Destaques

sábado, 10 de novembro de 2018

MINISTRO DO PLANEJAMENTO FALA À COMISSÃO DE ORÇAMENTO NA PRÓXIMA TERÇA(13)


O ministro do Planejamento, Esteves Colnago Jr., deverá participar de audiência na próxima terça-feira (13) na Comissão Mista de Planos, Orçamento Público e Fiscalização (CMO) para falar sobre os cortes no Orçamento 2019 para os programas da área social.

Segundo o relator-geral do Orçamento 2019, senador Waldemir Moka (MDB-MS), o ministro deverá se manifestar sobre o Bolsa Família e o Benefício de Prestação Continuada e outros pontos da Lei Orçamentária Anual (LOA 27/2018). De acordo com a Frente Parlamentar em Defesa do Sistema Unificado de Assistência Social (SUAS), os cortes superam os R$ 46 bilhões.


MINISTRO DEBATE NA PRÓXIMA TERÇA-FEIRA (13) ÀS 10h, NA COMISSÃO DE ASSUNTOS ECONÔMICOS - CAE DO SENADO PATENTE DO MEDICAMENTO SOFOSBUVIR CONTRA HEPATITE C


O ministro da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, Marcos Jorge de Lima, participa de audiência pública na próxima terça-feira (13), às 10h, na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE). Ele vai debater a decisão do Instituto Nacional de Propriedade Intelectual (INPI) de conceder a patente de um medicamento contra hepatite C a uma empresa americana.

A patente da droga SOFOSBUVIR foi concedida à farmacêutica Gilead em setembro deste ano. O remédio cura a hepatite C em 95% dos casos. Com a decisão do INPI, a indústria nacional fica proibida de produzir o medicamento genérico, que já estava registrado na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). A aquisição do genérico poderia gerar uma economia anual superior a R$ 1 bilhão para o Ministério da Saúde.

O requerimento para a audiência pública é dos senadores José Serra (PSDB-SP) e Ricardo Ferraço (PSDB-ES). O parlamentar paulista lembra que países como Egito, Argentina e China não concederam a patente à Gilead e produzem o genérico, enquanto o Chile estuda a possibilidade de quebrar a exclusividade da empresa americana.

José Serra argumenta ainda que o pedido de patente da Gilead havia sido questionado por não apresentar os requisitos de novidade e atividade inventiva. Apesar disso, o INPI decidiu conceder a patente.

— Com o genérico produzido no Brasil, o tratamento custaria R$ 6 mil, ao passo que hoje custa R$ 28 mil. O monopólio da Gilead poderá arruinar o plano do Ministério da Saúde de eliminar a hepatite C até 2030. Estamos falando de milhares de vidas que podem ser perdidas sem a existência do medicamento genérico para o tratamento da doença — argumenta Serra.

Marcos Oliveira/Agência Senado


LISBON MEDICAL CANNABIS 2018


1.ª Conferência Portuguesa sobre Cannabis Medicinal inclui formação para médicos, farmacêuticos e enfermeiros, arrancou hoje, dia 9 de novembro, prolongando-se até amanhã, sábado.

Esta é uma conferência inteiramente dedicada à canais para fins medicinais, que conta com a presença de reconhecidos nomes da área, entre médicos e investigadores, como a presidente do Infarmed, Prof.ª Doutora Maria do Céu Machado. Ao longo dos dois dias, são esperados mais de 350 participantes na sexta e 70 formandos no sábado.

Mais informações aqui


Ministério da Saúde investe em CENTRO DE PESQUISA, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO EM MEDICAMENTOS - CPDIM


A Pasta investirá R$ 38 milhões para construção do primeiro centro público de pesquisa e desenvolvimento e inovação de medicamentos no Brasil

Voltado a preencher uma lacuna existente no país na produção de medicamentos, o Centro de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação em Medicamentos (CPDIM) teve sua Pedra Fundamental lançada nesta semana. O Centro pretende fazer com que pesquisas acadêmicas em saúde se transformem em tecnologias e produtos que beneficiem os tratamentos ofertados por meio do Sistema Único de Saúde (SUS) para a população.

O objetivo é suprir a necessidade de instalações adequadas para produção de lotes-piloto de unidades farmacotécnicas em condições de Boas Práticas de Fabricação para realização de pesquisa clínica e posterior registro do medicamento pelas agências reguladoras. Essa é uma etapa de pesquisa necessária para projetos com potencial de geração de produtos com aplicação clínica que já ultrapassaram as fases iniciais de desenvolvimento e precisam avançar para outras etapas. Contudo, ainda não há no país uma infraestrutura como a do Centro de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação em Medicamentos (CPDIM) que esteja disponível para os pesquisadores, laboratórios de pesquisa e suas instituições parceiras.

O investimento na instalação é de R$ 38 milhões, financiados pelo Ministério da Saúde. A pasta é responsável por licitar o projeto e as licenças, cujos trâmites já estão em andamento. A previsão é que, após a conclusão da licitação, a obra fique pronta em 180 dias. Serão 700 m2 de área construída e um total de 1.000 m2 ocupados. A planta prevê área técnica, laboratório, controle de processos, além de auditório, sala de reuniões e escritório.
Ciência e tecnologia
A pesquisa, desenvolvimento e inovação em novos medicamentos é uma área estratégica para a saúde pública e a economia nacional. Internacionalmente, a maior parte do desenvolvimento de tratamentos inovadores para a saúde nasce da interação entre a pesquisa feita em universidades e as empresas de biotecnologia e farmacêuticas. Apesar de o Brasil contar com profissionais e pesquisa científica de alta qualidade nas áreas biomédica e farmacêutica, há deficiências na cadeia de transferência de tecnologia para a geração de produtos inovadores para a saúde produzidos a partir de pesquisa feita no país.

O Secretário de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde, Marco Antonio Fireman, ressaltou que o investimento em uma estrutura como o CPDIM é fundamental para preencher essa lacuna existente entre desenvolvimento acadêmico e a inovação nacional. “É enorme quantidade de produtos de qualidade desenvolvidos nas universidades federais que estão atualmente na prateleira aguardando espaços como o CPDIM para que sejam testados e viabilizados como medicamentos. Sabemos que investimento em inovação é o principal mecanismo de desenvolvimento do país e para cura de diversas doenças”

Por Nucom/SCTIE


Governo Bolsonaro: novo presidente terá 6.099 cargos para nomear sem concurso


O atual chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha (MDB), disse na última semana que o presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) e sua equipe terão pelo menos 10 mil cargos de livre nomeação para indicar no Executivo federal a partir de 1º de janeiro de 2019.

Dias antes, em meados de outubro, o ministro extraordinário da transição, Onyx Lorenzoni (DEM), afirmou que o novo governo pretendia cortar 25 mil cargos "no primeiro dia" da nova gestão.

Informações oficiais do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG), no entanto, apresentam outras cifras. Existem hoje 32.589 posições comissionadas no Executivo federal (contando instituições de ensino, autarquias etc.). Do total, 6.099 postos comissionados podem ser preenchidos por profissionais sem concurso público e são indicados diretamente pelo presidente.

Outras 26.490 vagas ou são exclusivas para servidores concursados, que passam a ter temporariamente salários e responsabilidades maiores, ou estão fora da administração federal direta e não são indicados diretamente pelo presidente da República. Há cargos que são indicados por reitores de universidades, dirigentes de fundações e presidentes de agências reguladoras, por exemplo.

Os números que envolvem esses cargos, usados historicamente como moeda de troca na negociação de apoio no Congresso, sofreram cortes com a reforma administrativa realizada no começo do governo de Michel Temer. Ao todo, 4.184 cargos e funções foram suprimidos, com uma economia anual estimada de R$ 193,5 milhões, segundo o Planejamento. Entre outras mudanças, Temer aumentou, por decreto, a proporção de cargos restritos a concursados.

Caso Bolsonaro decida também fazer cortes, poderá fazer isto por decreto, sem a necessidade de aprovação do Congresso. Já a criação de novos cargos passa pelo Congresso. Quanto aos servidores concursados, estes não podem ser simplesmente demitidos. Só podem ser excluídos depois de um processo administrativo disciplinar (PAD), caso cometam alguma irregularidade.

Nesta quarta-feira, o presidente eleito disse que pretende extinguir o Ministério do Trabalho - e alguns cargos da estrutura do ministério também seriam cortados.

Quais cargos Bolsonaro poderá ou não indicar?

O governo federal possui hoje 12.479 cargos de Direção e Assessoramento Superiores (DAS). Destes, apenas uma parte (6.099) podem ser ocupados por pessoas não concursadas.

O presidente eleito e sua equipe também precisarão definir os ocupantes de 12.458 Funções Comissionadas do Poder Executivo (FCPE). A diferença é que estas só podem ser ocupadas por servidores públicos efetivos, aprovados em concurso. São destinadas a servidores que desenvolvem algum projeto ou atividade de chefia, além de seu trabalho tradicional, e trazem um aumento para a remuneração de quem as recebe.

Por fim, existem hoje 84 ocupantes de Cargos de Natureza Especial (CNEs) - são os secretários dos ministérios, funcionários de alto nível que também podem ser nomeados e demitidos livremente. Como o novo governo já anunciou a intenção de fundir ministérios, é possível que o número de CNEs caia.

Há ainda cargos comissionados cuja ocupação não depende diretamente da vontade do novo governo (há pouco mais de 8 mil deles nas instituições federais de ensino e em agências reguladoras, entre outros).

Os cargos DAS estão divididos em seis níveis diferentes, e a remuneração vai de R$ 2.585,13 (DAS-1) até R$ 16.215,22 (DAS-6). Já as funções existem em oito níveis diferentes, de R$ 1.551,09 até R$ 5.955,97. As remunerações de todos os cargos podem ser consultadas aqui.

Também existem cargos comissionados no Judiciário e no Legislativo, não tratados acima - o chefe do Executivo não tem qualquer relação com eles.

A reportagem da BBC News Brasil questionou o Ministério do Planejamento sobre os gastos totais do governo com cargos e funções comissionadas, mas o último levantamento disponível diz respeito ao ano de 2017.

Ao longo do ano passado, os cargos comissionados (DAS, CNE etc) custaram aos cofres públicos cerca de R$ 312 milhões. Já as funções comissionadas consumiram outros R$ 206,1 milhões.
Afinal, o que faz um comissionado?

Eliseu Padilha foi, junto com Michel Temer, um dos principais articuladores do impeachment de Dilma Rousseff (PT) em 2016. Um dos trunfos do atual ministro da Casa Civil era conhecer em detalhes as áreas de interesse e os indicados políticos de cada um dos 513 deputados federais que votariam o afastamento da petista.

Ainda no governo Dilma, ele era um dos responsáveis por negociar a troca de cargos por apoio político do Congresso - em entrevista dada em julho de 2015, por exemplo, disse que iria distribuir 200 cargos para congressistas no mês seguinte.

O objetivo era "preservar as boas relações lá no Estado para que o painel (de resultados das votações) da Câmara consiga traduzir essa boa relação", segundo disse Padilha, àquela altura ministro da antiga Secretaria de Aviação Civil (SAC) de Dilma.

Um profissional ouvido pela BBC News Brasil que pediu para não ser identificado relata que ocupou um cargo DAS durante alguns anos no Ministério da Saúde, de 2013 a 2016. Trabalhou para viabilizar o programa Mais Médicos, durante as gestões de Alexandre Padilha (2011-2014), Arthur Chioro (2014-2015) e Marcelo Castro (fev-abr de 2016).

No período, a equipe tinha menos de dez cargos comissionados para tocar um programa que atingiu 50 milhões de pessoas. As funções iam desde contatos com prefeitos (das cidades que recebiam os médicos) até responder aos questionamentos dos órgãos de controle (como a Controladoria-Geral da União, a CGU).

Comissionados são 5,1% dos profissionais da ativa

Cientista político e estudioso do tema dos cargos comissionados, Sérgio Praça, pesquisador da Fundação Getulio Vargas (FGV), afirma que outros países também têm cargos desse tipo. "O que é específico do Brasil é a quantidade. É muito mais do que o que se observa em democracias desenvolvidas", diz ele.

Segundo ele, dois dos principais objetivos dos cargos de confiança são a celeridade e a contratação de "pessoas com competências que não podem ser medidas em concursos públicos".

"Vamos supor que eu pesquise sobre o Bolsa Família na academia e tenha um trabalho importante sobre isso. Se o governo for esperar abrir um concurso para que eu possa começar a trabalhar na área, é ruim, ineficiente. É desejável que eu possa ir para o cargo mais rapidamente, sem entraves", afirma o pesquisador.

Os comissionados são uma fração pequena do total de servidores do Executivo. O país possui hoje 633.969 servidores na ativa, sem contar os do Banco Central (Bacen) e os da Agência Brasileira de Inteligência (Abin).

No caso do último órgão, a informação sobre o número de servidores é sigilosa. Já o Bacen não informa os números ao sistema Sigepe, do Planejamento.

Se comparados com o total do Executivo, os 32.589 comissionados (DAS, CNEs, detentores de funções, etc) atuais representam apenas 5,1% do pessoal da ativa.

Além do pessoal da ativa, estão na folha de pagamento do governo federal 401.955 aposentados e mais 240.351 pensionistas. Ativos, pensionistas e aposentados somam, portanto, 1,2 milhão de pessoas, mais que a população de Campinas (SP), 14ª cidade mais populosa do país, com 1,18 milhão de habitantes. Neste universo, os comissionados são apenas 2,5%.

A conta acima não considera os empregados de empresas públicas como Banco do Brasil e Petrobras - formalmente, estes não são servidores federais, e sim empregados públicos, celetistas.

Em 2017, o Executivo gastou R$ 292,4 bilhões com pessoal. É o terceiro maior gasto do Estado brasileiro: só fica atrás do pagamento de juros e amortização da dívida pública e dos benefícios previdenciários e sociais.

André Shalders BBC Brasil em São Paulo, imagem: TOMAZ SILVA, VALTER CAMPANATO /AGÊNCIA BRASIL


JOSÉ HENRIQUE GERMANN, NOVO SECRETÁRIO DE SAÚDE DE SÃO PAULO, NA GESTÃO DÓRIA


Nascido em São José do Rio Preto, Mestre e Doutor em Administração Hospitalar e Sistemas de Saúde e Médico graduado pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo;

José Henrique Germann, 69, formado pela USP, foi diretor-superintendente dos hospitais Albert Einstein e do Sírio Libanês. Na área da Saúde, a principal aposta da futura gestão Doria é levar o programa Corujão da Saúde –que contrata exames de hospitais privados – para o resto do estado. Ele não deu metas sobre o programa. 

"Ele não se aplica a todas as cidades. Ele se aplica às cidades onde a gente tem hospitais privados", disse Doria. "As metas serão apresentadas oportunamente pelo secretário". Apenas confirmou que vai levar o Corujão para o resto do estado, com objetivo de zerar as filas de exames, e manterá o programa estadual de assistência a viciados em drogas, o Redenção.

"A secretaria atende a população muito bem, mas sempre  precisa melhorar, porque os problemas mudam. Então, temos que criar inovações e soluções", disse Germann. 


Atualmente é Diretor Superintendente do Instituto Israelita de Consultoria e Gestão Albert Einstein, São Paulo, desde 2011;
Supervisor do Programa de Residência Médica em Administração Hospitalar e Saúde da Soc. Ben. Isr. Bras. Albert Einstein, desde 2015;
Diretor Superintendente do Hospital Israelita Albert Einstein, São Paulo, 1996/2008;
Diretor-Adjunto Médico da Sociedade Beneficente de Senhoras Hospital Sírio Libanês, São Paulo, 1989/1995;
Assessor Médico e Vice-Superintendente do Hospital Israelita Albert Einstein, São Paulo 1979/1989;
Assistente da Presidência da Companhia de Seguros Aliança da Bahia, São Paulo, desde 1990;
Secretário-Adjunto da Secretaria da Saúde do Município de São Paulo, São Paulo, 1993;
Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, São Paulo, 1975/1976;
Residência Médica em Administração Hospitalar e Sistema de Saúde no PROAHSA, Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo e Fundação Getúlio Vargas, São Paulo, 1977/1978;
Mestrado em Administração Hospitalar e de Saúde pela Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas, com o tema “Cirurgia Ambulatorial em Hospitais Privados” – São Paulo, 1985;
Doutorado em Administração Hospitalar e Sistemas de Saúde pela Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo, com o tema “Alianças Estratégicas em Hospitais Privados”, São Paulo, 2000;
Programa de Gestão Avançada em Administração e Negócios ( PGA ), pela Fundação Dom Cabral e INSEAD, em Fontainebleau - França, 2007;
Programa de Desenvolvimento de Conselheiros pela Fundação Dom Cabral, Belo Horizonte, 2010;


sexta-feira, 9 de novembro de 2018

GALANTAMINA - MS COMPRA DA FURP POR DISPENSA DE LICITAÇÃO NO VALOR GLOBAL DE R$ 18.587.821,84


EXTRATO DE DISPENSA DE LICITAÇÃO Nº 558/2018 - UASG 250005 Nº Processo: 25000.085201/2018 .
Objeto: Aquisição de GALANTAMINA, SAL BRO M I D R AT O de 8mg; 16mg e 24mg. Total de Itens Licitados: 00003. Fundamento Legal: Art. 24º, Inciso XXXII da Lei nº 8.666 de 21/06/1993.
Justificativa: Por se tratar de Transferência de Tecnologia de produto estratégico para o SUS declaração de Dispensa em 06/11/2018. EDUARDO SEARA MACHADO POJO DO REGO. Coordenador-geral de Análise Das Contratações de Insumos Estratégicos para Saúde. Ratificação em 08/11/2018. TIAGO PONTES QUEIROZ. Diretor do Departamento de Logística em Saúde. Valor Global: R$ 18.587.821,84. CNPJ CONTRATADA : 43.640.754/0001-19
FUNDAÇÃO PARA O REMÉDIO POPULAR FURP. (SIDEC - 08/11/2018) 250110-00001-2018NE800049


TERIFLUNOMIDA É COMPRADA PELO MS DA SANOFI-AVENTIS NO VALOR TOTAL DE R$ 8.649.000,00


EXTRATO DE CONTRATO Nº 217/2018 - UASG 250005 Nº Processo: 25000078754201833. PREGÃO SRP Nº 63/2018.
Contratante: MINISTÉRIO DA SAUDE -.CNPJ Contratado: 02685377000823.
Contratado : SANOFI-AVENTIS FARMACEUTICA LTDA
Objeto: Aquisição de Teriflunomida 14mg. Fundamento Legal: Lei nº 10.520/2002,Decreto nº 5.450/2005 e Decreto nº 7.892/2013.
Vigência: 07/11/2018 a 07/11/2019.
Valor Total: R$8.649.000,00. Fonte: 6153000000 - 2018NE801358.
Data de Assinatura: 07/11/2018. (SICON - 08/11/2018) 250110-00001-2018NE800049


LEVOFLOXACINO - MS COMPRA DA PROFARMA NO VALOR GLOBAL DE R$ 1.569.590,19


EXTRATO DE CONTRATO Nº 212/2018 - UASG 250005 Nº Processo: 25000423391201714. PREGÃO SRP Nº 46/2018.
Contratante: MINISTÉRIO DA SAÚDE -.CNPJ Contratado: 81887838000736.
Contratado : PROFARMA SPECIALTY S.A
Objeto: Aquisição de Levofloxacino 250mg. Fundamento Legal: Lei 8.666/93, Lei 10.520/02 e Decreto 7.892/2013. Vigência: 07/11/2018 a 07/11/2019.
Valor Total: R$1.569.590,19. Fonte: 6153000000 - 2018NE801326. Data de Assinatura: 07/11/2018. (SICON - 08/11/2018) 250110-00001-2018NE800049


TOXINA BUTULÍNICA - MS PUBLICA RESULTADO DO PREGÃO A FAVOR DA CRISTÁLIA NO VALOR UNITÁRIO DE R$ 226,49


RESULTADO DE JULGAMENTO PREGÃO ELETRÔNICO Nº 70/2018
O Ministério da Saúde, por intermédio de seu Pregoeiro Oficial, torna público o Resultado de Julgamento do Pregão Eletrônico nº 70/2018, cujo objeto é o Registro de Preço de Toxina Botulínica, tipo A, 100U, injetável, tendo sido adjudicado e homologado em favor da empresa CRISTALIA PRODUTOS QUÍMICOS FARMACÊUTICOS LTDA, CNPJ: 44.734.671/0001-51, ao preço unitário de R$ 226,49 para o item 1 e para o item 2. GUSTAVO APOLIANO MESQUITA Pregoeiro


VACINA VARICELA ZOSTER - MS PUBLICA ATA DE REGISTRO DE PREÇOS PARA MSD NO VALOR GLOBAL DE 421.200.000,00


DEPARTAMENTO DE LOGÍSTICA EM SAÚDE
EXTRATO DE REGISTRO DE PREÇOS
Espécie: Ata de Registro de Preços nº 109/2018 - Pregão Eletrônico - SRP n.º 72/2018;
Processo: 25000.015287/2018-31.
Item Descrição do Objeto Unidade de Fornecimento Quantidade Máxima Anual Preço Unitário (R$) Preço Total (R$)
. 1 Vacina Humana, contra Varicela, vírus vivo de varicela zoster atenuado, pó liófilo p/ injetável + diluente. Doses 4.500.000 75,20 338.400.000,00
. 2 Vacina Humana, contra Varicela, vírus vivo de varicela zoster atenuado, pó liófilo p/ injetável + diluente. Cota Reservada para ME e EPP (Item1) Doses 1.500.000 75,20 112.800.000,00
Partes: DLOG/SE/MINISTÉRIO DA SAÚDE X Empresa MERCK SHARP & DOHME FARMACÊUTICA LTDA. Vigência: 08.11.2018 a 08.11.2019.


Protocolo de Integração Educativa e Reconhecimento de Certificados, Títulos e Estudos de Nível Primário/Fundamental/Básico e Médio/Secundário entre os Estados Partes do Mercosul e Estados Associados, assinado em San Juan, Argentina


Atos do Congresso Nacional
Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, e eu, Eunício Oliveira, Presidente do Senado Federal, nos termos do parágrafo único do art. 52 do Regimento Comum e do inciso XXVIII do art. 48 do Regimento Interno do Senado Federal, promulgo o seguinte
DECRETO LEGISLATIVO
Nº 163, DE 2018 (*)
Aprova o texto do Protocolo de Integração Educativa e Reconhecimento de Certificados, Títulos e Estudos de Nível Primário/Fundamental/Básico e Médio/Secundário entre os Estados Partes do Mercosul e Estados Associados, assinado em San Juan, Argentina, em 2 de agosto de 2010.
O Congresso Nacional decreta:
Art. 1º Fica aprovado o texto do Protocolo de Integração Educativa e Reconhecimento de Certificados, Títulos e Estudos de Nível Primário/Fundamental/Básico e Médio/Secundário entre os Estados Partes do Mercosul e Estados Associados, assinado em San Juan, Argentina, em 2 de agosto de 2010.
Parágrafo único. Nos termos do inciso I docaputdo art. 49 da Constituição Federal, ficam sujeitos à aprovação do Congresso Nacional quaisquer atos que possam resultar em revisão do referido Protocolo, bem como quaisquer ajustes complementares que acarretem encargos ou compromissos gravosos ao patrimônio nacional.
Art. 2º Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação.
Senado Federal, em 8 de novembro de 2018.
SENADOR EUNÍCIO OLIVEIRA
Presidente do Senado Federal
O texto do Protocolo acima citado está publicado no Diário do Senado Federal de 7/9/2018.


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