Destaques

domingo, 21 de junho de 2015

Nota oficial em resposta a matérias publicadas por jornais brasileiros sobre a atuação de diplomatas brasileiros na promoção de empresas nacionais no exterior

O Ministério das Relações Exteriores (MRE) divulgou hoje (18) nota oficial em resposta a matérias publicadas por jornais brasileiros sobre a atuação de diplomatas brasileiros na promoção de empresas nacionais no exterior. De acordo com o Itamaraty, “atuar com o objetivo de criar as melhores condições possíveis para a inserção de empresas brasileiras nos mercados estrangeiros não constitui mera opção de trabalho para a diplomacia brasileira no exterior, mas obrigação a ser observada pelos diplomatas no exercício cotidiano de suas funções de defesa dos interesses nacionais”.

A íntegra da nota é a seguinte:

Com referência a matérias de imprensa veiculadas nos últimos dias, relativas à atuação de diplomatas brasileiros na promoção de interesses de empresas brasileiras no exterior, o Ministério das Relações Exteriores esclarece que o apoio a empresas e à promoção de exportações de bens e serviços é uma atribuição da diplomacia brasileira desde seus primórdios, regulamentada por instrumentos como a Lei nº 4.669, de 8 de junho de 1965, e incorporada ao regimento interno do Serviço Exterior.

Atuar com o objetivo de criar as melhores condições possíveis para a inserção de empresas brasileiras em mercados estrangeiros não constitui mera opção de trabalho para a diplomacia brasileira no exterior, mas obrigação a ser observada pelos diplomatas no exercício cotidiano de suas funções de defesa dos interesses nacionais. O cumprimento dessa obrigação dá-se com observância estrita do dever de apoiar, sem distinção e com absoluta isonomia, empresas brasileiras que requeiram o apoio do Governo brasileiro em relação a suas atividades no exterior. Essa atuação tem como princípio básico o integral respeito às regras vigentes, tanto no Brasil como nos países onde a empresa brasileira tenha interesses.

O Ministério das Relações Exteriores, por meio de sua rede de 227 Postos e 102 Setores de Promoção Comercial no mundo, tem como clientela um universo de cerca de 20 mil micro, pequenas, médias e grandes empresas brasileiras cadastradas, além de associações empresariais de classe, e atende, de forma não discriminatória, a qualquer empresário brasileiro que busque apoio às suas atividades no Exterior. Essa atuação cotidiana resultou no ano passado, entre outras iniciativas, na participação em 1.804 atividades relacionadas a missões comerciais e em 5.334 seminários, eventos, rodadas de negócios, feiras e mostras, para citar dois exemplos.

Há 50 anos, o Ministério das Relações Exteriores incumbe-se das atividades de promoção comercial do Brasil no exterior. Nenhuma outra instituição brasileira, pública ou privada, conta com estrutura nessa área tão ampla quanto a do Itamaraty, que atua em colaboração estreita com o setor privado e com os Ministérios e demais órgãos públicos que apoiam a projeção internacional dos interesses brasileiros no campo econômico-comercial. A realização de contatos governamentais e empresariais constitui parte essencial da atuação da diplomacia brasileira na área de promoção comercial e, muito especialmente, do apoio à internacionalização das empresas brasileiras. Nenhuma diplomacia relevante no mundo atua de forma diferente.

O sigilo das comunicações diplomáticas constitui prática internacional e, no caso brasileiro, é mantido pelo Itamaraty em estrita observância à legislação nacional. A razão para o sigilo, nos termos da lei, é a proteção, no caso em questão, da estratégia comercial de empresas brasileiras e, naturalmente, do próprio Governo.  A divulgação do apoio dado pelo Ministério das Relações Exteriores e sua rede de Postos às empresas do País no exterior apenas revela, e continuará a revelar, o empenho dos diplomatas brasileiros em defesa do interesse nacional. Os expedientes recentemente difundidos publicamente, a pedido de veículos de comunicação e nos termos da Lei de Acesso à Informação, demonstram esse empenho no apoio ao comércio de bens e serviços brasileiros, do qual dependem centenas de milhares de empregos e de famílias cujos integrantes trabalham em empresas brasileiras com vocação exportadora e de atuação internacional.

Esse esforço conjunto dos setores público e privado busca propiciar maior acesso aos mercados internacionais de bens e serviços. Concorrentes estrangeiros no mercado internacional contam com o decidido apoio oficial de seus Governos. Cabe ao Governo brasileiro continuar atuando no mesmo sentido, por meio de uma ativa e agressiva diplomacia comercial. Trata-se de ferramenta indispensável de abertura e ampliação de mercados, de incremento da competitividade da economia brasileira e, em última análise, de desenvolvimento e maior bem-estar para o povo brasileiro.

Fonte: Itamaraty


Fórum de Altos Executivos Brasil-Estados Unidos ("Fórum de CEOs")


O Ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Armando Monteiro, disse hoje, durante o encerramento das atividades da 9ª edição do Fórum de Altos Executivos Brasil-Estados Unidos (“Fórum de CEOs”), que o diálogo entre representantes do setor privado dos dois países resultou em recomendações em linha com alguns temas já identificados pelos governos como prioritários. “Dois pontos muito relevantes para o setor privado e para o governo são a convergência regulatória e a facilitação de comércio”, ressaltou o ministro.

Armando Monteiro considera fundamental avançar em temas (3)Armando Monteiro explicou que as tarifas aplicadas pelos Estados Unidos sobre produtos importados são, em média, relativamente baixas. “Por isso, devemos avançar em acordos de convergência regulatória e harmonização de normas técnicas. Precisamos remover barreiras e ampliar o acesso a esse grande mercado”, disse.

Os CEOs terminaram o encontro ressaltando seis macro temas que devem estar na agenda do governo dos dois países: tributos, investimento e comércio; infraestrutura; saúde; educação; energia e aviação.

O ministro da Casa Civil, Aloízio Mercadante, explicou que biocombustível é um tema de interesse conjunto. “Entendemos que os dois países podem desenvolver estratégias para exportarem juntos para terceiros mercados”. Mercadante citou ainda que smart grids, energia solar e gás também são assuntos da pauta de discussão sobre energia entre os dois países.

Armando Monteiro considera fundamental avançar em temas (1)No campo da saúde, Mercadante citou a possibilidade de desenvolvimento conjunto de um sistema integrado de prevenção, que oferecem exames diagnósticos mais baratos e que conseguem identificar precocemente doenças, como o diabetes, cujo tratamento traz um grande impacto aos gastos públicos com saúde. O ministro disse que a intenção é desenvolver, em parceria com os americanos, cinco centros-piloto de diagnósticos em cidades brasileiras onde haja boa gestão da saúde pública.

O vice-secretário de Comércio dos EUA, Bruce Andrews, ressaltou a importância do diálogo entre Brasil e Estados Unidos “que são duas das maiores economias globais”. Segundo Andrews, o encontro entre os CEOs trouxe um ótimo resultado para temas relacionados a comércio e investimento. “Foi uma discussão dinâmica e muito produtiva”, disse.

Para a assessora do Conselho de Segurança Nacional para Assuntos Econômicos Internacionais da Casa Branca, Caroline Atkinson, a retomada das atividades do Fórum de CEOs é muito importante para fomentar a relação entre os dois países.

Fórum de CEOs

Armando Monteiro considera fundamental avançar em temas (2)O Fórum é integrado por 12 CEOs e dois representantes governamentais de cada país – os quais apresentam, periodicamente, recomendações aos governos de ambos os países. Além de Monteiro, participa, pelo lado brasileiro, o Ministro-Chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante. Os integrantes pelo governo norte-americano são Subsecretário de Comércio, Bruce Andrews, e a Vice-Assessora de Segurança Nacional para Assuntos Econômicos da Casa Branca, Caroline Atkinson.

Entre os representantes do setor privado brasileiro, estão Josué Christiano Gomes da Silva (Coteminas) – presidência da seção brasileira; Bernardo Pinto Paiva (Ambev); Luiz Carlos Trabuco Cappi (Bradesco); José Luis Cutrale (Cutrale); Pedro de Godoy Bueno (Dasa); Frederico Curado (Embraer); Maurizio Billi (Eurofarma); Jorge Gerdau Johannpeter (Gerdau); Wesley Mendonça Batista (JBS); Rodrigo Galindo (Kroton Educacional); Aldemir Bendine (Petrobras); e Marco Antônio Silva Stefanini (Stefanini). Pelo lado norte-americano participam Patricia Woertz (Archer Daniels Midland) – presidência da seção americana; Andres Gluski (AES Corporation); Eduardo Leite (Baker & Mckenzie); Michael Corbat (Citigroup); Mary T. Barra (General Motors); William M. Brown (Harris Corporation); Mark S. Sutton (International Paper); Kenneth Frazier (Merck); Deepak Chopra (Osy Systems); Stephen Angel (Praxair) e Keith Nosbusch (Rockwell Automation).

Fonte: MDIC

Análise de Mídia - REVISTAS

A nova etapa da operação Lava Jato, coordenada pela Polícia Federal, repercute em parte das edições das revistas que circulam no fim de semana. A prisão do empresário Marcelo Odebrecht é assunto de capa da ÉPOCA e VEJA.

ÉPOCA destaca que o empreiteiro "ameaça derrubar a república". Segundo fontes ouvidas pela reportagem, nas últimas semanas Marcelo Odebrecht “teve encontros secretos com petistas e advogados próximos a Dilma e a Lula. Transmitiu o mesmo recado: não cairia sozinho”.

Reportagem de capa da VEJA aponta que, com a prisão dos donos e executivos de mais duas empreiteiras, a Polícia Federal atingiu “o topo da cadeia de comando do esquema de corrupção da Petrobras e está a um passo do ex-presidente Lula”.

ISTOÉ afirma ter obtido com exclusividade acesso a um inquérito sigiloso da Polícia Federal, que traz os detalhes de “um esquema que desviou R$ 100 milhões dos cofres da previdência dos funcionários dos Correios e da Petrobras”. Em tom de denúncia, texto destaca que parte do dinheiro pode ter irrigado as contas bancárias do presidente do Senado, Renan Calheiros.

ISTOÉ DINHEIRO, em reportagem de capa, apresenta histórias de importantes empresários do Brasil e do mundo que viraram o jogo, com destaque para André Esteves, fundador do BTG Pactual, que se tornou o maior banqueiro de investimentos da América Latina.

Já a CARTA CAPITAL traça o perfil de Lily Safra, segundo o texto, uma vida marcada pelo glamour, tragédias e controvérsias. “Os mistérios da bilionária gaúcha, reclusa e bisbilhotada afloram numa biografia que o Brasil (ainda) não pode ler”, destaca.

Revistas também repercutem informação que o TCU (Tribunal de Contas da União) deu prazo de 30 dias  para a presidente Dilma Rousseff explicar distorções de R$ 281 bilhões no balanço de 2014.

CNI NA MÍDIA

Agenda específica reflui na cobertura e apenas uma menção à Confederação Nacional da Indústria (CNI) é verificada entre as edições das revistas do fim de semana.

Movimento acompanha cenário diário, que reserva principais espaços para o noticiário político, impactando na cobertura setorial.
 
·  RICARDO BOECHAT, na ISTOÉ: “Uma vaquinha corre em São Paulo, a boca pequena, para captar recursos destinados à defesa de José Maria Marin, preso na Suíça desde 27 de maio, acusado de receber propinas em negociações com a CBF”. 
·  BOECHAT complementa: “O cartola é o primeiro vice-presidente do PTB paulista, daí a suspeita de que a iniciativa partiu de dirigentes locais da legenda. Um empresário ligado ao partido e à CNI, porém, admite que foi abordado e negou-se a doar. ‘Marin certamente tem dinheiro suficiente para bancar os próprios advogados’”.

ANÁLISE SETORIAL

Pauta de interesse também registra recuo, e destaque está em abordagens com foco nos investimentos em infraestrutura e na indústria química. 
·  CARTA CAPITAL traz a cobertura do seminário "Infraestrutura: motor do crescimento", promovido pela revista em São Paulo. Em uma série de reportagens, revista aborda “a urgência e magnitude dos investimentos cruciais em estradas, portos e ferrovias”. 
·  Em um dos textos, CARTA CAPITAL compara que no início da década de 1990 a indústria química nacional atendia 95% da demanda dos brasileiros e seu faturamento, de US$ 30 bilhões, era similar àquele do parque químico chinês, o décimo do planeta. 
·  “Passadas duas décadas e meia, os resultados mudaram: 36% da demanda de produtos nacionais é hoje atendida por importados, mais de 500 linhas de produtos foram fechadas, enquanto os chineses passaram a dominar o setor, com uma receita próxima a 1 trilhão de dólares”, situa. Segundo a revista, “o avanço dos importados no mercado químico é assustador”.

Há abordagens sobre o BNDES que merecem leitura.
 
·  BRASIL CONFIDENCIAL, na ISTOÉ, registra que “os empréstimos concedidos pelo BNDES para obras em Cuba, na Venezuela e outros países amigos poderiam ter sido garantidos pela Agência Brasileira Gestora de Fundos Garantidores e Garantias S.A (ABGF). Nunca ouviu falar? Foi criada pelo PT e deveria funcionar como uma seguradora pública para grandes projetos e financiamentos do governo na área de infraestrutura, com cobertura até para riscos ‘políticos e extraordinários’. Valeria para obras no Brasil também, ajudando a cobrir os empréstimos feitos a Eike Batista e às empreiteiras da Lava-Jato”. 
·  BRASIL CONFIDENCIAL acrescenta que “o problema é que a ABGF não decolou. Com sedes em Brasília e Rio, a agência nasceu com capital social de R$ 50 milhões, mas acumula prejuízos e carrega uma pesada folha de funcionários com mais de 100 cargos comissionados, muitos preenchidos por indicações políticas. Com sorte e muitos ajustes, ainda dá para usá-la no programa de concessões”. 
·  BRASIL CONFIDENCIAL assinala ainda que “o pacote de concessões anunciado pela presidente Dilma Rousseff na última semana não foi consenso nem mesmo entre parlamentares do PT. O senador Walter Pinheiro (PT-BA), titular da Comissão de Assuntos Econômicos, criticou o fato de o governo não articular as ações com o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior”. 
·  ANTONIO DELFIM NETTO, na CARTA CAPITAL, critica “a demonização do financiamento gerador de produção e emprego no Brasil”. Ele explica que “é preciso entender que os recursos do chamado BNDES-Ex-Im não são remetidos para o país onde se faz o investimento. São usados como pagamentos em reais no Brasil, para centenas de empresas médias e pequenas, com milhares de operários, que fornecem produtos ‘exportáveis’, sem serem diretamente exportadoras”. 
·  “Não há maior afirmação do famoso ‘complexo de vira-lata’ do que demonizar o suporte do BNDES quando financia despesas em reais que geram produção e emprego no Brasil e não a instalação externa. E não há maior miopia do que não enxergar que ‘exportar é o que importa’”, afirma DELFIM NETTO. 
·  Em outra frente do noticiário, ÉPOCA publica entrevista com o ministro da Educação, Renato Janine Ribeiro. Revista situa que entre os 655 cursos do Pronatec, programa de ensino técnico do governo federal, há formação auxiliar de secretaria de escola e auxiliar de cabeleireiro indagado se esse é o tipo de formação que muda a vida do aluno. 
·  “O auxiliar não é o destino final da formação dessa pessoa. Essa formação o levará para a próxima com mais facilidade. Ainda que ele mude de área, aquela formação pode fazer uma diferença enorme na pessoa que ele é. Um grande exemplo disso é o engenheiro que será gerente de banco. O engenheiro aprendeu a construir pontes. Ele desenvolveu a capacidade de calcular riscos. Com isso, aprendeu um estilo de raciocínio que o faz ser caçado a laço pelos bancos”, responde o ministro da Educação. 
Complementando a agenda, RADAR, na VEJA, adverte: “Resignado, o Palácio do Planalto conta com uma taxa de desemprego de dois dígitos até o fim do ano”.



sábado, 20 de junho de 2015

9ª Reunião do Comitê Executivo e Conselho de Competitividade do Complexo da Saúde


Por ocasião da 9ª Reunião do Comitê Executivo e Conselho de Competitividade do Complexo da Saúde a ser realizada no dia 02 de julho de 2015, às 14 horas em Brasília/DF, solicitamos a gentileza de estender o convite para participação do referido evento aos membros associados dessa entidade.
         A referida reunião tem como objetivo apresentar medidas e iniciativas direcionadas ao fortalecimento do Complexo Industrial da Saúde.
A pauta e o local da referida reunião serão encaminhados com a maior brevidade possível.
Solicitamos a confirmação da presença até o dia 30 de junho pelo endereço eletrônico: gecis@saude.gov.br .

Atenciosamente,


COORDENAÇÃO DO COMITÊ EXECUTIVO E CONSELHO DE COMPETITIVIDADE DO COMPLEXO DA SAÚDE



Anvisa recebe especialistas em controle da qualidade de insumo vegetal

A Anvisa e a Associação Brasileira das Empresas do Setor Fitoterápico, Suplemento Alimentar e de Promoção da Saúde (Abifisa) promovem nesta quarta-feira (24/6) o  workshop “Controle da qualidade de insumo vegetal -abordagem prática” , no auditório da Agência, em Brasília, a partir das 9h30.

Especialistas da Alemanha, França e Itália vão apresentar aos participantes as experiências com drogas vegetais em seus países, trazendo relatos sobre como garantem a segurança do processo produtivo.
 
Além da Abifisa, participam desta oficina o Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos no Estado de São Paulo (Sindusfarma), o grupo Farma Brasil, o Sindicato dos Farmacêuticos de Brasília (Sindifardf), a Associação Brasileira da Indústria de Medicamentos Isentos de Prescrição (Abimip), Associação dos Laboratórios Farmacêuticos Nacionais ( Alanac)  e a Associação Brasileira das Indústrias de Química Fina, Biotecnologia e suas Especialidades (Abifina).

A iniciativa foi organizada pela Coordenação de Medicamentos Fitoterápicos e Dinamizados da Gerência Geral de Medicamentos da Anvisa.

As inscrições dos servidores da Anvisa que desejem participar do evento e de qualquer outro interessado devem ser feitas pelo site da Abifisa, www.abifisa.org.br
Programação:
9h30 às 10h – Abertura – Diretores da Anvisa e a presidente do Conselho Diretivo da Abifisa, Anny Trentini.
10h às 11h– Questões relacionadas à qualidade da cadeia de produção do Ifav - Dr. Roberto Pace, diretor de Controle de Qualidade da Indena (Itália)
11h às 11h30 – Intervalo para o café
11h30 às 12h30 – Identificação botânica de extratos de plantas: como garantir a qualidade botânica e evitar a adulteração - Dra. Leila Falcão, gerente global de Pesquisa e Desenvolvimento da Nutra/Pharma Naturex (França).
12h30 às 14h – Almoço
14h às 15h – Metais Pesados, Micotoxinas e Pesticidas na droga vegetal e no extrato - Dr. Michael Schwarz, representante da empresa Phytolab GmbH&CoKG (Alemanha).
15h00 às 15h30 – Intervalo para o café
15h30 às 16h30 – O cenário atual: do cultivo à obtenção dos Ifav´s - Dra. Laerte Dall’Agnol, farmacêutica bioquímica industrial, diretora da Abifisa.



Análise de Mídia - 20 de junho de 2015

Operação Lava Jato e panorama econômico - com foco em inflação, emprego e PIB - são itens que se destacam na cobertura deste sábado (20).

Em Economia, abordagens que se associam ao setor fabril são registradas pontualmente na pauta dos principais jornais, que exploram cenário desfavorável enfrentado pelo país.





FOLHA DE S. PAULO
PF prende presidentes da Odebrecht e da Andrade Gutierrez na Lava Jato

O ESTADO DE S. PAULO
Lava Jato prende presidentes de Odebrecht e Andrade Gutierrez

O GLOBO
Lava- Jato chega no topo das empreiteiras

CORREIO BRAZILIENSE
Prisões e R$ 41,5 bi em contratos sob suspeita


Conjunto de dados econômicos ganha repercussão no noticiário nacional, e a indústria aparece em contextos que tratam do mercado de trabalho e investimentos.

Com dados do Ministério do Trabalho que apontam que maio foi encerrado com um resultado negativo de 115.599 vagas, jornais ressaltam o quadro de crise e chamam a atenção para o fato de a indústria de transformação liderar o ranking de demissões no mês de maio.

FOLHA DE S.PAULO sublinha como sendo o “pior desempenho do mercado de trabalho formal para o mês desde 1992”, e pontua que, desse total, mais da metade das vagas eliminadas (61 mil postos de trabalhos) são referentes ao setor industrial, com demissões em todos os 12 ramos da atividade.

Apresentando o cenário industrial de forma mais detalhada, O ESTADO DE S. PAULO situa que a queda de 5,4% nos postos de trabalho do setor, na comparação com maio do ano passado, representa “o menor nível de pessoal ocupado da série histórica iniciada em 2000”, segundo o IBGE.

Veículo paulista registra a avaliação do Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (Iedi) sobre os números do Caged. Segundo o instituto, "a crise no mercado de trabalho da indústria brasileira mudou de patamar" e a "crise do emprego industrial é generalizada e ocorre há um bom tempo".

Em mais uma abordagem de dados negativos, jornais também noticiam a queda no volume de desembolsos do BNDES nos primeiros cinco meses deste ano, com redução de 20% em relação ao registrado no mesmo período de 2014.

Em relação aos aportes para a indústria, apontam a FOLHA e O GLOBO, o recuo foi de 8% - com saldo de R$ 29,8 bilhões.

Previsões sobre o PIB (Produto Interno Bruto) também guardam relação com o setor. Explorando a queda do Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) de abril (leia mais em ECONOMIA), CORREIO BRAZILIENSE traz a avaliação de especialistas, que indicam que esse cenário reflete a queda da produção industrial, de 1,2%, e de outros ramos.

Complementando a agenda de interesse, FOLHA DE S. PAULO noticia declarações do ministro Aloizio Mercadante (Casa Civil) sobre a possibilidade de anúncio do Global Entry, que libera a entrada de visitantes frequentes aos Estados Unidos, como executivos de empresas, durante a visita da presidente Dilma Rousseff ao país, no fim do mês.

"O que pode ser decidido agora é o Global Entry. Mas temos ambição de ir além disso. Vamos ver se a gente consegue dar alguns passos já nessa viagem para incrementar o turismo, facilitar negócios para aproximação cultural, econômica e comercia", disse Mercadante, conforme o jornal.

A reportagem, no entanto, aborda de maneira cética essa possibilidade, indicando que as negociações ainda se estenderão antes que um acordo possa ser anunciado pelos países. “O governo americano não está certo de que haverá tempo para concluir as negociações e anunciar o Global Entry na visita de Dilma a Washington”, anota o jornal paulista.



Editorial econômico em O ESTADO DE S. PAULO afirma que a novidade na Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) do IBGE relativa a abril não é mais uma queda das receitas das empresas do setor, mas a “intensidade do declínio”. Jornal observa que o setor, que representa 70% do PIB, depende do comportamento da indústria, do comércio interno e exterior e da agricultura.

Sobre a visita da comitiva de parlamentares brasileiros à Venezuela, ESTADÃO afirma que se a presidente Dilma Rousseff entende que o episódio “foi ‘uma provocação’, está absolutamente certa”. Para o jornal, o caso expôs o “caráter antidemocrático e truculento do regime chavista e a tibieza cúmplice do governo brasileiro diante dos atentados à liberdade”.

CORREIO BRAZILIENSE também explora o tema, e adiciona: “O Brasil, apesar das repetidas convocações das consciências civilizadas nacionais e estrangeiras, teima em fechar os olhos para a realidade. Até quando? A agressão aos senadores escancarou o faz de conta. A maior potência da América do Sul e uma das 10 maiores do mundo tem de tomar posição”.

Ainda sobre o assunto, O GLOBO afirma “orquestrar ou permitir um ataque a parlamentares brasileiros em Caracas extrapola as fronteiras venezuelanas e passa a ter outra dimensão, o de um ato hostil ao Legislativo de outro país”.



CORREIO ECONÔMICO, no CORREIO BRAZILIENSE: “O governo já está convencido de que a esperada recuperação da economia não virá mais neste ano e, muito provavelmente, nem em 2016”. Nota expõe a situação do setor de obras, frente às investigações da Lava Jato, e reforça que a construção é vital para a economia do país.

“É um dos setores que mais emprega, por não precisar de mão de obra tão qualificada. Puxa os investimentos e move boa parte da indústria. Como todas as grandes companhias estão na mira da Justiça, com seus donos e diretores sendo investigados e processados, a paralisia é geral”, publica a coluna do jornal do DF.



Manchete dos principais jornais nacionais, a 14ª fase da operação Lava Jato domina o noticiário do dia. Mídia nacional noticia que a prisão, efetuada ontem pela Polícia Federal, dos presidentes da Odebrecht, Marcelo Odebrecht, e da Andrade Gutierrez, Otávio Azevedo.

Abordagens destacam que tratam-se das duas maiores empreiteiras do país e apontam que elas respondem por centenas de contratos do governo federal e nos estados. Evidenciam ainda que, segundo os procuradores, há provas de que os acusados sabiam do esquema de corrupção que desviou recursos públicos da Petrobras.

O GLOBO avalia ainda que, “ao atingir duas gigantes com atuação mundial, a Lava Jato alcança o topo do cartel que, segundo as investigações, atuou para controlar obras públicas no país nos últimos anos”.

Dentro desse cenário, apuração de bastidor se torna uma característica do noticiário. FOLHA DE S. PAULO relata que, a aliados, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que “a prisão dos presidentes da Odebrecht e da Andrade Gutierrez é uma demonstração de que ele será o próximo alvo da Operação Lava Jato”, e reclamou a inércia da presidente Dilma Rousseff.

O ESTADO DE S. PAULO, por sua vez, expõe que a prisão de executivos trouxe “preocupação ao Palácio do Planalto”. Reportagem indica que apesar da intenção de afastar a presidente do escândalo, o “sentimento é que este processo acaba por desestabilizar o governo”.

Jornais também reservam espaço para a defesa das empresas, que alegam que a prisões são injustificadas, e o debate jurídico em torno da ação da PF.

Segundo a FOLHA, desde o início, em março de 2014, a operação “suscita críticas no meio jurídico” e que o juiz Sergio Moro, responsável pelo caso na Justiça Federal, é o principal alvo. “Critérios e métodos da procuradoria, da Polícia Federal e de tribunais que julgam envolvidos com foro privilegiado também são censurados”.

Merece atenção reportagem em O GLOBO com declarações do vice-presidente da República, Michel Temer, alegando ser necessário encontrar uma solução para salvar as empresas e os empregos. “Só faço uma ponderação: temos que distinguir muito a figura do empresário e a figura da empresa. (...) Se pudéssemos fazer isso, seria útil para a continuidade das atividades dessas grandes empresas e, portanto, para a manutenção dos empregos”, afirma Temer.


Novos dados sobre o panorama nacional sustentam viés negativo empregado pela mídia nas edições deste sábado. Inflação, emprego e previsões sobre o PIB (Produto Interno Bruto) estão entre os itens que ganham repercussão no noticiário.

O ESTADO DE S. PAULO alerta que “um conjunto de dados divulgados ontem mostrou a piora da situação econômica, com o aprofundamento do que os especialistas chamam de estagflação - uma combinação de economia parada com inflação alta”.

Reportagem registra que o IPCA-15, prévia da inflação oficial, avançou 0,99% em junho, maior taxa para o mês desde 1996. Adiciona que o IBC-Br de abril, indicador do Banco Central que antecipa o comportamento do PIB, caiu 0,84% em comparação a março.

Em linha semelhante, O GLOBO expõe que os “indicadores econômicos divulgados ontem surpreenderam negativamente e deixaram clara a situação limite em que se encontra a economia do país”.

Emprego é outro item que está em evidência na pauta do dia. Com dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgado ontem pelo Ministério do Trabalho, que maio foi encerrado com o resultado negativo de 115.599 vagas.

Jornais advertem que esse é pior índice dos últimos 23 anos, e ressaltam que essa é a primeira vez que o mês apresenta resultado negativo.

Em outra frente do noticiário, mídia destaca que os desembolsos do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) tiveram queda de 20% de janeiro a maio deste ano, somando R$ 54,8 bilhões, ante o mesmo período de 2014.

sexta-feira, 19 de junho de 2015

MS REPUBLICA PORTARIA SOBRE HEMODIÁLISE

GABINETE DO MINISTRO
PORTARIA No- 584, DE 15 DE MAIO DE 2015 (*)
Altera atributos na Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses, Próteses e Materiais Especiais do Sistema Único de Saúde.
O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e
Considerando a Portaria nº 1.168/GM/MS, de 15 de junho de 2004, que institui a Política Nacional de Atenção ao Portador de Doença Renal;
Considerando a Portaria nº 2.848/GM/MS, de 6 de novembro de 2007, que publica a Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses, Próteses e Materiais Especiais - OPM do Sistema Único de Saúde-SUS;
Considerando a RDC/ANVISA nº 11, de 13 de março de 2014, que dispõe sobre os Requisitos de Boas Práticas de Funcionamento para os Serviços de Diálise e dá outras providências;
Considerando a Portaria nº 389/GM/MS, de 14 de março de 2014, que define os critérios para a organização da linha de cuidado da pessoa com Doença Renal Crônica (DRC) e institui incentivo financeiro de custeio destinado ao cuidado ambulatorial pré-dialítico;
Considerando a necessidade de atualizar a Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses, Próteses e Materiais Especiais do SUS, resolve:
Art. 1º Fica incluída na Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses, Próteses e Materiais Especiais do Sistema Único de Saúde o atributo complementar 043 - Exige registro de CID de Causas Associadas.
Art. 2º Fica alterado na Tabela de Procedimentos do SUS, os atributos dos procedimentos a seguir relacionados:
Procedimento: 03.05.01.011-5 - HEMODIÁLISE EM PACIENTE COM SOROLOGIA POSITIVA PARA HIV, E/OU HEPATITE B E/OU HEPATITE C (MÁXIMO 3 SESSÕES POR SEMANA)
Altera: Descrição CONSISTE NA TERAPIA DE SUBSTITUIÇÃO RENAL REALIZADA EM PACIENTE COM SOROLOGIA POSITIVA PARA HIV/, HEPATITE B OU HEPATITE C ATRÁVES DE CIRCUITO DE CIRCULAÇÃO EXTRACORPÓREA, UTILIZANDO-SE MÁQUINAS DE PROPORÇÃO, NAS QUAIS A DEPURAÇÃO DE SOLUTO OCORRE POR DIFUSÃO ENTRE O SANGUE E UMA SOLUÇÃO DE DIÁLISE , ATRAVÉS DE UM DIALISADOR SINTÉTICO.
ESTE PROCEDIMENTO DEVE TER O REGISTRO OBRIGATÓRIO DE CID NO CAMPO DE CAUSAS ASSOCIADAS.
Inclui: CID de Causas Associadas
B16,0, B16.1 B16.2 B16.9, B17.0, B17.1, B17.2, B18.0, B18.1, B18.2, B18.8, B20.0, B20.1, B20.2, B20.3, B20.4, B20.5, B20.6, B20.7, B20.8, B20.9, B21.0, B21.1, B21.2, B21.3, B21.4, B21.5, B21.6, B21.7, B21.8, B21.9, B22.0, B22.1, B22.2, B22.7, B23.0, B23.1, B23.2, B23.8, B24, Z21, Z22.5
Inclui: Habilitação 15.01- Unidade de assistência de alta complexidade em nefrologia (serviço de nefrologia)
15.04- Unidade de Assistência de Alta Complexidade em Nefrologia com hemodiálise
15.07 - Unidade Especializada em DRC com TRS/Diálise tipo I com hemodiálise;
15.09 - Unidade Especializada em DRC com TRS/Diálise tipo II com hemodiálise
15.11 - Unidade Especializada em DRC com TRS/Diálise tipo III com hemodiálise
15.13 - Unidade Especializada em DRC com TRS/Diálise tipo IV com hemodiálise
Inclui: Atributo Complementar
043 - Exige registro de CID de causas associadas
Procedimento: 03.05.01.012-3 HEMODIÁLISE EM PACIENTE COM SOROLOGIA POSITIVA PARA HIV, E/OU HEPATITE B E/ OU HEPATITE C (EXCEPCIONALIDADE - MÁXIMO 1 SESSÃO / SEMANA)
Altera: Descrição CONSISTE NA TERAPIA DE SUBSTITUIÇÃO RENAL REALIZADA EM PACIENTE COM SOROLOGIA POSITIVA PARA HIV, HEPATITE B OU HEPATITE C ATRAVÉS DE CIRCUITO DE CIRCULAÇÃO EXTRACORPÓREA, UTILIZANDO-SE MÁQUINAS DE PROPORÇÃO, NAS QUAIS A DEPURAÇÃO DE SOLUTO OCORRE POR DIFUSÃO ENTRE O SANGUE E UMA SOLUÇÃO DE DIÁLISE , ATRAVÉS DE UM DIALISADOR SINTÉTICO.
Art. 3º Fica estabelecido que, para fins de financiamento de que trata esta Portaria, os gestores dos Estados, Municípios e Distrito Federal deverão enviar ao Ministério da Saúde - Secretaria de Atenção à Saúde-Departamento de Atenção Especializada e Temática/Coordenação-Geral de Média e Alta Complexidade ofício com a aprovação e relação dos respectivos serviços habilitados e que realizam o descarte dos dialisadores e linhas arteriais e venosas para todos os procedimentos hemodialíticos em paciente com sorologia positiva para hepatite B ou hepatite C, a partir de 13 de março de 2015.
Parágrafo único. Para fins de que trata esta Portaria, considera-se sorologia positiva para hepatite B e hepatite C os resultados de exames sanguíneos positivos para HbsAg e Anti HCV, respectivamente.
Art. 4º Os estabelecimentos de saúde autorizados a prestarem a atenção à saúde às pessoas com Doença Renal Crônica no âmbito do SUS, incluindo-se a realização dos procedimentos hemodialíticos às pessoas com sorologia positiva para hepatite B ou hepatite C de que trata esta Portaria, estarão submetidos igualmente às regras de
regulação, controle e avaliação por parte dos respectivos gestores, conforme estabelecido no artigo 34 da Portaria nº 389/GM/MS, de 14 de março de 2014.
Art. 5º Fica estabelecido que o custeio dos procedimentos de que trata esta Portaria será financiado por meio do Fundo de Ações Estratégicas e Compensação - FAEC, após a apuração da produção no Banco de Dados do Sistema de Informações Ambulatoriais-SIA/SUS.
Art. 6º Fica estabelecido que os recursos orçamentários objeto desta Portaria corram por conta do orçamento do Ministério da Saúde, devendo onerar o Programa de Trabalho 10.302.1220.8585 - Plano Orçamentário 0007 - Atenção à Saúde da População para Procedimentos de Média e Alta Complexidade.
Art. 7º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação com efeitos operacionais a partir da competência seguinte à publicação.
ARTHUR CHIORO
(*) Republicada por ter saído no DOU nº 92 de 18-5-2015, Seção 1, páginas 39 e 40, com incorreção no original.


ANS atualiza lista de procedimentos obrigatórios para Planos de Saúde

A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), vai atualizar a lista de procedimentos médicos obrigatórios que os planos de saúde devem oferecer aos consumidores. Atualmente, a lista conta com mais de três mil serviços de saúde. Para atualizar a relação, a ANS vai encaminhar 11 novas propostas para consulta pública, onde a população pode participar com sugestões.
A gerente geral de Regulação Assistencial da ANS, Raquel Lisboa, detalha alguns procedimentos que devem fazer parte da nova lista. “Houve a incorporação do cardiodesfibrilador multissítio que é um dispositivo que ajuda evitar morte súbita em doenças cardíacas. E como nós temos uma alta prevalência de doenças cardíacas, muito provavelmente a gente vai ter um bom impacto na saúde dos beneficiários com a introdução dessa nova tecnologia. Dentro da cardiologia também a introdução do implante do monitor de eventos, que nós chamamos de looper, ele é um evento que diagnostica as arritmias cardíacas de difícil diagnóstico e com isso também existe uma diminuição da morte súbita por conta dessas arritmias”.
Raquel ainda destaca ainda a importância da atualização da lista dos serviços de saúde obrigatórios oferecidos pelos planos de saúde. “Essa é uma forma da cobertura do beneficiário está sempre acompanhando a evolução tecnológica. Então, se a gente não fizesse essas revisões periódicas, os beneficiários não teriam acesso ao que há de mais novo para tratamento das diversas patologias como, a cardiologia, o câncer entre outras”.
As pessoas que desejarem contribuir com a nova lista de procedimentos mínimos oferecidos pelos planos de saúde devem acessar o site da ANS a partir do dia 19 de junho. O endereço é www.ans.gov.br . A nova relação começa a valer a partir de janeiro de 2016.


Anvisa suspende lote de Cloridrato de Ciprofloxacino, da empresa Prati-Donaduzzi

A  Anvisa determinou a suspensão, comercialização e uso do lote 15A70W do medicamento CLORIDRATO DE CIPROFLOXACINO, 500 mg. O antibiótico tem data de validade até 01/2017 e é indicado para o tratamento de infecções. O produto é fabricado pela empresa Prati-Donaduzzi.
A determinação ocorreu após a fabricante comunicar à Agência o recolhimento do produto em razão de presença de corpo estranho observado no medicamento. A Anvisa determinou que a  empresa  promova o recolhimento do lote  existente   no mercado
A medida está na Resolução nº 1718/2015 publicada nesta sexta-feira (19/6) no Diário Oficial da União (DOU).


Terceira edição do International Symposium on Challenges and New Technologies in Drug Discovery & Pharmaceutical Production

Sob organização de Farmanguinhos - FIOCRUZ, entre os dias 4 e 6 de novembro de 2015 ocorrerá a terceira edição do International Symposium on Challenges and New Technologies in Drug Discovery & Pharmaceutical Production, que objetiva a integração de cientistas e profissionais que atuam na descoberta e desenvolvimento de medicamentos. Maiores informações:

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