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quinta-feira, 20 de junho de 2019

Evento discute futuro da indústria de medicamentos


Em sua 8ª edição, simpósio promovido pela Anvisa, Sindusfarma e Seção de Farmácia Industrial da Federação Internacional Farmacêutica tratou das novas tendências e desafios para a área farmacêutica.

A velocidade com que as inovações tecnológicas estão surgindo no mundo trazem novas perspectivas para o campo da produção de medicamentos, mas também desafios para a regulação desses produtos. Um exemplo é a discussão sobre o uso de inteligência artificial e aplicativos pela área da saúde e o impacto que isso trará para a regulamentação sanitária internacional.   

O debate sobre estes e outros assuntos estiveram na programação do primeiro dia (18/6) de um simpósio, realizado em Brasília, que discute, até esta quarta-feira (19/6), o futuro da assistência farmacêutica e os desafios trazidos pelas novas tecnologias.  
O evento foi resultado de uma parceria entre a Anvisa, que sediou a atividade, o Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos no Estado de São Paulo (Sindusfarma) e a Seção de Farmácia Industrial da Federação Internacional Farmacêutica (IPS-FIP).   

Esta foi a oitava edição do simpósio, que, neste ano, teve como tema “Novas fronteiras farmacêuticas nas ciências, tecnologia, regulamentação e sistema da qualidade”. Em seu primeiro dia, o evento contou com aproximadamente 240 participantes da Anvisa, setor regulado e universidades, além de especialistas na área.   

“O tema desse simpósio é extremamente ousado: falar de futuro quando, aparentemente, o futuro é o nosso presente”, afirmou o diretor-presidente da Anvisa, William Dib, durante a abertura do simpósio. “A velocidade dos grandes desafios está na velocidade das novas tecnologias. O futuro chegou!”, afirmou o dirigente. Também participaram da mesa de abertura a diretora Alessandra Bastos, o diretor Renato Porto, o presidente executivo do Sindusfarma, Nelson Mussolini, e o representante da IPS-FIP, Igor Linhares de Castro. 

Atuação da Anvisa  
A palestra magna abordou “Os 20 anos da Anvisa em face dos avanços do setor farmacêutico no Brasil e uma visão para os próximos 10 anos”, tema apresentado pelo diretor Renato Porto. Ele afirmou que “20 anos é um período curto para uma entidade com propósitos tão amplos, tão complexos e tão relevantes como a Anvisa. No entanto, a lista de benefícios prestados à população brasileira, em sua breve existência, é extensa e substantiva”.   

Durante a palestra, o diretor apresentou o histórico da atuação da Agência em prol da melhoria regulatória, mencionando a produção de normas para garantir a qualidade, segurança e eficácia de produtos, além da implementação de regras para as boas práticas de fabricação e a ampliação do acesso da população a medicamentos. Entre essas regras, estão as que contribuíram para a consolidação da política nacional dos genéricos, medicamentos que são no mínimo 35% mais baratos do que os de referência. 
  
As medidas incluem normas que possibilitaram o aumento da oferta de produtos biológicos e outros que resultam de inovações, o que beneficia diretamente portadores de doenças raras, paras as quais existem poucas opções terapêuticas.   

Renato Porto citou ainda a criação de normas para reduzir a fila de análise de petições de registro, o fortalecimento de ações pós-mercado (monitoramento de produtos já em comercialização), a eliminação de regras obsoletas (guilhotina regulatória) e a simplificação e desburocratização de processos, bem como a redução da carga administrativa com vistas à geração de economia para a Anvisa, para o setor regulado e para a população.   

O diretor ressaltou o atual processo de convergência regulatória e a participação da Agência em fóruns internacionais de regulação, como é o caso do Conselho Internacional de Harmonização de Requisitos Técnicos de Fármacos para Uso Humano (International Council for Harmonisation of Technical Requirements for Pharmaceuticals for Human Use – ICH), do qual a Avisa já faz parte, entre outras inciativas.  

Do ponto de vista econômico, Renato Porto informou que a Anvisa regula um mercado responsável por 22,7% da economia brasileira, de acordo com dados de 2014 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Essa relevância é notada pelos dados do faturamento da indústria farmacêutica, que chegou a quase R$ 70 bilhões em 2017, representando um crescimento de 9,4% em relação a 2016.   

O diretor falou também sobre a Análise de Impacto Regulatório (AIR), processo sistemático que permite dar previsibilidade à regulação e maior segurança para a tomada de decisão da diretoria do órgão. Entre diversos outros tópicos, Porto apontou as iniciativas adotadas para dar mais transparência à atuação da instituição, ampliar a participação social e estimular a interação por meio de redes sociais. Ele reforçou que a Agência precisa de uma regulação moderna, preocupada com governança, matriz conceitual, marco regulatório e modelo de atuação.     

Eixos das discussões   
A programação contou com palestras distribuídas em dois eixos. O primeiro deles abordou as “Novas fronteiras das ciências regulatórias”, em uma mesa mediada pelo titular da Gerência Geral de Medicamentos e Produtos Biológicos (GGMED), Gustavo Mendes. Participaram da atividade o presidente do Centro de Medicina no Interesse Público (Center for Medicine in the Public Interest – CMPI), Peter Pitts; o representante da empresa suíça Roche, Thomas Brookland; e o vice-presidente de Controle de Fabricação de Produtos do grupo Global MSD, Nirdosh Jagota.    

Para Gustavo, a mesa trouxe perspectivas inovadoras porque apresentou novas tecnologias ou novas fontes de dados que podem ser usadas na decisão regulatória, como inteligência artificial, big data (grande conjunto de dados) e informações da vida real, coletadas por aplicativos que monitoram a rotina das pessoas.    

“Tradicionalmente, a Anvisa usa dados que são gerados por meio de papel, por meio de coleta de dados em estudos controlados, mas essa mesa trouxe uma nova visão do que está acontecendo mundialmente, ou seja, hoje os dados são gerados o tempo todo, por meio de aplicativos, por meio de dispositivos. E a gente tem que saber como a Agência, a indústria e a Academia vão tratar esses dados, como vão qualificar essas informações para que elas possam ser usadas de uma maneira útil”, afirmou o gerente da GGMED.   

Sistema de qualidade  
A mesa seguinte tratou do tema do segundo eixo das discussões do dia: “Novas fronteiras do sistema de qualidade”. Dela participaram os representantes da empresa alemã Boehringer Ingelheim, Florian Seidel; da Agência Europeia de Medicamentos (European Medicines Agency – EMA), Cornelia Nopitsch-Mai; da Farmacopeia Americana (United States Pharmacopeia – USP), Amanda Guiraldelli Mahr; e da empresa farmacêutica alemã Merck, John Cyganowski.   

Os principais assuntos em debate foram a avaliação do impacto do regulamento de impurezas de fármacos e medicamentos no setor industrial e os guias de recomendações do ICH. A mesa foi mediada pelo diretor de Assuntos Técnicos e Inovação do Sindusfarma, Jair Calixto.   

“A Anvisa já faz parte do ICH. Então, seria adequado a gente começar a discutir esses guias, para torná-los mais adequados para o entendimento das empresas”, afirmou. Jair Calixto também ressaltou que um ponto deve ser colocado em discussão: como a Anvisa vai regular esses novos temas que estão sendo incorporados ao regulamento brasileiro? “Temos que trabalhar a quatro mãos, a Anvisa e o setor regulado, no sentido de entender todos esses guias e aplicá-los de uma maneira que seja factível para todas as empresas farmacêuticas”, concluiu o diretor do Sindusfarma.   

Veja a programação completa do evento:  

Por: Ascom/Anvisa

Nobel de Medicina: ‘Imunoterapia será principal droga contra câncer’


Nobel de Medicina: ‘Imunoterapia será principal droga contra câncer’ Tasuku Honjo compara tratamento ao surgimento da penicilina, restrita no início, mas que mais tarde ampliou-se a quase todas as doenças infecciosas Imunoterapia será principal droga contra câncer, diz Nobel de Medicina

Estudo sobre imunoterapia rendeu a Tasuku Honjo o prêmio Nobel de Medicina
Divulgação TV Brasil

Nos últimos anos, os avanços da oncologia revolucionaram a forma de tratar o câncer. Em 2018, dois pesquisadores ganharam o Prêmio Nobel de Medicina por seus estudos com a imunoterapia, um tratamento inovador que usa o próprio sistema imunológico do indivíduo para combater os tumores.

Com a evolução da pesquisa ligada ao sequenciamento do genoma humano, uma nova perspectiva foi aberta nos ramos da oncogenética e da oncologia de precisão, com testes e terapias personalizados para cada paciente.

O programa Caminhos da Reportagem, que vai ao ar nesta terça-feira (18) às 22h30,na TV Brasil, mostrará que as conquistas da medicina têm permitido afastar a associação do diagnóstico da doença com uma sentença de morte e, efetivamente, curar muitos tipos de tumores.

Diretamente de Quioto, no Japão, o pesquisador Tasuku Honjo, premiado com o Nobel, conversou com a equipe do programa sobre as vantagens da imunoterapia em relação aos tratamentos tradicionais. “Primeiro, a imunoterapia tem muito menos efeitos colaterais. A segunda vantagem é que o seu efeito dura mais tempo. Em terceiro lugar, esse tratamento é eficaz em praticamente todos os tipos de câncer”, afirma. Para ele, a imunoterapia será a principal droga para o tratamento da doença no futuro: “Exatamente como aconteceu com a penicilina. Inicialmente ela não curou todas as doenças infecciosas, porém uma série subsequente de antibióticos finalmente conseguiu banir quase todas as principais doenças infecciosas na nossa sociedade. É isso que espero”.

A imunoterapia foi a última alternativa no tratamento do jornalista David Coimbra, que descobriu um câncer no rim já com metástase para os ossos. “O médico disse: olha, se tudo der certo, você tem mais cinco anos no máximo”. O prazo já passou e os tumores de David regrediram graças à terapia, a que ele teve acesso ao ser selecionado para participar de um estudo clínico em Boston, nos Estados Unidos.

No caso de Dayane Sant’Anna, funcionária pública, a melhor alternativa apontada pelos médicos foi uma cirurgia preventiva, como a realizada pela atriz Angelina Jolie, em 2013. Um mapeamento genético mostrou que Dayane tem a mesma mutação da estrela de Hollywood, que aumenta em 87% a chance de desenvolver câncer de mama. Após curar um tumor, ela se prepara para enfrentar uma mastectomia bilateral para afastar de vez a doença: “Quando a gente se dá conta da finitude, a gente percebe que ou a gente aproveita isso agora, ou não sabe o dia de amanhã. A gente não sabe o que vem depois. Então, o momento é agora”.

A aposta dos médicos é que a ciência caminha para descobrir novas formas de prevenção e tratamentos menos invasivos, que permitam ao paciente conviver com a doença. “Eu acho que nesse dia vai ser difícil morrer de câncer. Ele é uma doença vinculada à evolução da espécie, nunca vai desaparecer da nossa vida. Mas que a gente pode derrotá-lo? Ah, pode”, aposta Bernardo Garicochea, especialista da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica.

Fonte: Portal R7


MARCO LEGAL DE STARTUPS E EMPREENDEDORISMO INOVADOR - CONSULTA PÚBLICA ESTÁ ABERTA ATÉ O PRÓXIMO DIA 23


Consulta pública sobre propostas de melhorias normativas relacionadas a startups
Data limite para participação: Até 23/06/2019

Descritivo: Consulta pública sobre propostas de melhorias normativas relacionadas a startups

Objetivo: Receber contribuições de atores públicos e privados acerca de propostas normativas - ligadas a startups - que sejam voltadas à melhoria do ambiente de negócios, facilitação de investimentos, compras públicas e relações de colaboração.

Documentos relacionados:
Bloco F - Termo de colaboração para Teste de Inovação

Participação: As contribuições deverão ser registradas no site www.StartupPoint.gov.br até 23 de junho. 

Órgão: Subsecretaria de Inovação da Secretaria de Desenvolvimento da Indústria, Comércio, Serviço e Inovação da Secretaria Especial de Produtividade, Emprego e Competitividade do Ministério da Economia; e Secretaria de Empreendedorismo e Inovação do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações


quarta-feira, 19 de junho de 2019

CCJ do Senado se preparando para abertura da sessão com a presença espontânea do Ministro Moro


CCJ do Senado se preparando para abertura da sessão com a presença espontânea do Ministro Moro, onde ele tem 30 minutos para expor suas considerações, as notícias veiculadas na imprensa sobre a operação lava jato depois os senadores terão 5 minutos cada um para perguntas.

A audiência pública será transmitida pela TV Senado e várias outras mídia
A Sen. Simone Tebet que preside a CCJ abre os trabalhos


O Sen. Humberto Costa levanta questão de ordem para esclarecer em que condição Mouro comparece na CCJ? Testemunha ou investigado?

Veio espontaneamente como autoridade, como Ministro de Estado

Assista agora ao vivo!











TCU aponta excessos burocráticos que prejudicam os negócios


O Tribunal de Contas da União aprovou relatório que identifica entraves burocráticos. Sob a relatoria do ministro Vital do Rêgo, o TCU apontou distorções que afetam os negócios, a competitividade e o desenvolvimento


O Tribunal de Contas da União (TCU) realizou, sob a relatoria do ministro Vital do Rêgo, fiscalização de orientação centralizada com vistas a identificar e a consolidar os principais entraves causados pelo excesso de burocracia governamental que afetam o ambiente de negócios e a competitividade de organizações produtivas, prejudicando o desenvolvimento nacional.

Para a delimitação de atividades e setores afetados pela regulação governamental, “o TCU utilizou como paradigma o relatório “Doing Business”, do Banco Mundial, que é elaborado anualmente desde 2003, que mede, analisa e compara as regulamentações aplicáveis às empresas e o seu cumprimento em 190 economias”, esclareceu o ministro-relator Vital do Rêgo.

De acordo com esse documento do Banco Mundial, o Brasil aparece em 109º quando o assunto é a facilidade de abrir um negócio, em um universo de 190 países. O relatório aponta que especificamente no que diz respeito à obtenção de alvarás para construção, o País é o 171º. Sobre a facilidade para pagamento de impostos, estamos um pouco mais atrás, na posição 184.


Dados da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) revelam o impacto da burocracia no Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro. Estima-se que a burocracia custe de 1,45% a até 2,76% do PIB nacional. Como possível consequência, a nação verde-amarela é a 80ª no ranking da competitividade, que tem 137 países, aponta o Fórum Econômico Mundial.

Em linhas gerais, o TCU verificou que faltam transparência, organização e padronização das exigências por parte dos órgãos federais fiscalizados. Foi constatada a ausência de controle sobre o prazo para prestação de serviços. O ministro-relator Vital do Rêgo apontou haver “falhas de articulação e compartilhamento de dados entre órgãos”. Além disso, o Tribunal apontou a ausência de padronização e de critérios bem definidos para a fiscalização e a concessão de serviços e licenças. A Corte de Contas se deparou ainda com fragilidades no tratamento de denúncias, reclamações, defesas e sugestões.

Para exemplificar, o ministro do TCU Vital do Rêgo comentou que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) “não possui um sistema eletrônico de petição, exigindo das empresas que encaminhem toda a documentação em papel, muitas vezes por meio da contratação de despachantes. A agência, por sua vez, tem de digitalizar a documentação novamente para uso interno, representando retrabalho e mais custos”.

Como recomendação à Casa Civil da Presidência da República, o Tribunal de Contas da União orientou que sejam promovidos estudos para estabelecer um canal permanente de comunicação entre sociedade e governo, a exemplo do Business Fórum da Dinamarca. O objetivo é a redução da burocracia e dos encargos administrativos. O canal possibilitaria ao setor produtivo registrar suas demandas, no qual haveria prazos para a resposta e implementação das ações, e explicações para as medidas que não seriam colocadas em prática.

O TCU determinou à Secretaria Especial de Desburocratização, Gestão e Governo Digital, em conjunto com a Secretaria de Gestão, do Ministério da Economia, que institua mecanismos para a utilização de dados da pesquisa de satisfação dos usuários dos seus serviços como subsídio relevante para reorientar e ajustar a prestação de serviços.

Outra determinação da Corte de Contas é que sejam instituídos, pelas duas secretarias, indicadores de desempenho que considerem o cumprimento de prazos para a prestação de serviços públicos. Esses indicadores deverão ser ponderados na pactuação de resultados de órgãos e entidades da administração pública federal.

Serviço
Leia a íntegra da decisão: Acórdão 1.263/2019 – Plenário
Processo: TC 015.567/2018-4
Sessão: 5/6/2019
Secom – ED/ca
Telefone: (61) 3316-5060


Novo Manual de Auditoria Operacional está em consulta pública


O documento, que reflete a evolução dos métodos e técnicas empregados pelo TCU e por outras entidades fiscalizadoras superiores (EFS), estará aberto para o recebimento de contribuições até o dia 30 de agosto


Encontra-se em consulta pública no Portal-TCU o novo Manual de Auditoria Operacional. O objetivo é obter sugestões que possam contribuir para o aprimoramento do normativo.

O Manual de Auditoria Operacional busca definir princípios e padrões que orientem a realização e o controle de qualidade desse tipo de auditoria. E destina-se a todos os auditores do TCU e de outras entidades de fiscalização que queiram aplicar as normas internacionais de auditoria operacional em seus trabalhos.  

Essa é a quarta versão do manual, publicado inicialmente em 1998 e revisto em 2000 e 2010. A versão atual diferencia-se das anteriores porque aborda todo o ciclo da auditoria operacional; inclui novas referências; e está alinhado às Normas Internacionais das Entidades Fiscalizadoras Superiores (Issai), da International Organization of Supreme Audit Institutions (Intosai).

O documento reflete a evolução dos métodos e técnicas empregados pelo TCU e por outras entidades fiscalizadoras superiores (EFS), por meio da acumulação de experiência na execução de auditorias operacionais. Na elaboração do manual, foram consideradas as melhores experiências internacionais sobre o tema e as contribuições de profissionais da Corte de Contas.

Acesse aqui o documento. As críticas e sugestões podem ser enviadas até o dia 30 de agosto para o e-mail semec@tcu.gov.br. Não deixe de colaborar!


CONSULTA PÚBLICA Nº 35, DE 18 DE JUNHO DE 2019


SECRETARIA DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO E INSUMOS ESTRATÉGICOS EM SAÚDE
CONSULTA PÚBLICA Nº 35, DE 18 DE JUNHO DE 2019

O SECRETÁRIO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO E INSUMOS ESTRATÉGICOS EM SAÚDE DO MINISTÉRIO DA SAÚDE torna pública, nos termos do art. 19 do Decreto 7.646, de 21 de dezembro de 2011, consulta para manifestação da sociedade civil a respeito da recomendação da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS relativa à proposta de aprovação do Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas de Hidradenite Supurativa, apresentada pela Secretaria de Ciência, Tecnologia, Inovação e Insumos Estratégicos em Saúde - SCTIE/MS.

Fica estabelecido o prazo de 20 (vinte) dias, a contar da data de publicação desta Consulta Pública, para que sejam apresentadas as contribuições, devidamente fundamentadas.

A documentação objeto desta Consulta Pública e o endereço para envio de contribuições estão à disposição dos interessados no endereço eletrônico: http://conitec.gov.br/index.php/consultas-publicas.

A Secretaria Executiva da CONITEC avaliará as contribuições apresentadas a respeito da matéria.

DENIZAR VIANNA ARAUJO

AVISO DE LICITAÇÃO-DEPARTAMENTO DE LOGÍSTICA EM SAÚDE COORDENAÇÃO-GERAL DE LICITAÇÕES E CONTRATOS DE INSUMOS ESTRATÉGICOS PARA SAÚDE


DEPARTAMENTO DE LOGÍSTICA EM SAÚDE
COORDENAÇÃO-GERAL DE LICITAÇÕES E CONTRATOS DE INSUMOS ESTRATÉGICOS PARA SAÚDE
AVISO DE LICITAÇÃO
PREGÃO ELETRÔNICO Nº 30/2019 - UASG 250005
Processo: 25000145455201811. Objeto: Registro de preço para futura AQUISIÇÃO DE ALFACIPERMETRINA, 20% P/V, SUSPENSÃO CONCENTRADA, CAS 67375-30-8, conforme
demais descrições no Termo De Referencia anexo I do Edital.. Total de Itens Licitados: 1.
Edital: 19/06/2019 das 08h00 às 12h00 e das 14h00 às 17h59. Endereço: Esplanada Dos Ministérios, Bloco g Anexo, Ala a 4º Andar Sala 464, Setor de Administração Federal - Asa Sul - BRASÍLIA/DF ou www.comprasgovernamentais.gov.br/edital/250005-5-00030-2019.
Entrega das Propostas: a partir de 19/06/2019 às 08h00 no site www.comprasnet.gov.br.
Abertura das Propostas: 02/07/2019 às 10h00 no site www.comprasnet.gov.br.
Informações Gerais: .EDNALDO MANOEL DE SOUSA, Pregoeiro
(SIASGnet - 18/06/2019) 250110-00001-2019NE800085

Exonerado MARCELO MUNIZ LAMBERTI


Exonerado, a partir de 12 de junho de 2019, MARCELO MUNIZ LAMBERTI do cargo de Superintendente Estadual do Ministério da Saúde no Rio de Janeiro, da Secretaria-Executiva, por ter sido nomeado para outro cargo em comissão.

Missão Internacional do Ministro de Estado da Saúde do Brasil


MARIO SANTOS MOREIRA, Vice-Presidente de Gestão e Desenvolvimento Institucional da Fiocruz, do Ministério da Saúde, integrará missão que o Ministro de Estado da Saúde do Brasil fará a Londres, Reino Unido, em seguida irá participar da continuidade das tratativas acerca da cooperação Fiocuz - UNL, em especial projetos voltados para Avaliação da Qualidade da Assistência Farmacêutica, em Lisboa, Portugal, no período de 22/06/2019 a 29/06/2019, inclusive trânsito, vencimentos mantidos (Processo n° 25380.000177/2019-28).

NOMEAÇÃO DE RODRIGO FABIANO DO CARMO SAID


RODRIGO FABIANO DO CARMO SAID, NOMEADO para exercer o cargo de Coordenador-Geral de Vigilância de Arboviroses, código DAS 101.4, nº 32.0022, do Departamento de Imunização e Doenças Transmissíveis, da Secretaria de Vigilância em Saúde.

FILIPE DE BARROS PERINI NOMEADO


FILIPE DE BARROS PERINI, NOMEADO para exercer o cargo de Coordenador-Geral de Vigilância do HIV/AIDS e das Hepatites Virais do Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis, da Secretaria de Vigilância em Saúde.

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