados à infecção.

“A infecção pelo vírus zika é uma séria ameaça à saúde e ao bem-estar de uma mulher grávida e de seu bebê. Países da região devem continuar reforçando as medidas destinadas a prevenir, detectar e responder à transmissão do vírus zika”, disse a diretora da OMS na região, Poonam Khetrapal Singh.

De acordo com a agência da ONU, os casos confirmados de microcefalia relacionada ao zika na Tailândia, assim como outras condições neurológicas, podem ocorrer quando um recém-nascido é exposto ao vírus no útero.

“Autoridades tailandesas têm empreendido esforços na detecção e resposta ao vírus zika. A diligência tailandesa ressalta o compromisso das autoridades sanitárias com a saúde e com o bem-estar da população, e fornece um exemplo positivo a ser seguido”, frisou a especialista.

“Controlar as populações de mosquitos é crucial para diminuir a transmissão do vírus zika, bem como a transmissão de outras doenças transmitidas por vetores, como a dengue e a chikungunya”, acrescentou.

A OMS pediu às mulheres grávidas, bem como ao restante da população, que tomem precauções para limitar o contato com mosquitos, incluindo o uso de roupas longas e de cores claras, repelentes, mosquiteiros e telas em janelas e portas sempre que possível.

Com base nas evidências disponíveis, a OMS não recomenda restrições de comércio ou viagens para países, regiões e/ou territórios com a transmissão do vírus zika.

De acordo com a agência, pessoas que pretendem viajar para áreas com surtos devem procurar informações sobre os potenciais riscos e acerca das medidas adequadas para reduzir a possibilidade de exposição a picadas de mosquito e à transmissão sexual do zika.
A OMS observou ainda que mulheres grávidas devem ser aconselhadas a não viajar para áreas com surto do vírus em curso, e parceiros sexuais de mulheres grávidas que vivem ou que retornaram de áreas com surtos devem garantir relações sexuais seguras ou se privarem de sexo durante o período de gravidez da parceira.

A presença do vírus no sudeste da Ásia vem sendo documentada pela Organização ao longo dos últimos anos em localidades como Tailândia, Indonésia, Maldivas e Bangladesh.

ONU

Países das Américas fecham acordo para oferecer saúde igualitária a migrantes

Autoridades de saúde dos países das Américas concordaram em desenvolver políticas e programas de saúde que abordem as desigualdades que afetam os migrantes. Documento aprovado no conselho diretor da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) instou os países a oferecer aos migrantes, independentemente de suas condições migratórias, acesso ao mesmo nível de serviços de saúde fornecidos ao restante da população.

Documento pede que países das Américas ofereçam aos migrantes acesso ao mesmo nível de serviços de saúde fornecidos ao restante da população. Foto: ONU

Autoridades de saúde das Américas concordaram em desenvolver políticas e programas de saúde que abordem as desigualdades que afetam os migrantes, assim como fortalecer os sistemas para que possam atender às necessidades dessa população vulnerável.

O documento aprovado no 55º Conselho Diretor da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), que se reuniu na semana passada em Washington, nos Estados Unidos, instou os países da região a oferecer aos migrantes, independentemente de suas condições migratórias, acesso ao mesmo nível de proteção financeira e de serviços de saúde integrais fornecidos ao restante da população.

“Em todo o mundo, como em nossa região, há grupos de migrantes que enfrentam condições adversas e que não têm acesso aos serviços de saúde necessários”, afirmou James Fitzgerald, diretor de sistemas e serviços de saúde da OPAS/OMS. “Nas Américas, existe o compromisso de se avançar rumo à saúde universal e isso significa assegurar que os sistemas de saúde integrem e atendam às necessidades específicas dos migrantes”, acrescentou.

Nas Américas, os migrantes internacionais chegam a 61,4 milhões de pessoas. Mais de 85% vivem nos Estados Unidos e Canadá, enquanto os 15% restantes vivem na América Latina e no Caribe. A migração entre regiões aumentou entre os países latino-americanos e caribenhos, uma tendência associada à maior integração econômica nessa região. Além disso, um grande número de pessoas foram deslocadas dentro de seus próprios países.

A relação entre migração e condições de saúde varia de acordo com os grupos migratórios e sua situação de vulnerabilidade, assim como de acordo com a etnia, gênero, região de origem e destino. Diversos fatorem expõem os migrantes a um maior risco de acidentes de trabalho, abuso sexual, violência, abuso de drogas e transtornos psicológicos, assim como o risco de contrair doenças infecciosas – como as infecções sexualmente transmissíveis (IST), HIV/Aids, tuberculose e hepatites. Esses riscos são agravados pelo acesso limitado aos benefícios sociais e serviços de saúde dentro dos territórios de origem, trânsito, destino ou retorno.

Na maior parte dos países de destino, os imigrantes se tornam minorias, são excluídos da participação e integração plenas na sociedade, e isso pode se estender a seus descendentes. Políticas sólidas de integração estão relacionadas aos melhores resultados de saúde dos migrantes, disse a OPAS. Nesse sentido, o documento aprovado pelo conselho diretor destaca o interesse dos países das Américas em formular programas e políticas de saúde que abordem as desigualdades na saúde e melhorem o acesso aos serviços.

A proposta é que os países tomem esses compromissos como base e criem serviços de saúde inclusivos e respondam às necessidades de saúde dos migrantes. Isso inclui garantir que recebam atenção em saúde, considerando questões culturais, religiosas e de gênero; e estabelecer mecanismos para oferecer atenção de saúde integral, de qualidade e focada nas pessoas.

Os compromissos também preveem colaborar para melhores serviços de saúde em áreas fronteiriças para proteger quem está em trânsito nesses locais; e promover o acesso dos migrantes em situação vulnerável aos programas de proteção social, sob as mesmas condições do resto da população.

Nesse contexto, a OPAS apoiará os esforços dos países para incorporar essas prioridades em programas de cooperação técnica, facilitando o intercâmbio de informação e experiências entre países e trabalhando com outras agências parceiras.

O conselho diretor da OPAS reuniu ministros da Saúde e representantes de alto nível dos Estados-membros em Washington, para discutir e analisar políticas saúde, definir prioridades para os programas de cooperação técnica da OPAS e promover a colaboração em saúde pública em nível regional.

EUA disponibilizam 100 milhões de dólares para financiar combate ao HIV

Fundo norte-americano vai selecionar projetos de 55 países, incluindo o Brasil. Inscrições vão até 21 de outubro. Iniciativas devem ser voltadas para populações-chave, como homens gays, trabalhadoras do sexo, usuários de drogas injetáveis e pessoas privadas de liberdade.
Jovem vivendo com HIV recebe tratamento antirretroviral na Costa do Marfim. País é um dos 55 elegíveis a financiamento dos Estados Unidos. Foto: UNICEF / Olivier


O governo dos Estados Unidos vai disponibilizar 100 milhões de dólares para financiar projetos de prevenção e tratamento de HIV/Aids. Até 21 de outubro, um fundo do Departamento de Estado recebe inscrições de iniciativas norte-americanas e estrangeiras. O Brasil é um dos 55 países elegíveis ao patrocínio que é exclusivo para programas dedicados a populações-chave.
Segundo o edital de seleção, esses grupos incluem homens gays e outros homens que fazem sexo com homens (HSH), pessoas trans, trabalhadoras do sexo, usuários de drogas injetáveis e pessoas privadas de liberdade.
O objetivo do financiamento é promover iniciativas lideradas por essas pessoas e projetos que, além de levarem cuidado e informações de saúde, também respondam a desafios sociais como preconceito e violações dos direitos humanos.
O Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/Aids (UNAIDS) lembra que a discriminação é muitas vezes um obstáculo à permanência das populações-chave em redes de tratamento.
Quem pode se inscrever
Podem se inscrever organizações sem fins lucrativos e não governamentais (ONGs), instituições geridas pela comunidade, organizações religiosas, organismos privados, públicos ou estatais de ensino superior e empresas ou outras organizações com fins lucrativos.
O Escritório do Departamento de Estado do Coordenador Global para AIDS e Diplomacia para Saúde Global dos EUA encoraja a inscrição de projetos chefiados por indivíduos que representam as populações-chave. Não são elegíveis pessoas físicas, governos estrangeiros ou organizações associadas.
O fundo receberá candidaturas de organizações que atuam como Receptores Primários de financiamento. Elas precisarão ter fluência mínima em inglês para trocas de informações, reuniões e prestação de contas para os responsáveis pela disponibilização dos recursos.
A expectativa é de que que a maioria dos Receptores Primários repassem a verba para organizações comunitárias menores. O objetivo é fortalecer áreas de trabalho específicas e levar o atendimento necessário a determinadas regiões geográficas.
Áreas de atuação
Os candidatos bem-sucedidos atuarão em uma ou mais das seguintes áreas:
  • Aumento na procura e acesso a serviços de qualidade eficazes na prevenção, cuidado e tratamento do HIV para as populações-chave;
  • Ação sistemática e rigorosa para responder, mitigar e monitorar preconceitos, discriminação e violência nas esferas individual, comunitária e nacional;
  • Promoção dos direitos humanos e de justiça social para todos, sem distinção;
  • Apoio na coleta e análise de dados epidemiológicos de populações e subpopulações-chave;
  • Enfrentamento de barreiras estruturais que inibem o acesso e a eficácia dos serviços de HIV, incluindo obstáculos legais, resultantes de ordenamentos jurídico, político e/ou econômico, bem como desafios educacionais.
Valor do financiamento
Sujeito a disponibilidade de fundos, os Receptores Primários podem solicitar de 500 mil dólares a 10 milhões de dólares para um período de quatro anos. Subfinanciamentos de até 150 mil dólares poderão ser alocados ao longo de três anos.
A previsão é de que as subvenções sejam anunciadas em dezembro de 2016 e disponibilizadas no início de 2017. Os candidatos bem-sucedidos terão de demonstrar:
  • Experiência na prestação de serviços de saúde a populações-chave, integrada com a defesa dos direitos humanos e o respeito por todas as pessoas;
  • Relações sólidas de colaboração com organizações comunitárias lideradas por populações-chave;
  • Estabelecimento de relações com atores relevantes no país, em especial programas do Plano de Emergência do Presidente dos Estados Unidos para Combate à AIDS (PERFAR) e o Fundo Global;
  • Fortalecimento da capacidade organizacional e apoio na gestão de programa;
  • Pedido de subvenções e gestão de subvenções para organizações baseadas nas comunidades;
  • Assistência técnica, avaliação e monitoramento do impacto do programa, especialmente no que se refere à gestão de pequenas subvenções;
  • Capacidade para participar em processos de planejamento orientados por dados.
Acesse aqui o sumário-executivo do edital de seleção em português.

Saúde é foco das ações de promoção social do Senar. Antigamente câncer de pênis incidia entre 60/70, hoje homens com 25/30 anos estão sendo amputados elevando exponencialmente os suicídios

Entidade quer educar a população rural para promover qualidade de vida no campo

“O Encontro de Promoção Social é um marco na história do Senar. É a primeira vez que realizamos um evento como esse. Estamos muito felizes”, comemora a chefe do Departamento de Educação Profissional e Promoção Social (DEPPS) do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar), Andrea Barbosa, sobre o Encontro Nacional de Promoção Social para Saúde Preventiva. O evento reuniu, durante dois dias, especialistas em saúde e mais de 50 profissionais técnicos de 25 Administrações Regionais do Senar. 

Segundo Andréa, a ideia agora é criar um grupo de discussão com as Regionais para troca de informações. “Nossa ideia é traçar novas diretrizes para as atividades de promoção social em conjunto com as regionais. Com isso, iremos afinar com os estados as necessidades de cada um e, assim, reformular as atividades de PS”, destaca. 

A saúde será o foco das ações de promoção social da entidade, que criou em 2015 uma coordenação específica para priorizar a área. “A saúde é um tema emergencial no campo, por isso precisamos repensar nossas atividades e criar estratégias para levar mais qualidade de vida ao produtor e sua família”, ressalta a chefe do DEPPS. 

A Coordenação de Programas e Projetos em Saúde Rural do Senar já produziu material para auxiliar as Regionais, como o Guia Saúde da Família rural: prevenção às deficiências e as cartilhas Câncer de pele e melanoma, Cuidados com o Coração, Câncer de Próstata e Incontinência urinária produzidas em parceria com o Instituto Lado a Lado pela Vida. 

“A parceria com o Senar e o material didático produzido em conjunto é muito importante para levarmos conhecimento ao maior número de pessoas. Nosso objetivo é melhorar a autoestima das pessoas e fazer com que olhem para dentro de si, pois o autocuidado é o que faz a diferença na prevenção de problemas de saúde”, afirma a presidente do Instituto Lado a Lado pela Vida, Marlene Oliveira. 

Para a técnica do Senar Bahia, Jaqueline Batista, o encontro proporcionou troca de experiências e aprendizado. “A programação foi fantástica, tiramos muitas dúvidas e amadurecemos também em relação ao trabalho que desenvolvemos, para diagnosticar os temas prioritários e melhorar nossa atuação na ponta.” No estado, o Senar tem entre outras ações, o programa Despertar, que atende 120 mil crianças em 74 municípios, levando para as aulas conteúdo socioambiental como tema transversal. “Em 2017, a saúde será tema prioritário do programa, todo nosso material será em cima de ações em saúde. E o bom é que poderemos reforçar a necessidade do autocuidado com as crianças, pois acompanhamos in loco toda a programação do Despertar durante o ano letivo”, revela Jaqueline. 

Yolanda Gomes de Oliveira, do Senar Maranhão, destaca a informação como componente essencial para mudar a realidade no campo. “O Maranhão tem áreas muito carentes e é campeão em índices negativos, por isso, trocar experiência com as Regionais e receber informações novas é fundamental para mudarmos esse quadro. E como fazemos isso? Com conhecimento. Informação é tudo para despertar as pessoas sobre a necessidade de se cuidar e, quando necessário, de buscar tratamento.”

Quem entende comenta
Mário Ronalsa, médico urologista da Sociedade Brasileira de Urologia (SBU), parceira do Senar em ações de promoção para saúde do homem, destaca que um encontro como esse reforça a necessidade das entidades trabalharem em conjunto para levar informação e campanhas de conscientização para a população rural, principalmente das regiões Norte e Nordeste, onde se concentra a maior incidência de câncer de pênis. 

“Essas regiões não tem tanto acesso à informação, por isso discutir esse tema é de extrema relevância. Do ponto de vista médico, fazer campanhas de conscientização contribuirá para a redução do número de casos de câncer e consequentemente de amputações, porque a prevenção parte dos cuidados com a higiene íntima. Antigamente essa incidência de amputações se dava em homens na casa dos 60,70 anos, hoje em dia vemos em homens com 25, 30 anos e isso tem elevado o índice de suicídios. É fácil de tratar porque a questão é conscientizar a população para usar água e sabão. O caminho é esse”, frisa. 

O médico ressalta que a parceria com o Senar está avançando e cada vez mais sólida. “A tendência é melhorar nossas ações, fechando parceria com o Ministério da Saúde para juntos, SBU, Senar e Mistério, conseguirmos levar informação e atendimento à população rural.”

Outro especialista convidado para o Encontro de Promoção Social, o médico oncologista Fernando Vidigal, falou sobre a incidência de câncer no mundo. Segundo ele, dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) indicam que em 2030 a maior causa de morte será o câncer e não mais as doenças cardiovasculares. “É fundamental discutir esse assunto porque o câncer é realidade hoje. E por que a incidência de casos aumentou? Porque estamos vivendo mais e o câncer nada mais é que a proliferação anormal e não controlada de células do nosso corpo. Por isso, precisamos focar na prevenção, porque o câncer não é uma sentença de morte. Com cuidados diários, uma alimentação equilibrada, exercícios físicos e exames de rastreamento é possível ter uma vida longa e saudável.”


FARSUL / Agrolink

Conferência da OMS denominada "Vírus transmitido por mosquito: podemos construir pontos comuns para antecipar o futuro?", em Londres, Reino Unido

FLAVIA REGINA SOUZA SOBRAL, Especialista em Regulação e Vigilância Sanitária, participará da Conferência da OMS denominada "Vírus transmitido por mosquito: podemos construir pontos comuns para antecipar o futuro?", em Londres, Reino Unido, no período de 03/10 a 08/10, incluído o trânsito.

Reunião Técnica do Grupo de Trabalho de Boas Práticas de Revisão Regulatória

THIBERIO MUNDIM FERREIRA PIRES, Especialista em Regulação e Vigilância Sanitária, da ANVISA, participará da Reunião Técnica do Grupo de Trabalho de Boas Práticas de Revisão Regulatória (IMDRF), em Genebra, Suíça, no período de 22/10 a 29/10, incluído o trânsito.

VIII Encontro Anual de Países Membros, 1ª Edição do Fórum Nacional de Avaliação de Tecnologias Sanitárias e ao Encontro Regional de Health Technology Assessment International, em São Salvador, El Salvador

LEANDRO PINHEIRO SAFATLE, Secretário Executivo da CMED participará do VIII Encontro Anual de Países Membros conjuntamente à 1ª Edição do Fórum Nacional de Avaliação de Tecnologias Sanitárias de El Salvador e ao Encontro Regional de Health Technology Assessment International, em São Salvador, El Salvador, no período de 04/10 a 08/10, incluído o trânsito.

FIOCRUZ prorroga R$ 34 MILHÕES em contratos de prestadores de serviços: PLANEJAR R$ 4.133.999,52, ESPAÇO SERVIÇOS R$ 20.077.231,68 e BIOLOGÍSTICA R$ 9.883.7233,86

EXTRATO DE TERMO ADITIVO Nº 1/2016 UASG 254450 Número do Contrato: 22/2015. Nº Processo: 25388000195201514. PREGÃO SISPP Nº 13/2015.
Contratante: FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ -CNPJ Contratado: 09169438000172. Contratado : PLANEJAR TERCEIRIZAÇÃO E SERVIÇOS-EIRELI. Objeto: Prorrogação da vigência contratual por mais 12 (doze)meses. Fundamento Legal: lei 8666/1993 . Vigência: 01/10/2016 a 30/09/2017. Valor Total: R$ 4.133.999,52. Fonte: 6151000000 - 2016NE800227. Data de Assinatura:30/09/2016.
(SICON - 30/09/2016) 254450-25201-2016NE800030

EXTRATO DE TERMO ADITIVO Nº 1/2016 UASG 254450 Número do Contrato: 23/2015. Nº Processo: 25388000195201514. PREGÃO SISPP Nº 13/2015.
Contratante: FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ -CNPJ Contratado: 06159080000109. Contratado : ESPAÇO SERVIÇOS ESPECIALIZADOS -LTDA.
Objeto: Prorrogação da vigência contratual por mais 12 (doze) meses. Fundamento Legal: lei 8666/1993 . Vigência: 01/10/2016 a 30/09/2017. Valor Total: R$ 20.077.231,68. Fonte: 6151000000 - 2016NE800454.

EXTRATO DE TERMO ADITIVO Nº 90/2016 UASG 254445 Número do Contrato: 68/2014. Nº Processo: 25386000501201443. PREGÃO SISPP Nº 110/2014.
Contratante: FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ -CNPJ Contratado: 07837315000137. Contratado : BIOLOGISTICA SOLUÇÕES EM LOGISTICA E SERVIÇOS EIRELI.
Objeto: Prorrogação de prazo de vigência. Fundamento Legal: Decreto nº 5.450/2005 . Vigência: 10/09/2016 a 09/03/2017. Valor Total: R$ 9.883.723,86. Fonte: 6151000000 - 2016NE801728. Data de Assinatura: 24/08/2016.
(SICON - 30/09/2016) 254445-25201-2016NE80020530/09/2016.

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