A conjuntura econômica segue influenciando a agenda de interesse da indústria nesta sexta-feira (31). Decisões do governo nas áreas fiscal e monetária são abordadas de forma mais contundente pelos principais jornais do país, que voltam a pregar austeridade e melhor governança por parte do Executivo.
Há referências no noticiário que aproximam três correntes importantes: as realidades do setor produtivo, o esforço oficial em retomar a confiança do empresariado e as expectativas do mercado quanto aos rumos da Economia.
A Confederação Nacional da Indústria (CNI) divulgou ontem o Índice Nacional de Expectativa do Consumidor (Inec) deste mês, que subiu 2,1% sobre setembro, de 109,7 para 112 pontos – a segunda alta consecutiva em outubro. Na comparação com o mesmo período do ano passado, o Inec subiu 1,2%. Assunto é tratado com relativo destaque hoje.
VALOR ECONÔMICO assinala que a avaliação do brasileiro sobre a inflação e o emprego melhorou. Jornal recorda que, de janeiro a junho, o indicador registrou quedas consecutivas, manteve um comportamento oscilante entre julho e agosto e voltou a subir no mês passado.
"O resultado confirma a tendência de recuperação da confiança do consumidor. Desde junho, o índice registra crescimento acumulado de 5,4%", disse, em nota, a CNI, conforme publicado pelo jornal. Sobre o Inec, BRASIL ECONÔMICO afirma que a CNI avalia que o resultado confirma a tendência de recuperação da confiança do consumidor. Texto afirma que o "crescimento do otimismo é resultado da melhora das expectativas sobre a evolução dos preços e do emprego”.
No contexto da intensa discussão travada por especialistas sobre a alta da Selic em 0,25 ponto percentual, anteontem, alguns veículos se reposicionam.
Como ponto de atenção, VALOR ECONÔMICO afirma que o Banco Central subiu a taxa mirando o câmbio, "mas, como não é incomum nesse tipo de situação, pode acertar em cheio a indústria". De acordo com especialistas consultados pelo veículo, a decisão da autoridade monetária pode comprometer ainda mais uma combalida produção industrial, ao espalhar seus efeitos sobre mercado de crédito, o comércio e também sobre a confiança empresarial.
VALOR acrescenta que, para a indústria, a alta dos juros e a queda do dólar foi uma decepção, exatamente no dia em que os dados da confiança empresarial registraram a primeira reação favorável em muitos meses.Julio Sergio Gomes de Almeida, ex-secretário de Política Econômica, disse que "a decisão pode abortar um princípio de recuperação do crédito que há muito tempo desejamos e uma ainda incipiente recuperação da indústria".
BRASIL ECONÔMICO expõe que a elevação da Selic foi criticada pelo comércio e pela indústria. De acordo com o jornal, a Fiesp criticou o aumento e considerou a elevação uma ameaça ao emprego. Em outra frente do noticiário econômico associada à produção, O ESTADO DE S. PAULO registra que o secretário da Receita Federal, Carlos Alberto Barreto, desautorizou ontem afirmações feitas na quarta-feira por seu secretário adjunto, Luiz Fernando Nunes, sobre as previsões de crescimento da arrecadação federal abaixo de 1% em 2014. Texto relata que, após seminário na Confederação Nacional da Indústria (CNI), Barreto disse que Nunes "não pode antecipar" essa avaliação. "Ainda faltam dois meses para completar o ano e ainda tem a MP 651, que reabre o Refis. Ele não pode antecipar. Vamos ser sempre otimistas", disse o secretário da Receita.
ESTADÃO acrescenta que Barreto também recuou da avaliação feita por Nunes sobre o uso do Refis pelos contribuintes para obter certidão negativa de débito e deixar de pagar as demais parcelas devidas ao programa de refinanciamento de dívidas como governo. Ao ser questionado sobre a possibilidade de a empresa acreditar que haverá um novo Refis nos próximos meses, Barreto disse ser "um risco alto".
Com a perspectiva de reabertura do Refis, ESTADÃO registra que o secretário da Receita, Carlos Barreto, prevê a entrada de novas empresas entrarão no programa. Ele diz ainda esperar arrecadação de R$ 18 bilhões com Refis em 2014. Segundo Barreto, a proposta de simplificação do PIS e Cofins é discutida há dois anos, e o governo elegeu prioridades, como a desoneração da folha de pagamentos.
O GLOBO informa que o secretário do Tesouro Nacional, Arno Augustin, divulgará hoje o resultado das contas do governo central em setembro e deve sinalizar com medidas que serão tomadas pelo governo, para tentar melhorar as contas no ano que vem. Segundo o jornal carioca, no anúncio de hoje, o governo deve admitir, pela primeira vez, que a meta do ano não será cumprida e dizer o que será feito em relação à exigência prevista na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), que prevê uma economia de pelo menos R$ 49 bilhões em 2014, já com os descontos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e desonerações.
Ainda no texto, O GLOBO afirma que, para tentar resgatar a credibilidade da política fiscal, o governo pretende elevar o superávit primário (poupança para o pagamento de juros da dívida pública) em 2015, e cita que entre as medidas em estudo estão o aumento da Cide (tributo cobrado sobre os combustíveis) e a recomposição das alíquotas do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), a partir de janeiro.
VALOR ECONÔMICO afirma que o desempenho da indústria automobilística em outubro reforçou sinais dados desde setembro de que a crise no setor deixou de piorar. No entanto, texto pondera que os números seguem sem indicar uma reação consistente do mercado, o que leva montadoras a adotar novas medidas para ajustar a produção.
VALOR registra que, segundo informações do sindicato da região, a General Motors (GM) vai, a partir de 10 de novembro, afastar 850 operários da fábrica de São Caetano do Sul, em São Paulo, em esquema de "layoff".
Já O GLOBO informa que, para estimular o setor automotivo e evitar demissões, a equipe econômica do governo estuda, como medida emergencial, zerar o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para veículos até 31 de dezembro. Segundo o jornal, o objetivo da medida é impulsionar as vendas neste fim de ano e ajudar o setor a desovar um estoque de 404,5 mil unidades, nas concessionárias e fábricas.Reportagem lembra que o setor automotivo é considerado estratégico pelo tamanho da cadeia produtiva e participação no Produto Interno Bruto (PIB) industrial.
Completando a pauta, CORREIO BRAZILIENSE informa que o governo deve alterar o método de cálculo do Fator Acidentário de Prevenção (FAP), que determina a alíquota do Seguro Acidente de Trabalho (SAT) que incidirá sobre a folha de pagamento das empresas. Texto relata que o Conselho Nacional de Previdência Social (CNPS) criou um grupo de trabalho para estudar seis propostas e espera aprovar as novas regras até 27 de novembro, data da próxima reunião do colegiado. Caso as mudanças sejam apreciadas, a nova metodologia terá validade a partir de 2016.
Há referências no noticiário que aproximam três correntes importantes: as realidades do setor produtivo, o esforço oficial em retomar a confiança do empresariado e as expectativas do mercado quanto aos rumos da Economia.
A Confederação Nacional da Indústria (CNI) divulgou ontem o Índice Nacional de Expectativa do Consumidor (Inec) deste mês, que subiu 2,1% sobre setembro, de 109,7 para 112 pontos – a segunda alta consecutiva em outubro. Na comparação com o mesmo período do ano passado, o Inec subiu 1,2%. Assunto é tratado com relativo destaque hoje.
VALOR ECONÔMICO assinala que a avaliação do brasileiro sobre a inflação e o emprego melhorou. Jornal recorda que, de janeiro a junho, o indicador registrou quedas consecutivas, manteve um comportamento oscilante entre julho e agosto e voltou a subir no mês passado.
"O resultado confirma a tendência de recuperação da confiança do consumidor. Desde junho, o índice registra crescimento acumulado de 5,4%", disse, em nota, a CNI, conforme publicado pelo jornal. Sobre o Inec, BRASIL ECONÔMICO afirma que a CNI avalia que o resultado confirma a tendência de recuperação da confiança do consumidor. Texto afirma que o "crescimento do otimismo é resultado da melhora das expectativas sobre a evolução dos preços e do emprego”.
No contexto da intensa discussão travada por especialistas sobre a alta da Selic em 0,25 ponto percentual, anteontem, alguns veículos se reposicionam.
Como ponto de atenção, VALOR ECONÔMICO afirma que o Banco Central subiu a taxa mirando o câmbio, "mas, como não é incomum nesse tipo de situação, pode acertar em cheio a indústria". De acordo com especialistas consultados pelo veículo, a decisão da autoridade monetária pode comprometer ainda mais uma combalida produção industrial, ao espalhar seus efeitos sobre mercado de crédito, o comércio e também sobre a confiança empresarial.
VALOR acrescenta que, para a indústria, a alta dos juros e a queda do dólar foi uma decepção, exatamente no dia em que os dados da confiança empresarial registraram a primeira reação favorável em muitos meses.Julio Sergio Gomes de Almeida, ex-secretário de Política Econômica, disse que "a decisão pode abortar um princípio de recuperação do crédito que há muito tempo desejamos e uma ainda incipiente recuperação da indústria".
BRASIL ECONÔMICO expõe que a elevação da Selic foi criticada pelo comércio e pela indústria. De acordo com o jornal, a Fiesp criticou o aumento e considerou a elevação uma ameaça ao emprego. Em outra frente do noticiário econômico associada à produção, O ESTADO DE S. PAULO registra que o secretário da Receita Federal, Carlos Alberto Barreto, desautorizou ontem afirmações feitas na quarta-feira por seu secretário adjunto, Luiz Fernando Nunes, sobre as previsões de crescimento da arrecadação federal abaixo de 1% em 2014. Texto relata que, após seminário na Confederação Nacional da Indústria (CNI), Barreto disse que Nunes "não pode antecipar" essa avaliação. "Ainda faltam dois meses para completar o ano e ainda tem a MP 651, que reabre o Refis. Ele não pode antecipar. Vamos ser sempre otimistas", disse o secretário da Receita.
ESTADÃO acrescenta que Barreto também recuou da avaliação feita por Nunes sobre o uso do Refis pelos contribuintes para obter certidão negativa de débito e deixar de pagar as demais parcelas devidas ao programa de refinanciamento de dívidas como governo. Ao ser questionado sobre a possibilidade de a empresa acreditar que haverá um novo Refis nos próximos meses, Barreto disse ser "um risco alto".
Com a perspectiva de reabertura do Refis, ESTADÃO registra que o secretário da Receita, Carlos Barreto, prevê a entrada de novas empresas entrarão no programa. Ele diz ainda esperar arrecadação de R$ 18 bilhões com Refis em 2014. Segundo Barreto, a proposta de simplificação do PIS e Cofins é discutida há dois anos, e o governo elegeu prioridades, como a desoneração da folha de pagamentos.
O GLOBO informa que o secretário do Tesouro Nacional, Arno Augustin, divulgará hoje o resultado das contas do governo central em setembro e deve sinalizar com medidas que serão tomadas pelo governo, para tentar melhorar as contas no ano que vem. Segundo o jornal carioca, no anúncio de hoje, o governo deve admitir, pela primeira vez, que a meta do ano não será cumprida e dizer o que será feito em relação à exigência prevista na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), que prevê uma economia de pelo menos R$ 49 bilhões em 2014, já com os descontos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e desonerações.
Ainda no texto, O GLOBO afirma que, para tentar resgatar a credibilidade da política fiscal, o governo pretende elevar o superávit primário (poupança para o pagamento de juros da dívida pública) em 2015, e cita que entre as medidas em estudo estão o aumento da Cide (tributo cobrado sobre os combustíveis) e a recomposição das alíquotas do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), a partir de janeiro.
VALOR ECONÔMICO afirma que o desempenho da indústria automobilística em outubro reforçou sinais dados desde setembro de que a crise no setor deixou de piorar. No entanto, texto pondera que os números seguem sem indicar uma reação consistente do mercado, o que leva montadoras a adotar novas medidas para ajustar a produção.
VALOR registra que, segundo informações do sindicato da região, a General Motors (GM) vai, a partir de 10 de novembro, afastar 850 operários da fábrica de São Caetano do Sul, em São Paulo, em esquema de "layoff".
Já O GLOBO informa que, para estimular o setor automotivo e evitar demissões, a equipe econômica do governo estuda, como medida emergencial, zerar o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para veículos até 31 de dezembro. Segundo o jornal, o objetivo da medida é impulsionar as vendas neste fim de ano e ajudar o setor a desovar um estoque de 404,5 mil unidades, nas concessionárias e fábricas.Reportagem lembra que o setor automotivo é considerado estratégico pelo tamanho da cadeia produtiva e participação no Produto Interno Bruto (PIB) industrial.
Completando a pauta, CORREIO BRAZILIENSE informa que o governo deve alterar o método de cálculo do Fator Acidentário de Prevenção (FAP), que determina a alíquota do Seguro Acidente de Trabalho (SAT) que incidirá sobre a folha de pagamento das empresas. Texto relata que o Conselho Nacional de Previdência Social (CNPS) criou um grupo de trabalho para estudar seis propostas e espera aprovar as novas regras até 27 de novembro, data da próxima reunião do colegiado. Caso as mudanças sejam apreciadas, a nova metodologia terá validade a partir de 2016.
Novos desdobramentos sobre a suposta crise instalada entre Executivo e Legislativo estão em foco nos jornais do dia. A relação do governo com seus aliados no Congresso Nacional é colocada à prova mais uma vez pela mídia, que continua acompanhando de perto a pauta de votação pós-eleições e os debates em torno do reordenamento de forças políticas na Esplanada dos Ministérios.
A busca por mais unidade na Câmara e no Senado levou ontem o ministro da Casa Civil, Aloizio Mercadante, a pedir ao presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), que remeta a ele a lista de projetos que a Casa quer votar até o fim do ano. A medida seria uma forma do governo se aproximar de um dos principais opositores ao governo dentro da base aliada, resumem os jornais.
O GLOBO, em manchete, avalia que o governo “deixou claro o temor com o clima tenso que permeia a relação com o Congresso”, depois da derrota na votação do decreto que prevê a criação dos conselhos populares. Ao jornal, Alves afirma que a conversa com Mercadante foi “institucional”, mas o texto pontua que “integrantes da base cobram a intensificação do diálogo entre o governo e seus aliados” e indica que a presidente tem acenado para uma mudança de postura.
O ESTADO DE S.PAULO, por sua vez, revela outra frente de ataque do Planalto para conter uma rebelião da base. Segundo o jornal, o vice-presidente Michel Temer (presidente nacional do PMDB), convocou uma reunião do conselho político do partido para o dia 5 com a pauta de unificar “o partido sobre o discurso a ser adotado para a reforma política”, mas a ideia é começar a negociar uma estratégia para “desidratar” a candidatura do líder do PMDB na Câmara, Eduardo Cunha (RJ), “desafeto da presidente Dilma Rousseff”, para a presidência da Casa.
Como ponto de atenção, reportagens destacam que o diretório nacional do PSDB pediu à Justiça Eleitoral uma auditoria especial no resultado do segundo turno, alegando “desconfiança propagadas nas redes sociais” que colocam em dúvida todo o processo eleitoral – da votação à contabilização dos votos.
O pedido tucano foi protocolado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e o processo de verificação, caso seja autorizado, será feito por uma comissão de especialistas indicados pelos partidos. Conforme a FOLHA DE S. PAULO, o deputado Carlos Sampaio, coordenador jurídico nacional da sigla, afirma que não coloca em dúvida a lisura da apuração e o trabalho do TSE, mas justifica que surgiram “denúncias e desconfianças”, especialmente nas redes sociais.
A ação do PSDB gerou uma reação imediata no PT, advertem os jornais. O ESTADO DE S. PAULO expõe a posição da legenda sobre a questão e acusa os adversários de forçar um “terceiro turno”. O posicionamento oficial da sigla foi feito pelo ministro do Desenvolvimento Agrário, Miguel Rossetto, que foi um dos coordenadores da campanha da presidente Dilma: “É inacreditável e vergonhoso.
O PSDB insulta a democracia e o povo brasileiro”. Parte do noticiário ainda abre espaços para abordagens relacionadas às investigações da Petrobras. Veículos revelam que a estatal tem agido para contornar os efeitos das recentes denúncias sobre o esquema de corrupção, que aumentaram no período eleitoral, com a ação de uma autoria externa. A Petrobras contratou dois escritórios especializados para investigar denúncias de corrupção derivadas da Operação Lava Jato.
A busca por mais unidade na Câmara e no Senado levou ontem o ministro da Casa Civil, Aloizio Mercadante, a pedir ao presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), que remeta a ele a lista de projetos que a Casa quer votar até o fim do ano. A medida seria uma forma do governo se aproximar de um dos principais opositores ao governo dentro da base aliada, resumem os jornais.
O GLOBO, em manchete, avalia que o governo “deixou claro o temor com o clima tenso que permeia a relação com o Congresso”, depois da derrota na votação do decreto que prevê a criação dos conselhos populares. Ao jornal, Alves afirma que a conversa com Mercadante foi “institucional”, mas o texto pontua que “integrantes da base cobram a intensificação do diálogo entre o governo e seus aliados” e indica que a presidente tem acenado para uma mudança de postura.
O ESTADO DE S.PAULO, por sua vez, revela outra frente de ataque do Planalto para conter uma rebelião da base. Segundo o jornal, o vice-presidente Michel Temer (presidente nacional do PMDB), convocou uma reunião do conselho político do partido para o dia 5 com a pauta de unificar “o partido sobre o discurso a ser adotado para a reforma política”, mas a ideia é começar a negociar uma estratégia para “desidratar” a candidatura do líder do PMDB na Câmara, Eduardo Cunha (RJ), “desafeto da presidente Dilma Rousseff”, para a presidência da Casa.
Como ponto de atenção, reportagens destacam que o diretório nacional do PSDB pediu à Justiça Eleitoral uma auditoria especial no resultado do segundo turno, alegando “desconfiança propagadas nas redes sociais” que colocam em dúvida todo o processo eleitoral – da votação à contabilização dos votos.
O pedido tucano foi protocolado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e o processo de verificação, caso seja autorizado, será feito por uma comissão de especialistas indicados pelos partidos. Conforme a FOLHA DE S. PAULO, o deputado Carlos Sampaio, coordenador jurídico nacional da sigla, afirma que não coloca em dúvida a lisura da apuração e o trabalho do TSE, mas justifica que surgiram “denúncias e desconfianças”, especialmente nas redes sociais.
A ação do PSDB gerou uma reação imediata no PT, advertem os jornais. O ESTADO DE S. PAULO expõe a posição da legenda sobre a questão e acusa os adversários de forçar um “terceiro turno”. O posicionamento oficial da sigla foi feito pelo ministro do Desenvolvimento Agrário, Miguel Rossetto, que foi um dos coordenadores da campanha da presidente Dilma: “É inacreditável e vergonhoso.
O PSDB insulta a democracia e o povo brasileiro”. Parte do noticiário ainda abre espaços para abordagens relacionadas às investigações da Petrobras. Veículos revelam que a estatal tem agido para contornar os efeitos das recentes denúncias sobre o esquema de corrupção, que aumentaram no período eleitoral, com a ação de uma autoria externa. A Petrobras contratou dois escritórios especializados para investigar denúncias de corrupção derivadas da Operação Lava Jato.
Os impactos do aumento da taxa básica de juros mobilizam a cobertura econômica e abrem novas frentes para análises e especulações. A decisão tomada anteontem pelo Comitê de Política Monetária (Copom) – a Selic foi fixada em 11,25% ao ano – é passada a limpo pelos jornais. Informação do dia é que o dólar comercial registrou ontem queda de 2,43%, para R$ 2,408, e o dólar a vista caiu 1,65%, para R$ 2,4067. Já o Ibovespa, principal índice da Bolsa de Valores brasileira, fechou o pressão em alta de 2,52%. Especialistas avaliam que a alta da taxa Selic alimenta expectativas de que a condução da política econômica pode tomar rumo mais favorável aos olhos do mercado.
Em manchete, O ESTADO DE S. PAULO expõe que, dentro do movimento positivo no mercado financeiro, as ações da Petrobras se valorizaram devido à expectativa de que o “próximo passo do governo para recuperar a credibilidade possa ser o reajuste dos preços dos combustíveis hoje”. O conselho da estatal se reúne nesta sexta-feira.
Em texto correlato, ESTADÃO pontua que, “diante do conjunto das pressões inflacionárias, e não só o efeito da depreciação cambial, o mercado acredita que o Copom vai estender o ciclo de alta de juros”. Em consulta a diversas instituições, o jornal paulista assinala que a projeção mais frequente é a de que o “Copom seguirá elevando a Selic continuamente até março de 2015, mantendo o compasso de 0,25 ponto porcentual”, atingindo 12%.
Em abordagem semelhante, manchete do VALOR ECONÔMICO indica que o movimento de elevação de juros deve continuar. Citando uma autoridade do governo com trânsito na área econômica, o jornal afirma que o ajuste da taxa Selic sinaliza “o início de um novo ciclo de aumento de juros, embora ainda seja difícil mensurar sua intensidade e duração”. Com foco no câmbio, O GLOBO destaca que o recuo da divisa americana é o maior desde os 2,49% registrados em 18 de novembro do ano passado. Com a opinião de economistas, o jornal carioca analisa que a decisão do Copom foi vista “como um sinal de uma postura mais ortodoxa no segundo mandato da presidente Dilma Rousseff”.
De volta ao VALOR, como ponto de atenção, outro destaque é a articulação do nome do governador da Bahia, Jaques Wagner, para assumir a Petrobras. Segundo a reportagem, o Palácio do Planalto busca uma solução política para a sucessão na estatal e Wagner, petroleiro de origem e ex-sindicalista, é o nome preferido do PT por ter “autoridade política e moral para restabelecer a normalidade na estatal”. Complementam a cobertura notícias sobre mudanças na proposta orçamentária para 2015. Alguns veículos revelam que a disposição do Palácio do Planalto é controlar determinados gastos, o que implicariam em uma revisão da proposta enviada ao Congresso de pelo menos R$ 50 bilhões.
Em manchete, O ESTADO DE S. PAULO expõe que, dentro do movimento positivo no mercado financeiro, as ações da Petrobras se valorizaram devido à expectativa de que o “próximo passo do governo para recuperar a credibilidade possa ser o reajuste dos preços dos combustíveis hoje”. O conselho da estatal se reúne nesta sexta-feira.
Em texto correlato, ESTADÃO pontua que, “diante do conjunto das pressões inflacionárias, e não só o efeito da depreciação cambial, o mercado acredita que o Copom vai estender o ciclo de alta de juros”. Em consulta a diversas instituições, o jornal paulista assinala que a projeção mais frequente é a de que o “Copom seguirá elevando a Selic continuamente até março de 2015, mantendo o compasso de 0,25 ponto porcentual”, atingindo 12%.
Em abordagem semelhante, manchete do VALOR ECONÔMICO indica que o movimento de elevação de juros deve continuar. Citando uma autoridade do governo com trânsito na área econômica, o jornal afirma que o ajuste da taxa Selic sinaliza “o início de um novo ciclo de aumento de juros, embora ainda seja difícil mensurar sua intensidade e duração”. Com foco no câmbio, O GLOBO destaca que o recuo da divisa americana é o maior desde os 2,49% registrados em 18 de novembro do ano passado. Com a opinião de economistas, o jornal carioca analisa que a decisão do Copom foi vista “como um sinal de uma postura mais ortodoxa no segundo mandato da presidente Dilma Rousseff”.
De volta ao VALOR, como ponto de atenção, outro destaque é a articulação do nome do governador da Bahia, Jaques Wagner, para assumir a Petrobras. Segundo a reportagem, o Palácio do Planalto busca uma solução política para a sucessão na estatal e Wagner, petroleiro de origem e ex-sindicalista, é o nome preferido do PT por ter “autoridade política e moral para restabelecer a normalidade na estatal”. Complementam a cobertura notícias sobre mudanças na proposta orçamentária para 2015. Alguns veículos revelam que a disposição do Palácio do Planalto é controlar determinados gastos, o que implicariam em uma revisão da proposta enviada ao Congresso de pelo menos R$ 50 bilhões.
CORREIO ECONÔMICO, coluna no CORREIO BRAZILENSE, corrige a informação publicada ontem. "Coluna trocou ontem o nome da instituição que suspendeu as bolsas de estudos para alunos de ensino fundamental. Em vez de SENAI, o correto é SESI".
Ainda no CORREIO BRAZILIENSE, como ponto de atenção, reportagem registra que as bolas de estudos destinadas a alunos do ensino fundamental do Serviço Social da Indústria (SESI) de Taguatinga, no Distrito Federal, estão com os dias contados. "A princípio, a prioridade está voltada para graduandos dos cursos técnicos do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec). Contudo, até mesmo esses estudantes podem estar na mira dos cortes de gastos."
Na avaliação do Sindicato dos Trabalhadores em Entidades de Assistência Social e Formação Profissional de Brasília (Sindaf-DF), registra o texto, a suspensão dos benefícios pode ser o início da precarização dos serviços, levando ao fechamento da instituição. CORREIO informa que o SESI negou qualquer especulação sobre venda da área, e afirmou que a unidade está passando por mudanças, criando políticas e critérios de atendimento, com foco no público da indústria, reiterando ter grandes expectativas em relação ao próximo ano.
Ainda no CORREIO BRAZILIENSE, como ponto de atenção, reportagem registra que as bolas de estudos destinadas a alunos do ensino fundamental do Serviço Social da Indústria (SESI) de Taguatinga, no Distrito Federal, estão com os dias contados. "A princípio, a prioridade está voltada para graduandos dos cursos técnicos do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec). Contudo, até mesmo esses estudantes podem estar na mira dos cortes de gastos."
Na avaliação do Sindicato dos Trabalhadores em Entidades de Assistência Social e Formação Profissional de Brasília (Sindaf-DF), registra o texto, a suspensão dos benefícios pode ser o início da precarização dos serviços, levando ao fechamento da instituição. CORREIO informa que o SESI negou qualquer especulação sobre venda da área, e afirmou que a unidade está passando por mudanças, criando políticas e critérios de atendimento, com foco no público da indústria, reiterando ter grandes expectativas em relação ao próximo ano.
O ESTADO DE S. PAULO avalia a alta da taxa básica de juros, a Selic. Jornal reforça que a elevação da taxa foi correta, embora atrasada, e o único detalhe estranho foi a divisão dos membros do Comitê de Política Monetária (Copom): cinco votos favoráveis e três contrários ao novo aperto no crédito. "As pressões inflacionárias foram persistentes nos últimos quatro anos, enquanto a produção cambaleou, o investimento encolheu e a indústria nacional perdeu espaço fora e dentro do País. Um pouco de inflação poderá contribuir para a recuperação econômica na zona do euro e no Japão, mas as condições no Brasil são muito diferentes."
O GLOBO analisa os impactos da recente alta da Selic autorizada pelo Banco Central. Conforme o diário, a autoridade monetária “não poderia mesmo ficar de braços cruzados esperando uma contribuição, que nunca vem, da política fiscal, para conter a alta de preços (...) “Reeleita, os mercados esperam que a presidente Dilma anuncie medidas concretas - inclusive com nomeação de nova e melhor equipe econômica - para pôr as finanças públicas em ordem”.