Destaques

quarta-feira, 20 de junho de 2018

CONITEC - ANS INDICA NOVOS MEMBROS DO PLENÁRIO


PORTARIA Nº 1.791, DE 18 DE JUNHO DE 2018
O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das
atribuições que lhe conferem os incisos I e II do parágrafo único do art. 87 da Constituição,
Considerando o § 2º do art. 7º do Decreto nº 7.646, de 21 de dezembro de 2011; e
Considerando a alteração da indicação de membros suplentes da Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS, para compor o Plenário da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema Único de Saúde (CONITEC),
resolve:

Art. 1º Alterar a Portaria nº 30/GM/MS, de 6 de janeiro de 2017, publicada no Diário Oficial da União nº 6, Seção 2, página 33 no que se refere à designação do 1º e 2º suplente, do Plenário da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema Único de Saúde (CONITEC), que passa a vigorar com a seguinte redação:
"II - Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS:
1. Titular:
2. Primeiro Suplente: Ana Cristina Marques Martins; e
3. Segundo Suplente: Aline Monte de Mesquita" (NR)

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

GILBERTO OCCHI


terça-feira, 19 de junho de 2018

Oficina de Formação do Controle Social em Saúde do Trabalhador em Brasília nos dias 18 e 19 de julho


As oficinas de Formação do Controle Social em Saúde do Trabalhador do Projeto de Articulação e Capacitação do Controle Social desenvolvidas pelo DIESAT em parceria com Conselho Nacional de Saúde-CNS e com a Coordenação Geral de Saúde do Trabalhador-CGST, serão realizadas ao longo do ano de 2018, totalizando 27 oficinas uma em cada estado do Brasil.

A próxima oficina será realizada em Brasília, nos dias 18 e 19 de julho. Inscrições podem ser feitas pelo e-mail diesat@gmail.com.
Acompanhe as oficinas já realizadas.

O projeto
A Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora – PNSTT (Portaria MS nº 1.823/2012) reafirma a importância do protagonismo do controle social para as ações de Saúde do Trabalhador. O Art. 9º, item V, trata do estimulo à participação da comunidade, dos trabalhadores e do controle social.

A Resolução do Conselho Nacional de Saúde nº 493, dispõe sobre os Conselhos de Saúde Estaduais, Distrital e Municipais para que promovam a criação de Comissão Intersetorial de Saúde do Trabalhador, a fim de auxiliar o trabalho do Pleno dos Conselhos de Saúde, resgatando e reiterando os princípios do Sistema Único de Saúde e do Controle Social. Dentre os objetivos e finalidades cabe destacar: contribuir para a promoção da sensibilização e Educação Permanente dos gestores/prestadores, trabalhadores e usuários sobre a importância da discussão da Saúde do Trabalhador no âmbito do SUS.

Nesse mesmo sentido, a 4ª Conferência Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora – 4ª CNSTT, realizada no ano de 2014, teve como tema central a implementação da PNSTT e dentre as propostas aprovadas, aferimos unânime a necessidade de qualificar e capacitar o controle social para o exercício de sua atuação na PNSTT.  O direito de participação social na formulação, acompanhamento e fiscalização das políticas de saúde foi instituído no Art. 198 da Constituição Federal e regulamentado por meio da Lei Orgânica da Saúde nº 8.142/90, cujas definições estabelecem a criação de duas instâncias de participação institucionalizadas: conselhos e conferências de saúde.


Realização
Departamento Intersindical de Estudos e Pesquisas de Saúde e dos Ambientes de Trabalho - DIESAT
Presidente Nacional
Elenildo Queiroz Santos - STI Metalúrgicos de Guarulhos
Diretor Nacional de Projetos e Pesquisas
Arnaldo Marcolino da Silva Filho - Sindicato dos Radialistas de São Paulo
Coordenador Técnico
duardo Bonfim da Silva - Assessor DIESAT

Colaboração e apoio
Comissão Intersetorial de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora - CISTT/CNS
Geordeci Menezes de Souza - Coordenador
Coordenação de Saúde do Trabalhador CST/DSAST/SVS/MS
Karla Freire Baeta - Coordenadora

Grupo de trabalho
Arnaldo Marcolino da Silva Filho – Radialista, membro da direção do DIESAT
Daniele Correia – Socióloga, mestranda em Política Social, membro da equipe técnica do DIESAT
Denise Torreão – Fonoaudióloga, membro do CNS Coordenadora Adjunta da CISTT Nacional
Eduardo Bonfim da Silva – Administrador, Coordenador Técnico do DIESAT
Geordeci de Souza Menezes – Advogado, membro do CNS e Coordenador da CISTT Nacional
Gilberto Salviano da Silva – Assessor, membro da equipe técnica da Secretaria de Saúde do Trabalhador da CUT
Jandira Maciel da Silva – Médica, Doutora em Saúde Coletiva, docente da UFMG
Jorge Sayde – Médico, Mestre em Desenvolvimento Sustentável, Tecnologista da Coordenação-Geral de Saúde do Trabalhador
Juliana Acosta Santorum – Enfermeira, Mestre em Enfermagem, Consultora Técnica da Coordenação-Geral de Saúde do Trabalhador
Olga de Oliveira Rios – Mestre em Saúde Pública, Consultora Técnica da Coordenação-Geral de Saúde do Trabalhador
Rogério de Jesus Santos – Técnico de Segurança do Trabalho, Assessor da Secretaria de Saúde e Segurança no Trabalhador da Força Sindical
Assistentes Administrativos – DIESAT
Vinícius Aneli da Silva
Dilma de Oliveira

Arquivo


Webinar Proqualis de junho abordará uso seguro de equipamentos médico-assistenciais


Assista à transmissão ao vivo no dia 20 de junho, às 14 hs.

Autor pessoal: 
Annalu Pinto da Silva;
No dia 20 de junho, quarta-feira, às 14 hs, o Proqualis realizará o webinar ‘Uso seguro de equipamentos médico-assistenciais’. O palestrante convidado é o engenheiro clínico certificado Lúcio Flávio de Magalhães Brito, diretor da Engenharia Clínica Ltda.

Lúcio irá enfocar a importância da manutenção preventiva dos equipamentos médico-assistenciais para a segurança do paciente e para o adequado funcionamento dos aparelhos, trazendo estratégias e instrumentos de gestão no campo da engenharia clínica.

Lucio é engenheiro clínico certificado, formado em engenharia mecânica, com especialização em Administração Hospitalar e de Sistemas de Saúde e em Engenharia de Segurança do Trabalho.

O webinar será transmitido em tempo real por meio do link:http://www.tvq.com.br/aovivo/fiocruz2/.

Conecte-se um pouco antes das 14 horas e aguarde o início da transmissão.


9,5 milhões ainda não vacinaram contra gripe. Campanha termina na sexta

Deste total, 4,4 milhões são crianças menores de 5 anos. Municípios que tiverem estoques da vacina da gripe podem, a partir de 25 de junho, ampliar a vacinação para crianças de cinco a nove anos de idade e adultos de 50 a 59 anos

Itens relacionados
A Campanha Nacional de Vacinação contra a gripe termina nesta sexta-feira (22/6) e 9,5 milhões de pessoas que fazem parte do público-alvo ainda não se vacinaram. Destes, 4,4 milhões são crianças menores de cinco anos. Na última semana, as baixas coberturas vacinais registradas acenderam um alerta e o Ministério da Saúde decidiu prorrogar por mais uma semana a campanha. A preocupação da Pasta é com a proximidade do inverno, período de maior circulação dos vírus da gripe. Também é preocupante o número de casos e mortes registrados no Brasil, que já dobraram na comparação com o mesmo período do ano passado.

Ao anunciar a prorrogação, o ministro da Saúde, Gilberto Occhi, convocou toda a população para a responsabilidade de se vacinar contra a gripe. “A doença não tem cara, ela não manda recado e a melhor forma de evitar a doença é com a prevenção, portanto com se vacinar. Por isso, é importante que todos saibam que a saúde é responsabilidade de todos. Não basta que o governo federal disponibilize 60 milhões de doses da vacina é necessário que a população também se interesse em vacinar e que perceba o risco de morte por complicações da gripe”, ressaltou o ministro.

Desde o início da campanha, em 23 de abril, 80,7% da população prioritária buscaram os postos de saúde. A meta é vacinar contra a gripe 54,4 milhões de pessoas. Após o fim da campanha, caso haja disponibilidade de vacinas nos estados e municípios, a vacinação contra a gripe poderá ser ampliada para crianças de cinco a nove anos de idade e adultos de 50 a 59 anos. O Ministério da Saúde reforça a importância dos estados e municípios continuarem a vacinar contra a gripe os grupos prioritários, em especial, crianças, gestantes, idosos e pessoas com comorbidades, público com maior risco de complicações para a doença.

Além da mobilização da população é importante o engajamento de estados e municípios, alerta o secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Osnei Okumoto. “É fundamental que os gestores locais de saúde também se mobilizem para ampliar a procura pela vacina e incentivar a ida aos postos de saúde. A responsabilidade pelo sucesso da campanha é compartilhada entre os governos federal, estaduais e municipais”, destacou o secretário de Vigilância em Saúde.

Até esta segunda-feira (18), 44,8 milhões de pessoas em todo país foram vacinadas. As crianças de seis meses a cinco anos de idade e as gestantes, um dos grupos prioritários mais vulneráveis à gripe, registram o menor índice de vacinação contra a gripe, com cobertura de apenas 65% e 68,9%, respectivamente. Já o público com maior cobertura da vacina contra a gripe, é de professores, com 95,1%, seguido pelas puérperas (94,1%), idosos (88,7%) e indígenas (88,5%). Entre os trabalhadores de saúde, a cobertura de vacinação está em 86,8%. 

A escolha dos grupos prioritários para a vacinação contra a gripe segue recomendação da Organização Mundial de Saúde (OMS). Essa definição também é respaldada por estudos epidemiológicos e pela observação do comportamento das infecções respiratórias, que têm como principal agente os vírus da gripe. São priorizados os grupos mais suscetíveis ao agravamento de doenças respiratórias.

VACINAÇÃO DA GRIPE POR REGIÃO
A região sudeste é a que tem menor cobertura vacinal contra a gripe até o momento, com 74,62%. Em seguida estão as regiões norte (74,67%), sul (83,4%), nordeste (86,8%) e centro-oeste com a melhor cobertura, de 95,4%. Entre os estados, Goiás, Amapá, Distrito Federal, Ceará, Espírito Santo e Alagoas possuem cobertura vacinal contra a gripe acima de 90%. Os estados com as taxas mais baixas de vacinação contra a gripe são Roraima, com 56% e Rio de Janeiro, com 61,1%.

CASOS DE GRIPE NO BRASIL
O último boletim de influenza do Ministério da Saúde aponta que, até 16 de junho, foram registrados 3.122 casos em todo o país, com 535 óbitos. Do total, 1.885 casos e 351 óbitos foram por H1N1. Em relação ao vírus H3N2, foram registrados 635 casos e 97 óbitos. Além disso, foram 278 registros de influenza B, com 31 óbitos e os outros 324 de influenza A não subtipado, com 56 óbitos. No mesmo período do ano passado, foram 1.301 casos e 219 óbitos por complicações relacionadas à gripe.

Entre as mortes em decorrência dos vírus da influenza, a mediana da idade foi de 54 anos. A taxa de mortalidade por influenza no Brasil está em 0,26% para cada 100.000 habitantes. Dos 535 indivíduos que foram a óbito por influenza, 393 (73,5%) apresentaram pelo menos um fator de risco para complicação, com destaque para adultos maiores de 60 anos: cardiopatas, diabetes mellitus e pneumopatas. Esse público é considerado de risco para a doença, por isso a vacina contra a gripe é garantida gratuitamente no Sistema Único de Saúde (SUS).
UF
Doses distribuídas
Público-alvo
Doses aplicadas
Cobertura vacinal
RO
428.600
389.605
292.387
75,8%
AC
239.200
217.406
155.458
71,8%
AM
1.130.200
1.027.397
724.854
70,2%
RR
219.400
181.240
100.692
56%
PA
2.063.000
1.875.150
1.438.191
74,1%
AP
195.400
177.555
177.800
99,6%
TO
406.600
369.567
339.808
89,5%
MA
1.858.500
1.689.524
1.507.361
88%
PI
888.900
808.005
716.273
85,3%
CE
2.515.300
2.286.580
2.220.503
94,5%
RN
967.400
879.430
790.251
85,8%
PB
1.176.700
1.069.715
958.536
88,3%
PE
2.639.300
2.399.361
2.095.152
86,5%
AL
866.700
787.908
742.993
91,2%
SE
562.700
511.525
435.016
83,8%
BA
4.013.600
3.648.652
2.966.654
81,4%
MG
6.153.100
5.593.649
5.000.302
87,5%
ES
1.060.400
963.932
910.971
92,6%
RJ
5.007.600
4.552.323
2.858.860
61,1%
SP
13.808.000
12.552.136
9.296.422
72,6%
PR
3.467.900
3.152.607
2.657.816
85,4%
SC
2.058.400
1.871.189
1.660.101
85,9%
RS
4.015.800
3.650.691
2.944.794
80,3%
MS
811.200
737.395
632.573
83,5%
MT
850.500
773.158
703.941
87,1%
GO
1.812.600
1.593.242
1.786.714
105,1%
DF
788.500
706.988
716.122
95,8%
BRASIL
60.005.500
54.465.930
44.830.545
80,7%
Por Amanda Mendes, da Agência Saúde 


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