Destaques

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016

Genetic technology able to wipe out the mosquito carrying the Zika virus will be available

controversial genetic technology able to wipe out the mosquito carrying the Zika virus will be available within months, scientists say.
The technology, called a “gene drive,” was demonstrated only last year in yeast cells, fruit flies, and a species of mosquito that transmits malaria. It uses the gene-snipping technology CRISPR to force a genetic change to spread through a population as it reproduces.
Three U.S. labs that handle mosquitoes, two in California and one in Virginia, say they are already working toward a gene drive for Aedes aegypti, the type of mosquito blamed for spreading Zika. If deployed, the technology could theoretically drive the species to extinction. “We could have it easily within a year,” says Anthony James, a molecular biologist at the University of California, Irvine.

Any release of a gene drive in the wild would be hotly debated by ecologists. So far, no public health agency has thrown its weight behind the idea. But with Zika sowing fear across Latin America and beyond, the technology is likely to get a closer look. “Four weeks ago we were trying to justify why we are doing this. Now they’re saying ‘Get the lead out,’” says James. “It’s absolutely going to chan­­­­­­­­­ge the conversation.”

The Zika virus is now spreading “explosively" in the Americas, according to the World Health Organization, which last week declared a global health emergency. While the virus causes only a mild rash, the epidemic is frightening because of a suspected link to 4,000 children born in Brazil with microcephaly, or shrunken heads.
There’s no easy way to stop Zika. There is no vaccine and developing one could take several years. Brazil is sending 220,000 soldiers door-to-door to check for mosquitoes breeding in old tires and swimming pools. Women are being asked to delay pregnancy.
Gene-drive technology could be ready sooner than a vaccine, but it’s no quick fix, either, scientists caution. Self-annihilating mosquitoes will first have to undergo tests in the lab, then perhaps on an island, before they could be released more broadly. Regulations and public debate could stretch the time line out for years.
The Aedes aegypti mosquito is not native to the Americas. It’s an invasive species that is now found from Florida to Argentina and whose range could expand with climate change. In addition to the Zika virus, its bite also transmits the chikinguya and dengue viruses. Dengue fever causes 100 million people to fall ill each year.

Because of the extent of the problems Aedes aegypti causes, some scientists favor using advanced technology to drive the species to extinction, at least in the Americas. “These mosquitoes truly have little value,” says Zach Adelman, an entomologist at Virginia Tech who works with Aedes aegypti. “People in favor of eradication are going to be able to plead their case.”

While gene-drive technology could save human lives, the feature that makes it so powerful—that mosquitoes themselves spread it—also raises concerns over unforeseen ecological consequences. What if the DNA change somehow jumps to other insects? If things were to go wrong, would scientists be able to recall it? An expert panel of the National Academy of Sciences, in Washington, D.C., is expected to release a report in May on responsible use of the technology. “I don’t think there is a real consensus yet on gene drives,” says Keegan Sawyer, director of the study. “There are differing camps.”
The Zika virus is now a global health emergency, according to the World Health Organization. In Brazil, a worker enters a house to spray for mosquitoes.

Todd Kuiken, an environmental scientist who studies governance of new biotechnology for the Woodrow Wilson Center in Washington, D.C., says even an invasive species might be filling a useful biological niche. “I don’t think the entire ecosystem is going to collapse if you removed an invasive, but there is a lot of interconnectedness between species, especially in the tropics,” he says. “My concern is ore the ecological interactions.”
The technology is still extraordinarily new. The systems work because scientists are able to weave gene-editing machinery directly into an insect’s DNA. That way, instead of a given gene passing to half of a mosquito’s offspring, as would normally happen, it spreads to all of them, a phenomenon dubbed “super inheritance.”
Depending on the genetic payload scientists choose to spread, they could eradicate insects or make them unable to spread disease. 
The latter tactic, called “population replacement,” works by spreading a gene that makes mosquitoes unsuitable hosts for a pathogen so they won’t infect people. This approach was taken by James and collaborators last November, when, working in a secure lab, they developed a drive that spread a gene among mosquitoes which blocks the malaria parasite from developing (see “With Thi Genetic Engineering Technology There Is No Turning Back”).

But a gene drive can also make mosquito populations disappear. The simplest way to do that is to spread a genetic payload that leads to only male offspring. As the “male-only” instructions spread with each new generation, eventually there would be no females left, says Adelman. His lab discovered the Aedes aegypti gene that determines sex only last spring. The next step will be to link it to a gene drive.

Kevin Esvelt, a gene-drive researcher at MIT’s Media Lab who has been outspoken about the need to proceed cautiously, also thinks Aedes aegypti eradication should be the goal, so long as the public is onboard and the safety of the idea proved.

“Technologically, we could probably do it in a couple of years,” says Esvelt. “I’m sure we’ll be able to do it before people can agree if we should.


Governo prepara pacote de medidas contra Aedes e doenças

http://www.mcti.gov.br/documents/10179/713244/13.01+-+Ministro+Celso+Pansera/99d04b17-819e-43a0-8cbb-d65dd1e1d3f8?t=1455143086526Propostas de pesquisa e desenvolvimento foram apresentadas ao ministro Jaques Wagner pelos ministros Celso Pansera e Marcelo Castro. A expectativa é lançá-las neste mês.
Um conjunto de medidas de pesquisa e desenvolvimento e de combate ao mosquito Aedes aegyptie às doenças que ele transmite foi apresentado nesta quarta-feira (10) ao ministro chefe da Casa Civil, Jaques Wagner, pelos ministros da Ciência, Tecnologia e Inovação, Celso Pansera, e da Saúde, Marcelo Castro. A expectativa é que o pacote seja lançado pela presidenta da república, Dilma Rousseff, até o fim do mês.

As ações, adianta Pansera, passam por recursos para estudos perto de conclusão, estímulo a novas frentes de investigação científica, cooperação internacional, regulamentação de leis recentes ligadas a ciência, tecnologia e inovação (CT&I) e desburocratização de procedimentos. "Vão da facilitação para importar reagentes necessários à pesquisa na área até medidas para garantir segurança jurídica aos pesquisadores envolvidos, com a regulamentação de artigos dot Marco Legal de CT&I e da Lei de Acesso à Biodiversidade", explica.

"Lançaremos editais para irrigar pesquisas que aprofundem o conhecimento sobre o tema e vamos encomendar diretamente aquilo que tem de mais concreto e que pode dar resultados, como vacinas", diz o titular do MCTI. Ele lembra que a proposta se baseia nas reuniões promovidas pelo Governo, desde novembro, com cientistas e instituições para sanar as lacunas de entendimento sobre a biologia doAedes e sobre o zika vírus.

Pansera destaca a possibilidade de se chegar, num prazo relativamente curto, a uma vacina eficaz contra os quatro tipos de dengue. O conjunto de medidas discutido hoje inclui o trabalho conjunto com instituições científicas da área de saúde dos Estados Unidos para essa produção. "Não existe ciência focalizada num único país", pontua. "O Brasil tem acúmulo nesse assunto e, conforme avança o reconhecimento dos estudos realizados, institutos de outros países procuram os nossos para compartilhamento de informações."

Além dos efeitos positivos para a saúde pública, o ministro ressalta a possibilidade de o País obter divisas com a exportação da vacina para América Latina e África. "Em poucos anos esse retorno deve superar o investimento feito", prevê.
Fonte: MCTI

Os Ministros e a Zika no Planalto

As Equipes técnicas dos Ministérios se reuniram mais cedo, a parte da tarde foi dedicada os Ministros, dois temas fizeram parte da pauta, a avaliação das ações no combate ao mosquito e a preparação reunião de amanha com os técnicos americanos

MINISTRO-CHEFE DA CASA CIVIL, JAQUES WAGNER
Quarta, 10 de Fevereiro de 2016

  • Reunião

    CELSO PANSERA - ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação
    MARCELO CASTRO - ministro da Saúde 
     Palácio do Planalto
  • Reunião

    Marcelo Castro – ministro da Saúde
     Palácio do Planalto
  • Reunião com a Senhora Presidenta da República

     Palácio do Planalto

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

Teste rápido da Unicamp detecta zika em cinco horas

Quando a má-formação não está relacionada a causas infecciosas, é possível realizar uma cirurgia. Nesses casos, as crianças devem ser acompanhadas ao longo de um ano. No caso da microcefalia provocada por infecções, as ações - terapia ocupacional desde os primeiros meses, fonoaudiologia e fisioterapia - são feitas para tentar estimular o bebê.Os laboratórios da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) iniciam na segunda-feira testes rápidos para zika vírus. O teste de sorologia será feito em amostras de sangue, urina e saliva. O método identifica e diferencia o zika em relação a outros vírus transmitidos pelo Aedes aegypti, como dengue e chikungunya. O resultado sai em cinco horas.


De acordo com a coordenadora de pesquisas da universidade, Clarisse Arns, o teste foi desenvolvido pela força-tarefa que estuda o vírus em parceria com a Universidade de São Paulo (USP) e a Universidade Estadual Paulista (Unesp). O teste rápido tem eficácia de 100%, segundo a pesquisadora, e representa considerável avanço no controle do zika vírus. Atualmente, o exame é realizado apenas em sangue e o resultado demora pelo menos uma semana.

Inicialmente, os testes estarão disponíveis para pacientes do Hospital das Clínicas de Campinas e da rede pública municipal. Em uma segunda fase, serão atendidos casos suspeitos de cidades da região, como Sumaré e Hortolândia. Até agora, foram confirmados cinco – dois em Sumaré e um em Campinas, Americana e Piracicaba.

O Ministério da Saúde promete também para este mês a distribuição de kits de testes rápidos de zika para laboratórios de todo o País. Esse foi desenvolvido pelo Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos), da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), que é ligada ao governo federal. O teste permite realizar a identificação simultânea dos vírus de dengue, chikungunya e zika em uma mesma amostra de sangue.

Dilma sanciona projeto que muda novo Código de Processo Civil


Geraldo Magela/Agência Senado
O ministro Luiz Fux (esq.) foi presidente da comissão de juristas que elaborou o anteprojeto do novo CPC e o senador José Pimentel (dir.) presidiu a comissão que aprovou a matéria
 

Diário Oficial da União publicou nesta terça-feira (5) lei que modifica o texto do novo Código de Processo Civil (CPC), decorrente de projeto (PLC 168/2015) aprovado em dezembro pelo Congresso e sancionado na véspera pela presidente Dilma Rousseff. Foram revertidos mecanismos antes adotados, como o fim do juízo prévio de admissibilidade dos recursos especiais e extraordinários, assim como a regra que estabelecia a obrigatoriedade do julgamento dos processos por ordem cronológica.
O novo CPC foi aprovado com previsão para começar a valer um ano depois da sua publicação, em 17 de março próximo. A intenção foi garantir tempo para que os profissionais atuantes no campo da Justiça se adaptassem às mudanças. Contudo, o desagrado de magistrados com algumas das inovações acabou motivando alterações ainda antes do início da vigência. O projeto sancionado resultou na Lei 13.256 de 2016.

Filtro de admissibilidade

O recurso especial é um instrumento processual para a contestação, perante o Superior Tribunal de Justiça (STJ), de determinadas decisões dos Tribunais de Justiça Estaduais e dos Tribunais Regionais Federais. Já o recurso extraordinário é cabível junto ao Supremo Tribunal Federal (STF). Conforme o CPC ainda vigente, antes do envio desses recursos aos tribunais superiores, os tribunais de origem são obrigados a avaliar se nesses estão presentes determinados requisitos.
Na prática, o juízo prévio de admissibilidade permitia reduzir de modo significativo a quantidade de ações encaminhadas ao STJ e ao STF. Segundo alguns de seus ministros, a retirada do filtro do juízo prévio iria causar uma “enxurrada” de processos para dentro dessas duas cortes superiores. O senador Blairo Maggi (PR-MT), que relatou o PLC 168/2015 no Senado, apoiou a retomada da regra do atual CPC no novo código.
- A triagem de recursos feita pelos tribunais regionais poupa o STJ de receber 48% dos recursos especiais interpostos, o que corresponde a mais de 146 mil recursos, muito deles descabidos — afirmou o senador durante a votação em Plenário.

Cronologia

Pelo texto original do novo CPC, os juízes deveriam julgar os processos pela ordem em que ficassem prontos para decisão, medida que tendente a priorizar ações mais antigas, com mais isonomia e transparência e preservação apenas das prioridades legais, como as causas de idosos e de pessoas com deficiências). Para os juízes, a medida causaria “engessamento”, pois ficariam impedidos de julgar segundo as circunstâncias específicas de cada processo. Com o PLC, a ordem cronológica obrigatória mudou para “preferencial”.
O projeto aprovado nesta terça também limita o saque de valores pagos a título de multa, pela parte contrária, antes da decisão definitiva da ação (trânsito em julgado). O texto original do novo CPC permitia o saque antecipado também na pendência de alguns tipos de agravo (recurso), mas havia temor de que, em caso de reversão da decisão, fosse impossível recuperar os valores já sacados.
Entre os dispositivos agora revogados estão ainda o que possibilitava o julgamento, por meio eletrônico, dos recursos e dos processos de competência originária em que não cabe sustentação oral dos advogados no momento do julgamento. O mesmo entendimento prevaleceu em relação a diversas hipóteses de cabimento de agravos e embargos no STF e no STJ.

Acordo

A votação do projeto no Plenário do Senado, em dezembro, foi acompanhada por ministros do STJ. Antes, os ministros também participaram de reunião com o presidente do Senado, Renan Calheiros, e com os líderes partidários. Este ainda presente nesse momento o ministro do STF Luiz Fux, que foi presidente da comissão de juristas responsável pelo anteprojeto do novo CPC.

Brasil adere a acordo internacional que elimina a necessidade de legalização de documentos públicos estrangeiros

Brasil adere a acordo internacional que elimina a necessidade de legalização de documentos públicos estrangeirosNa sexta-feira, dia 29 de janeiro, o Brasil aderiu oficialmente à Convenção sobre a Eliminação da Exigência de Legalização de Documentos Públicos Estrangeiros (“Convenção da Apostila”), um acordo internacional que simplifica os processos para reconhecimento de documentos públicos de outros países, eliminando a necessidade da legalização diplomática ou consular.


O Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) teve ativa participação no processo de decisão para que o Brasil se tornasse parte da Convenção. Com a promulgação do Decreto nº 8.660, os documentos públicos podem ser validados diretamente pelo órgão que os expediu, sem a necessidade de autenticação posterior no Estado emissor ou no Estado receptor desses documentos.

De acordo com o Secretário de Comércio Exterior do MDIC, Daniel Godinho, a adesão do Brasil à Convenção simplificará processos de legalização de documentos, trazendo efeitos positivos para o comércio exterior. “Ao aderir à Convenção da Apostila, estamos buscando facilitar o fluxo internacional de bens e serviços, uma vez que as empresas brasileiras terão redução de custos de processamento e ganho de competitividade”.

A adesão ao acordo consta do relatório anual do Banco Mundial “Investing Across Borders” como elemento econômico e comercial de competitividade. Segundo o Banco Mundial, os países que não são parte da Convenção impõem um processo complexo e moroso para o reconhecimento de documentos públicos estrangeiros em seus territórios, afetando sua capacidade de atrair investimentos. A International Chamber of Commerce reconhece, também, o papel que a Convenção possui como facilitador do comércio.

Atualmente, 108 países são signatários da Convenção.

MDIC

Inscrições para a 68ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência - SBPC

Estão abertas as inscrições para a 68ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), que será realizada de 3 a 9 de julho, na Universidade Federal do Sul da Bahia, em Porto Seguro.

O tema desta edição é Sustentabilidade e Tecnologias para Integração Social.
Estudantes, professores e pesquisadores que desejam apresentar seus trabalhos têm até 22 de março para submissão de resumos.

Podem ser apresentados trabalhos em todas as áreas do conhecimento, por estudantes de graduação ou pós-graduação, docentes de ensino superior, pesquisadores, estudantes e professores da educação básica ou ensino profissionalizante.

Para os demais participantes, o prazo de inscrições vai até 21 de junho.
Todas as informações estão disponíveis no site da Reunião Anual da SBPC.
Para acessá-lo, clique aqui: http://www.sbpcnet.org.br/portoseguro/home/

NÚBIA PATRÍCIA AQUINO ALVES, nomeada para exercer o cargo de Chefe da Divisão de Relações Públicas, da Assessoria do Gabinete do Ministro da Saúde

PORTARIA Nº 164, DE 5 DE FEVEREIRO DE 2016
O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso da competência que lhe foi subdelegada pela Portaria nº 1.056, do Ministro de Estado Chefe da Casa Civil da Presidência da República, de 11 de
junho de 2003,
resolve:
Nomear NÚBIA PATRÍCIA AQUINO ALVES, para exercer o cargo de Chefe da Divisão de Relações Públicas, da Assessoria de Cerimonial, do Gabinete do Ministro, ficando exonerada do que atualmente ocupa.
MARCELO CASTRO

Alzheimer, pesquisadores ligados ao LNCC desenvolvem molécula que pode ser usada no tratamento

Segundo cientistas, composto se mostrou bastante promissor no tratamento da Doença de Alzheimer, mas ainda depende de estudos clínicos para comprovação de sua eficácia como medicamento.

Pesquisadores do Laboratório Nacional de Computação Científica (LNCC/MCTI) e da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) fizeram um depósito conjunto de patente associada ao desenvolvimento de moléculas para o tratamento da Doença de Alzheimer. O pedido, feito no ano passado, será analisado pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI).

As moléculas desenvolvidas na pesquisa inibem a enzima acetilcolinesterase e são candidatas à fármacos. No entanto, apesar dos esforços, os pesquisadores esclarecem que isso não significa um medicamento para o tratamento efetivo da Doença de Alzheimer. Segundo eles, são necessários vários estudos experimentais e clínicos para validar um composto como um fármaco passível de ser comercializado.

"Estes estudos, para serem viabilizados, necessitam, na maioria dos casos, de parceria com a indústria farmacêutica e são caros e demorados. O tempo para o desenvolvimento de um medicamento pode levar até dez anos", informam os pesquisadores.

Eles acrescentam, no entanto, que o composto desenvolvido é bastante promissor para continuar os estudos e, por isso, foi realizado o pedido de patente, visando à proteção intelectual e, no futuro, uma possível negociação com uma companhia farmacêutica.

Fonte: MCTI

FIOCRUZ contrata FIOTEC por Valor Total: R$ 15.390.000,00 para adequação ao novo marco regulatório CT & I

FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ
EXTRATO DE CONTRATO Nº 2/2016 - UASG 254452
Nº Processo: 25027000057201526. DISPENSA Nº 12/2015.
Contratante: FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ -CNPJ Contratado: 02385669000174.
Contratado : FIOTEC - FUNDAÇÃO PARA O -DESENVOLVIMENTO CIENTIFICO E T.
Objeto: Execução das atividades de apoio logístico, administrativo e gestão financeira do projeto "Gestão, governança e integração para a adequação do Sistema Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação em Saúde às mudanças constitucionais dos marcos legais, regulatórios e de inovação no campo da ciência, tecnologia e inovação no campo da saúde ", conforme disposto no projeto básico. Fundamento Legal: Art. 24, XIII da Lei n¨ 8.666/93c/c a Lei n¨ 8.958/94 e Decreto n¨ 7.423/10.
Vigência: 03/02/2016 a 02/02/2018. Valor Total: R$ 15.390.000,00. Fonte: 6151684793 - 2015NE805031 Fonte: 6151684793 - 2015NE805030 Fonte: 6151684793 - 2015NE805029.
Data de Assinatura: 03/02/2016.

SÔNIA BRITO FEITOSA BRITO deixou de ser a substituta eventual do SAS, CLÁUDIO MAIEROVITCH PESSANHA HENRIQUES responde interinamente até o próximo dia 12

PORTARIA Nº 170, DE 5 DE FEVEREIRO DE 2016
O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso de suas atribuições legais, e considerando o art. 38 da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, resolve:
Dispensar, a partir de 8 de fevereiro de 2016,
SÔNIA BRITO FEITOSA BRITO do encargo de substituta eventual do Secretário de Vigilância em Saúde, código DAS 101.6, nº 38.0001.
MARCELO CASTRO

PORTARIA Nº 171, DE 5 DE FEVEREIRO DE 2016
O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso de suas atribuições legais, e considerando o art. 38 da Lei nº 8.112, de 11 de
dezembro de 1990, resolve:
Designar CLÁUDIO MAIEROVITCH PESSANHA HENRIQUES,
para substituir no período de 8 a 12 de fevereiro de 2016, o Secretário de Vigilância em Saúde, código DAS 101.6, nº 38.0001, em virtude de afastamento do titular e do substituto eventual designado.
MARCELO CASTRO

CONITEC/SCTIE/MS decide não incorporar apixabana, rivaroxabana e dabigatrana

SECRETARIA DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INSUMOS ESTRATÉGICOS
PORTARIA Nº 11, DE 4 DE FEVEREIRO DE 2016
Torna pública a decisão de não incorporação dos medicamentos apixabana, rivaroxabana e dabigatrana para prevenção de acidente vascular cerebral em pacientes com fibrilação atrial crônica não valvar, no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS.

O SECRETÁRIO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INSUMOS ESTRATÉGICOS DO MINISTÉRIO DA SAÚDE, no uso de suas atribuições legais e com base nos termos dos art. 20 e art. 23 do Decreto 7.646, de 21 de dezembro de 2011, resolve:

Art. 1º Ficam não incorporados os medicamentos apixabana, rivaroxabana e dabigatrana para prevenção de acidente vascular cerebral em pacientes com fibrilação atrial crônica não valvar, no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS.

Art. 2º O relatório de recomendação da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (CONITEC) sobre essa tecnologia
estará disponível no endereço eletrônico: http://conitec.gov.br/

Art. 3º A matéria poderá ser submetida a novo processo de avaliação pela CONITEC caso sejam apresentados fatos novos que possam alterar o resultado da análise efetuada.

Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
EDUARDO DE AZEREDO COSTA

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