Destaques

quarta-feira, 5 de outubro de 2016

PAULO MARCHIORI BUSS, Coordenador de Projetos da Fiocruz, acompanhará o Presidente da Fundação Oswaldo Cruz em visitas as Universidades de Yale e Columbia, em Washington D.C e Nova Iorque

PAULO MARCHIORI BUSS, Coordenador de Projetos da Fiocruz, participará de Reunião da Organização Pan-Americana de Saúde e acompanhar o Presidente da Fundação Oswaldo Cruz em visitas as Universidades de Yale e Columbia, em Washington D.C e Nova Iorque, Estados Unidos, no período de 04/10/2016 a 15/10/2016, inclusive trânsito.

Avaliação de Organismo Auditor para Adoção do Programa de Auditoria Única em Produtos para Saúde, em Paris, França

THIAGO REZENDE PEREIRA CUNHA e VIVIAN CARDOSO DE MORAIS OLIVEIRA, Especialistas em Regulação e Vigilância Sanitária, da ANVISA, participarão de Avaliação de Organismo Auditor para Adoção do Programa de Auditoria Única em Produtos para Saúde, em Paris, França, no período de 31/10 a 06/11, incluído o trânsito.

JOAQUIM JOSÉ FERNANDES DA COSTA JUNIOR, é o novo Diretor do Departamento de Monitoramento e Avaliação do SUS da SE do Ministério da Saúde

MINISTÉRIO DA SAÚDE
O MINISTRO DE ESTADO CHEFE DA CASA CIVIL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto no art. 2o do Decreto no 8.821, de 26 de julho de 2016, resolve
NOMEAR
JOAQUIM JOSÉ FERNANDES DA COSTA JUNIOR, para exercer o cargo de Diretor do Departamento de Monitoramento e Avaliação do SUS da Secretaria-Executiva do Ministério da Saúde, código DAS 101.5.
ELISEU LEMOS PADILHA

RONALDO SOUZA CAMARGO é o novo substituto eventual do Presidente da FINEP; ANDREA SANDRO CALABI substitui FRANCISCO GAETANI no Conselho do BNDES

MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÕES E COMUNICAÇÕES
DECRETO DE 4 DE OUTUBRO DE 2016

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, caput, inciso XXV, da Constituição, e tendo em vista o disposto no art. 22, parágrafo único, do Estatuto aprovado pelo Decreto nº 1.808, de 7 de fevereiro de 1996,
Resolve DESIGNAR
RONALDO SOUZA CAMARGO, para exercer o encargo de substituto eventual do Presidente da Financiadora de Estudos e Projetos - FINEP, nos impedimentos ou afastamentos legais e regulamentares
do titular, em substituição a Pedricto Rocha Filho. Brasília, 4 de outubro de 2016; 195o da Independência e 128º da República.
MICHEL TEMER

MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA, NOVAÇÕES E COMUNICAÇÕES
DECRETO DE 4 DE OUTUBRO DE 2016
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, caput, inciso XXV, da Constituição, e tendo em vista o disposto no art. 22, parágrafo único, do Estatuto aprovado pelo Decreto nº 1.808, de 7 de fevereiro de 1996,
resolve EXONERAR
FRANCISCO GAETANI da função de membro do Conselho de Administração do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES.
Brasília, 4 de outubro de 2016; 195o da Independência e 128º da República.
MICHEL TEMER
Esteves Pedro Colnago Júnior

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, caput, inciso XXV, da Constituição, e tendo em vista o disposto no art. 11 do Estatuto aprovado pelo Decreto nº 4.418, de 11 de outubro de 2002,
Resolve NOMEAR
ANDREA SANDRO CALABI, para exercer a função de membro do Conselho de Administração do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES.
Brasília, 4 de outubro de 2016; 195o da Independência e 128º da República.
MICHEL TEMER
Esteves Pedro Colnago Júnior

terça-feira, 4 de outubro de 2016

XI Fórum da Longevidade

No mês em que se comemora o Dia Internacional do Idoso (1º de outubro), o Grupo Bradesco Seguros realiza o XI Fórum da Longevidade Bradesco Seguros.

Recentemente, a Organização Mundial de Saúde (OMS) estimou que, no Brasil, os idosos vão representar 20% da população até 2040, um processo considerado muito rápido, segundo os especialistas. No mundo, o número de pessoas com mais de 60 anos deverá dobrar até 2025, atingindo a marca de dois bilhões em 2050. A maioria desses idosos estará em países de baixa e média renda.

O XI Fórum da Longevidade Bradesco Seguros será realizado em São Paulo, no dia 5 de outubtro, reunindo especialistas e personalidades nacionais e estrangeiras, para debater iniciativas que contribuam para a conquista da longevidade com saúde, qualidade de vida e bem-estar. O tema da edição de 2016 é "Expandindo as Fronteiras da Longevidade".

Entre os especialistas internacionais que participam do evento está Tom Kamber, doutor em Ciência Política pela University College New York (UCNY) e professor de Empreendedorismo Social e Filantropia na Columbia University. Kamber é fundador e CEO do Older Adults Techonology Services (Oats), que já treinou mais de 8 mil idosos em 80 cidades, e também do Senior Planet - como a tecnologia pode mudar a maneira como nós envelhecemos. Também participa do evento David Sinclair, pesquisador, consultor e especialista em políticas públicas para o envelhecimento e mudanças demográficas, e diretor do Centro de Longevidade Internacional do Reino Unido (ILC-UK).

Durante o XI Fórum da Longevidade, será realizada a entrega dos Prêmios Longevidade Bradesco Seguros, que visam a despertar a sociedade para o tema, reconhecendo trabalhos nas categorias de Jornalismo, Histórias de Vida.

Defendem investimentos em detecção precoce do autismo

A pessoa autista, nos primeiros anos de vida, por motivos desconhecidos, mas que podem ser genéticos ou ambientais, apresenta problemas de interação social e de comunicação, além de comportamentos repetitivos. Estima-se que uma em cada 68 crianças nasça com autismo

Luis Macedo / Câmara dos Deputados
A Comissão de Educação da Câmara dos Deputados reuniu especialistas sobre autismo, que defenderam uma inclusão mais humana, focada não nas diferenças, mas nas potencialidades

Especialistas das áreas de saúde e educação defenderam investimentos na detecção precoce do autismo como forma de garantir o desenvolvimento adequado de pessoas com o transtorno desde a infância.

Também defenderam uma inclusão mais humana, focada não nas diferenças, mas nas potencialidades de quem tem autismo.

O assunto foi discutido em audiência pública na Comissão de Educação da Câmara dos Deputados, nesta terça-feira (4).

Redução de sintomas
Segundo a psicopedagoga Luciana Brites, quanto mais cedo a detecção, mais eficazes serão as intervenções. Quanto mais tarde, mais o cérebro vai demorar a responder, podendo a criança ter o futuro escolar, social e familiar prejudicado.

O neurologista infantil Clay Brites reforçou que a intervenção precoce reduz os principais sintomas do transtorno, melhora o nível intelectual e a atenção social, reduz uma possível agressividade, favorece a adaptação a regras e rotinas e aumenta a capacidade de linguagem e comunicação.

Luis Macedo / Câmara dos Deputados
Arnaldo Faria de Sá, que propôs o debate: pontos discutidos na audiência servirão de base para a comissão encaminhar novas abordagens do transtorno autista

“A intervenção precoce deve se dar antes dos três anos, sendo recomendável até antes dos cinco”, ponderou.

“Se nada for feito, o adulto com autismo vai viver em solidão, podendo desenvolver depressão, transtorno bipolar, transtorno de ansiedade, esquizofrenia, com maior risco de suicídio.”

Políticas de capacitação
Luciana Brites defendeu também que o poder público invista em políticas de capacitação de profissionais que lidam com crianças, como médicos, enfermeiros, professores e até outros funcionários da escola.

“As pessoas que têm acesso à criança devem estar treinadas com conhecimentos simples, do tipo: essa criança está falando, ela consegue ter a atenção compartilhada e estabelece contato pelo olhar? São coisas muito simples de fazer”, afirmou a psicopedagoga.

O deputado Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP), que sugeriu o debate, disse que os pontos discutidos servirão de base para a comissão encaminhar novas abordagens do transtorno.

No Brasil, a Lei Berenice Piana (12.764/12), que instituiu a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista, tem justamente o diagnóstico precoce do autismo entre suas diretrizes.

Transtorno
O transtorno do espectro autista é um transtorno de desenvolvimento. A pessoa, nos primeiros anos de vida, por motivos desconhecidos, mas que podem ser genéticos ou ambientais, apresenta problemas de interação social e de comunicação, além de comportamentos repetitivos. Estima-se que uma em cada 68 crianças nasça com autismo.

Aceitação e valorização
Diagnosticada aos sete anos, a estudante de artes plásticas Amanda Paschoal, agora com 25, define o transtorno como uma “neurodiversidade”.

“Assim como existem diferentes cores de pele e diferentes alturas, existem diferentes tipos de cérebro. O autismo é um desses tipos diferentes”, afirmou. “Por exemplo, fala-se muito em contato visual. Mas, quando eu olho nos olhos, a audição some”, disse.

Amanda defendeu uma conscientização de aceitação do autismo e de valorização de qualidades. Defendeu ainda mais voz para as pessoas com autismo, que devem falar por si mesmos, e não serem apenas observados. “O que causa deficiência é a discriminação e as barreiras sociais impostas ao indivíduo. Deficiência é um diagnóstico da sociedade, que não está pronta para receber o indivíduo com a diferença”, afirmou.

Inclusão
A inclusão desse indivíduo com diferença ainda carece de humanização no Brasil, na visão do professor Casemiro Mota, do Instituto Federal Catarinense, onde uma nova abordagem inclusiva está surgindo.

“O novo modelo de inclusão é que nós enxerguemos primeiro o humano, independentemente da condição de ensino e aprendizagem que ele tenha. O objetivo não é ensinar a ler e a escrever, mas ensinar a conviver, a se estruturar dentro de um convívio. Aí, você está falando de uma outra inclusão, que não é uma inclusão para a eficiência, mas para a humanização”, explicou.

É esse tipo de inclusão, segundo Mota, que permitirá a um estudante com autismo chegar a uma universidade e apresentar suas habilidades para descobrir que cursos pode frequentar. “Ele não precisa ser engenheiro. Ele pode fazer disciplinas de engenharia e de biologia. Se o que ele quer ser é só mais humano, é possível as universidades aceitarem isso”, afirmou. É que se chama, acrescentou o professor, de diploma social – ou a escola olhando para o indivíduo a partir do conceito de humanização.

A psicopedagoga Viviane Guimarães, por sua vez, destacou a inclusão pela família, que deve participar ativamente do processo. “A família é integrante. Quando não é bem estruturada e não consegue receber o diagnóstico de forma correta, a criança vai ser prejudicada”, observou.

Reportagem – Noéli Nobre
Edição – Newton Araújo

Agência Câmara Notícias



Atrofia muscular espinhal (AME) é tema de audiência nesta quarta(5) as 15h, plenário 13

A Comissão de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência realiza, nesta quarta-feira (5), audiência pública sobre a atrofia muscular espinhal (AME). O encontro foi solicitado pelos deputados Mara Gabrilli (PSDB-SP), Diego Garcia (PHS-PR) e Otavio Leite (PSDB-RJ).
A atrofia muscular espinhal  é uma doença neuromuscular, de origem genética, que leva a atrofia muscular secundária à degeneração dos neurônios motores do corno anterior da medula. Segundo os deputados que pediram a audiência, a AME apresenta alta prevalência, acometendo um em cada 10 mil pessoas nascidas vivas. É a segunda alteração autossômica recessiva fatal mais frequente. "Todavia, apesar de já haver critérios diagnósticos genético-moleculares bem definidos, poucos brasileiros têm acesso a tais métodos", afirmam.
O diagnóstico continua sendo feito por meio de critérios clínicos, "o que claramente prejudica os pacientes". Além disso, os parlamentares ressaltam que também a terapêutica oferecida pelo SUS não se mostra suficiente. A audiência, ainda conforme os deputados, tem como finalidade a definição de linhas de ação para a uma abordagem mais adequada da doença.
São convidados:
- representante do Ministério da Saúde;
- a presidente da Associação Brasileira de Atrofia Muscular Espinhal (Abrame), Fátima Braga;
- a representante da Associação dos Amigos da Atrofia Muscular Espinhal (Aame), Izabel Kropsch.
O encontro ocorrerá no plenário 13 às 15h.
Da Redação - SC

Agência Câmara Notícias

CÂNCER DE PRÓSTATA - FICAR DE OLHO OU TRATAR?

Vigilância ativa
Apenas ficar de olho nos exames de acompanhamento do câncer de próstata resulta na mesma taxa de sobrevivência que tratar o câncer.
Esta é a conclusão de pesquisadores das universidades de Oxford e Bristol (Reino Unido), que alertam que muitos homens estão passando por procedimentos desnecessários que resultam em danos sérios à saúde e à qualidade de vida, como prejuízos à sua vida sexual e incontinência urinária.
A conclusão veio depois que eles acompanharam, durante 10 anos, 1.643 homens diagnosticados com pequenos cânceres de próstata. Os resultados mostraram a mesma taxa de sobrevivência de 99% após uma década entre aqueles que se submeteram a cirurgia e radioterapia e aqueles que simplesmente acompanharam o tumor por meio de exames de PSA.
Reconfortante
Os especialistas afirmam que os resultados são "extremamente reconfortantes" para os homens.
"É um problema global que os pacientes estejam sendo sobretratados," explica o Dr. Freddie Hamdy, coordenador do estudo. "É compreensível, se homens de 55 anos de idade recebem um diagnóstico de câncer, e eles têm uma família, podem não querer correr riscos."
O problema é que essa ansiedade pelo tratamento, para o caso dos pacientes sem tumores agressivos, gera prejuízos na forma de efeitos colaterais, sem praticamente trazer benefícios, diz o especialista.
Além dos 10 anos
As taxas de sobrevivência foram as mesmas entre o grupo do acompanhamento e do tratamento, mas o grupo do tratamento apresentou o dobro do risco de apresentar incontinência e problemas de impotência sexual, que ocorreram principalmente naqueles que passaram por uma cirurgia. A radioterapia aumentou o risco de problemas intestinais.
Mas há um preço para a opção da chamada vigilância ativa - o câncer da próstata progrediu em um em cada cinco casos (20%) do grupo de acompanhamento. Estes homens puderam ainda ser tratados, e não tiveram redução na expectativa de vida durante os 10 anos do estudo - mas a equipe afirma que sua sobrevivência poderá ser afetada a longo prazo, sendo necessários estudos de acompanhamento mais longos para aferir essa possibilidade.
"Esta foi a primeira vez que tratamentos de radioterapia, cirurgia e vigilância ativa foram comparados diretamente para o câncer de próstata. Cada tratamento tem diferentes impactos e efeitos, e precisamos seguimentos mais longos para ver como isso se equilibra além dos 10 anos," explicou o Dr. Jenny Donovan, coautor do trabalho.
Os resultados, publicados no New England Journal of Medicine, aplicam-se apenas aos tumores em estágio inicial - aqueles descobertos em um estágio mais avançado devem ser tratados prontamente, dizem os pesquisadores.

Anvisa apresenta seu Relatório de Atividades na Câmara

Documento será apresentado na Câmara dos Deputados nesta quarta-feira (5/10). Relatório traz resultados da Anvisa em 2015 e desafios atuais para os servidores e gestores da Agência. O diretor-presidente da Anvisa, Jarbas Barbosa, apresenta nesta quarta-feira (5/10), aos parlamentares da Câmara dos Deputados, o Relatório de Atividades da Agência, referente ao exercício de 2015. Será a partir das 9h, na Comissão de Seguridade Social e Família (CSSF), no plenário 7 do Anexo 2 da Câmara. 

O Relatório de Atividades – 2015 é uma importante fonte de informação para toda a sociedade, setor regulado e demais instituições. Aqui estão os desafios e os resultados alcançados pela Agência, durante o exercício de 2015, nas ações de intervenção para prevenir riscos decorrentes da produção e do uso de serviços sujeitos à vigilância sanitária, assim como as iniciativas objetivando a proteção e a promoção da saúde da população. 

Através da divulgação de todas essas informações, a Anvisa dá total transparência às suas atividades institucionais e incentivo ao controle social. 

Com ênfase nas mudanças no marco legal da Vigilância Sanitária e na nova estrutura organizacional da Anvisa, o Relatório das Atividades - 2015 demonstra os principais avanços, inovações, resultados alcançados e desafios atuais para servidores e gestores da Agência. Com essa publicação, a Anvisa pretende, também, mobilizar e estimular o diálogo sobre a regulação em saúde no Brasil, além de discutir a importância da ação regulatória para o desenvolvimento socioeconômico do Brasil. 

Acesse aqui o Relatório de Atividades – 2015 e boa leitura!


Liberado lote do medicamento atenolol

Novo laudo laboratorial atesta resultado satisfatório para lote de medicamento previamente interditado
A Anvisa revogou a resolução RE 2.057/16 de 29 de julho de 2016 e liberou o lote 732831 do medicamento Atenolol 25mg comprimido, medicamento genérico fabricado pela empresa EMS S/A.
O produto havia apresentado resultado insatisfatório nas análises de peso médio. A condução de novos ensaios técnicos, pela Fundação Ezequiel Dias, resultou em um novo laudo, desta vez apresentando resultado satisfatório para o medicamento.
A resolução RE 2.678/16 está disponível na edição desta terça-feira (04/10) do Diário Oficial da União (DOU). 

Audiência Pública projeto de Lei que altera Lei 6360 sobre o registro de medicamentos, a partir de uma proposição do então Sen. José Serra

Dep. Adelmo Leão, autor do requerimento abre os trabalhos apresentando os convidados, Rodrigo Silvestre, diretor do DECIIS do MS, Tatiane Schofield, diretora jurídica da Interfarma e o Presidente da Anvisa Dr. Jarbas Barbosa.

O tema da AP "discutir o PL 5462/16, oriundo do PLS 727/15 do então Sen. José Serra"

O Presidente da Anvisa apresentou um balanço do estoque de processos abertos na Agência , fazendo um comparativo da atuação de outras agências reguladoras no mundo

Dr. Jarbas ressalta que a primazia de escolha das Empresas para registro de medicamos nos Estados Unidos se deve, também, ao fato que no sistema de saúde americano não existe o organismo de incorporação como o Conitec.

Keytruda é apresentado como modelo de avaliação pela Anvisa

Dr. Jarbas Barbosa, presidente da Anvisa utilizou o registro do Keytruda como exemplo de avaliação da Agência estabelecendo um paralelo com a agência Canadense.

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