Destaques

sábado, 12 de abril de 2014

Merck (alemã) e Bionovis fecham acordo para produzir remédio no país

Merck e a Bionovis fecharam acordo para desenvolver, produzir e vender medicamentos biológicos no Brasil para os tratamentos de câncer, artrite reumatoide e esclerose múltipla
Merck e a Bionovis fecharam, nesta sexta-feira, acordo para desenvolver, produzir e vender medicamentos biológicos no Brasil. Os remédios serão destinados, principalmente, para os tratamentos de câncer, artrite reumatoide e esclerose múltipla.
Segundo comunicado, a Merck será fornecedora exclusiva da tecnologia de diferentes produtos biológicos para a Bionovis. A parceria entre as duas empresas faz parte do programa do governo “Parcerias para o Desenvolvimento Produtivo” (PDP 's), que engloba laboratórios públicos, laboratórios locais privados e fornecedores estrangeiros.
Para Stefan Oschmann, presidente da divisão farmacêutica da Merck e membro do comitê executivo da companhia, a experiência no desenvolvimento, fabricação e comercialização de drogas biológicas terapêuticas de alta qualidade dará à empresa clara vantagem no campo dos biossimilares
"A Merck está empenhada em contribuir para a inovação através do desenvolvimento de novos medicamentos biológicos e biossimilares, que têm um papel vital para os pacientes, os sistemas de saúde, e a sociedade", disse o executivo, em comunicado.
Já para Odnir Finotti, presidente da Bionovis, o acordo entre as duas companhias está alinhado com o projeto da companhia “de construir uma planta biofarmacêutica para suprir a demanda brasileira dos produtos biológicos e biossimilares”. 
Para ser finalizada, a operação precisa da aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).

sexta-feira, 11 de abril de 2014

Workshop: A Incorporação de Vacinas Através de Transferência de Tecnologia no Brasil

Desafios do Trabalho em Rede - Workshop INTEC





Rodrigo Fonseca é nomeado diretor da Finep

O sociólogo Rodrigo Fonseca foi nomeado diretor da Finep na quarta-feira (09/04) pela presidenta Dilma Rousseff. Ele vai ocupar a Diretoria de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Há 13 anos na empresa, Fonseca se torna o segundo funcionário de carreira da atual diretoria. O primeiro é Fernando Ribeiro, na Finep desde 1980, e que agora responde pela Diretoria deInovação.

As mudanças na diretoria da financiadora acontecem em razão da saída de João De Negri, ex-diretor de Inovação da empresa, para o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), do qual se tornou secretário-executivo.

Formado em sociologia pela Unicamp, Rodrigo Fonseca tem 39 anos, é mestre e doutor em Política Científica e Tecnológica pela Universidade Estadual de Campinas e, na Finep, já foi assessor da presidência, chefe de gabinete e superintendente da área de tecnologias estratégicas e de planejamento.

Para o novo diretor da Finep, o fato de ser concursado fortalece os servidores. “É a clara demonstração de que a empresa tem um corpo funcional qualificado e que pode assumir postos relevantes nas áreas de ciência e tecnologia no Brasil”.

Rodrigo Fonseca encara como grande desafio da pasta a implementação do Finep 30 Dias para recursos não reembolsáveis, convênios e subvenção. “Esse é um compromisso da Finep para este ano e estou confiante que essa agenda será cumprida. Já iniciamos o desenvolvimento desse sistema, o trabalho tem sido intenso e contamos com o apoio de várias áreas parceiras”, disse Fonseca, ressaltando a importância da diretoria de Desenvolvimento Científico e Tecnológico também no processo de construção do Plano de Fomento à Ciência no Brasil.

Formalizada a nomeação do HEIDER AURÉLIO PINTO para exercer o cargo de Secretário de Gestão do Trabalho e Educação na Saúde do MS no vaga deixada pelo Mozart

Publicado no DOU de hoje:

CASA CIVIL
PORTARIAS DE 10 DE ABRIL DE 2014
MINISTÉRIO DA SAÚDE

O MINISTRO DE ESTADO CHEFE DA CASA CIVIL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto no art. 1o do Decreto no 4.734, de 11 de junho de 2003, resolve Nº 266 – NOMEAR HEIDER AURÉLIO PINTO, para exercer o cargo de Secretário de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde do Ministério da Saúde, código DAS 101.6, ficando exonerado do que atualmente ocupa.
ALOIZIO MERCADANTE OLIVA

Certificação de produtos de saúde do exterior será mais ágil


A chegada de novos produtos de saúde no país deverá ser feita de forma mais rápida a partir deste ano. A resolução RDC 15/2014, publicada pela Anvisa, traz três grandes mudanças sobre o Certificado de Boas Práticas de Fabricação (CBPF) que devem favorecer o registro de novas tecnologias no país.

A primeira medida é a que permite que a Anvisa se utilize do relatório de auditoria emitido por terceiros dentro de programas específicos reconhecidos pela Agência. Na prática, a Anvisa poderá utilizar a parceria com outras agências reguladoras, trocando informações e reduzindo a necessidade do envio de técnicos ao exterior. A Agência já participa de um projeto-piloto de Auditoria Única que reúne o Canadá, EUA, Austrália e Japão e que prevê um esforço mais eficiente dos países participantes da inspeção e auditoria de fabricantes de produtos para a saúde. Para o diretor-presidente da Anvisa, Dirceu Barbano, o projeto pode mudar o paradigma de como os países trabalham na regulação desses produtos. "Um trabalho articulado entre as agências reguladoras de todo o mundo é essencial em um contexto onde a produção dos equipamentos é global, pois nenhuma agência, de forma isolada, dará conta da demanda de inspeções e auditorias que vem se desenhando para os próximos anos", explica Barbano.

A nova resolução também abre espaço para que as empresas contratem auditorias certificadas, que possam elaborar relatórios de inspeção que serão utilizados pelo Brasil para emitir a Certificação de Boas Práticas de Fabricação. A expectativa é que uma única auditoria possa produzir relatórios válidos para os países que participam do projeto-piloto, o que também permite uma abertura de outros mercados para as empresas brasileiras.

A segunda inovação é que a Anvisa não vai mais emitir o CBPF para os produtos das classes I e II, que são as classes de menor risco, como luvas, seringas e alguns instrumentais cirúrgicos. Isso elimina a necessidade de inspeções para as linhas de produção de produtos considerados de menor complexidade, mas não altera os critérios de eficácia e segurança exigidos para o registro. De acordo com um levantamento da própria Agência, esta simplificação atinge cerca de 300 empresas que atualmente aguardam a emissão do Certificado, o que equivale a 25% dos pedidos que aguardam a certificação.

A terceira medida é a permissão para que o protocolo de solicitação do CBPF seja aceito para a apresentação dos pedidos de registro, revalidação e alterações de produtos das classes III e IV, de maior risco. Isso significa que o fabricante não terá que aguardar a concessão do certificado para que a análise dos seus produtos seja iniciada. Com os dois processos ocorrendo em paralelo, o tempo de chegada de novos equipamentos no mercado deve ser reduzido, já que a análise do produto poderá ser feita enquanto a fábrica aguarda a certificação.

As medidas são resultado da publicação do Decreto Presidencial 8.077/13, que permitiu que a Anvisa iniciasse a simplificação de alguns processos e exigências. O novo decreto possui 25 artigos que levam em consideração a dinâmica atual dos produtos no mundo e a necessidade de a Agência realizar suas exigências com foco no risco sanitário. O decreto anterior era o 79.094/77, que trazia um total de 171 artigos.

quinta-feira, 10 de abril de 2014

Brasil economiza R$ 4,1 bi com Parcerias

Ao nacionalizar a fabricação de 97 produtos de saúde por meio de parcerias com empresas nacionais e estrangeiras, o Brasil economiza em média R$ 4,1 bilhões por ano, estima o governo. A política de transferência de tecnologia contribui para reduzir o déficit comercial no complexo industrial da saúde, que, na última década, saltou de US$ 2,5 bilhões para cerca de US$ 12 bilhões.

Em entrevista ao jornal Valor Econômico, o secretário de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde, Carlos Gadelha, explica como funcionam as Parcerias para o Desenvolvimento Produtivo (PDPs). Elas seguem um modelo semelhante ao dos países asiáticos para reduzir a vulnerabilidade externa e fortalecer uma área que corresponde a 35% do esforço de ciência, tecnologia e inovação do país. Ao todo, o Brasil já formalizou 104 PDPS. Farmanguinhos participa de 17 das 66 parcerias voltadas para a absorção de tecnologias de medicamentos estratégicos para o SUS. Confira a entrevista.

Valor: Quais são os objetivos e linhas de ação da política governamental de incentivo ao complexo industrial da saúde?
Gadelha: A expansão do Sistema Único de Saúde ao longo dos anos trouxe a necessidade de evolução de sua base econômica e tecnológica. Na medida em que o acesso aos produtos de saúde se expandiu, o déficit comercial do complexo econômico-industrial da saúde se ampliou exponencialmente em termos reais. Enquanto de 2003 a 2013 o Ministério da Saúde quadriplicou as despesas com medicamentos - fruto da ampliação do acesso a novas vacinas, medicamentos para aids, câncer e outras doenças - o déficit comercial industrial passou de US$ 2,5 bilhões para cerca de US$ 12 bilhões. Em longo prazo, essa situação torna o sistema de saúde refém do contexto internacional e dos movimentos especulativos, como os observados no período 2008/2010. Frente a este contexto, o Ministério da Saúde passou a assumir a política industrial e de inovação como uma das áreas centrais da política nacional de saúde para garantir os objetivos constitucionais de direito à saúde em bases econômicas e tecnológicas sólidas. Trata-se de um sistema produtivo que responde por 9% do PIB, 10% do trabalho qualificado e 35% do esforço de ciência, tecnologia e inovação do país. A política social se funde com a política de desenvolvimento econômico, tecnológico e industrial. Nesse sentido, o foco da política é a ampliação do acesso da população aos medicamentos e equipamentos médicos, ao mesmo tempo em que reduz a dependência tecnológica do país.

Valor: Qual é a participação do governo federal nos investimentos neste setor?
Gadelha: O papel principal do governo federal consiste em articular as principais instituições, privadas e públicas, buscando a efetiva internalização da tecnologia de produção e a redução da vulnerabilidade externa. O principal eixo de atuação é a constituição de Parcerias para o Desenvolvimento Produtivo (PDPs).

Valor: Como se dá a negociação com empresas multinacionais para transferência de tecnologia, controle nacional sobre patentes e desenvolvimento interno de pesquisas e medicamentos?
Gadelha: O processo de transferência tecnológica que ocorre dentro das PDPs deriva da conciliação de dois fatores: relevância epidemiológica ou social e conteúdo tecnológico. A partir dessas premissas, o governo - com base nas tecnologias aprovadas pela Comissão Nacional de Incorporação Tecnológica (Lei12.401/11) - define a lista de produtos estratégicos, as parcerias de interesse para o SUS e recebe as propostas de produtores públicos, que estabelecem parcerias com o setor privado, os quais devem atuar conjuntamente para a ampliação do acesso e a transferência de tecnologia. O ministério firma assim um termo de compromisso com uma unidade produtiva da administração pública e esta estabelece relações contratuais com o setor privado detentor de tecnologia, baseando-se no modelo criado pela Lei 12.715/12 e nos instrumentos normativos decorrentes. A operacionalização da transferência tecnológica e a atratividade da parceria são desafios recorrentes nessas negociações. Para atrair as empresas nacionais e estrangeiras, de forma a viabilizar a parceria, o governo tem se utilizado cada vez mais do seu poder de compra e prestado o apoio necessário ao laboratório público responsável pela incorporação da tecnologia. Somente no caso da vacina contra o HPV, por exemplo, a redução de preços da dose oferecida pelo SUS frente ao mercado privado foi de dez vezes (R$ 30 contra cerca R$ 300), capacitando o Brasil para uma tecnologia de fronteira mundial.

Valor: Quantas parcerias com empresas estrangeiras já foram formalizadas?
Gadelha: A política adotada atualmente envolve o capital nacional e estrangeiro interessados em desenvolver estratégias para investir no Brasil, substituindo as antigas estratégias de apenas vender produtos para o mercado nacional. Essas transferências garantem a ampliação do acesso, a redução de preços e capacita o Brasil para tecnologias de fronteira como a biotecnologia, engenharia genética e desenvolvimento de equipamentos e dispositivos eletrônicos. Ao todo, o país conta com 104 parcerias formalizadas - 76 parceiros envolvidos, sendo 19 laboratórios públicos e 57 privados (dividido entre empresas de capital nacional e estrangeiro de modo equilibrado) - que resultam em 97 produtos: 66 medicamentos, sete vacinas, 19 produtos para saúde e cinco parcerias envolvendo P&D (Pesquisa e Desenvolvimento). A economia média estimada com a produção nacional dos 97 produtos é de R$ 4,1 bilhões por ano. Em síntese, a relação do Brasil com as empresas estrangeiras está baseada no comércio e na importação, fundamentada no investimento, na inovação e na geração.

Dauro Veras / Valor Econômico

O Plenário da Câmara aprovou um projeto que libera a venda de remédios para emagrecer proibidos pela ANVISA em outubro de 2011

O plenário da Câmara dos Deputados aprovou no fim da noite desta terça-feira (8) um projeto de decreto legislativo que libera a venda de remédios para emagrecer que haviam sido proibidos em resolução da Anvisa de outubro de 2011. O texto ainda precisa passar pelo Senado antes de virar lei.

Os medicamentos liberados no projeto são anfepramona, femproporex e mazindol, que fazem parte do grupo de anfetaminas. Na resolução que proibia a comercialização, a Anvisa dizia que os riscos que podem ser trazidos por esses remédios, como hipertensão pulmonar e arterial, são maiores que os benefícios.

O autor do projeto, deputado Beto Albuquerque (PSB-RS), argumentou que os medicamentos eram vendidos no Brasil há mais de 40 anos e que continuam sendo vendidos em mais de 80 países.
Do G1, em Brasília

MS publica portaria com regrar para apoio financeiro nas Santas Casas

Ministério da Saúde publicou nesta quarta-feira (9), no “Diário Oficial da União”, uma portaria que define as regras para a execução de um programa de apoio financeiro para as Santas Casas e hospitais filantrópicos para garantir o acesso e a qualidade de ações e serviços públicos de saúde oferecidos pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

Estas entidades participam de forma complementar do Sistema Único de Saúde (ProSUS), um programa criado em forma de lei em outubro do ano passado para garantir a recuperação econômica e financeira das entidades privadas filantrópicas de saúde e das entidades de saúde sem fins lucrativos.

O ProSUS permite a moratória e remissão das dívidas existentes no âmbito da Secretaria da Receita Federal do Brasil e da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (dívidas tributárias ou não tributárias). Estas entidades precisam estar em grave situação econômica e financeira para participar do programa, ou seja, com dívidas iguais ou superiores a 15% do valor da receita bruta com a Receita Federal, ou de 30% com instituições financeiras.

Anexos1: MS Financiamentos Santas Casas
https://drive.google.com/file/d/0B_HqbJLTCxoEZTlZRDk4ZXNrY0k/edit?usp=sharing

Anexo2:Portaria n°535
https://drive.google.com/file/d/0B_HqbJLTCxoEMVUwaHVzMldfWVU/edit?usp=sharing

quarta-feira, 9 de abril de 2014

Convite: VI Fórum Nacional de Políticas de Saúde no Brasil


Convite: VI Fórum Nacional de Políticas de Saúde no Brasil
10 de abril de 2014, no Senado Federal. ADESÃO GRATUITA

 
Acesse a página do evento no nosso site e inscreva-se gratuitamente.
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Nos vemos em breve.

Equipe Ação Responsável

segunda-feira, 7 de abril de 2014

VI Fórum Nacional de Políticas de Saúde no Brasil, dia 10/4

Fórum no Senado debate políticas de saúde para a mulher brasileira

O VI Fórum Nacional de Políticas de Saúde no Brasil dedica atenção especial à saúde da mulher. As doenças do aparelho circulatório e as neoplasias, como causas primárias da mortalidade feminina no país, serão objeto do debate. Representantes do Legislativo, Executivo e sociedade civil, além de gestores públicos e da iniciativa privada participam do evento

Ao longo de seus 25 anos, o SUS - Sistema Único de Saúde -, trouxe muitos benefícios à população brasileira, em especial no campo da saúde da mulher. Dados divulgados pelo IBGE (Instituto Nacional de Geografia e Estatística) por meio da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) mostram que no Brasil existem 5,2 milhões de mulheres a mais do que homens. Identificou-se também maior expectativa de vida para elas: em torno de 77,32 anos para 69,73 para os homens. Entretanto, essa longevidade nem sempre vem acompanhada de saúde e bem-estar. O cotidiano da mulher, com múltiplos papéis dentro da sociedade, faz com que em muitos casos a sua saúde fique em segundo plano. Nesse contexto, com o intuito de debater e propor mudanças para melhoria das condições de vida e saúde da mulher, o Instituto Brasileiro de Ação Responsável realiza, no Senado Federal, no dia 10 de abril, o VI Fórum Nacional de Políticas de Saúde no Brasil. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas pelo site: www.acaoresponsavel.org.br

Entre as principais causas de mortalidade feminina – que serão amplamente debatidas no VI Fórum Nacional de Políticas de Saúde no Brasil - estão às doenças do aparelho circulatório, como o Acidente Vascular Cerebral (AVC) e o infarto, que aparecem em primeiro lugar representando 34,2%. As neoplasias representaram a segunda maior proporção de óbitos em mulheres em 2010, no total de 18,3%. Dentro das neoplasias, o câncer de mama tem o maior índice (2,8%), depois o câncer de pulmão (1,8%) e câncer do colo do útero (1,1%), de acordo com dados do Ministério da Saúde. A redução da mortalidade materna, as DSTs – Doenças Sexualmente Transmissíveis e o planejamento reprodutivo também serão abordados com ênfase no fórum.

Alinhado ao Plano Brasil Maior, ao Plano Nacional de Saúde – PNS 2012-2015, e as Metas estabelecidas para o Milênio, constantes do relatório Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM), oVI Fórum Nacional de Políticas de Saúde no Brasil irá debater as políticas e programas de atenção à saúde da mulher.  Dar conhecimento, debater e propor mudanças para promover a melhoria das condições de vida e saúde, bem como reduzir a mortalidade, ampliar, qualificar e humanizar a atenção à saúde da mulher no SUS, faz com que essa iniciativa tenha um forte significado político e social, para assegurar maior efetividade dos direitos e garantia de saúde à mulher brasileira.

Serviço: VI Fórum Nacional de Políticas de Saúde no Brasil

Data: 10 de abril, quinta-feira, das 9 às 14h

Local: auditório Antônio Carlos Magalhães do Interlegis - Senado Federal (Brasília/DF)

Realização: Instituto Brasileiro de Ação Responsável

Coordenação: Agência de Integração à Saúde, Meio Ambiente e Desenvolvimento Social do Brasil - Íntegra Brasil – sob coordenação da doutora Edilamar Teixeira

Instituições parceiras: Congresso Nacional; Ministério da Saúde; Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento - PNUD; Agência Íntegra Brasil e Interlegis

Inscrições gratuitas pelo site www.acaoresponsavel.org.br

Patrocínio: MSD, Sanofi, Medley e AstraZeneca

Assessoria de Comunicação

Denise Margis e Marina Figueiredo

(61)9114-4584 / 9170-0606

Endereço eletrônico: imprensa@acaoresponsavel.org.br e etcnamidia@gmail.com

Simone Sanches Freire será sabatinada no Senado para exercer o cargo de diretora da Agência Nacional de Saúde Complementar (ANS). Nesta quarta(9) às 9h sala 9

Comissão/Assuntos Sociais – A Comissão de Assuntos Sociais examina a indicação de Simone Sanches Freire para exercer o cargo de diretora da Agência Nacional de Saúde Complementar (ANS).
Quarta-feira (09), 9h, sala 9
Local: sala 9 da Ala Senador Alexandre Costa

Calendário Agenda