Destaques

segunda-feira, 11 de abril de 2016

ZIKA - UNIVERSIDADE DO TEXAS MEDICAL BRANCH receberá técnicos do INST. EVANDRO CHAGAS, para tratar do projeto de desenvolvimento da vacina

DANIELE BARBOSA DE ALMEIDA MEDEIROS, Pesquisadora em Saúde Pública da Seção de Arbovirologia e Febres Hemorrágicas e BRUNO TARDELLI DINIZ NUNES, Tecnologista em Pesquisa e Investigação Biomédica da Seção de Arbovirologia e Febres Hemorrágicas, do Instituto Evandro Chagas, da Secretaria de Vigilância em Saúde, participarão de Projeto de Desenvolvimento da Vacina contra o Vírus Zika, no âmbito da parceria de cooperação estabelecida por meio de Carta de Intenções entre o Ministério da Saúde e a Universidade do Texas Medical Branch (UTMB), em Galveston, Texas - EUA, no período de 17 de abril de 2016 a 6 de maio de 2017, inclusive trânsito.

ZIKA - CHEMBIO receberá técnicos da Fiocruz para adequação do DIAGNÓSTICO

EDIMILSON DOMINGOS DA SILVA, Gerente do Laboratório de Tecnologia Diagnóstica e ANTONIO GOMES PINTO FERREIRA, Chefe do Departamento de Produção de Reativos para Diagnóstico, do Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Manguinhos, da Fundação Oswaldo Cruz, realizarão "Visita Técnica à Empresa Chembio Diagnostic Systems Incorporation para Adequação do Diagnóstico de Zika para Implementação no Cenário da Saúde Pública no Brasil", em Medford, Nova York - EUA, no período de 23 de abril a 3 de maio de 2016, inclusive trânsito.

Dia Mundial do Parkinson - Doença pode atingir pessoas de todas as idades

No imaginário popular, uma pessoa com a doença de Parkinson geralmente é alguém com idade mais avançada e tremores nas mãos e nos braços. A cientista Danielle Lanzer, de 40 anos, contraria esta expectativa.

Diagnosticada com 36 anos, Danielle tem o chamado Parkinson precoce, o mesmo que atingiu o ator Michael J. Fox, da franquia de filmes “De Volta para o Futuro”. Entre os primeiros sintomas e o diagnóstico foram seis anos. “Os primeiros sintomas motores que senti aconteceram pouco depois de uma cirurgia de apendicite. Comecei a ter dificuldade em fazer alguns movimentos que pediam precisão, de coordenação motora fina, e comecei a sentir também um leve tremor na mão esquerda. Com o tempo foi piorando, mas eu estava fazendo meu doutorado e acabei deixando um pouco de lado”, conta.

Dois anos depois, já com os movimentos mais comprometidos e uma constante fadiga, a cientista começou a investigar a causa com vários médicos. “O primeiro diagnóstico foi de tremor essencial, que é um tipo de distúrbio motor que acomete principalmente pessoas jovens, abaixo de 40 anos. Mas, com o tempo, minha condição foi piorando e já estava bem deprimida por me sentir limitada por causa da minha capacidade motora”. Em 2011, Danielle foi cursar o pós- doutorado nos Estados Unidos e a situação já era grave. “Quando voltamos, já tinha perdido minha expressão facial, as pessoas quase não ouviam o que eu falava e tinha muito problema para deglutir, principalmente líquido”, relembra.

Com mais uma bateria de visitas médicas e exames, Danielle foi diagnosticada com Parkinson. E aceitar a condição não foi fácil. “Eu escondia isso de todo mundo. Sentia-me inferior pela minha dificuldade. Tinha receio de ser excluída do meio. O diagnóstico para mim foi o fim. Saí do consultório em choque, perdida, vagando pelo hospital. Só chorava. Fiquei um mês sem aceitar que eu tinha Parkinson, sem tomar o medicamento”. A dificuldade em aceitar a confirmação da doença levou Danielle a procurar um novo especialista. “Continuei procurando médicos especialistas em distúrbios de movimento, na esperança que ele me dissesse que eu não tinha a doença, mas foi confirmado novamente. Imaginei que iria tomar a medicação e que voltaria ser o que era antes. O médico me disse que não, que basicamente o medicamento funcionaria para retardar o processo da doença que é progressivo. E que em alguns casos, o medicamento ajudaria a recuperar aquilo que tinha perdido”.

Nesta época, a cientista não conseguia mais escrever o próprio nome. “Isso aconteceu bem na época da transição do cartão de crédito com chip e para mim foi um alívio, me sentia constrangida em lugares que eu precisava assinar o recibo, não era mais a minha assinatura. Quando eu passava cheque, o pessoal do banco me ligava achando que eu não era mais minha assinatura”, relembra. Com o medicamento correto, ela conseguiu recuperar parte dos movimentos e voltou a escrever. “Eu brincava na época que estava tão feliz de poder voltar a escrever, que eu queria assinar meu nome até nas paredes”.

Convivendo com a doença, Danielle começou a procurar outros pacientes jovens. E isso a motivou a criar um projeto chamado Vibrar Parkinson. Para suprir a carência de informações e da falta de conhecimento da população sobre o Parkinson e auxiliar na melhoria da qualidade de vida dos parkinsonianos. Apesar de ser a segunda doença neurodegenerativa em número de casos, a maioria desconhece os aspectos e sintomas da doença e ainda há aqueles que a confundem com outras patologias. “Me ajudou muito montar o projeto e começar a ter contato com outros pacientes. Antes eu não conseguia nem completar a palavra Parkinson, no Pa eu já começava a chorar. Fui me fortalecendo nesse período e conviver e ver a as necessidades de outras pessoas, o Parkinson é uma doença muito complexa, e a doença de cada um é muito diferente. Cada um tem um conjunto dos sintomas com evolução diferente”, explica.

Atendimento - O Sistema Único de Saúde promove atendimento gratuito aos parkinsonianos de acordo com o Protocolo Clínico e Diretriz Terapêutica do SUS para pessoas com Doença de Parkinson, publicado pela portaria nº 228, de 10 de maio de 2010. Alguns medicamentos estão disponíveis gratuitamente, são eles: Levodopa/carbidopa; Levodopa/benserazida; Bromocriptina; Pramipexol; Amantadina; Biperideno; Triexifenidil; Selegilina; Tolcapona e Entacapona.

Fonte: Gabriela Rocha/ Blog da Saúde

CAMILE GIARETTA SACHETTI é desgnada subistituta eventual do Diretor da DCT-SCTIE-MS após a dispensa do encargo da MÁRCIA LUZ DA MOTTA

CAMILE GIARETTA SACHETTI designada para exercer o encargo de substituta eventual do Diretor, DAS 101.5, código nº 35.0022, do Departamento de Ciência e Tecnologia, da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos, ficando dispensada do referido encargo MÁRCIA LUZ DA MOTTA.

Métodos de Farmacognosia é submetido a consulta pública pela ANVISA

CONSULTA PÚBLICA No - 159, DE 8 DE ABRIL DE 2016

A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o 15, III e IV aliado ao art. 7º, III, e IV, da Lei nº 9.782, de 26 de janeiro de 1999, o art. 53, III, §§ 1º e 3º do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Resolução da Diretoria Colegiada - RDC n° 61, de 3 de fevereiro de 2016, e tendo em vista o disposto no art. 35 do Decreto nº 3.029, de 16 de abril de 1999, resolve submeter à consulta pública, para comentários e sugestões do público em geral, proposta de ato normativo em Anexo, conforme deliberado em reunião realizada em 22 de março de 2016, e eu, Diretor-Presidente, determino a sua publicação.

Art. 1º Fica estabelecido o prazo de 60 (sessenta) dias para envio de comentários e sugestões ao texto dos Métodos de Farmacognosia, conforme Anexo. Parágrafo único. O prazo de que trata este artigo terá início 7 (sete) dias após a data de publicação desta Consulta Pública no Diário Oficial da União.

Art. 2º A proposta de ato normativo estará disponível na íntegra no portal da Anvisa na internet e as sugestões deverão ser enviadas eletronicamente por meio do preenchimento de formulário específico, disponível no endereço: http://formsus.datasus.gov.br/site/formulario.php?id_aplicacao=24246.

§1º As contribuições recebidas são consideradas públicas e estarão disponíveis a qualquer interessado por meio de ferramentas contidas no formulário eletrônico, no menu "resultado", inclusive durante o processo de consulta.
§2º Ao término do preenchimento do formulário eletrônico será disponibilizado ao interessado número de protocolo do registro de sua participação, sendo dispensado o envio postal ou protocolo presencial de documentos em meio físico junto à Agência.
§3º Em caso de limitação de acesso do cidadão a recursos informatizados será permitido o envio e recebimento de sugestões por escrito, em meio físico, durante o prazo de consulta, para o seguinte endereço: Agência Nacional de Vigilância Sanitária/Coordenação da Farmacopeia - COFAR, SIA trecho 5, Área Especial 57, Brasília-DF, CEP 71.205-050.
§4º Excepcionalmente, contribuições internacionais poderão ser encaminhadas em meio físico, para o seguinte endereço: Agência Nacional de Vigilância Sanitária/Assessoria de Assuntos Internacionais - AINTE, SIA trecho 5, Área Especial 57, Brasília-DF, CEP 71.205-050.

Art. 3º Findo o prazo estipulado no art. 1º, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária promoverá a análise das contribuições e, ao final, publicará o resultado da consulta pública no portal da Agência. Parágrafo único. A Agência poderá, conforme necessidade e razões de conveniência e oportunidade, articular-se com órgãos e entidades envolvidos com o assunto, bem como aqueles que tenham manifestado interesse na matéria, para subsidiar posteriores discussões técnicas e a deliberação final da Diretoria Colegiada.
JARBAS BARBOSA DA SILVA JUNIOR
ANEXO
PROPOSTA EM CONSULTA PÚBLICA
Processo: 25351.226464/2015-27 Assunto: Propostas do capítulo farmacopéico Métodos de Farmacognosia
Agenda Regulatória 2015-2016: Subtema nº 16.1 - Atualização da Farmacopeia Brasileira, de seus Compêndios e Produtos Regime de Tramitação:
Comum Área responsável: Coordenação da Farmacopeia - COFAR
Relator: José Carlos Magalhães da Silva Moutinho

PLANO DE AÇÃO DE COMBATE AO AEDES AEGYPTI

MINISTÉRIO DA SAÚDE
SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE
INSTRUÇÃO OPERACIONAL CONJUNTA Nº 1 MS-MDS, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2016

Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome - MDS e o Ministério da Saúde - MS, unidos desenvolvem plano de ação de combate ao Aedes aegypti e proteção social de crianças com microcefalia

O Brasil está enfrentando uma grave emergência em saúde pública em virtude do aumento do número de casos de microcefalia, possivelmente associados ao vírus Zika, transmitido pelo mosquito Aedes aegypti. É uma situação inesperada, o que reforça a importância de eliminar os criadouros do mosquito, que também transmite a dengue e a chikungunya.

O Ministério com o intuito de combaterem conjuntamente a referida emergência, desenvolveram um plano de ação que pode ser acessado no link: http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?jornal=1&pagina=61&data=11/04/2016

Mycobacterium abcessus causam infecções em pacientes de clínica odontológica nos EUA – Nota CDC

Clínica Odontopediátrica  na Geórgia – USA apresenta 20 casos de infecção causada por: 

Mycobacterium abcessus 
 A Publicação do CDC
As infecções relacionadas à assistência odontológica são difíceis de serem comprovadas, por vários motivos. Hoje o CDC publicou o resultado da investigação de um surto de infecções causadas por Mycobacterium abcessus.
Tradução baseada na nota do CDC:
Como tudo começou?
O surto  de infecções odontogênicas causadas por Mycobacterium abcessus foi notificado em 13 de setembro de 2015 ao departamento de saúde pública. A comunicação foi feita por um hospital local  que atendeu crianças que desenvolveram os sintomas depois de serem submetidas a pulpotomias em uma clínica odontológica pediátrica.

Mycobacterium abcessus

São micobactérias não causadoras de tuberculose de crescimento rápido encontradas com frequência no ambiente, em água solo e poeira. Causa comum de  infecção da pele e dos tecidos moles também podem causar doenças em múltiplos órgãos. As várias espécies dessas micobactérias  apresentam  tolerância aos desinfetantes comumente utilizados e são frequentemente encontradas nos encanamentos e sistemas de distribuição de água das instalações dos estabelecimentos de  saúde. As linhas de água dos equipos  odontológicos indevidamente mantidos podem permitir o crescimento e multiplicação de microrganismos, incluindo essas micobactérias de crescimento rápido, que podem formar um biofilme e se multiplicar dentro da tubulação das linhas de água. Surtos têm sido relatados em diferentes cenários clínicos, incluindo clínicas de acupuntura, uma clínica de cirurgia estética, e uma clínica médica geral, embora não tenha sido ates relacionadas a clínicas odontológicas.
Definição de casos
Os casos prováveis ​​foram definidos pela ocorrência de inflamação granulomatosa facial ou inchaço do pescoço e confirmado por biópsia entre as crianças com  data de início da infecção em  1 de janeiro de 2014, ou depois dessa data.
Os casos confirmados foram aqueles entre os suspeitos nos quais M. abscessus foi isolado por cultura de laboratório.  A busca ativa de casos  incluiu  o contato com todos os pacientes que realizaram um pulpotomia a partir de 1 de janeiro de 2015, a notificação aos pediatras  e dentistas da área do surto, assim como a  revisão  dos relatórios do laboratório de patologia com culturas positivas para M. abscessus desde 1 de Janeiro de 2014 no hospital  notificados. A equipe da  de saúde pública visitou prática odontológica A  em 22 de setembro de 2015, e revisou as práticas de prevenção e controle de infecção, além de solicitar para ver para ver uma demonstração simulada de uma pulpotomia. O serviço odontológico utilizava  nas pulpotomias água do abastecimento público  sem monitorização da qualidade da água ou de desinfecção das linhas de água no final de cada dia, como recomendado nas orientações do fabricante.  Não foram observadas outras não conformidades quanto ao de controle de infecção. Amostras de água foram coletadas para análise microbiológica.

Prática odontológica A havia realizado 1.386 pulpotomias de 1º de Janeiro de 2014 até  1º de janeiro de 2016, em um total de 20 pacientes foram identificadas infecções  confirmadas (n = 11) ou prováveis (n = 9) por M. abscessus,  resultando em uma taxa de ataque de 1%.  A idade média dos paciente era de 7 anos (variação = 3-11 anos), e período de incubação médio foi de 65 dias (intervalo = 18-164 dias). Todos os pacientes estavam gravemente doentes, necessitando de hospitalização pelo menos uma vez em média de 7 dias (variação = 1-17 dias); 17 pacientes necessitaram de excisão cirúrgica e 10 receberam  antibióticos intravenosos (tabela). Até  05 de abril de 2016, não houve mortes resultantes dessas infecções.

Todas as amostras de água das  sete salas clínicas odontológicas  apresentaram contagens bacterianas acima da  recomendação da American Dental Association que é de ≤500 unidades formadoras de colônia (UFC) / mL (média = 91.333 UFC / mL).  M. abscessus foi isolada a partir de todas as amostras de água. Todos os isolados de água e dos pacientes eram compatíveis , indicando uma fonte comum.

Conclusão
Este surto foi causado por água contaminada usada durante pulpotomias, que introduziu M. abcessus na câmara do dente durante a irrigação e de preparo. M. abscessus pode causar infecção grave entre crianças imunocompetentes, e por M. abscessos ser comum no meio ambiente,  representa um risco de contaminação. Para evitar infecções associadas às linhas de água, os consultórios dentários devem seguir as orientações do fabricante para desinfetar linhas de água, monitoramento da qualidade da água para garantir contagens bacterianas recomendadas, utilizar filtros de água de ponto-de-uso, e eliminar fundos cegos no encanamento onde a água estagnada pode permitir a formação de biofilme. Os serviços de assistência  à saúde devem comunicar imediatamente suspeitas de surtos de doenças infecciosas para as autoridades de saúde pública para que uma investigação seja iniciada e medidas de controle adequadas implementadas.


O estudo mostra a importância  dos cuidados com o sistema de água dos consultórios odontológicos.
Esse assunto será abordado em detalhes na Conferência Anual da OSAP ( Organization for Safety Asepsis and Prevention) que irá acontecer em San Diego em junho próximo. Veja a Programação Prévia
Liliana Junqueira de P.Donatelli

Abióptica vai lançar uma certificação junto à ABNT para óculos

“A Abióptica vai lançar uma certificação junto à ABNT para regulamentar o setor. A indústria calcula perder 45% de sua receita anual para o mercado paralelo. Em 2015, foram apreendidos 8,7 milhões de óculos ilegais no país”.

Análise de Mídia, REVISTAS, 09 de abril de 2016

As negociações do Planalto com partidos da base aliada estão em destaque nas revistas que circulam neste fim de semana. Assunto é capa da ÉPOCA, VEJA e ISTOÉ.

VEJA, também como destaque de capa, aborda o assunto e ironiza: “Para evitar sua liquidação do governo, Dilma faz uma liquidação de cargos e abre uma estupenda queima de estoque, oferecendo posições ao baixo clero da Câmara”.

Capa da ISTOÉ relata que o Planalto volta a comprar apoio parlamentar num último esforço para livrar a presidente do impeachment e denuncia que “dois parlamentares do PSB teriam recebido oferta de R$ 2 milhões em troca do voto pró-Dilma”.

 Já o destaque da edição da CARTA CAPITAL aponta que a 22ª fase da Lava Jato continua um mistério: o envolvimento da Globo com a Mossack & Fonseca explicaria o recuo da força-tarefa da operação no caso do tríplex.

Reportagem de capa da ISTOÉ DINHEIRO destaca que diretores e conselheiros da Petrobras resistem às tentativas “populistas” do governo para baixar os preços dos combustíveis em plena crise e às vésperas do processo de impeachment de Dilma Rousseff.

Como destaque da agenda específica, reportagem de capa da ÉPOCA aponta que o Palácio do Planalto não governa, trabalha apenas para manter a presidente Dilma Rousseff, à base da oferta de cargos e verbas para qualquer um que ofereça votos. Revista afirma que o PMDB faz o mesmo: é “a guerra do impeachment”.

Segundo a reportagem, em 1992, o então presidente Fernando Collor de Mello também prometeu cargos a prazo, mas não deu certo.

"No meu governo, em nenhum instante houve qualquer tipo de negociação subalterna. Em nenhum momento essa barganha foi feita", disse, em palestra na Confederação Nacional da Indústria (CNI) na semana passada.ÁLISE SETORIAL
Dados do setor fabril e o panorama econômico estão em evidência na cobertura semanal.

DINHEIRO EM NÚMEROS, na ISTOÉ DINHEIRO, aponta que “a produção industrial caiu 2,5% em fevereiro, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística no dia 1º de abril. O resultado de fevereiro anulou a alta de 0,4% em janeiro”.

Coluna continua: “Em comparação com fevereiro de 2015, a produção industrial encolheu 9,8%. Foi o vigésimo quarto resultado negativo consecutivo. A principal influência negativa foi na produção de veículos que caiu 9,7%”.

Luís Artur Nogueira, em artigo na ISTOÉ DINHEIRO, adverte que “a cada dia que passa, mais entidades e empresários criticam abertamente o governo federal e pedem o impeachment ou a renúncia da presidente. É um movimento sem volta, pois o setor produtivo se cansou dos mandos e desmandos de Dilma”.

Segundo o jornalista, “eles sabem que, se ela vencer a batalha no Congresso, haverá retaliações (leia-se vingança). Mas, com uma economia em frangalhos, ser oposição a um governo inerte traz mais ganhos do que perdas. O fato é que, após anos de cautela e freio na língua, os empresários perderam o medo de Dilma”.

VEJA alerta que “na tentativa de criar uma agenda positiva para destravar a economia e sair das cordas, o governo abre mão dos ajustes dolorosos em suas contas e aprofunda o déficit público”.

Texto exemplifica que são “medidas como a utilização dos bancos públicos para distribuir financiamento com juros reduzidos e manter os gastos do governo acima da capacidade das finanças federais”.

“O efeito é previsível: explosão da dívida federal”, adverte a reportagem.

“Além da queima total de cargos, o governo decidiu liberar as verbas das emendas parlamentares. Até aí não seria nada de mais, se houvesse dinheiro em caixa para tanto. Só que não há”, afirma.

Ricardo Boechat, na ISTOÉ, aponta que “o cancelamento da viagem de Dilma à Cúpula sobre Segurança Nuclear nos EUA confundiu a participação do Brasil no evento”.

Segundo o colunista, “na reunião com a secretária de Comércio Penny Pritzke, o ministro da Indústria, Armando Monteiro, disse não ter poderes para discutir a proposta americana, de aumentar o número de aeroportos brasileiros que recebem voos dos EUA. Pritzke reagiu surpresa. Em outro momento, o secretário dos Transportes dos EUA, Anthony Foxx, esperou pelo secretário de Portos, Helder Barbalho. O brasileiro não foi nem justificou”.

ISTOÉ registra que relatório do Banco Central "prova que manobras do governo forjaram uma economia fictícia para ajudar a reeleger Dilma e aprofundaram a crise".

"O relatório do Banco Central é uma sinalização clara de que Dilma usou dinheiro do Tesouro para fins indevidos", diz Otto Nogami, professor de economia do Insper. Segundo ele, "o simples fato de ter mudado a política de metas demonstra sua irresponsabilidade fiscal".

BRASIL CONFIDENCIAL, na ISTOÉ, afirma que "o BNDES continuou fechando operações de contratação de financiamento com empreiteiras encrencadas na Lava Jato cujos diretores já estavam presos. No dia 11 de junho de 2015, o banco acordou com a Camargo Corrêa um empréstimo de US$ 368.938.143 para serviços de saneamento na Venezuela. Com juros a 4,03% ao ano".

Segundo BRASIL CONFIDENCIAL, "quando a operação de contratação foi fechada, já fazia quase sete meses que parte da cúpula da empreiteira Camargo Corrêa tinha sido presa pela Operação Juízo Final, deflagrada em 14 de novembro de 2014, o que não impediu novas contratações".

BRASIL CONFIDENCIAL assinala ainda que "o BNDES confirma a contratação, mas informa que o dinheiro ainda não foi liberado. E destacou que esta taxa 'não pode ser comparada com as taxas praticadas no Brasil, pois as taxas domésticas são em reais e as dos financiamentos à exportação, em dólar'".

VEJA registra que os honorários do advogado Roberto Teixeira, compadre de Lula, são um “fenômeno”. “Só na Fecomércio do Rio, levou nada menos que 18 milhões de reais em um ano”, afirma o texto.

Segundo VEJA, “a Fecomércio faz parte do chamado Sistema S, um feudo petista desde o início da era Lula. Movimenta 1 bilhão de reais por ano”.

sábado, 9 de abril de 2016

LISTA DE PRODUTOS ESTRATÉGICOS PARA POTENCIAIS PDPS EM 2016

Srs. Membros do GECIS,
            Considerando o Decreto nº 7.807, de 17 de setembro de 2012, que Dispõe sobre a definição de produtos estratégicos para o Sistema Único de Saúde - SUS, para fins do disposto no inciso XXXII do caput, e no § 2º, do art. 24 da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, bem como, o marco regulamentar das PDP, instituído pela Portaria nº 2.531, de 12 de novembro de 2014;
Considerando que os produtos estratégicos para o SUS são aqueles necessários ao SUS para ações de promoção, prevenção e recuperação da saúde, com aquisições centralizadas ou passíveis de centralização pelo Ministério da Saúde e cuja produção nacional e de seus insumos farmacêuticos ativos ou componentes tecnológicos críticos são relevantes para o CEIS;
Considerando o informe técnico nº 01/2016, o qual esclarece que excepcionalmente para o ano de 2016, o período para a divulgação da lista de produtos estratégicos para o SUS foi adiado, em decorrência do foco do Ministério às ações emergenciais de combate ao Zika vírus, Dengue e Chikungunya.
Considerando que permanecem vigentes as PDP relacionadas aos produtos estratégicos para o SUS disponíveis no link: http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/o-ministerio/principal/leia-mais-o-ministerio/581-sctie-raiz/deciis/l2-deciis/12090-parceria-para-o-desenvolvimento-produtivo-pdp
Encaminho para apreciação e recomendação dos membros do GECIS a Lista Anual de Produtos Estratégicos para o SUS – 2016, elaborada pelo Ministério da Saúde, e sob sua coordenação;
Esclareço ainda que a Lista Anual de Produtos teve como prioridade 3 grupos de fatores:
1.       Fator 1: os produtos, segmento farmacêutico, com  destaques para os Programas do MS para o ano de 2016;
2.       Fator 2: os produtos, segmento equipamentos e materiais de uso em saúde, com  destaques para os Programas do MS para o ano de 2016; e
3.       Fator 3: os produtos Estratégicos de PDP Extintas.
As recomendações deverão ser enviadas com justificativa fundamentada, à luz do marco regulamentar vigente, impreterivelmente até dia 18/04/2016 às 12:00h, ao email: gecis@saude.gov.br .

 Atenciosamente,

COORDENAÇÃO DO GRUPO EXECUTIVO DO COMPLEXO INDUSTRIAL DA SAÚDE

Anexo:


sexta-feira, 8 de abril de 2016

Farmacopeia Brasileira está com oito consultas públicas em andamento

Oito temas de interesse para a Farmacopeia Brasileira estão abertos para receber contribuições da sociedade por meio das consultas públicas abertas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Entre os assuntos em discussão está  duas consultas públicas sobre gases medicinais,  outra a respeito do Método geral de determinação da Solubilidade Aplicada à Bioisenção de acordo com o Sistema de Classificação Biofarmacêutica e monografias de radiofármacos.

A Anvisa possui por competência legal promover a revisão e atualização periódica da Farmacopeia Brasileira, conforme disposto no inciso XIX do artigo 7º da Lei 9.782 de 26 de janeiro 1999. O contexto desta competência está apoiado nas ações de regulamentação sanitária e indução ao desenvolvimento científico e tecnológico nacional, que se concretiza por meio da revisão e incorporação de novos requisitos de qualidade para diversas substâncias de interesse farmacêutico e sua publicação na forma de monografias na Farmacopeia Brasileira.

Acompanhe na tabela abaixo as consultas públicas da Farmacopeia Brasileira em andamento

Consulta Pública nº
Assunto
Prazo para contribuições
Capítulo de gases medicinais
11 de março a 9 de maio
Monografia de ar comprimido medicinal
Métodos gerais aplicados a gases medicinais
Monografia de oxigênio
Método geral de determinação da Solubilidade Aplicada à Bioisenção de acordo com o Sistema de Classificação Biofarmacêutica
Monografia de medronato de sódio (99m Tc) solução injetável
25 de março a 26 de abril
Monografia de pentetato de sódio (99m Tc) solução injetável
Monografia de pertecnetato de sódio (99m Tc) solução injetável

Abertas submissões de trabalhos para o Congresso Brasileiro de Informática em Saúde

Sociedade Brasileira deInformática em Saúde (SBIS) informa que estão abertas as submissões de trabalhos para o Congresso Brasileiro de Informática em Saúde - CBIS 2016. Com o tema central “A Informática Transformando a Saúde”, o evento ocorrerá nos de 27 a 30 de novembro, em Goiânia.

O congresso reunirá profissionais da saúde, ciência da computação e da informação, educadores, alunos, pesquisadores e os mais diversos interessados em trocar experiências que envolvam aplicações da informática no cuidado à saúde.

O evento foi organizado em três eixos: Sistemas clínicos; Informática disciplinar e transdisciplinar aplicada à saúde; Organização, gestão e impacto social da informática em saúde. São 39 temas da atualidade a serem explorados nas várias modalidades de submissão: pôster, artigo completo, relato de caso, painel, tutorial e demonstração.

Calendário:

Submissão de trabalhos (todas as categorias): de 18/03/2016 a 31/05/2016​ às 23h00 (horário de Brasília)​
Notificação de aceite: 08/08/2016
Envio da versão final para anais do evento: 31/10/2016
Prazo para inscrição de pelo menos um coautor: 31/10/2016
Publicação on line prevista: 25/11/2016​​

Submissões através de Plataforma online:

Apenas serão avaliados os trabalhos submetidos através da Plataforma do evento (https://jems.sbc.org.br/) e no formato previamente definido no template da modalidade. Submeta seu trabalho agora mesmo: Acesse aqui!

Fonte: CBIS 2016

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