29.03.2022
- Bolsonaro decide trocar
presidente da Petrobras
* Saída do general do Exército
Joaquim Silva e Luna acontece em meio à escalada do preço do petróleo no mundo
e, com ela, dos combustíveis vendidos pela Petrobras no Brasil.
* Essas altas dos combustíveis
contribuíram para duras críticas que vem sofrendo o presidente Bolsonaro.
* É a segunda vez que
Bolsonaro muda a chefia da estatal em seu mandato. Em fevereiro do ano passado, ele já havia
dispensado o então presidente da estatal, Roberto Castelo Branco, também em um momento em que o preço dos
combustíveis inflamava movimentos dos caminhoneiros e prejudicava a
popularidade do governo junto aos consumidores.
*O economista Adriano Pires deve ser o próximo presidente
da Petrobras.
- Milton Ribeiro anuncia saída
do Ministério da Educação
* Ribeiro anunciou sua saída
na tarde dessa segunda-feira (28). E sua
exoneração foi publicada em uma edição extra do "Diário Oficial da
União", assinada pelo presidente
Jair Bolsonaro (PL).
* " Não me despedirei,
direi até breve", diz ministro da educação em rascunho de carta entregue
ao presidente Bolsonaro.
* Ribeiro é alvo de um
inquérito da Polícia Federal (PF) e do Supremo Tribunal Federal(STF) por
suspeitas de favorecimentos a pastores na distribuição de verbas do Ministério
da Educação (MEC)
- Servidores do Banco Central
aprovam greve por tempo indeterminado
* Funcionários pedem reajuste
salarial de 19,9% e as negociações com a direção da instituição não avançaram.
*Os servidores do Banco
Central aprovaram nesta segunda-feira (28) uma greve em reunião virtual com
1.300 funcionários, em meio a tentativas de negociação salarial da categoria
com o BC. Segundo o sindicato dos servidores,
mais de 90% votaram pelab paralisação por tempo indeterminado a partir
de 1º de abril.
- Plenário pode votar proposta
que garante financiamento para candidaturas de mulheres
* Texto incorpora à
Constituição regras que hoje estão previstas em leis.
Em sessão marcada para às
13h55 nesta terça-feira (29), o Plenário da Câmara dos Deputados pode votar a
Proposta de Emenda à Constituição(PEC), que constitucionaliza regras de financiamento
mínimo de campanhas de mulheres.
* Aprovada na última
quarta-feira (23) na comissão especial,
a proposta do Senado Federal introduz na Constituição regras previstas na Lei
das Eleições, na Lei dos partidos Políticos e em entendimentos no Supremo
Tribunal Federal (STF) e do Tribunal Superior Eleitoral (STF).
* De acordo com o texto da
relatora Margarete Coelho (PP-PI), os partidos devem destinar no mínimo 5% dos
recursos do Fundo Partidário a programas de estímulo à participação das
mulheres na política, além de aplicarem, pelo menos, 30% dos recursos públicos
direcionados às campanhas eleitorais nas candidaturas femininas, com aumento
proporcional de acordo com o número de candidatas.
Edmar
Soares
DRT -
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