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sexta-feira, 26 de janeiro de 2018

DF tem alta cobertura vacinal contra febre amarela

Foto: Matheus Oliveira
Aproximadamente 85% da população está imunizada

BRASÍLIA (26/1/18) - Pouco mais de 207 mil doses de vacina contra febre amarela foram aplicadas nas salas de vacina do Distrito Federal durante o ano de 2017. Esse quantitativo contribuiu para o alcance da cobertura vacinal atingir 85% da população. Para quem ainda não foi imunizado, a Secretaria de Saúde está com os estoques em dia. Somente nesta quarta-feira (24), mais 20 mil doses chegaram à pasta, enviadas pelo Ministério da Saúde.

"A situação no DF está tranquila. Pedimos que as pessoas não entrem em pânico em razão da situação mostrada pela mídia em São Paulo e Minas Gerais. O Distrito Federal tem alta cobertura vacinal. A nossa população, em sua grande maioria, já está imunizada", observa a diretora de Vigilância Epidemiológica da pasta, Maria Beatriz Ruy, destacando que por aqui, crianças a partir de 9 meses já recebem vacina contra febre amarela.

PÚBLICO - Precisam ser imunizadas crianças a partir de nove meses e adultos de até 59 anos. Gestantes, mulheres que amamentam crianças de até seis meses, pessoas com imunossupressão e aquelas com mais de 60 anos só devem se vacinar mediante avaliação médica criteriosa.

A rede pública do DF está abastecida com o insumo e cada pessoa deve tomar apenas uma dose durante toda a vida, segundo orientação do Ministério da Saúde. A aplicação da vacina é feita nas unidades básicas de saúde. "É importante que as pessoas levem seu cartão de vacina e guardem para certificar quanto ao que estão imunizados", destaca Beatriz.

NADA DE PÂNICO – Além da alta cobertura vacinal, o DF tem baixo registro de casos. Em 2017, foram investigados 86 casos suspeitos de febre amarela em moradores do Distrito Federal. Destes, 83 foram descartados, três foram confirmados e evoluíram para óbito. Das confirmações, apenas um foi autóctone, ou seja, contraído no próprio DF.

Logo após a suspeita, porém, a Secretaria de Saúde já tomou todas as medidas necessárias para evitar a doença. Em busca de possíveis contaminações, agentes visitam os locais e rastreiam as pessoas com quem a vítima teve contato. Depois, é feito o controle do mosquito Aedes aegypti, que transmite febre amarela, dengue, zika vírus e chikungunya.



Com OMS, Nigéria vacinará 25 milhões de pessoas contra febre amarela

A Nigéria deu início nesta quinta-feira (25) à maior campanha de vacinação contra a febre amarela de sua história. Com apoio da Organização Mundial da Saúde, autoridades do país vacinarão 8,6 milhões de pessoas nos próximos dias. Ao longo de 2018, meta é alcançar 25 milhões de nigerianos.

Nigéria vacinará 25 milhões de pessoas contra a febre amarela em maior campanha de imunização já realizada no país para prevenir a doença. Foto: OMS

Com o apoio da Organização Mundial da Saúde (OMS), a Nigéria deu início nesta quinta-feira (25) a uma campanha de vacinação em massa para evitar a propagação da febre amarela. Mais de 25 milhões de pessoas serão imunizadas ao longo de 2018. Esta é a maior campanha de imunização contra a doença da história do país.

O plano de vacinação faz parte dos esforços para acabar com a epidemia global de febre amarela até 2026. A campanha preventiva usará vacinas financiadas pela Aliança Global para Vacinas e Imunização (GAVI) e terá o apoio do Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNCIEF).

A iniciativa começou hoje nos estados de Kogi, Kwara e Zamfara. A próxima região visada será o estado de Borno, onde a campanha se concentrará em acampamentos para pessoas internamente deslocadas e comunidades de acolhimento. Nos próximos dias, mais de 8,6 milhões de pessoas serão vacinadas nessas quatro localidades.

“O objetivo da campanha preventiva de vacinação é reduzir a transmissão da doença alcançando uma cobertura de 90% nos estados e áreas de governo local, de acordo com a estratégia para a Eliminação das Epidemias de Febre Amarela até 2026”, explica o diretor-executivo da Agência Nacional de Desenvolvimento da Saúde Primária, Faisal Shuaib.

A febre amarela é uma doença hemorrágica viral aguda, transmitida por mosquitos infectados e evitável por meio da vacina. O atual surto de febre amarela na Nigéria começou em setembro de 2017 na área de Ifelodun, no estado de Kwara, oeste do país. No início de janeiro de 2018, foram notificados 358 casos suspeitos em 16 estados, além de 45 mortes.

No final do ano passado, a Nigéria vacinou mais de 3 milhões de pessoas em uma campanha inicial de emergência. No entanto, o vírus da febre amarela continuou circulando em diferentes partes do país, onde as pessoas permanecem, em grande medida, desprotegidas.

A OMS auxiliará a nação africana por meio da formação de milhares de profissionais de saúde, que receberão instruções sobre como administrar a vacina. A agência da ONU também ajudará o país a rastrear casos de febre amarela, além de fornecer coordenação e suporte logísticos para a implementação da campanha de imunização.

“Com uma única dose da vacina, um indivíduo está protegido para a vida inteira contra a febre amarela”, diz Wondimagegnehu Alemu, representante da OMS na Nigéria. “Este é um empreendimento imenso que levou semanas de planejamento. Quase 3 mil equipes de vacinação estão sendo mobilizadas nos quatro estados participantes da campanha.”

Como uma zoonose — qualquer doença ou infecção naturalmente transmissível de animais para seres humanos —, a febre amarela não pode ser erradicada, mas as epidemias podem ser eliminadas se os níveis de imunidade da população forem efetivamente aumentados por meio da vacinação e mantidos pela imunização infantil de rotina. Uma segunda fase da campanha na Nigéria deve começar posteriormente em 2018, a fim de consolidar e fortalecer a proteção da população do país.



Farmacovigilância quadruplica notificações enviadas à OMS

Anvisa ampliou envio de relatos de reações adversas ao programa internacional de monitoramento da OMS.

Dados da Organização Mundial de Saúde (OMS) mostram que a Anvisa ampliou significativamente o número de notificações de reações adversas a medicamentos reportadas à OMS em 2017: o total de envios de relatos aumentou quatro vezes em relação a 2016.

Periodicamente, a Anvisa envia ao VigiBase, programa internacional de monitoramento de medicamentos da OMS, as notificações de reações adversas graves e inesperadas a medicamentos que são recebidas e analisadas pela área. Esse programa reúne as notificações de suspeitas de eventos adversos a medicamentos enviadas pelos países membros do Programa da Organização, contribuindo para o monitoramento do uso de medicamentos e garantindo a confidencialidade desses dados.

Para saber mais sobre as ações de prevenção, identificação e avaliação de efeitos adversos de medicamentos, a Farmacovigilância, na Anvisa, acesse:


Para notificar, acesse:


Saúde inaugura nova linha de produção da vacina de febre amarela

A unidade é fruto de acordo entre Libbs e Biomanguinhos/Fiocruz para ampliar capacidade de produção do insumo em 48 milhões de doses

O ministro da Saúde, Ricardo Barros, inaugurou, nesta quinta-feira (25/01), a linha final de produção da vacina contra febre amarela na unidade da Libbs Farmacêutica, em São Paulo. A medida faz parte de um acordo de transferência tecnológica entre a empresa privada e o Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-manguinhos) da Fiocruz para aumentar a capacidade de produção do insumo em 48 milhões de doses por ano. A etapa final consiste na preparação do produto, envase, liofilização e embalagem das doses.

"Com a inauguração dessa linha de produção, conseguiremos dobrar a produção nacional de vacina contra febre amarela. Hoje temos em estoque vacina suficiente para imunizar toda a população brasileira que ainda não tomou a vacina", destacou o ministro da Saúde, Ricardo Barros.

Desde o segundo semestre de 2016, Bio-Manguinhos vem trabalhando para viabilizar esse acordo, transferindo à parceira todos os conhecimentos necessários para a parte final da produção. O cronograma atual do projeto prevê, em fevereiro, o envio dos primeiros dados dos testes de qualidade do produto para a Anvisa. Após isso, será necessário aguardar a continuidade dos estudos de estabilidade encaminhados pelos laboratórios e nova autorização da agência reguladora, prevista para março. A expectativa é de que até o início de junho seja iniciado o fornecimento ao Ministério da Saúde.

A Fiocruz ainda trabalha na conclusão da construção do Complexo Industrial de Biotecnologia em Saúde em Santa Cruz, Zona Oeste do Rio de Janeiro, que teria capacidade para atender às demandas atuais e futuras de produção da vacina de febre amarela, bem como de outros imunobiológicos. A linha atual de processamento final da Fiocruz para a vacina contra a febre amarela inclui também outros produtos estratégicos para o Ministério da Saúde, como a tríplice viral, que é a vacina que imuniza contra rubéola, sarampo e caxumba.

No ano passado, o Ministério da Saúde adquiriu 65 milhões de doses da vacina de febre amarela do Instituto Biomanguinhos/Fiocruz para distribuição a todos os estados do país e imunização da população. Para este ano, está prevista a compra de mais 48 milhões de doses. Além disso, o Ministério da Saúde possui estoque estratégico como medida de segurança. Desde janeiro de 2017 até o momento, foram encaminhadas 57,4 milhões de doses da vacina à todas as Unidades Federadas.

CAMPANHA – Nesta quinta-feira (25/01), começa a campanha para vacinação contra febre amarela em municípios dos estados de São Paulo e Rio de Janeiro, em que será utilizada dose fracionada. Ao todo, 23,8 milhões de pessoas deverão ser vacinadas nos 77 municípios que adotarão a estratégia de fracionamento. No estado de São Paulo, a expectativa é vacinar cerca de 10,3 milhões de pessoas, e no Rio de Janeiro um total de 10 milhões. O estado da Bahia terá público-alvo de 3,3 milhões de pessoas.

Para auxiliar os estados e municípios na vacinação, o Ministério da Saúde destinou R$ 54 milhões para serem utilizados na estruturação das campanhas. Desse total, já foram enviados R$ 15,8 milhões para São Paulo e R$ 30 milhões para Rio de Janeiro. Está em trâmite a portaria que autorizará o repasse no valor de R$ 8,2 milhões para o estado da Bahia.

A adoção do fracionamento das vacinas é uma medida preventiva e recomendada pela OMS quando há aumento de epizootias (morte de macacos) e casos de febre amarela silvestre de forma intensa, com risco de expansão da doença em cidades com elevado índice populacional. A dose fracionada tem apresentado a mesma proteção que a dose padrão. Estudos em andamento já demonstraram proteção por pelo menos oito anos e novas pesquisas continuarão a avaliar após esse período.

A expectativa é de que até o início de junho seja iniciado o fornecimento de vacinas ao @minsaude. Entenda: http://goo.gl/dDHHyd  #FebreAmarela

CASOS – O Ministério da Saúde atualizou, nesta terça-feira (23), as informações repassadas pelas secretarias estaduais de saúde sobre a situação da febre amarela no país. No período de monitoramento (de 1º de julho/2017 a 23 de janeiro de 2018), foram confirmados 130 casos de febre amarela no país, sendo que 53 vieram a óbito. Ao todo, foram notificados 601 casos suspeitos, sendo que 162 permanecem em investigação e 309 foram descartados, neste período.

No ano passado, de julho de 2016 até 23 janeiro de 2017, eram 381 casos confirmados e 127 óbitos confirmados. Os informes de febre amarela seguem, desde o ano passado, a sazonalidade da doença, que acontece, em sua maioria, no verão. Dessa forma, o período para a análise considera de 1º de julho a 30 de junho de cada ano.

O Ministério da Saúde, de 2017 até o momento, encaminhou às Unidades da Federação aproximadamente 57,4 milhões de doses da vacina. Para os estados de São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Espírito Santo e Bahia foram enviados cerca de 48,4 milhões de doses da vacina febre amarela, com objetivo de intensificar as estratégias de vacinação de forma seletiva, sendo 18,3 milhões (SP), 10,7 milhões (MG), 12 milhões (RJ), 3,7 milhões (ES) e 3,7 milhões (BA).

É importante informar que a febre amarela é transmitida por meio de vetor (mosquitos dos gêneros Haemagogus e Sabethes no ambiente silvestre). O último caso de febre amarela urbana foi registrado no Brasil em 1942, e todos os casos confirmados desde então decorrem do ciclo silvestre de transmissão.

Por Victor Maciel, da Agência Saúde

Foto: Rodrigo Nunes/MS









quinta-feira, 25 de janeiro de 2018

Contribua para CPs sobre dois temas da Farmacopeia

Monografia de oxigênio 93% e capítulo sobre antígenos leucocitários humanos estão em consulta pública para atualizar Farmacopeia Brasileira.

Até o próximo dia 8 de fevereiro estão abertas duas consultas públicas para atualizar a Farmacopeia Brasileira. A primeira é a Consulta Pública 443/2017 propõe a monografia para o oxigênio 93% e define o padrão físico e de pureza para utilização deste gás com fim medicinal.

O oxigênio 93% é produzido a partir do enriquecimento do ar ambiente através de um processo de adsorção por peneira molecular, também conhecido como PSA (pressure swing adsorption).

Antígenos Leucocitários Humanos
A outra proposta está na Consulta Pública 442/2017 que trata do capítulo sobre antígenos leucocitários humanos (HLA na sigla em inglês). O complexo HLA é um grupo de genes localizado no braço curto do cromossomo. A verificação da compatibilidade HLA é essencial para que um transplante de órgãos seja bem-sucedido.

Participe da consulta pública
Para participar, basta acessar a página das consultas, ler o texto proposto para o regulamento e utilizar o formulário para envio de contribuições.



 Por: Ascom/Anvisa

Ministro da Saúde inaugura linha final de produção de vacina contra febre amarela

O ministro da Saúde, Ricardo Barros, fará a inauguração nesta quinta-feira (25/01), em São Paulo (SP), da linha final de produção da vacina de Febre Amarela na Indústria Farmacêutica Libbs. A empresa será parceira do Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Biomanguinhos/Fiocruz) na produção do insumo. Inauguração da linha final de produção da vacina de febre amarela
Data:
 25 de janeiro (quinta-feira)
Horário: 15h15
Local: Rua Alberto Correia Francfort, 88 – Embu das Artes – São Paulo (SP)

Ministério da Saúde alinha estratégia de campanha para a febre amarela

Campanha com dose fracionada começa nesta quinta-feira (25) em São Paulo e Rio de Janeiro. Ministro Ricardo Barros participou de videoconferência com representantes estaduais e municipais

O Ministério da Saúde realizou, nesta quarta-feira (24), videoconferência para tratar das estratégias programadas para o início da campanha da febre amarela com as secretarias estaduais e municipais de São Paulo, Rio de Janeiro e Bahia. A campanha com a dose fracionada começa nesta quinta-feira (25) em municípios de São Paulo e Rio de Janeiro. No estado da Bahia a data será no dia 19 de fevereiro. O Ministério da Saúde também se reuniu nesta quarta-feira com a Organização Mundial de Saúde (OMS) para comunicar sobre as medidas tomadas pelo Brasil.

Para o ministro da Saúde, Ricardo Barros, as ações do governo federal, estados e municípios estão em consonância. “As três esferas de governo têm definido as estratégias de prevenção e contenção da doença de forma alinhada. Essa unificação das ações e troca de informações entre os gestores é essencial para tranquilizar a população e garantir a efetividade da campanha”, destacou o ministro.

Confira aqui a apresentação

Ao todo, 23,8 milhões de pessoas deverão ser vacinadas durante a campanha, nos 77 municípios que adotarão a estratégia de fracionamento. No estado de São Paulo, a expectativa é vacinar cerca de 10,3 milhões de pessoas, e no Rio de Janeiro um total de 10 milhões. O estado da Bahia terá público-alvo de 3,3 milhões de pessoas.

Para auxiliar os estados e municípios na vacinação, o Ministério da Saúde está repassando R$ 54 milhões, para serem utilizados na estruturação das campanhas. Desse total, já foram enviados R$ 15,8 milhões para São Paulo e R$ 30 milhões para Rio de Janeiro. Está em trâmite a portaria que autorizará o repasse no valor de R$ 8,2 milhões para o estado da Bahia.

O secretário-executivo do Ministério da Saúde, Antônio Nardi, ressaltou a importância de vacinar apenas a população que faz parte das áreas de recomendação. ”Pedimos à população que tenha consciência neste momento. A campanha foi definida estrategicamente para proteger as pessoas que atualmente estão em áreas de maior risco de infecção pela doença. Esses locais foram definidos com base no monitoramento epidemiológico da febre amarela. Toda a população brasileira que mora em áreas com recomendação tem a vacina garantida, durante todo o ano, nos postos de vacinação. Este é o momento de vacinar um público específico, que mora ou frequenta lugares com circulação do vírus”, explicou o secretário.

A adoção do fracionamento das vacinas é uma medida preventiva e recomendada pela OMS quando há aumento de epizootias e casos de febre amarela silvestre de forma intensa, com risco de expansão da doença em cidades com elevado índice populacional. A dose fracionada tem apresentado a mesma proteção que a dose padrão. Estudos em andamento já demonstraram proteção por pelo menos oito anos e novas pesquisas continuarão a avaliar a proteção posterior a esse período.

CASOS – Ministério da Saúde atualizou, nesta terça-feira (23), as informações repassadas pelas secretarias estaduais de saúde sobre a situação da febre amarela no país. No período de monitoramento (de 1º de julho/2017 a 23 de janeiro de 2018), foram confirmados 130 casos de febre amarela no país, sendo que 53 vieram a óbito. Ao todo, foram notificados 601 casos suspeitos, sendo que 162 permanecem em investigação e 309 foram descartados, neste período.

No ano passado, de julho de 2016 até 23 janeiro de 2017, eram 397 casos confirmados e 131 óbitos confirmados. Os informes de febre amarela seguem, desde o ano passado, a sazonalidade da doença, que acontece, em sua maioria, no verão. Dessa forma, o período para a análise considera de 1º de julho a 30 de junho de cada ano.

O Ministério da Saúde, de 2017 até o momento, encaminhou às Unidades da Federação aproximadamente 57,4 milhões de doses da vacina. Para os estados de São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Espírito Santo e Bahia foram enviados cerca de 48,4 milhões de doses da vacina febre amarela, com objetivo de intensificar as estratégias de vacinação de forma seletiva, sendo 18,3 milhões (SP), 10,7 milhões (MG), 12 milhões (RJ), 3,7 milhões (ES) e 3,7 milhões (BA).

É importante informar que a febre amarela é transmitida por meio de vetor (mosquitos dos gêneros Haemagogus e Sabethes no ambiente silvestre). O último caso de febre amarela urbana foi registrado no Brasil em 1942, e todos os casos confirmados desde então decorrem do ciclo silvestre de transmissão.

Distribuição dos casos de febre amarela notificados: 1º/7/2017 a 23/01/2018
UF (LPI)*
Notificados
Descartados
Em Investigação
Confirmados
Óbitos
AP
2
2
-
0
-
AM
1
1
-
0
-
PA
18
11
7
0
-
RO
5
5
-
0
-
RR
2
2
-
0
-
TO
7
6
1
0
-
BA
11
6
5
0
-
CE
1
1
-
0
-
MA
1
1
-
0
-
PE
1
0
1
0
-
PI
3
1
2
0
-
RN
1
0
1
0
-
DF
22
17
4
1
1
GO
20
14
6
0
-
MT
1
0
1
0
-
MS
4
3
1
0
-
ES
53
31
22
0
-
MG
123
55
18
50
24
RJ
22
3
1
18
7
SP
277
132
84
61
21
PR
14
13
1
0
-
RS
7
3
4
0
-
SC
5
2
3
0
-
Total
601
309
162
130
53
Dados preliminares e sujeitos à revisão
*LPI – Local Provável de Infecção

Por Camila Bogaz, da Agência Saúde


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