Destaques

terça-feira, 11 de agosto de 2015

Jorge Elias Kalil Filho recebeu o título de Doutor Honoris Causa da UFRGS

Jorge Elias Kalil Filho recebe título de Doutor Honoris Causa
Por sua contribuição à Medicina e à Imunogenética, professor recebeu mais alta distinção concedida pela Universidade
06/08/2015 13:20

A UFRGS outorgou na manhã desta quinta-feira, 6 de agosto, o título de Doutor Honoris Causa, o mais elevado concedido pela Universidade, a Jorge Elias Kalil Filho. Reconhecido mundialmente por seu trabalho em imunogenética – foi um dos pioneiros da área no Brasil –, Kalil é professor na Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo e diretor do Laboratório de Imunologia do Instituto do Coração e do Instituto Butantan, onde desenvolve o estudo da vacina contra a dengue.

Presidida pelo reitor Carlos Alexandre Netto, a cerimônia contou com a presença do vice-reitor Rui Vicente Oppermann e do diretor da Faculdade de Medicina José Geraldo Lopes Ramos, além de membros da Administração Central, do Conselho Universitário, de professores e alunos da Universidade e de amigos e familiares do homenageado. A formalidade foi precedida pela recepção no Salão Nobre da Reitoria, onde Kalil assinou o Livro Ouro, tradição seguida por todos os grandes nomes que visitam a Universidade: "Aqui minha história começou e por isso mesmo é com muita alegria e emoção que recebo esta homenagem de Doutor Honoris Causa. Ganhar em casa tem muito mais sabor. Obrigado a todos da UFRGS e em especial ao amigo Paulo José Geraldo Lopes Ramos".

Orador da cerimônia, Ramos falou sobre a trajetória profissional e acadêmica de Kalil, desde a graduação na Faculdade de Medicina da UFRGS, às vivências em Paris, Estados Unidos e São Paulo, destacando a grande quantidade de prêmios e homenagens recebidas ao longo dos mais de 30 anos de carreira. Kalil, entretanto, foi mais longe na retrospectiva, ressaltando os aprendizados e as experiências desde a época do colégio. Relembrou momentos marcantes, contou histórias e curiosidades. Falou também sobre a paixão por fazer ciência, seus valores e missões, sobre os desafios e dificuldades das atividades desenvolvidas atualmente e sobre planos para um futuro próximo.

Segundo o reitor Carlos Alexandre Netto, os relatos foram “uma brilhante aula de vida e de dedicação à ciência”. Netto também ressaltou que o homenageado realiza grande contribuições para a Medicina, causa impacto na área de imunologia e desenvolve um trabalho significativo na formação de recursos humanos e na gestão de instituições de ensino, pesquisa e saúde.

Trajetória acadêmica

Jorge Elias Kalil Filho graduou-se em Medicina na UFRGS, em 1977, e, em seguida, ingressou no Programa de Residência Médica em Medicina Interna do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Em 1978, assumiu a posição de pesquisador no Laboratório de Imunogenética do Transplante Humano do Hospital Saint Louis, em Paris, onde ficou até 1983. Na Université Paris Diderot, concluiu a especialização, o mestrado e o doutorado. A tese “Estudos sobre a expressão genética e função das moléculas de classe I e classe II do complexo maior de histocompatibilidade do homem” foi orientada pelo Nobel de Medicina, professor Jean Dausset.

Além de aluno da UFRGS, Kalil foi professor adjunto no Departamento de Fisiologia, Farmacologia e Biofísica de 1983 a 1985, professor visitante em 1995 e 1996 e colaborador de ensino e pesquisa no Departamento de Genética de 1975 a 1977. Foi também professor visitante e diretor do Laboratório de Tipificação Celular do Banco de Sangue da Universidade de Stanford, diretor do Laboratório de Patologia Clínica do Hospital Sírio Libanês e ocupou o cargo de Presidente do Conselho Diretor do Instituto do Coração do Hospital das Clínicas de São Paulo.

Ao longo de sua trajetória, Kalil recebeu diversos prêmios e distinções: é membro titular da Academia Brasileira de Ciências desde 1997 e do Conselho Internacional de Imunogenética e Histocompatibilidade, desde 1996; professor honorário da Universidade Maimónides de Buenos Aires, Argentina; recebeu o prêmio International Scholar da American Society of Histocompatibility and Immunogenetics em 1999 e o prêmio em Biologia da Academia de Ciências do Terceiro Mundo em 2004 e recebeu a comenda da Classe Grã-Cruz da Ordem Nacional do Mérito Científico 2007 e o título de Cavaleiro da Ordem Nacional do Mérito da França em 2012, entre outros

Foto: Ramon Moser


TEMPLATE ENVIADO PELO MINISTÉRIO DA SAÚDE PARA APRESENTAÇÃO DOS PROJETOS PARA AS PDPs

Caros,
VIVA!!!

Favor encontrar, em anexo, o roteiro de apresentação desejado pelo Ministério da Saúde para “defesa” dos projetos
Permanecemos a disposição, no aguardo de seus novos encaminhamentos,



segunda-feira, 10 de agosto de 2015

Tecpar e Sonova preparam defesa de projeto para produção conjunta de aparelho para surdez

Uma equipe formada por profissionais do Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar) e da empresa suíça Sonova estão trabalhando na defesa oral da proposta do projeto de Parceria para o Desenvolvimento Produtivo (PDP) junto ao Ministério da Saúde, marcada para setembro. Em conjunto, as companhias concorrem para produzir um aparelho auditivo retroauricular e intra-aural, utilizado para auxiliar pessoas com surdez.

Hoje, o Ministério da Saúde gasta R$ 75 milhões por ano com a importação do equipamento. Depois de ter a proposta aceita pelo ministério, uma equipe multidisciplinar do Tecpar foi até a Suíça conhecer a matriz e a fábrica da empresa, em uma technical due diligence, para que os profissionais avaliassem in loco os dados disponibilizados pelas companhias.

A etapa de defesa, na qual as duas empresas trabalham agora para se preparar para a apresentação em setembro, é uma etapa fundamental para que o ministério conheça os detalhes da operação do projeto, ressalta o diretor-presidente do Tecpar, Júlio C. Felix. “Estamos convencidos de que o parceiro é o mais adequado ao Tecpar e muito confiantes na aprovação dos projetos pelo Ministério da Saúde”, salienta Felix.

O otimismo também é sentido pelos suíços da Sonova, que são muito seletivos na hora de fazer grandes investimentos, salienta o presidente do Conselho Consultivo da Sonova Brasil, Pedro Stern. “Os empresários costumam investir apenas em unidades próprias, mas viram a oportunidade de trabalharem juntos com o Tecpar, que demonstrou ter capacidade técnica para receber a parceria. Temos a confiança de que encontramos o parceiro ideal no país”, pontua Stern.

As PDPs fornecem produtos de acordo com a necessidade e prioridade da rede pública de saúde e seguem as demandas apresentadas anualmente pelo Ministério da Saúde. As parcerias, firmadas entre laboratórios públicos e privados, têm como meta garantir a autossuficiência do mercado nacional, com base na transferência de tecnologia para a produção para o país.

Outras parcerias
O Tecpar participa da concorrência das PDP com outros produtos para saúde e parceiros internacionais. O instituto tem projeto de parceria para produzir, junto com a empresa britânica GSK, que produz o Salbutamol, medicamento utilizado no controle da asma. Já com a alemã Merck Serono, o Tecpar concorre para produzir a Somatropina, um hormônio de crescimento.

O instituto concorre ainda para se tornar o fornecedor oficial do Ministério da Saúde do Adalimumabe e Infliximabe, medicamentos biológicos usados para tratamento de artrite reumatoide, psoríase e outras doenças crônicas, em parceria com a Biocad Monoclonal.
A defesa oral de todos os projetos serão realizados entre agosto e setembro. O Ministério da Saúde deve divulgar os vencedores da concorrência até o final do ano.





PROMM recebe CBPF da ANVISA

RESOLUÇÃO - RE No - 2.239, DE 7 DE AGOSTO DE 2015
O Diretor da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 9 de maio de 2014, da Presidenta da República, publicado no DOU de 12 de maio de 2014, e a Resolução da Diretoria Colegiada - RDC N°31, de 24 de julho de 2015, tendo em vista o disposto no inciso IV do art. 52 e no inciso I, § 1º do art. 59 do Regimento Interno da ANVISA, aprovado nos termos da Resolução da Diretoria Colegiada - RDC N°29 de 21 de julho de 2015, publicada no DOU de 23 de julho de 2015;
considerando o cumprimento dos requisitos de Boas Práticas de Fabricação preconizados em legislação vigente, para a área de produtos para a saúde, resolve:
Art. 1º Conceder à(s) empresa(s) constante(s) no anexo a Certificação de Boas Práticas de Fabricação de Produtos para Saúde.
Art. 2º A presente certificação terá validade de 2 (dois) anos a partir de sua publicação. Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ CARLOS MAGALHÃES DA SILVA MOUTINHO

ANEXO

Empresa: Promm Indústria de Materiais Cirúrgicos Ltda CNPJ: 94.970.142/0001-25
Endereço: Av. Pátria No - : 312 Bairro: São Geraldo CEP: 90.230-070 Município: Porto Alegre UF: RS
Autorização de Funcionamento nº: 1.04473-9 Expediente nº: 0284227/13-1
Certificado de Boas Práticas de Fabricação de Produtos para Saúde: Materiais de uso médico da classe III, fabricados na planta acima mencionada, enquadrados nas classes de risco


JANGLEY BAHIA COSTA substitui KELLEN CRISTINA DOMINGUES DOS SANTOS NA GGIS/ANVISA e MARCELA CAVALCANTE DOS REIS SILVA é designada substituta do Coordenador

PORTARIAS DE 7 DE AGOSTO DE 2015
A Gerente-Geral de Gestão de Pessoas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da competência que lhe foi delegada pela Portaria n° 1.778, de 24 de outubro de 2014, publicada no Diário Oficial da União de 27 de outubro de 2014, resolve:

N° 561-Nomear o servidor JANGLEY BAHIA COSTA, matrícula SIAPE n° 1568677, para exercer o Cargo Comissionado Técnico - CCT III, de Assistente, da Coordenação de Inspeção de Produtos para a Saúde, da Gerência-Geral de Inspeção Sanitária, da Superintendência de Inspeção Sanitária, ficando exonerada do referido cargo a servidora KELLEN CRISTINA DOMINGUES DOS SANTOS.

N° 562- Designar a servidora MARCELA CAVALCANTE DOS REIS SILVA, matrícula SIAPE n° 1492232, para exercer o encargo de substituta do Coordenador, código CCT V, da Coordenação de Inspeção de Produtos para a Saúde, da Gerência-Geral de Inspeção Sanitária, da Superintendência de Inspeção Sanitária, ficando dispensado do referido encargo o servidor JANGLEY BAHIA COSTA . LÚCIA DE FÁTIMA TEIXEIRA MASSON



CTNBio aprova vacina contra dengue do Butantan

A Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio) aprovou, por unanimidade, a liberação para estudo clínico da vacina contra dengue produzida pelo Instituto Butantan. A decisão integra o conjunto de autorizações necessárias para o início da próxima etapa da pesquisa, a fase 3, que analisa a eficácia do produto em cerca de 17 mil voluntários.
Além da decisão da CTNBio, é necessário que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e a Comissão Nacional de Ética em Pesquisas (Conep) autorizem o início desta fase dos trabalhos (saiba mais sobre a vacina em desenvolvimento no Butantan: agencia.fapesp.br/21592). 
Agência FAPESP –


domingo, 9 de agosto de 2015

Análise de Mídia - REVISTAS



Revistas que circulam no fim de semana repercutem a prisão preventiva do ex-ministro José Dirceu, na nova fase da operação Lava Jato, e o efeito desse acontecimento no PT e na governabilidade da presidente Dilma Rousseff.

Assunto é capa da ISTOÉ, ÉPOCA, VEJA e CARTA CAPITAL. 
  • ISTOÉ aponta que a nova prisão do ex-ministro José Dirceu transforma o partido em um símbolo da corrupção e “abrevia o adeus da legenda que prometeu mudar a maneira de fazer política no país, mas decepcionou os brasileiros”. 
  • ÉPOCA posiciona que a crise atual é consequência de má gestão, erros políticos e “arrogância” - que existem no PT desde os tempos de Lula e José Dirceu. Em tom crítico, expõe: “A prisão de José Dirceu representou um grande baque para o Partido dos Trabalhadores”. 
  • Capa da CARTA CAPITAL traz duas reportagens, uma que chama a atenção para um Congresso sem controle e adverte que a tendência é continuar a ser um espaço de cada um por si, “apesar dos riscos institucionais dessa opção”. Revista também repercute a prisão de José Dirceu. 
  • VEJA, em reportagem de capa, aponta que “o governo petista está desorientado, pede socorro, mas finge que não ouve o barulho das ruas”. Segundo a revista, no Congresso, parlamentares aliados votam sistematicamente contra ela, e, na área econômica, a situação não é menos desconfortável. 
  • Com foco em negócios, ISTOÉ DINHEIRO destaca que a compra do HSBC Brasil pelo Bradesco coloca os dois maiores bancos privados do país em pé de igualdade no duelo pelo primeiro lugar do ranking.
 

Com o reflexo do noticiário político e econômico, abordagens atrelam panorama nacional à agenda da indústria. Foco, contudo, está centrado em alguns ramos da atividade, com o intuito de retratar e aprofundar os impactos da crise no setor fabril (leia mais em ANÁLISE SETORIAL).

 

Em um cenário de instabilidade, a delicada situação da indústria brasileira volta a ganhar protagonismo nas revistas. 
  • ISTOÉ DINHEIRO aponta que fim do recesso parlamentar foi marcado por novas derrotas ao governo e complicou a crise política. Segundo a reportagem o “acerto entre poderes virou pauta prioritária e urgente do empresariado”. 
  • Texto situa que os empresários já vinham mostrando insatisfação e exigindo do governo uma pauta pós-ajuste fiscal. “Mais urgente, porém, tornou-se a cobrança de que Legislativo e Executivo se entendam e procurem encerrar a atual crise política”, aponta a revista. 
  • “Uma boa parte dessa crise foi gerada pela classe política. A crise política fabricou a crise econômica e está nos matando. O Brasil não aguenta ficar dois, três anos parado, em recessão”, afirma Carlos Pastoriza, presidente da Associação Brasileira de Máquinas e Equipamentos (Abimaq). Ele esteve em Brasília coma mais de 100 empresários do setor para lançar uma pauta de reivindicações e a Frente Parlamentar da Indústria de Máquinas. 
  • Reportagem da DINHEIRO acrescenta que, no Congresso, o grupo cobrou de Michel Temer um esforço para acabar com a incerteza atual e celebrar um pacto para garantir a governabilidade e uma melhora da economia. A mesma mensagem também foi repassada ao vice-presidente pelas federações da indústria carioca (Firjan) e paulista (Fiesp). 
  • “A situação política e econômica é a mais aguda dos últimos 20 anos. É vital que todas as forças políticas se convençam da necessidade de trabalhar em prol da sociedade”, afirmaram as entidades, em nota conjunta. 
  • DINHEIRO NA SEMANA, na ISTOÉ DINHEIRO, assinala: "Queremos ser ouvidos pelo governo, por isso vamos para as ruas de forma ordeira e apartidária", afirma Carlos Pastoriza, presidente do Conselho de Administração da Abimaq. 
  • Segundo a coluna, a principal crítica se refere ao ajuste fiscal do governo federal que, nas palavras do empresário, está sufocando o setor produtivo. "O governo precisa apoiar a indústria para que o país não volte a ser uma colônia exportadora de commodities", diz. 
  • Em entrevista à CARTA CAPITAL, Mario Bernardini, diretor da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos, aponta as falhas na política adotada no setor de petróleo. “A modelagem adotada no setor de óleo e gás parece inspirada nos anos 50 do século passado e seria contraproducente: adquirem-se internamente bens e serviços de baixo valor agregado e importam-se aqueles de alto valor”, afirma. 
  • Segundo ele, os investimentos até agora têm acrescentado pouquíssimo conteúdo brasileiro. Já o sistema adotado na área de energia eólica seria moderno e estimularia a produção nacional. 
  • LEONARDO ATTUCH, na ISTOÉ, afirma que o desabafo do vice-presidente Michel Temer, feito na última quarta-feira, ao dizer que "é preciso que alguém tenha a capacidade de reunificar a todos" pode ser interpretado que ele “praticamente se colocou na pista”. 
  • “Um dia depois, Temer recebeu apoios de duas importantes lideranças empresariais: os presidentes da Fiesp, Paulo Skaf, e da Firjan, Eduardo Eugênio Gouveia Vieira. ‘A indústria brasileira se associa ao apelo de união para que o bom senso, o equilíbrio e o espírito público prevaleçam no Brasil’, disseram os empresários”, segundo reproduz ATTUCH. 
  • MAILSON DA NÓBREGA, na VEJA, expõe “o PT fez tudo errado depois que Palocci saiu. Interpretou, equivocadamente, que a crise financeira mundial de 2008 era a senha para adotar ultrapassadas ideias econômicas do partido. Prolongou, sem razão, medidas tomadas para enfrentar essa crise. A ideologia se sobrepôs à teoria que explica o crescimento”. 
  • O ex-ministro explica que o crescimento vem do investimento, da incorporação de mão de obra e da produtividade. “A competitividade da indústria despencou e seu ritmo de crescimento diminui desde 2012”, pontua. Segundo ele, “por ideologia ou incompetência, o PT não realizou reformas estruturais essenciais para elevar a produtividade”. 
  • ISTOÉ DINHEIRO alerta que o câmbio vem se desvalorizando no mesmo ritmo da queda de popularidade do governo e aflige empresas com insumos importados e dívidas no exterior. “Desde o início de julho, a cotação da moeda americana subiu 14%, ultrapassando a barreira psicológica de R$ 3,50. No ano, a alta acumulada supera os 30%”, situa. 
  • “Para o setor industrial, o câmbio desvalorizado é a grande chance de acessar mercados lá fora, principalmente os Estados Unidos, cuja economia está em franca recuperação. No entanto, muitas empresas vão sofrer uma forte pressão nos preços dos insumos importados”, adverte a reportagem. “No curto prazo, o dólar mais caro pesa demais nos custos da produção automotiva”, diz Luiz Moan, presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). 
  • Como ponto de atenção, LUIZ GONZAGA BELLUZZO, na CARTA CAPITAL, opina que os resultados da atividade industrial são “deploráveis”. “A participação da indústria brasileira no PIB caiu de 35,8% em 1984 para 15,3% em 2011. Em 2014 escorregou para 13%”, situa. 
  • Segundo BELLUZZO, “a última moda nos círculos bem-falantes e bem informados é pregar a integração da indústria nativa às cadeias globais de valor e clamar pelo aumento da produtividade. Essas recomendações equivalem às campanhas em defesa da saúde, contra a doença”. 
RICARDO BOECHAT, na ISTOÉ, registra que “a Força Sindical, a UGT, a CGTB e a Associação Brasileira da Indústria de Máquinas (Abimaq) farão um ato comum no Centro de São Paulo na quinta-feira 13. Patrões e empregados deram as mãos preocupados com as baixas vendas de equipamentos e o aumento do desemprego. De acordo com Miguel Torres, presidente da Força, a indústria como um todo, que em 1995 era 27% do PIB, hoje responde por 9%”.

sábado, 8 de agosto de 2015

Gustavo Sebba - presidente da Comissão de Saúde e Promoção Social da Assembleia Legislativa do Estado, visita o IQUEGO

Deputado Gustavo Sebba e diretores da Iquego em visita técnica “Iquego mostra que o setor público tem serviço de qualidade”, diz Gustavo Sebba

Presidente da Comissão de Saúde e Promoção Social da Assembleia Legislativa, o deputado Gustavo Sebba, líder da bancada do PSDB, realizou visita técnica, ontem, à Indústria Química do Estado de Goiás (Iquego). O intuito da Comissão é conhecer o laboratório público que tem um parque industrial com mais de 40 mil metros quadrados, sendo 15 mil metros quadrados de área construída, além da capacidade produtiva de mais de 1 bilhão de unidades de medicamentos por ano.

A comissão foi recebida pelo chefe de gabinete e vice-presidente da Iquego, Pedro Batista, pelo diretor comercial, José Macedo, e por Luciana Paula, assessora da Presidência. Gustavo Sebba salientou que a Iquego vem quebrando paradigmas de que o que é proveniente do setor público seja ruim.

“Vamos realizar um trabalho junto aos prefeitos, conscientizando-os da importância de adquirir medicamentos da Iquego, com dispensa de licitação e a preços mais baratos, alguns até 70% mais em conta do que os praticados pela iniciativa privada. E mais: o dinheiro público estará sendo revertido para obras públicas, sobretudo para investimentos na área social.”

O deputado ainda acrescentou que, às vezes, prefeituras ficam sem medicamentos devido a burocracia, situação que não acontece com a Iquego que trabalha para facilitar esse processo.

O Ministério da Saúde, um dos seus maiores clientes, deve cerca de R$ 10 milhões ao órgão do governo de Goiás.

diariodamanha, (Foto:paulo zugaib)


Alexander Triebnigg o novo CEO da UNIÃO QUÍMICA

União Química, uma das maiores indústrias farmacêuticas do Brasil, anuncia a chegada do Dr. Alexander Triebnigg como novo CEO. O executivo acumula mais de 25 anos de experiência no mercado farmacêutico brasileiro e europeu. Foi presidente da Novartis no Brasil e em Portugal, presidente do grupo Panpharma/Oncoprod, da Thermo Fisher na Alemanha e ocupou cargos de liderança na Merck & Co. na Europa.

Médico com formação executiva pela Harvard Business School, Alexander Triebnigg chega com o objetivo de buscar novos modelos de negócio para a União Química, formar novas parcerias internacionais para produtos inovadores e produção de medicamentos.

Segundo o executivo, a União Química tem uma longa tradição de excelência na produção de medicamentos. “Com plantas modernas e uma equipe altamente qualificada, a empresa é referência em qualidade na fabricação de medicamentos assim como na capacidade de executar com êxito grandes projetos inovadores”, afirma Alexander Triebnigg. “Esses diferenciais nos qualificam a produzir para outras grandes indústrias, a exemplo do modelo de negócio desenhado junto a Novartis” conclui.

Fernando de Castro Marques, sócio majoritário da União Química, se dedicará integralmente à área estratégica visando o crescimento e expansão da empresa, que completa 80 anos em 2016. “A chegada do Alexander consolida o processo de profissionalização da gestão pelo qual União Química vem passando”, afirma Fernando.

Com mais de 3.300 colaboradores, o complexo industrial da União Química é composto por quatro unidades responsáveis pela produção de medicamentos para dois segmentos de negócio: SAÚDE HUMANA, composta por seis unidades de negócio: Hospitalar, Órgãos Públicos, Farma (MIP’s e Genéricos), Propaganda Médica (Genom: Oftalmologia, DOR/Sistema Nervoso Central e Ginecologia /Obstetrícia), e SAÚDE ANIMAL, formada pelas linhas Agener Grandes Animais e PET.



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