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sábado, 10 de março de 2018

Diretora da Organização Pan-Americana da Saúde visita Brasil


A diretora da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), Carissa F. Etienne, visitará o Brasil de 12 a 16 de março para manter reuniões com autoridades do governo, incluindo o Ministério da Saúde, e internacionais, bem como analisar os avanços e desafios em saúde das Américas. Ela participará da abertura do 1º Congresso Internacional de Práticas Integrativas e Saúde Pública, no espaço Riocentro, no município do Rio de Janeiro (RJ).

Na ocasião, a diretora apresentará um breve panorama sobre a medicina tradicional na Região das Américas e abordará o tema deste ano do Dia Mundial da Saúde (7 de abril de 2018): saúde universal.

Saúde universal significa que todas as pessoas, sobretudo as que estão em situação de vulnerabilidade – não importa onde estejam –, tenham acesso a cuidados de saúde efetivos e de qualidade e sejam protegidas de dificuldades financeiras no momento em que necessitam de assistência.

Abrange toda a gama de serviços de saúde, desde promoção até prevenção, tratamento, reabilitação e cuidados paliativos. Além disso, o alcance da saúde universal envolve ações de diversos setores da sociedade, para enfrentar a pobreza, injustiça social, déficit de educação e habitação insalubre, entre outros fatores que influenciam o estado de saúde das pessoas.

Esta é a sexta vez que Carissa F. Etienne faz visita oficial ao Brasil. Desde 2013, quando assumiu pela primeira vez o cargo, a diretora já esteve no país para acompanhar os esforços de resposta ao vírus zika e sua síndrome congênita associada, para participar da 2ª Conferência Global de Alto Nível sobre Segurança no Trânsito e colaborar com ações de formação e provimento de profissionais de saúde, a exemplo do Programa Mais Médicos.



Capacita-Visa divulga calendário de cursos para 2018


São mais de 200 cursos oferecidos por diferentes entidades do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária.

Já está disponível o calendário 2018 do Capacita-Visa. São mais de 200 cursos oferecidos em diversas áreas de Vigilância Sanitária em todo o Brasil. Na programação estão disponíveis as informações sobre data, local e o nome da instituição responsável pelo curso.

O Programa de Formação e Aperfeiçoamento Profissional (Capacita-Visa), da Anvisa, é destinado a todos os trabalhadores do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária (SNVS). O objetivo do projeto, que já completa três anos, é oferecer oportunidades de formação e desenvolvimento profissional em Vigilância Sanitária. Instituições de todo o Brasil estão participando em parceria com as vigilâncias dos estados.

Para saber quais cursos estão disponíveis e outras informações, como local e data, confira a Programação Integrada para Formação e Aperfeiçoamento Profissional do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária.

Outras informações podem ser obtidas na página do programa Capacita-Visa ou pelo e-mailcapacitavisa@anvisa.gov.br.



A Anvisa e a falta de medicamentos para doenças raras


Importadores desses produtos precisam apresentar a documentação que garanta sua procedência regular e autenticidade.
  
Em face às recentes notícias sobre a compra de medicamentos para doenças raras  a serem utilizados na rede pública de saúde e a respeito da participação da Anvisa na liberação desses medicamentos, a Agência vem ressaltar que seu papel em todo esse processo é garantir que os pacientes acometidos por doenças como Mucopolissacaridose e HPN recebam medicamentos com qualidade, segurança e eficácia comprovadas. Por isso, há a exigência para que qualquer importador desses medicamentos apresente a documentação necessária para garantir que sejam legítimos e com procedência regular. Assim, a Anvisa esclarece alguns pontos sobre suas ações na liberação dos produtos:

A Anvisa é responsável pelo desabastecimento de medicamentos para doenças raras?
Não. A instituição responsável por todo o processo de compras de medicamentos para doenças raras é o Ministério da Saúde. A única participação da Anvisa em casos como esse é dar a autorização para a importação desses medicamentos quando eles não são fabricados no Brasil. Isso acontece de maneira regular e rápida, pois a Anvisa dá prioridade para análise de todas as Licenças de Importação (LI) referentes a medicamentos e vacinas que serão utilizados no Sistema Único de Saúde. Entretanto, em três licitações realizadas desde o final do ano passado, foi verificado que, no processo apresentado para a importação, não constava um documento essencial, que é a Declaração do Detentor do Registro (DDR). Isso não é burocracia por parte da Anvisa, e sim a garantia que nós temos de que o medicamento a ser importado é efetivamente legítimo, não é uma falsificação. 

Mas a Anvisa não está sendo intransigente neste episódio dos medicamentos para doenças raras ?
Não. Todas as vezes que o Ministério da Saúde solicita autorização excepcional para importar medicamentos que não tenham registro no Brasil há a liberação imediata por parte da Anvisa, desde que as condições previstas na legislação e na regulamentação da própria Agência estejam cumpridas. Por exemplo: em 2017 houve a situação de um medicamento para tratamento de leucemia infantil, o L-Asparaginase, que não tem mais registro no Brasil (o registro que havia no país venceu e nenhum produtor ou importador apresentou novo pedido de registro). Nesse caso, a Anvisa atendeu ao Ministério da Saúde prontamente e foi autorizada a importação excepcional do produto para que crianças acometidas pela doença não ficassem sem acesso ao medicamento. Da mesma maneira, praticamente toda semana chegam ao país vacinas importadas pelo Ministério da Saúde através do Fundo Rotatório de Vacinas da Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS) e elas também são automaticamente liberadas. Tanto no primeiro caso, da L-Asparaginase, como no caso das vacinas, há a previsão legal e no regulamento da Anvisa para se autorizar a entrada no Brasil de um produto sem registro. No entanto, no caso atual, uma distribuidora afirma poder importar o medicamento mas não exibe o DDR. Como garantir que se trata de um produto original? Por isso, ao cumprir a exigência legal e regulamentar, a Anvisa está zelando pela segurança das pessoas que vão tomar esse medicamento.

A Anvisa, com isso, não está favorecendo o monopólio?
Em absoluto. Na verdade, cada um desses medicamentos é um produto inovador que têm um único produtor mundial. O que há, de fato, é uma disputa entre distribuidoras e a distribuidora que está tentando importar para vender ao Ministério não consegue apresentar o certificado de que o medicamento é original, que é a DDR. Não tem nada a ver com monopólio, e sim com a apresentação de documentos obrigatórios em qualquer país que tenha sistema regulatório preocupado com a qualidade, segurança e eficácia dos medicamentos. Essa documentação obrigatória é de conhecimento de qualquer distribuidora de medicamentos. 

Mas como facilitar o acesso de pacientes aos medicamentos para doenças raras? 
O problema do acesso é grave, mas o Ministério da Saúde dispõe de mecanismos para resolvê-lo de imediato. Basta que a distribuidora apresente na Anvisa o pedido da Licença de Importação com a documentação legalmente exigida, incluindo a DDR. Sem isso, correríamos o risco de liberar lotes falsificados e medicamentos que, ao invés de melhorar a saúde das pessoas, poderiam pôr em risco suas vidas.   



TECPAR terá R$ 82 milhões para ampliar produção de medicamentos biológicos


Recurso é para a construção de nova unidade de fabricação e armazenamento de imunobiológicos em Maringá (PR). O montante é resultado de convênio entre Ministério da Saúde e Caixa Econômica Federal

O município de Maringá, no estado do Paraná, vai contar com novo Centro de Desenvolvimento e Produção de Medicamentos Biológicos. A obra fará parte do Instituto de Tecnologia do Paraná (TECPAR) e terá um investimento de R$ 82 milhões do Governo Federal. O anúncio foi feito pelo ministro da Saúde, Ricardo Barros, durante cerimônia de assinatura de contrato do projeto entre a Caixa Econômica Federal e o Governo Estadual do Paraná, em Maringá, nesta sexta-feira (09).  O Instituto é uma empresa pública e tem mais de 70 anos de experiência na produção de imunobiológicos. Entre a áreas de referência da instituição está a plataforma de kits diagnósticos, produção de vacina antirrábica e desenvolvimento de novas tecnologias na área da saúde. A previsão é de que as obras no novo centro comecem ainda neste primeiro semestre de 2018.

“É um investimento que o Ministério da Saúde está fazendo, são R$ 82 milhões investidos nesta obra que, quando ficar pronta, oferecerá 150 empregos e movimentará cerca de R$ 1 bilhão. É um avanço para saúde pública, porque os medicamentos para tratamento de câncer e de artrite reumatoide, entre eles infliximabe, trastuzumabe, adalimumabe vão ser produzidos aqui e atualmente são todos importados. São medicamentos que agora produzidos no Brasil serão mais baratos e vão gerar empregos e desenvolvimento para o País”, afirmou o ministro Ricardo Barros.

Em 2017, o Ministério da Saúde definiu com o Tecpar o fornecimento de seis medicamentos usados no tratamento de câncer e de artrite reumatoide, entre eles, Bevacizumabe, Infliximabe, Trastuzumabe, Adalimumabe, Etanercepte e o Rituximabe.  O processo de fornecimento vai ser estabelecido por meio de Parcerias para o Desenvolvimento Produtivo (PDP), com o laboratório público e parceiros privados da instituição.


Além do Centro de Desenvolvimento e Produção de Medicamentos Biológicos do Instituto de Tecnologia do Paraná (TECPAR), o Ministério também investe R$ 45,7 milhões na construção da outra Unidade de Produção de Medicamentos Biológicos do Centro de Produção e Pesquisa de Imunobiológicos (CPPI). A unidade contará com aproximadamente seis mil metros quadrados e vai triplicar a capacidade de produção de soros. Hoje a unidade produz cerca de 20 mil frascos por ano, a expectativa é que com a nova unidade a produção avance para 60 mil frascos. A unidade terá estrutura completa para produzir e dá envase final ao produto. O CPPI é uma unidade do Governo do Paraná referência nacional na produção de soros antipeçonhentos, entre eles o soro antiloxoscélico, utilizado no tratamento de acidentes com aranhas-marrons.

INVESTIMENTOS – Atualmente o Ministério da Saúde, disponibiliza pela rede pública de todo o país cerca de 300 milhões de doses de imunobiológicos ao ano, para prevenir mais de 20 doenças, em todas as faixas etárias, por meio do Programa Nacional de Imunizações (PNI). Nos últimos cinco anos, o orçamento do programa cresceu mais de 140%, passando de R$ 1,2 bilhão, em 2010, para R$ 4,3 bilhões, em 2017.O PNI também está periodicamente fazendo mudanças no Calendário Nacional de Vacinação em função de diferentes contextos, incorporação de novas vacinas ou indicações, bem como mudança na situação epidemiológica das doenças imunopreveníveis. 

Por Alexandre Penido, da Agência Saúde


Seminário discute novo modelo de Gestão da Regulação


Evento contará com a presença de representantes da Casa Civil e das agências reguladoras do país.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) realiza, no dia 15 de março, em Brasília, um seminário que vai discutir a “Análise de Impacto Regulatório e o processo de qualificação da tomada de decisão nas Agências Reguladoras Brasileiras”. O objetivo é aprofundar o debate sobre a implementação de novas ferramentas e processos de trabalho que tragam melhorias para Regulação e, consequentemente, para os setores regulados e a população.

A Análise de Impacto Regulatório (AIR) pode ser definida como um processo de gestão baseado em evidências e com foco em resultados. É um instrumento que tem o objetivo de qualificar a atuação das agências, agregando dados e informações essenciais ao processo de construção de uma proposta regulatória.

Além de dar mais transparência e aprimorar o diálogo entre governo, setor regulado e a sociedade em geral, uma AIR bem executada traz precisão à regulação, de modo que as decisões da Agência se tornam mais vinculadas às necessidades da população e ao desenvolvimento do país.

Na rotina das agências, a AIR afeta todas as áreas que são responsáveis por propor e criar a regulação. Isso porque esse modelo envolve a discussão, o planejamento e a realização de estudos de processo regulatório que validem uma proposta de criação de novas regras. Com maior aprofundamento dos temas a serem regulados, é possível fornecer subsídios mais elaborados para as diretorias colegiadas dos órgãos decidirem os rumos da regulamentação.

Abertura
O evento contará com uma palestra do subchefe de Análise e Acompanhamento de Políticas Governamentais (SAG), da Casa Civil da Presidência da República, Marcelo Pacheco dos Guaranys. O tema será “O Valor da Análise de Impacto Regulatório na Qualificação da Regulação”.

Logo após será formada uma mesa que vai discutir “A AIR e a Qualificação do Processo de Decisão das Agências Reguladoras”, com mediação da gerente-geral de Regulamentação e Boas Práticas Regulatórias (GGREG), Gabrielle Troncoso.

Participarão do debate, o diretor de Regulação Sanitária (DIREG) da Anvisa, Renato Porto; o diretor da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Ricardo Fenelon; o diretor da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), Tiago de Barros Correia; o diretor da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), Rodrigo Rodrigues de Aguiar; e a diretora da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), Elisabeth Alves da Silva Braga.

O seminário sobre “Análise de Impacto Regulatório e o processo de qualificação da tomada de decisão nas Agências Reguladoras Brasileiras” será aberto aos servidores da Anvisa e das demais instituições interessadas. O evento ocorrerá no auditório da Anvisa, em Brasília, entre 8h30 e 13h. As inscrições podem ser feitas no próprio local, que tem capacidade para receber até 240 pessoas.

Mudança de cultura
Para a Anvisa, as agências de regulação brasileiras estão aprimorando o processo interno de tomada de decisão com a implementação da AIR. Embora já seja adotada pela Anvisa desde 2008, há, porém, o desafio de envolver as áreas técnicas no processo, não apenas no aprimoramento das ferramentas de AIR e na qualificação de sua utilização, mas, principalmente, na incorporação efetiva das etapas do modelo no processo de regulamentação desde seus estágios iniciais.

Nesse sentido, a Casa Civil da Presidência da República, em conjunto com as Agências Reguladoras Federais, vem desenvolvendo projeto no âmbito do Programa de Fortalecimento da Capacidade Institucional para Gestão em Regulação (PRO-REG). A proposta é fortalecer a AIR na prática regulatória brasileira, o que inclui esforços para produção de diretrizes gerais e um guia com orientações para as agências reguladoras, que já estão disponíveis para consulta.


Veja abaixo a programação
Análise de Impacto Regulatório e o Processo de Qualificação da Tomada de Decisão nas Agências Reguladoras Brasileiras – 15 de março de 2018
Auditório Anvisa, Brasília (SIA – Trecho 5 – Área Especial 57, Bloco D).
8h30 - Credenciamento
9h15 - Mesa de Abertura
Diretores da Anvisa
9h30 - O Valor da Análise de Impacto Regulatório na Qualificação da
Regulação
Palestrante:
  • Marcelo Pacheco dos Guaranys – subchefe de Análise e Acompanhamento de Políticas Governamentais SAG/Casa Civil da Presidência da República
10h30 - A AIR e a Qualificação do Processo de Decisão das Agências Reguladoras
Moderador: Gabrielle Troncoso – gerente-geral GGREG/Anvisa
  • ANVISA - diretor Renato Porto
  • ANAC - diretor Ricardo Fenelon
  • ANEEL – diretor Tiago de Barros Correia
  • ANS – diretor Rodrigo Rodrigues de Aguiar
  • ANTT – diretora Elisabeth Alves da Silva Braga
12h30 – Debate
13h - Encerramento

Por: Ascom/Anvisa

Ministério da Saúde anuncia expansão das Práticas Integrativas no SUS


O ministro da Saúde, Ricardo Barros, anuncia nesta segunda-feira (12), no Rio de Janeiro (RJ), a expansão das práticas integrativas no SUS. O anúncio ocorrerá na abertura do 1º Congresso Internacional de Práticas Integrativas e Saúde Pública, no espaço Riocentro.

São tratamentos que utilizam recursos terapêuticos, baseados em conhecimentos tradicionais, voltados para curar e prevenir diversas doenças, como depressão e hipertensão. Atualmente, estão entre as práticas mais comuns acupuntura, auriculoterapia e yoga. A expectativa é que os novos procedimentos ampliem o atendimento.

Durante o evento, que segue até o dia 15 de março, serão mais de 900 trabalhos científicos que apontam os benefícios dessas práticas para a saúde da população e relatos de experiências no SUS, de todas as regiões do país e de outros países também.

O credenciamento da imprensa deve ser feito pelo email:lista.imprensa.congrepics@saude.gov.br
 
SERVIÇO:
1º Congresso Internacional De Práticas Integrativas e Saúde Pública
Data: 12 de março (segunda-feira)
Horário: 9h
Local: Riocentro, Avenida Salvador Allende, 6555, Barra da Tijuca, Rio de janeiro (RJ)  



sexta-feira, 9 de março de 2018

Cerimônia de assinatura do convênio de parcerias entre o Ministério da Saúde e o Tecpar para construção do Centro de desenvolvimento e produção de medicamentos biológicos com parceiros internacionais

Cerimônia de assinatura do convênio de parcerias entre o Ministério da Saúde e o Tecpar para construção do Centro de desenvolvimento e produção de medicamentos biológicos com parceiros internacionais como; Octapharma, Pfizer/Origen, Roche. Hoje assinam com o apoio do Governo do Estado do Paraná, e Caixa . O primeiro momento serão 82 Milhões de Reais e no próximo ano a segunda parcela de mais 82 Milhões.


Palavras do ministro durante a cerimônia de assinatura para o aporte de recursos do MS no Complexo Industrial da Saúde. O Tecpar é parte da rede de laboratórios públicos produtores de medicamentos.


               Fala do presidente do Tecpar

Prefeito de Maringá entrega ao Tecpar a escritura da área industrial onde será edificado o projeto.

Ministro Ricardo Barros voltando para a Câmara dos deputados será o presidente da comissão de orçamento.




Publicada nova edição da revista Visa em Debate


Servidores da Anvisa assinam três artigos da publicação.

Tecnologias celulares avançadas: desafios biotecnológicos e regulatórios. Esse é o tema da edição de fevereiro da revista Visa em Debate: Sociedade, Ciência e Tecnologia. O assunto é discutido no editorial elaborado por José Mauro Granjeiro, Isabella Delgado e Norma Labarthe.

Na sessão Debate, o tema abordado é “Possibilidade jurídica de registro e comercialização de produtos de terapias avançadas no Brasil”. O texto contou com a participação de Marilia Rodrigues Mendes Takao, Renata Miranda Parca e João Batista da Silva Junior, servidores da Anvisa que também assinam dois outros artigos desta edição.

A revista Visa em Debate é uma publicação trimestral on-line de acesso livre editada pelo Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS) com o apoio da Anvisa.

Para ter acesso aos textos, basta acessar o site da revista:https://visaemdebate.incqs.fiocruz.br/index.php/visaemdebate/issue/view/29

As edições anteriores também estão disponíveis aqui:https://visaemdebate.incqs.fiocruz.br/index.php/visaemdebate/issue/archive

Por: Ascom/Anvisa

Contraceptivo sem hormônio é vendido em farmácias


DKT do Brasil, empresa detentora das marcas Andalan e Prudence, ampliou a oferta do Anticonceptivo Intrauterino (AIU) Andalan nos pontos de venda do país. Os modelos da marca estão disponíveis na Drogaria AraujoDrogaria Minas-Brasil  e Farmácia Angeloni, presentes nos estados de Minas Gerais, Bahia, Santa Catarina e Paraná. O produto também é comercializado na loja online da empresa.

O AIU é um novo conceito de DIU (Dispositivo Intrauterino), método contraceptivo com 99,4% de eficácia na prevenção da gravidez não desejada, índice equivalente ao da pílula anticoncepcional. As vantagens estão na isenção de hormônios, além do custo-benefício. O valor de um AIU Andalan no varejo varia entre R$ 94 e R$ 270, adquirido apenas uma vez de acordo com a durabilidade do modelo (três a dez anos), sem necessidade de um desembolso mensal. Além disso, evita a necessidade de tomar a pílula diariamente, correndo o risco de esquecer.

O produto deve ser colocado por um ginecologista e retirado caso seja necessário ou for o desejo da mulher. A linha de AIUs Andalan é a maior do mercado, com cinco modelos: Silverflex, Classic, Comfort 250, Comfort 375 e Comfort Mini. Todos vêm acompanhados de tubo aplicador com escala centimetrada e anel ajustável.



Tecpar receberá 82 milhões para a obra do Centro de Desenvolvimento e Produção de Medicamentos Biológicos


Ministro da Saúde participa de inauguração de UBS e cumpre outras agendas em cidades paranaenses


Nesta sexta-feira (09), o ministro da Saúde, Ricardo Barros, estará em Maringá (PR), onde participa de cerimônia de assinatura de contrato entre a Caixa Econômica Federal e o TECPAR, referente a repasse de recursos do Ministério da Saúde para as obras do Centro de Desenvolvimento e Produção de Medicamentos Biológicos de Maringá.  Ainda nesta sexta, em Umuarama (PR), Ricardo Barros participa das inaugurações da Unidade Básica de Saúde San Remo e do Centro de Formação Médica e Saúde José de Oliveira.

MARINGÁ (PR) - Data: 09 de março (sexta-feira)
Assinatura de Contrato para repasses de recursos das obras do Centro de Desenvolvimento e Produção de Medicamentos Biológicos de Maringá
Horário: 15h
Local: Auditório Auditório da Associação Comercial de Maringá - ACIM – Rua Ver. Basílio Sautchuk, 388 - Zona 01, Maringá/PR

UMUARAMA (PR) - Data: 09 de março (sexta-feira)
Solenidade de Inauguração da Unidade Básica de Saúde San Remo 
Horário: 18h00
Local: Rua José Antonio Lopes Rodrigues, s/n – Parque San Remo – Umuarama/PR

Inauguração e visita ao Centro de Formação Médica e Saúde José de Oliveira 
Visita Unidade Básica de Saúde da UNIPAR
Horário: 19h00
Local: Praça Mascarenhas de Moraes, 4282 – Umuarama/ PR

Palestra /Aula Magna para os cursos da área de saúde
Horário: 20h00
Local:  Teatro UNIPAR -  Praça Mascarenhas de Moraes, 4282 – Umuarama/ PR

Visita à Expo Umuarama 
Horário: 21h30
Local: BR 323 - Parque de Exposição Dário Pimenta - Umuarama / PR

Assessoria de imprensa do Ministério da Saúde


Instituto Hospital de Base abre processo seletivo para 66 vagas


Foto; Arquivo/Saúde -DF
Inscrições vão até 23 de março. Salários variam de R$ 1,9 mil a R$ 8 mil

Estão abertas, até 23 de março, as inscrições para o segundo processo seletivo do Instituto Hospital de Base (IHB) para contratação de 66 profissionais das áreas de assistência e administrativa. Os salários variam de R$ 1,9 mil a R$ 8 mil.

"Essas novas contratações virão substituir servidores que optaram por deixar o hospital, consolidar a instalação do IHB e fortalecer sua capacidade operacional", observa o secretário de Saúde, Humberto Fonseca.

Os candidatos passarão por análise curricular e duas entrevistas. O regime de contratação é pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), por tempo indeterminado. Alguns cargos têm jornada de trabalho de 44 horas semanais.

"O Instituto Hospital de Base demonstra, mais uma vez, que uma estrutura administrativa pensada para fazer saúde tem uma agilidade e uma eficiência muito maior em seus processos internos", frisa Fonseca.

Esse é o segundo processo seletivo realizado pelo instituto. No primeiro, nove mil pessoas concorram a 708 vagas. Os aprovados assumem os postos de trabalho a partir de 26 de março nas áreas de anestesia, cirurgia de trauma, emergência, clínica médica e nefrologia, além de enfermeiros e técnicos em enfermagem.

Quadro de vagas
Técnico de Manutenção em Equipamentos Hospitalares: 2 vagas
Engenheiro Clínico: 1 vaga
Médico Regulador: 6 vagas
Analista de Processos Operacionais: 9 vagas
Assistente de Faturamento: 10 vagas
Enfermeiro Auditor: 7 vagas
Médico Auditor: 3 vagas
Analista de Gestão de Pessoas: 2 vagas
Analista Administrativo: 3 vagas
Farmacêutico: 8 vagas
Engenheiro Ambiental: 1 vaga
Comprador Especializado: 4 vagas
Analista de contratos: 4 vagas
Analista de compras: 4 vagas
Administrador: 2 vagas

Serviço
Período de inscrição: de 8 a 23/3
Local: www.institutohospitaldebase.com/selecao.html
Regime de contratação: CLT
Prazo de contratação: indeterminado



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