Vários
tipos de pescado são fontes de ômega 3, que é encontrado principalmente em
peixes como atum, sardinha, arenque, anchova, tainha, bacalhau e truta. O ômega
3 auxilia na manutenção de níveis adequados de triglicerídeos, protegendo os
sistemas cardiovascular e cerebral, desde que associado a uma alimentação
equilibrada e hábitos de vida saudáveis. Tanto os peixes de rio como os de mar
fazem bem à saúde.
Por
isso, é importante estimular o consumo em todas as idades, até mesmo em
crianças e adolescentes. O Ministério da Saúde recomenda o consumo de pelo
menos duas porções de peixe por semana.
Guia
Alimentar (Conheça outras orientações do Ministério da Saude sobrealimentação)
Para
incentivar o consumo de peixe no Brasil, o Ministério da Agricultura, Pecuária
e Abastecimento, por meio da Secretaria de Aquicultura e Pesca (SAP), realiza
todos os anos, desde 2004, a Semana do Peixe. As ações que envolvem esse
periodo estão em todos os elos da cadeia produtiva, desde o produtor até o
consumidor final, e são realizadas nos principais pontos de comercialização e
consumo de pescado: supermercados, feiras livres, bares, hotéis, restaurantes
entre outros. A semana do peixe vai até o dia 15 de setembro.
Neste
ano, entre as ações, ainda foi disponibilizado pelo MAPA um Livro de Receitas
que, além de mostrar opções de preparo para o alimento, traz orientações sobre
como comprar o pescado, seja ele fresco, seco ou congelado, garantindo boas
escolhas para a mesa.
Seguem
algumas dicas que podem ser encontradas no material. Para baixar o livro no seu
computador, clique aqui.http://www.agricultura.gov.br/arq_editor/semanadopeixe-livroreceitas.pdf
O
que observar ao comprar pescado
Observe
a limpeza do local, a higiene dos atendentes e a forma de conservação do
pescado. Quando o pescado for fresco, observe a temperatura do balcão
refrigerado (deve ser inferior a 4°C). Já quando for mantido em caixas térmicas
ou isopor, deve estar totalmente envolvido por gelo. Outras dicas que podem
ajudar na escolha:
• O
peixe deve ter pele firme, bem aderida, úmida e sem a presença de manchas.
• Os olhos devem ser brilhantes e salientes.
• As escamas devem ser unidas entre si, brilhantes e fortemente aderidas à pele.
• As brânquias (guelras) devem ter cor que vai do rosa ao vermelho intenso, ser brilhantes e sem viscosidade
• Os crustáceos devem ter cor própria da espécie e não apresentar cor alaranjada ou negra na carapaça. • Os mariscos frescos só podem ser vendidos vivos.
• Polvos e lulas devem ter carne consistente e elástica.
• O odor deve ser característico e não repugnante.
• O pescado deve estar livre de contaminantes para a venda (como areia, pedaços de metais, plásticos, combustíveis, sabão e moscas).
• Os olhos devem ser brilhantes e salientes.
• As escamas devem ser unidas entre si, brilhantes e fortemente aderidas à pele.
• As brânquias (guelras) devem ter cor que vai do rosa ao vermelho intenso, ser brilhantes e sem viscosidade
• Os crustáceos devem ter cor própria da espécie e não apresentar cor alaranjada ou negra na carapaça. • Os mariscos frescos só podem ser vendidos vivos.
• Polvos e lulas devem ter carne consistente e elástica.
• O odor deve ser característico e não repugnante.
• O pescado deve estar livre de contaminantes para a venda (como areia, pedaços de metais, plásticos, combustíveis, sabão e moscas).
Uma
das vantagens de se comprar o pescado fresco é a possibilidade de verificar, na
hora, a qualidade do alimento pelo odor, textura e coloração.
Sobre
o pescado congelado industrialmente, geralmente ele é submetido a temperaturas
inferiores a -25°C e depois mantido obrigatoriamente a temperaturas inferiores
a -15°C. O congelamento industrial é feito muito rapidamente, de forma que
conserva melhor e diminui a perda de qualidade e umidade do pescado. O
congelamento é um eficiente meio de manter a qualidade do pescado, porém a data
de validade deve ser sempre verificada com rigor.
Sempre
adquira o pescado (fresco, refrigerado ou congelado) no final das compras. O
tempo e temperatura são dois fatores importantes para garantir a qualidade do
pescado.
Fique
atento também a embalagem do pescado.
O
rótulo dos produtos comercializados no Brasil deve apresentar as seguintes
informações obrigatórias:
1.
Nome do produto.
2. Lista de ingredientes em ordem decrescente de quantidade, isto é, o ingrediente que estiver em maior quantidade deve vir primeiro, e assim por diante.
3. Conteúdo líquido (quantidade ou volume que o produto apresenta).
4. Identificação da origem (identificação do país ou local de produção daquele produto).
5. Identificação do lote.
6. Data de fabricação.
7. Prazo de validade: o dia e o mês para produtos com duração mínima menor do que 3 meses e o mês e o ano para produtos com duração superior a 3 meses. 8. Instruções para o uso, quando necessário.
2. Lista de ingredientes em ordem decrescente de quantidade, isto é, o ingrediente que estiver em maior quantidade deve vir primeiro, e assim por diante.
3. Conteúdo líquido (quantidade ou volume que o produto apresenta).
4. Identificação da origem (identificação do país ou local de produção daquele produto).
5. Identificação do lote.
6. Data de fabricação.
7. Prazo de validade: o dia e o mês para produtos com duração mínima menor do que 3 meses e o mês e o ano para produtos com duração superior a 3 meses. 8. Instruções para o uso, quando necessário.
9. Selo do Serviço de Inspeção Federal (SIF), Serviço de Inspeção Estadual (SIE) ou Municipal (SIM).
No
caso de produtos importados, as informações acima devem estar em português. Os
produtores de pescado embalado devem ainda declarar a rotulagem nutricional
obrigatória com as seguintes informações: valor energético, carboidratos,
proteínas, gorduras totais, gorduras saturadas, gorduras trans, fibra alimentar
e sódio.
Gabi
Kopko, com informacoes do MAPA, para o Blog da Saúde