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quinta-feira, 30 de novembro de 2017

Secretário de Atenção à Saúde participa de solenidade na Câmara dos deputados em prol do Dia Nacional de Combate ao Câncer

Ministério da Saúde marca o dia com a promoção de várias ações e lançamento da campanha nacional para diminuir o estigma social sobre a doença

No mundo cerca de 14 milhões de pessoas tem câncer. O dia 27 de novembro é um dia simbólico, que oferece uma excelente oportunidade para reflexões sobre essa doença, seu potencial, prevenção e controle. No Dia Nacional de Combate ao Câncer o Ministério da Saúde inaugurou o novo Centro de Diagnóstico do Câncer de Próstata, no Rio de Janeiro, e entregou à população do Distrito Federal um acelerador linear de radioterapia, dos 100 que ainda serão distribuídos em todo o país.

Segundo o secretário de atenção à saúde, Francisco de Assis Figueiredo, o principal objetivo do Ministério da Saúde-MS, é ampliar o acesso e melhoria dos serviços de prevenção. “Quando analisamos as estatísticas e vemos o crescimento das doenças oncológicas no Brasil, precisamos levar em consideração dois fatores: expectativa de vida (1940- 45 anos e 2017- 75 anos) e mais acesso ao SUS, em relação aos exames de diagnóstico, que é fundamental para o início do tratamento no tempo certo”, explicou.

De acordo com dados da Organização Mundial da Saúde-OMS, cerca de 30 a 50% das mortes por câncer poderiam ser evitadas. A incidência do câncer tem crescido, não só como resultado do envelhecimento populacional, mas principalmente devido a uma maior exposição dos cidadãos à fatores de risco evitáveis como o tabagismo, alimentação inadequada, sedentarismo entre outros. Por isso o MS vem investindo pesado no que diz respeito à prevenção e tratamento do câncer.

“Nós, no Ministério estamos fazendo um trabalho muito grande, com Plano de Expansão da Radioterapia, nunca antes visto, que irá garantir até o final de 2018 cerca de 21 aparelhos instalados e funcionando no país”, disse Francisco.

Na solenidade estavam presentes Mônica Andreis, da Aliança de Controle do Tabagismo- ACT; Ana Cristina Pinho (INCA), pela Comissão Nacional para Implementação da Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco –CONICQ; Marco Fireman, Secretário de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos– SCTIE/MS; e outros deputados da casa.

CAMPANHA - Aproveitando a importância do Dia Nacional de Combate ao Câncer, o Ministério da Saúde e o INCA lançaram a campanha “O Câncer Não Pode Acabar com a Vontade de Viver” para diminuir o estigma social sobre câncer. O objetivo é mostrar à população que a doença, com a evolução do diagnóstico e do tratamento, não é mais sinônimo de morte.

As peças da campanha publicitária reforçam a ideia de que ter câncer não é motivo de vergonha, isolamento ou sentimento de derrota e que o carinho e o cuidado dos familiares e amigos estimulam o paciente a se sentir seguro, ter coragem para enfrentar o tratamento e vontade de viver. A campanha será veiculada na internet, televisão e rádio.

INCA – No Ministério da Saúde, o Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA), é o responsável pela formulação da política nacional de prevenção, diagnóstico e tratamento do câncer, juntamente com a Coordenação Geral de Atenção Especializada – CGAE/SAS.

Entre as ações específicas de vigilância do câncer, encontram-se a estruturação e o aprimoramento permanente dos sistemas especializados de informação sobre câncer - os Registros de Câncer, assim como a elaboração e a divulgação das informações por eles produzidas. Essas informações, divulgadas sob a forma de documentos, reguladores e técnicos, são fundamentais e impulsionam a tomada de decisões estratégicas em todos os níveis.

Para dra. Ana Cristina Pinho Mendes Pereira, Diretora-geral do Inca, a grande ação de prevenção ao câncer está no combate ao tabagismo, um dos principais fatores de risco e de altamente evitável. O consumo constante do tabaco está relacionado com vários tipos de câncer, sendo o do pulmão o mais forte. No Brasil, quase 80% dos casos de câncer de pulmão são atribuídos ao tabagismo e é apesar de tudo o que mais mata homens e o segundo tipo que mais mata mulheres.

“Os dados são alarmantes: temos cerca de 21 milhões de fumantes no Brasil. O prejuízo com os investimentos para o tratamento das doenças oncológicas causadas pelo tabagismo, chegam a 57 bilhões, em contrapartida a arrecadação dos impostos aplicados sobre os cigarros que não cobrem nem 23% desses gastos”, explica Ana Cristina.

O Brasil é membro da Convenção Quadro da OMS para o Controle do Tabaco, que prevê a redução do tabagismo e suas consequências no mundo. Essa convenção compõe a Agenda da ONU e tem urgência para a implementação para o alcance dos objetivos do desenvolvimento sustentável em 2030. Sua recomendação é para que os países aumentem os impostos sobre os produtos de tabaco, como forma de obter recursos para fomentar a sua manutenção.

Acesse as fotos do evento no Flickr

Por Bruna Bonelli , do Nucom SAS 



Telessaúde Brasil Redes participa de Congresso sobre Telemedicina

Entre os dias 14 e 17 de novembro, o Centro de Eventos da Fundação de Apoio à Universidade Federal do Rio Grande do Sul (FAURGS/UFRGS), em Gramado (RS), foi palco para o 8º Congresso Brasileiro de Telemedicina e Telessaúde (CBTms), com o tema “Telessaúde transformando realidades: tendências e impactos”. O evento foi promovido pela Associação Brasileira de Telemedicina e Telessaúde (ABTms), com o objetivo de compartilhar informações sobre inovação e tecnologia em saúde.

Representando a Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde (SGTES) no Congresso, a diretora do Departamento de Gestão da Educação na Saúde (Deges), Claudia Brandão, reforçou que o Programa Telessaúde Brasil Redes visa a integração da educação permanente ao apoio assistencial, por meio de tecnologias da informação e comunicação. “Nós estamos buscando a articulação entre os núcleos, de forma que possamos ganhar potência para construir caminhos ainda mais exitosos”, destacou.

Na oportunidade, representantes de núcleos estaduais do Programa Telessaúde Brasil Redes usaram o espaço para divulgarem suas principais ações, o que garantiu uma grande troca de experiências. O Núcleo de Minas Gerais, ligado ao Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Minas Gerais (HC-UFMG), responsável por ofertar o serviço de telediagnóstico em eletrocardiograma (ECG) para outros Estados, apresentou o fluxo da oferta, que é realizada à distância, enquanto o estado de Goiás demonstrou como é realizado o serviço para Detecção das principais causas de cegueira, que será expandido para todo o país como a Oferta Nacional de Telediagnóstico. Já o Núcleo de Telessaúde do Hospital Universitário do Maranhão se destacou por apresentar o sistema que gerencia e monitora o processo de teleconsultorias, por meio da geração de dados e indicadores.

A programação do Congresso contou ainda com apresentação de pôsteres, área de Desconferência, Hackathon em Saúde, além do Encontro da Sociedade Brasileira de Informática em Saúde (SBIS) e um panorama sobre os dez anos das atividades realizadas pelo Programa Telessaúde Brasil Redes, que contou com a participação de representantes do Telessaude da SGTES/MS, Rede de Ensino e Pesquise (RUTE) e os núcleos que contribuíram durantes esses 10 anos, apresentando práticas exitosas desenvolvidas nas cinco regiões do país.

Por Amilton Marques, do Nucom/SGTES


LIRAa aponta 357 municípios em situação de Risco para dengue, zika e chikungunya

Realizado em 3.946 cidades o levantamento orienta as ações de controle da doença. Com a resolução que tornou o LIRAa obrigatório, aumentou em 73% o número de municípios que realizaram o levantamento neste ano em relação a 2016

O novo Levantamento Rápido de Índices de Infestação pelo Aedes aegypti (LIRAa) indica 357 municípios brasileiros em situação de risco de surto de dengue, zika e chikungunya. Isso significa que mais de 9% das cidades que fizeram o levantamento tinham altos índices de larvas do mosquito. No total, 3.946 cidades de todo o país fizeram o levantamento. Os dados foram apresentados pelo ministro da Saúde, Ricardo Barros, nesta terça-feira (28), em Brasília. Na ocasião, também foi lançada a campanha publicitária de combate ao mosquito Aedes aegypti.

Confira, em anexo, a apresentação completa

O ministro da Saúde, Ricardo Barros, destacou a importância de uma ação conjunta com estados e municípios para o desafio do combate ao Aedes. “O enfrentamento ao mosquito Aedes aegypti é prioridade do Governo Federal, por isso definimos um dia de mobilização, a Sexta Sem Mosquito, quando mobilizaremos ministros de estado e autoridades locais para estarem em todos os estados do país chamando a atenção da população para a importância de combater o mosquito”, informou o ministro da Saúde.

Além das cidades em situação de risco, o LIRAa identificou 1.139 municípios em alerta, com índice de infestação de mosquitos nos imóveis entre 1% a 3,9% e 2.450 municípios com índices satisfatórios, com menos de 1% das residências com larvas do mosquito em recipientes com água parada. Entre as 17 capitais que o Ministério da Saúde recebeu informações sobre o LIRAa, estão com índices satisfatórios os municípios de Macapá (AP), Fortaleza (CE), Goiânia (GO), Belo Horizonte (MG), João Pessoa (PB), Teresina (PI), Curitiba (PR), Rio de Janeiro (RJ) e Palmas (TO). As capitais com índices em estado de alerta, são:  Maceió (AL), Manaus (AM), Salvador (BA), Vitória (ES), Recife (PE), Natal (RN), Porto Velho (RO), Aracajú (SE) e São Luis (MA). As capitais Belém (PA), Boa Vista (RR), Porto Alegre (RS), Florianópolis (SC), São Paulo (SP), Campo Grande (MS), Cuiabá (MT), Brasília (DF) e Rio Branco (AC) não informaram os dados ao Ministério da Saúde.

Acesse em anexo a relação dos municípios que realizaram o LIRAa

O Mapa da Dengue, como é chamado o Levantamento Rápido de Índices de Infestação pelo Aedes aegypti (LIRAa), é um instrumento fundamental para o controle do mosquito Aedes aegypti. Com base nas informações coletadas no LIRAa, o gestor pode identificar os bairros onde estão concentrados os focos de reprodução do mosquito, bem como o tipo de depósito onde as larvas foram encontradas. O objetivo é que, com a realização do levantamento, os municípios tenham melhores condições de fazer o planejamento das ações de combate e controle do mosquito Aedes aegypti.

Para o secretário de Vigilância em Saúde, Adeilson Cavalcante, o levantamento é fundamental para prever ações locais. “É necessária uma visão global da situação, por isso o levantamento tem papel essencial nas decisões nacionais, mas principalmente locais, porque o levantamento traz detalhes de focos de mosquito por bairros e com isso o gestor pode prever ações efetivas de controle da proliferação do mosquito”, destacou Adeilson Cavalcante.

CRIADOUROS – A metodologia permite identificar onde estão concentrados os focos do mosquito em cada município, além de revelar quais os principais tipos de criadouros, por região. Os resultados reforçam a necessidade de intensificar imediatamente as ações de prevenção contra a dengue, zika e chikungunya, em especial nas cidades em risco e em alerta.

O armazenamento de água no nível do solo (doméstico), como tonel, barril e tina, foi o principal tipo de criadouro nas regiões Nordeste e Centro-Oeste. Nas regiões Norte e Sul o maior número de depósitos encontrados foi em lixo, como recipientes plásticos, garrafas PET, latas, sucatas e entulhos de construção. Na região Sudeste predominou os depósitos móveis, caracterizados por vasos/frascos com água, pratos e garrafas retornáveis.

CAMPANHA PUBLICITÁRIA – A nova campanha do Ministério da Saúde de conscientização para o combate ao mosquito Aedes aegypti chama atenção da população para os riscos das doenças transmitidas pelo vetor (dengue, zika e chikungunya) e convoca a todos ao seu enfrentamento. O objetivo é mostrar que o combate à proliferação do mosquito começa dentro da própria casa, sendo responsabilidade de cada um, podendo gerar mudança positiva na vizinhança. O material alerta: “Um mosquito pode prejudicar uma vida. E o combate começa por você. Faça sua parte e converse com seu vizinho”.

A campanha começa a ser exibida nesta terça-feira (28) e será veiculada na TV, rádio, internet e redes sociais. Também está previsto o dia D de mobilização contra o mosquito, que ocorrerá no dia 8 de dezembro. A “Sexta Sem Mosquito”, como será chamada a ação, se estenderá até janeiro mobilizando os governos Federal, Estadual e Municipal para promoverem ações de limpeza nas cidades em casas, estabelecimentos privados e órgãos públicos.

Campanha chama atenção da população para os riscos das doenças. 

AÇÕES 
– As ações de prevenção e combate ao mosquito Aedes aegypti são permanentes e tratadas como prioridade pelo Governo Federal. Desde a identificação do vírus Zika no Brasil e sua associação com os casos de malformações neurológicas, o governo mobilizou todos os órgãos federais (entre ministérios e entidades) para atuar conjuntamente, além de contar com a participação dos governos estaduais e municipais na mobilização de combate ao vetor.

Para isso, o Ministério da Saúde tem garantido orçamento crescente aos estados e municípios. Os recursos para as ações de Vigilância em Saúde, incluindo o combate ao Aedes aegypti, cresceram 83% nos últimos anos, passando de R$ 924,1 milhões em 2010 para R$ 1,7 bilhão, em 2016. Para 2017, a previsão é que o orçamento de vigilância em saúde para os estados chegue a R$ 1,96 bilhão. Este recurso é destinado à vigilância das doenças transmissíveis, entre elas dengue, Zika e chikungunya. O recurso é repassado mensalmente a estados e municípios. Além disso, desde novembro de 2015 foram repassados cerca de R$ 465 milhões para pesquisas e desenvolvimento de vacinas e novas tecnologias, além de destinar mais R$ 395,3 milhões para o eixo de assistência à saúde.

DENGUE – Até 11 de novembro de 2017, foram notificados 239.076 casos prováveis de dengue em todo o país, sendo observado uma redução de 83,7% em relação ao mesmo período de 2016 (1.463.007). Com relação ao número de óbitos, também houve queda significativa (82,4%), reduzindo de 694 óbitos em 2016 para 122 em 2017. Da mesma forma, os registros de dengue grave  caíram 73%,  de um ano para outro,  passando de 901, em 2016, para 243 em 2017. Já dengue com sinais de alarme passou de 8.875 em 2016 para 2.209 em 2017, apresentando uma redução 75% em relação ao mesmo período do ano anterior.

Em todo país, a região Nordeste apresentou o maior número de casos prováveis (84.051 casos; 35,2%) em relação ao total do país. Em seguida aparecem as regiões Centro-Oeste (74.691 casos; 31,2%), Sudeste (55.381 casos; 23,2%), Norte (21.057 casos; 8,8%) e Sul (3.896 casos; 1,6%).
A análise da taxa de incidência de casos prováveis de dengue (número de casos/100 mil hab.), em 2017, até o dia 11 de novembro, segundo regiões geográficas, evidencia que as regiões Centro-Oeste e Nordeste apresentam as maiores taxas de incidência: 476,9 casos/100 mil hab. e 147,7 casos/100 mil hab., respectivamente. Entre as Unidades da Federação (UFs), destacam-se Goiás (906,3 casos/100 mil hab.), Ceará (457,7 casos/100 mil hab.) e Tocantins (322,5 casos/100 mil hab.).

CHIKUNGUNYA – Até 11 de novembro, foram registrados 184.458 casos prováveis de febre chikungunya, o que representa uma taxa de incidência de 89,5 casos para cada 100 mil habitantes. A redução é de 32,1% em relação ao mesmo período do ano passado, quando foram registrados 271.637 casos. A taxa de incidência no mesmo período de 2016 foi de 131,8 casos/100 mil/hab..

A região Nordeste apresentou o maior número de casos prováveis de febre de chikungunya (141.363 casos; 76,6%) em relação ao total do país.

Em seguida aparecem as regiões Sudeste (23.169 casos; 12,6%), Norte (16.125 casos; 8,7%), Centro-Oeste (3.467 casos; 1,9%) e Sul (334 casos; 0,2%).

Neste ano, foram confirmados laboratorialmente 149 óbitos. No mesmo período do ano passado, foram 211 mortes confirmadas, uma redução de 29,4%.

ZIKA – Até 11 de novembro, foram registrados 16.870 casos prováveis de Zika em todo país, uma redução de 92,1% em relação a 2016 (214.126). A taxa de incidência passou de 103,9 em 2016 para 8,2 neste ano.

As regiões Centro-Oeste e Norte apresentam as maiores taxas de incidência: 38,3 casos/100 mil hab. e 12,2 casos/100 mil hab., respectivamente. Entre as UFs, destacam-se Mato Grosso (64,5 casos/100 mil hab.), Goiás (55,9 casos/100 mil hab.), Tocantins (45,5 casos/100 mil hab.) e Roraima (43,4 casos/100 mil hab.). Em relação às gestantes, foram registrados 2.197 casos prováveis, sendo 901 confirmados por critério clínico-epidemiológico ou laboratorial.

Panorama dos Estados

UF
Total de Municípios
Total de Municípios que fizeram LIRAa out/nov 2017
Municípios Satisfatório
%
Municípios em Alerta
%
Municípios em Risco
%
RO
52
52
15
28,8
30
57,7
7
13,5
AC
22
0
0
0
0
0,0
0
0
AM
62
13
9
69,2
4
30,8
0
0
RR
15
13
3
23,1
7
53,8
3
23,1
PA
144
87
42
48,3
38
43,7
7
8,0
AP
16
13
11
84,6
1
7,7
1
7,7
TO
139
27
23
85,2
3
11,1
1
3,7
MA
217
216
109
50,5
93
43,1
14
6,5
PI
224
188
148
78,7
37
19,7
3
1,6
CE
184
181
124
68,5
49
27,1
8
4,4
RN
167
165
22
13,3
73
44,2
70
42,4
PB
223
223
56
25,1
113
50,7
54
24,2
PE
184
182
50
27,5
88
48,4
44
24,2
AL
102
69
23
33,3
35
50,7
11
15,9
SE
75
72
25
34,7
41
56,9
6
8,3
BA
417
281
81
28,8
124
44,1
76
27,0
MG
853
814
618
75,9
178
21,9
18
2,2
ES
78
63
39
61,9
23
36,5
1
1,6
RJ
92
88
67
76,1
21
23,9
0
0
SP
645
520
455
87,5
65
12,5
0
0
PR
399
158
78
49,4
68
43,0
12
7,6
SC
295
7
4
57,1
3
42,9
0
0
RS
497
268
212
79,1
35
13,1
21
7,8
MS
79
0
0
0
0
0,0
0
0
MT
141
0
0
0
0
0,0
0
0
GO
246
246
236
95,9
10
4,1
0
0
DF
1
0
0
0
0
0,0
0
0

5569
3946
2450
62,1
1139
28,9
357
9,0



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