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domingo, 9 de outubro de 2016

Brics negocia acordo para baratear remédios de alto custo - COMENTÁRIOS DA RM CONSULT sobre o tema

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Sobre a matéria publicada hoje no caderno de Economia do jornal “O Globo”, com o  título de “BRICS NEGOCIA ACORDO PARA BARATEAR REMÉDIOS DE ALTO CUSTO” e em função das várias demandas de nossos parceiros instalados no Brasil, optamos por comentar pontualmente as informações objetivando traduzir o nosso entendimento sobre o tema:

Nossos comentários serão destacados em azul, logo a seguir a cada ponto destacado:

Setor é um dos temas de encontro do grupo na Índia, na próxima semana

O governo brasileiro começou a negociar um acordo entre o Brics (grupo formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) para produzir, comercializar e baratear medicamentos. O foco são os remédios de alto custo, caso daqueles que tratam doenças crônicas como a Aids. RM: esta é uma iniciativa isolada do Min. José Serra desalinhada da política estratégica brasileira e do governo Temer, abruptamente apresentada por protagonismo pessoal, acima dos limites de sua competência, realizada sem consulta os demais atores envolvidos no segmento, em especial, ao Ministro da Saúde, Ricardo Barros, e outros titulares das pastas da Indústria e Comércio, Ciência e Tecnologia, sem qualquer avaliação jurídica, sem ouvir o Congresso Nacional, e, até mesmo desconsiderando a potencial extensão das consequências produzidas por um acordo desta envergadura.

O Governo Temer assumiu garantindo postura respeitosa, com segurança institucional e jurídica à todos contratos e compromissos estabelecidos, sobre o marco regulatório vigente, objetivando ampliar as parcerias com a iniciativa privada, que ensejou recentemente a publicação de normativa especifica, atrair novos investimentos, absorver e desenvolver tecnologias no país, para gerar mais empregos, renda e tributos em toda cadeia produtiva nacional, com a necessária atenção à redução do impacto financeiro na balança comercial internacional bem como buscando reduzir custos para o País, notadamente no que se destina ao SUS. Segundo fontes ouvidas pelo GLOBO, os cinco países discutem como quebrar patentes RM: não faz sentido o Brasil falar em quebra de patentes de medicamentos. O única tentativa realizada com o Efavirenz não funciona adequadamente até hoje o País não conseguiu internalizar completamente o produto, continua a adquirir ativos semiacabados  e a pagar royalties para o detentor da tecnologia  e fabricar os medicamentos com um custo menor. RM: falar em produzir no Brasil, para absorver tecnologias, consolidar conhecimentos, estabelecer plataformas tecnológicas que permitam desenvolver novos produtos faz todo sentido, mas com menor custo, sem considerar a necessidade do financiamento do custo do desenvolvimento do parque industrial e do próprio produto, sem tratar do volumes a serem fabricados é no mínimo desconhecer o processo, margeia a inconsequência.

Dentre os BRICS, certamente, China e Índia (que tem relativo e parcial respeito às patentes), que são os líderes mundiais na produção de ativos farmacêuticos – IFAs, serão os grandes beneficiados por esta iniciativa.

Deixar de ser dependentes dos detentores das patentes e da tecnologia dos produtos inovadores para ficar dependente da China e da Índia em relação aos intermediários e aos ativos farmacêuticos é equivalente a:
  • colocar “todos ovos na mesma cesta” – o País precisa e pretende ter o domínio tecnológico para produzir todos os medicamentos, mesmo que a produção seja realizada por terceiros
  • assumir o risco da redução brusca e drástica da confiança dos investidores no segmento e no País
  • compromete a continuidade da fabricação local de alguns produtos,
  • reduz postos de trabalho e a arrecadação de toda cadeia envolvida,
  • dificultará o acesso futuro a novos produtos,
  • promove retrocesso em relação às novas plataformas tecnológicas em processo de transferência tecnológica,
  • induzir a insegurança institucional e jurídica no segmento e no País.


Esse é um dos temas que estarão nas conversas da 8ª Cúpula do Brics, que será realizada no próximo fim de semana em Goa, na Índia. Os países devem debater quais tipos de medicamentos podem entrar em um acordo de livre comércio.RM: o grande foco do portfólio são as DSTs e os medicamentos de auto custo  A discussão não é simples. Afinal, cada nação tenta proteger a sua própria produção RM os únicos beneficiados serão Índia e China que já produzem os IFAs, e até mesmo produtos acabados para os detentores das patentes. Esse acordo ainda está em fase inicial e não deve ser concluído no encontro RM um dos pontos em avaliação está na continuidade do desenvolvimento tecnológico e ao acesso aos novos medicamentos, sem falar no potencial risco de comprometer futuros investimentos e contratos com os detentores das patentes.

— É uma discussão que está no início, mas que é muito importante RM: não se coloca em causa a importância da discussão, mas não se pode achar que os BRICS estão prontos para dar o “grito de independência tecnológica” e sair quebrando patentes, abalando a já instável segurança jurídica proporcionada aos investidores e à alguns importantes e antigos parceiros do sistema – que não fornecem apenas os produtos alvo desta proposta -, a maioria instalados no País há mais de 50 anos, o que não invalida a oportunidade e a obrigação de negociar, adequadamente ampliando e mantendo a estabilidade, confiança e segurança institucional e jurídica. Utilizando o realinhamento econômico de custos e preços, frente ao poder de compras do Estado, principalmente se agrupados os volumes para a aquisição, certamente o governo estará ampliando o acesso da população aos medicamentos, com os mesmos investimentos  e pode significar uma revolução para a distribuição de medicamentos de alto custo entre o Brics RM: entende que esta imaginária e necessária revolução deva acontecer com a manutenção da segurança institucional e jurídica, claramente expressas nas negociações equânimes, abertas, transparentes, justas que ainda permitam que o País absorva gradativamente as plataformas tecnologias. Mas ainda temos um longo caminho de negociação — disse uma alta fonte do governo brasileiro

EFEITO EM ATÉ DEZ MEDICAMENTOS

Inicialmente, um acordo de quebra de patente incluiria um número limitado de medicamentos RM: a exemplo do que já ocorre no Mercosul, via PAHO. Seria algo entre cinco e dez remédios que não são produzidos pelos países do Brics. Se vingar, cada país será responsável pela fabricação de um ou dois itens e deve fornecer para os demais integrantes do grupo RM: e todos continuarão dependentes dos Intermediários e dos IFAs da China e da Índia.

A ideia desse acerto para a troca de tecnologias RM: como trocar tecnologias que são propriedade de terceiros, sem judicialização dos processos??? entre os países foi levada pelo Brasil RM: importante deixar claro que se trata de um protagonismo do Min. José Serra, em completo desalinhamento com a política de Estado apregoada pelo governo Temer, ao encontro da Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova York. Nos bastidores, as conversas têm sido conduzidas pelo ministro das Relações Exteriores, José Serra, que tem experiência no assunto.

Em 2001, em meio a uma guerra de preços com laboratórios, Serra ameaçou quebrar patentes de medicamentos para a Aids, mas não precisou cassar a licença RM: naquele momento o Brasil promoveu a licença compulsória (não quebra de patente) do Efavirenz que até hoje não conseguiu absorver totalmente a tecnologia de produção do sal, componente estratégico para a fabricação dos comprimidos, algumas apresentações continuam a ser adquiridas do detentor da tecnologia. Ao verem que RM: a REDE de laboratórios Públicos Oficiais, produtores de Medicamentos, como IVB, LAFEPE, IQUEGO, FURP E FARMANGUINHOS  os cientistas de Manguinhos tinham condições de desenvolver os produtos, RM: e a Microbiológica, Laborgen, Nortec, Globe, Cristália, e, mais recentemente a Blanver poderiam responder a fabricação dos IFAs os laboratórios farmacêuticos responsáveis passaram a negociar reduções de preços. RM: O Instituto Vital Brasil, sob nossa coordenação, foi o primeiro laboratório da REDE pública de produtores a ganhar uma concorrência pública do detentor do produto inovador “lamivudina” e passou a fornecer ao MS com fabricação local. Na época, Serra era ministro da Saúde do governo Fernando Henrique Cardoso. De acordo com fontes ouvidas pelo GLOBO, ele tem usado a experiência brasileira como exemplo.

A patente garante ao inventor de um produto os direitos de reprodução e comercialização de seu invento. No Brasil, a patente pode ser quebrada em caso de interesse nacional. RM: o Brasil respeita os direitos do detentor da patente e a política do governo Temer preconiza as parcerias público privadas com estabilidade institucional e jurídica do processo.

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O Brasil também quer exportar o modelo de genéricos RM: a Índia é um dos maiores produtores de genéricos do mundo... além de junto com China serem líderes de produção de IFAs. No entanto, há grandes diferenças entre os modelos de saúde dos países. Na Índia, por exemplo, não há laboratórios públicos como no BrasilRM: em contra partida existe um rigoroso controle sanitário para os medicamentos comercializados internamente, o que não tem o mesmo rigor para as exportações . Isso encarece o remédio fornecido para a população, porque sobre o produto público não há incidência de impostos RM: importante lembrar que as cadeias tributárias são muito diferentes entre os países e que no Brasil a “venda” do produto realizada pela REDE de produtores oficiais para o SUS é realizada sem a incidência de alguns impostos, já a aquisição do IFA seja local ou importado é tributada, o que continua a onerar os custos para o SUS, já que é um custo ‘embutido’ no preço da compra do IFA.

PROPOSTA DEPENDE DE AVAL DE INDIANOS

Um grande acordo como esse tem um longo caminho a percorrer antes de ser fechado RM: entendemos que a grande avaliação a ser realizada pelos indianos passe por assumir um grande protagonismo no primeiro momento, assumindo a posição de fornecedor privilegiado, ao lado da China, para os BRICs mas com o risco de “perder o bonde” do avanço tecnológico dos novos produtos que os detentores de patentes americanos e europeus repassam para que eles produzam, nos parece que dependerá do resultado da equação de um resultado imediato contra um crescimento de longo prazo .

O que deve ser assinado na cúpula de Goa é um memorando de entendimento em cooperação e regulação de produtos farmacêuticos entre a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e o órgão correspondente na Índia. Após muita negociação, o texto está pronto e espera o aval dos indianos para ser fechado RM: Os avanços com os acordos internacionais negociados e firmados pela ANVISA passam por uma maior aproximação técnico, científica e clínica com os principais parceiros globais – Índia é um dos maiores fornecedores de IFAs para o Brasil, já executa significativa parcela dos estudos de bioequivalência, além de abrigar várias plantas industriais produtoras de medicamentos de propriedade intelectual de americanos e europeus. Os primeiros acordos são de confidencialidade para troca de informações assegurando que o sigilo não seja quebrado. Depois as Agencias tem avançado no reconhecimento mútuo (quando possível) de alguns documentos e caminham para a harmonização de alguns procedimentos, notadamente nos critérios para a Certificação das Boas Práticas de Fabricação e Controle e finalmente um grupo de agencias caminham para a identificação e nomeação de instituições externas capazes de realizar trabalhos específicos de inspeção. Embora até por força de Lei a ANVISA não deixará de realizar a inspeção de planta e os registros dos produtos, conforme determina o marco regulatório atual.

É o primeiro passo para o acordo de comércio e investimentos na área de medicamentos RM: neste caso novamente o grande beneficiado será a Índia que terá mais facilidade em exportar para o Brasil já que a maioria dos IFAs vem de lá. O eventual ganho do Brasil será o de proporcionar maior agilidade aos processos de importação, certificação e registro de medicamentos fabricados na Índia

Ajustes são acordados por uma equipe de diplomatas e representantes da Anvisa. O objetivo inicial é firmar a cooperação com os indianos, mas a tratativa não tem sido fácil RM: felizmente o Brasil tem mantido uma posição de liderança regulatória internacional, já que está entre as 7 maiores agencias do mundo e faz questão absoluta de obter reciprocidade, onde direitos e obrigações são de mão dupla, aplicáveis a qualquer dos lados.

Desde 2013, o governo indiano quer avançar na proposta de um acordo com o Brasil. Essa é uma das prioridades da Índia no relacionamento entre os dois países. Com a crise política e a indefinição de qual seria o governo no Brasil, o diálogo foi suspenso.

As conversas foram retomadas em junho, já no governo interino do presidente Michel Temer. Foram apresentadas três propostas de memorandos de entendimento pelo governo indiano, nas áreas de medicina tradicional e homeopatia, plantas medicinais e cooperação universitária. Uma cátedra de medicina indiana deve ser criada no Brasil. O Ministério da Saúde apresentou uma contraproposta, mas, pouco antes da reunião bilateral, ainda não havia resposta dos indianos RM: o Brasil deverá se manter firme na posição sobre a reciprocidade.

Brasil é grande importador

O Brasil tem interesse no acordo, considerado estratégico pela Anvisa por causa do perfil da indústria farmacêutica indiana, sobretudo no setor de genéricos, dos quais o Brasil é grande importador. Com o acerto, seria possível facilitar o processo de inspeção e promover o reconhecimento RM: a ANVISA poderá acatar e utilizar as informações, mas entendemos que está longe de simplesmente reconhecer sem realizar as inspeções e u os registros de produtos de inspeções homologadas.

A equipe de Temer deve fechar o acordo bilateral no início da semana que vem. Uma reunião entre o presidente brasileiro e o primeiro-ministro Narendra Modi deve selar o entendimento. Os dois países têm muito em comum: ambos buscam implementar reformas estruturais para aumentar a competitividade.

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O encontro entre os dois chefes de Estado acontecerá após a reunião do Brics. É o oitavo encontro do grupo. Desde 2012, já foram anunciadas iniciativas como a criação de um banco de desenvolvimento e um contingente de reservas. Desde que a Índia assumiu a presidência do bloco, há alguns ruídos entre os membros.

— Há interesse da Índia em avançar em assuntos nos quais não há consenso — diz uma fonte do Itamaraty.

Nesse sentido, a cúpula em Goa é vista como uma chance de estabelecer novos entendimentos

POR GABRIELA VALENTE
Norm Betts / Norm Betts/Bloomberg

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CDH debate direitos de pessoas com perda auditiva em um só ouvido

Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) vai realizar na segunda-feira (10), às 9h, audiência pública interativa para instruir a proposta que transforma, para todos os efeitos legais, o portador de deficiência auditiva unilateral (perda de audição em um dos ouvidos) em pessoa com deficiência. A iniciativa da audiência é do senador Paulo Paim (PT-RS).

O objetivo do PLC 23/2016, que vai ser debatido na CDH, é assegurar ao deficiente auditivo unilateral acesso a direitos já assegurados às pessoas com deficiência. Estão entre esses benefícios a reserva de vagas em concursos públicos e a Lei de Cotas (Lei 8.213/1991), que obriga as empresas a contratarem pessoas com deficiência, proporcionalmente ao número de empregados.

Embora constitua uma deficiência auditiva, a perda auditiva unilateral hoje não se enquadra sues portadores na definição técnica de pessoas com deficiência. O Decreto 5.296/2004 considera deficiência auditiva apenas a perda bilateral - parcial ou total - de 41 decibéis (dB) ou mais, aferida por audiograma nas frequências de 500 Hz, 1.000 Hz, 2.000 Hz e 3.000 Hz.

Foram convidados para a audiência de segunda-feira Luciano Fernandes de Oliveira, porta-voz dos deficientes auditivos unilaterais; o pediatra Francisco Job Neto, mestre em Saúde Pública e consultor; o médico otologista Krishnamurti Sarmento Junior, mestre em Otorrinolaringologia; o fonoaudiólogo Guaraci Lima, especialista em Audiologia Clínica; o advogado Kayo Miranda Leite, mestre em Direito e Políticas Públicas; o pesquisador Heleno Correa Rodrigues Filho, da Universidade de Brasília (UnB); e representantes do Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência (Conade) e da Secretaria Especial dos Direitos da Pessoa com Deficiência do Ministério da Justiça.

A audiência pública será na sala 2 da Ala Nilo Coelho e terá caráter interativo. Isto é, quem tiver interesse poderá participar com comentários ou perguntas, por meio do Portal e-Cidadania e do Alô Senado (ligação gratuita, de qualquer lugar do país, através do telefone 0800612211).

Proposições legislativas

PLC 23/2016

COMO ACOMPANHAR E PARTICIPAR

Participe:
Portal e-Cidadania:
Alô Senado (0800-612211)
Agência Senado

Câmara amplia limite de receita para empresas participarem do Supersimples

Texto segue para sanção presidencial

O Plenário da Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira (4), por 380 votos favoráveis e nenhum contrário, o substitutivo do Senado ao Projeto de Lei Complementar 25/07, que aumenta o limite máximo de receita bruta para pequenas empresas participarem do regime especial de tributação do Simples Nacional, passando de R$ 3,6 milhões para R$ 4,8 milhões de receita bruta anual. A matéria será enviada à sanção presidencial.

Além desse limite, o substitutivo altera o enquadramento de vários setores nas três tabelas de serviços. Essas duas mudanças entram em vigor a partir de 1º de janeiro de 2018.

Alex Ferreira / Câmara dos Deputados

Votação do Projeto de Lei Complementar (PLP) 25/07, que muda regras do Simples Nacional
Plenário da Câmara realizará amanhã sessão solene em homenagem ao Dia Nacional da Micro e Pequena Empresa

O texto da Câmara previa limites maiores de enquadramento: até R$ 900 mil para microempresas e até R$ 14,4 milhões para as pequenas. Entretanto, devido às dificuldades econômicas e fiscais, prevaleceram os limites menores. De acordo com o parecer do relator, deputado Carlos Melles (DEM-MG), apenas três pontos do texto dos senadores foram rejeitados.

Dois dos dispositivos rejeitados deixaram as micro e pequenas empresas de serviços advocatícios e de corretagem de seguros de fora de mudança de tabela para alíquotas maiores se a relação folha/receita bruta for inferior a 28%.

O outro ponto recusado foi a prestação mínima de R$ 150 que seria exigida do microempreendedor individual (MEIA) no novo parcelamento de dívidas aberto pelo projeto.

Amanhã comemora-se o Dia Nacional da Micro e Pequena Empresa. Em alusão à data, a frente parlamentar ligada ao tema promoverá um café da manhã às 9 horas, no Salão Nobre; às 11 horas, haverá uma sessão solene, no Plenário Ulysses Guimarães.

Organizações
Conforme o texto aprovado nesta noite, poderão pedir inclusão no Simples Nacional, conhecido também como Supersimples, as organizações da sociedade civil (Sócios); as sociedades cooperativas e as integradas por pessoas em situação de risco ou vulnerabilidade pessoal ou social; e as organizações religiosas que se dediquem a atividades de cunho social distintas das religiosas.

No cálculo da receita bruta, não serão computadas as receitas com anuidades, mensalidades ou contribuições recebidas de associados e mantenedores; doações de pessoas ou empresas; ou transferência de recursos públicos em razão de parcerias, contratos de gestão ou outros instrumentos. Elas pagarão por fora a contribuição patronal da Previdência Social.

Ainda que possam ser considerados Oscips, não poderão participar do Supersimples os sindicatos, as associações de classe ou de representação profissional e os partidos.

ICMS por fora
Para o recolhimento do ICMS e do ISS no Simples Nacional, o limite continua a ser de R$ 3,6 milhões de receita bruta. Acima disso, a empresa terá de pagar esses tributos segundo as regras normais.

No caso de ser o ano de início de atividade da empresa ou de o estado adotar um sublimite, haverá uma tolerância de 20% de superação da receita. O texto dos senadores acaba com uma penalidade atualmente existente no mesmo percentual para o pagamento desse excedente pelas alíquotas máximas.

Muda também a regra atual prevista na Lei Complementar 123/06 que permite aos governos estaduais aplicarem um sublimite a partir do qual a empresa tem de recolher o ICMS com alíquota normal, fora do Supersimples.

Atualmente, a lei permite aos estados cuja participação no Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro seja de até 1% aplicarem os subtetos de R$ 1,26 milhão, R$ 1,8 milhão ou R$ 2,52 milhões. Estados com participação acima de 1% e até 5% no PIB podem aplicar os limites de R$ 1,8 milhão ou R$ 2,52 milhões.

Já o texto do Senado prevê apenas um subteto, de R$ 1,8 milhão, e somente para os estados com participação de até 1% no PIB nacional. Entretanto, nos estados em que não tenha sido adotado sublimite e naqueles com participação acima de 1% o limite continua a ser de R$ 3,6 milhões.

ÍNTEGRA DA PROPOSTA:

PLP 25/2007
Reportagem - Eduardo Piovesan
Edição - Marcelo Oliveira

Agência Câmara Notícias

CÂMARA DOS DEPUTADOS - Agenda da próxima semana

SEGUNDA-FEIRA (10)

9 horas - Votação em Plenário
Discussão do PL 2617/15, do deputado Manoel Junior (PMDB/PB), que dispõe sobre anistia tributária, cambial e criminal aos bens mantidos no exterior por pessoas físicas residentes no País, não previamente informados às autoridades brasileiras na forma da legislação aplicável, que venham a ser informados na forma e no prazo da nova lei.
Plenário Ulysses Guimarães

9 horas - Conselho de Comunicação Social
Comissão Temática de Conteúdos em Meios de Comunicação
Reunião para apresentação de relatórios sobre a Obrigatoriedade de Veiculação de Conteúdos; a Regionalização da Programação; o Incentivo à Produção Cultural; e outros temas.
Plenário 7 da ala Alexandre Costa, no Senado

9 horas - Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável
Seminário para debater o financiamento da educação ambiental
Inscrições pelo site
O evento continua à tarde
SESC Unidade Consolação, Rua Dr. Vila Nova, 245, Consolação, São Paulo

9h05  - Sessão Solene
Homenagem ao Dia de Nossa Senhora da Conceição Aparecida
Plenário Ulysses Guimarães

10h30 - Conselho de Comunicação Social
Comissão Temática de Publicidade e Propaganda
Reunião para apresentação de relatórios sobre Propaganda Eleitoral; Publicidade e Propaganda Governamental; Restrições em Publicidade e Propaganda; Obrigatoriedade de Veiculação de Informações em Publicidade e Propaganda; Direito do Consumidor; Publicidade e Saúde; e outros temas.
Plenário 7 da ala Alexandre Costa, no Senado

14 horas - Conselho de Comunicação Social
Reunião para apresentação de relatório sobre os projetos de lei que tratam de bloqueio de sites e aplicativos; o PL 4451/08, que altera o Código Brasileiro de Telecomunicações para estabelecer normas de julgamento das licitações para outorga de concessões e permissões de serviços de radiodifusão; a MP 744/16, referente à extinção do Conselho Curador da EBC e sua autonomia.
Plenário 7 da ala Alexandre Costa, no Senado

14 horas - Comissão de Seguridade Social e Família
Subcomissão Permanente Assistência Social
Reunião para debater as emendas ao Orçamento 2017 para a área de assistência social.
Foram convidados representantes da Secretaria Nacional de Assistência Social; do Fundo Nacional de Assistência Social; e a consultora de Orçamento da Câmara Elisângela Batista.
Plenário 15

14h30 - Comissão de Cultura
Reunião para discussão e votação de sugestões de emendas ao Orçamento 2017.
Plenário 12

14h30 - Comissão Especial de Combate à Corrupção (PL 4850/16)
Audiência pública para debater a criminalização do caixa dois.
Foram convidados o vice procurador-geral Eleitoral, Nicolao Dino; o jurista, advogado e ex-ministro do TSE José Eduardo Rangel de Alckmin; o mestre e professor de Direito Constitucional e Eleitoral Fabrício Juliano Mendes Medeiros; o mestre e doutor pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo Cristiano Avila Maronna.
Plenário 4

14h30  -  Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher
Reunião para discussão e votação das emendas da comissão ao Orçamento 2017.
Plenário 14

14h30 - Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania
Votação de projetos e requerimentos.
Plenário 1

15 horas  -  Votações em Plenário
Pauta remanescente da sessão anterior.
Plenário Ulysses Guimarães

16 horas  -  Comissão de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência
Votação de projetos e requerimentos.
Plenário 13

16 horas  -  Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher
Cerimônia de abertura da exposição "Cores de um Outubro Rosa"
A temática das pinturas envolve a prevenção ao câncer em mulheres.
A exposição de telas especialmente preparadas pelos alunos da Escola de Artes da UnB fica em cartaz até o dia 14 de outubro.
Espaço Mário Covas

18 horas  -  Bancada Federal do Maranhão
Reunião para apresentação das emendas da bancada ao Orçamento 2017.
Sala de reuniões da Mesa Diretora

18h30  -  Comemorações do Mês do Servidor
Abertura, com palestrante ainda a ser definido.
Auditório Nereu Ramos

19 horas  -  Votações em Plenário
Pauta remanescente da sessão anterior.
Plenário Ulysses Guimarães

TERÇA-FEIRA (11)

9 horas - Votações em Plenário
Pauta remanescente da sessão anterior.
Plenário Ulysses Guimarães

9 horas  -  Comissão de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência
Reunião para apreciação das emendas da comissão ao Orçamento 2017.
Plenário 6

9 horas  -  Bancada de Pernambuco
Reunião para apreciação das emendas da bancada ao Orçamento 2017.
Sala de reuniões da Mesa Diretora

9 horas  -  Comissão de Educação
Reunião para apreciação das emendas da comissão ao Orçamento 2017.
Plenário a definir

9h05  -  Sessão Solene
Comemoração aos 50 Anos do Movimento Tradicionalista Gaúcho
Plenário Ulysses Guimarães

9h30  -  Conselho de Ética e Decoro Parlamentar
Reunião para análise de pareceres preliminares referentes a processos disciplinares.
Plenário a definir

9h30  -  Comissão Especial de Combate à Corrupção (PL 4850/16)
Audiência pública para debater o PL 4850/16, que estabelece dez medidas contra a corrupção.
Foram convidados o promotor de Justiça do Estado do Ceará Igor Pereira Pinheiro; o delegado da Polícia Federal aposentado Jorge Barbosa Pontes; a colunista do Estadão e comentarista da Globonews, Eliane Cantanhêde; as representantes da sociedade civil Rosa Richter e Ana Paula Sayão.
Plenário 14

9h30  -  Comissão Especial da Reforma Tributária
Reunião para redefinir roteiro de trabalhos.
Plenário a definir

10 horas  -  Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado
Reunião para apresentação de sugestões de emendas ao Orçamento 2017.
Plenário 10

9h30  -  Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria, Comércio e Serviços
Votação de projetos e requerimentos.
Plenário 5

10 horas  -  Comissão de Defesa do Consumidor
Votação de projetos e requerimentos.
Plenário 8

10 horas -  Comissão de Minas e Energia
Discussão e votação das sugestões de emendas da comissão ao Orçamento 2017.
Plenário 11

10 horas  -  Comissão Especial sobre a Unificação das Polícias Civis e Militares
Votação de requerimentos.
Plenário 15

10 horas  - Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania
Apreciação das proposições remanescentes da pauta anterior e das emendas da comissão ao Orçamento 2017.
Plenário 1

10 horas  -  Comissão de Desenvolvimento Urbano
Votação de projetos e requerimentos.
Plenário 16

10 horas -  Comissão de Finanças e Tributação
Votação de projetos e requerimentos.
Plenário 4

10 horas  -  Comissão de Integração Nacional, Desenvolvimento Regional e da Amazônia
Votação de projetos e requerimentos.
Plenário 15

11 horas  -  Comissão de Fiscalização Financeira e Controle
Audiência pública para debater a PEC 241/16, que estabele limites para os gastos públicos.
Foram convidados representantes do Ministério da Fazenda; do Ministério do Planejamento; o professor de economia da UFRJ Luiz Carlos Prado; o professor do Instituto de Economia da Universidade de Campinas Pedro Rossi.
Plenário a definir

11 horas  -  Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado
Votação de projetos e requerimentos.
Plenário 10

13h30  -  Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento Desenvolvimento Rural
Discussão e votação das emendas da comissão ao Orçamento 2017.
Plenário 10

14 horas  -  Comissão Especial sobre a Carreira da Receita Federal (PL 5864/16)
Reunião para eleição do 3º vice-presidente; e discussão e votação do parecer do relator, deputado Wellington Roberto (PR-PB).
Plenário 2

15 horas  -  Votações em Plenário
Pauta remanescente da sessão anterior.
Plenário Ulysses Guimarães

17 horas  -  Bancada Feminina
Reunião
Sala de reuniões da Mesa Diretora

QUARTA-FEIRA (12)
Feriado Nacional de Nossa Senhora Aparecida, Padroeira do Brasil. (6.802/80).

QUINTA-FEIRA (13)

14 horas  - Plenário
Sessão de debates.
Plenário Ulysses Guimarães

14 horas  -  Comemorações do Mês do Servidor
Palestra "Paternidade Responsável"
Sala 32 do Cefor

SEXTA-FEIRA (14)

9 horas  -  Plenário
Sessão de debates.
Plenário Ulysses Guimarães

15 horas -  Sessão Solene
Comemoração ao Dia do Professor
Plenário Ulysses Guimarães

Agência Câmara Notícias

Fux diz que STF vai limitar ações por remédios

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luiz Fux disse ontem acreditar que a decisão da Corte sobre a oferta de medicamentos de alto custo pela rede pública não deverá ser no sentido de obrigar o Estado a dar tudo a todos. Em julgamento iniciado em setembro e ainda sem data para terminar, o Tribunal avalia a obrigatoriedade do governo em fornecer remédios que não constam da lista do SUS ou que não tenham registro no País.

Segundo Fux, o STF deverá estabelecer critérios para o fornecimento de remédios pela rede pública. "Não (será tudo para todos). Vai ser uma solução sob medida. O Supremo será o artesão na solução desse caso. Vai ser uma decisão de alfaiate", disse ele na tarde de ontem, após participar de painel sobre judicialização no Summit Saúde Brasil, evento promovido pelo Estado em São Paulo.

Fux afirmou não poder adiantar o voto que defenderá no julgamento, mas antecipou seu entendimento. "Sou a favor de uma fórmula que faça prevalecer o direito fundamental do cidadão à saúde, que está na Constituição. Mas acho que o Supremo vai estabelecer critérios. Há casos excepcionais que merecem soluções excepcionais", afirma. Já votaram os ministros Marco Aurélio Mello, Luís Roberto Barroso e Edson Fachin, todos no sentido de autorizar o fornecimento só em casos excepcionais.

Também presente no Summit, o ministro da Saúde, Ricardo Barros, disse ter certeza de que o Supremo terá "bom senso na decisão", mas afirmou que o gasto com compra de remédios de alto custo acima do previsto em orçamento poderá desestruturar o sistema público.

"Nós vamos cumprir as decisões, como temos feito, apenas que isso desestrutura todo o nosso sistema e, se as decisões forem muito exigentes, desestruturam outros sistemas do governo, que terão de socorrer à Saúde", afirmou.

Barros disse ainda que o governo federal tem como meta restabelecer em um ano o financiamento de serviços do SUS que deixaram de receber recursos da União, o que já resulta numa dívida de R$ 3,5 bilhões com Estados e municípios. "O governo já reconheceu que esses serviços estão funcionando, mas não publicou a portaria que permite o pagamento mensal do aporte de cofinanciamento do governo federal", disse Barros, justificando a situação à falta de caixa da União.

Zika

O ministro afirmou que, após quase um ano de atraso, a compra de repelentes para distribuição entre gestantes do Bolsa Família para a proteção contra o vírus zika finalmente está sendo feita. Ele não informou quantas mulheres serão beneficiadas, mas disse que a distribuição do produto começará em novembro. Serão investidos R$ 300 milhões por ano.

Álvaro Campos, Eduardo Laguna e Fabiana Cambricoli

Estadão Conteúdo

Proposta regulamenta tratamento preventivo a Aids

Fraga lembra que a proposta deixa a possibilidade de incluir vítimas de situações ainda não previstas, como atentado violento ao pudor

O Projeto de Lei 4842/16, do deputado Alberto Fraga (DEM-DF), regulamenta o tratamento público preventivo à Aids. Os serviços de saúde fornecerão aos pacientes acompanhamento médico, incluídos medicamentos.
Pela proposta, o tratamento será oferecido, além de casos previstos em regulamento, a: mulher vítima de estupro; recém-nascido, filho de portadora; e profissional que tenha risco real de contaminação.
Segundo Alberto Fraga, o tratamento atende ao avanço da ciência medica e possibilita que os pacientes com histórico de risco real de contaminação tenham um atendimento preventivo.
“O projeto prevê algumas situações, deixando ao Poder Executivo a regulamentação, podendo incluir outras situações, como a vítima de atentado violento ao pudor.”
Tratamento atual
Disponível desde a década de 1990 no Sistema Único de Saúde (SUS), a Profilaxia Pós-Exposição (PEP) foi implantada, inicialmente, para os profissionais de saúde, como prevenção. O procedimento é usado em casos de acidentes de trabalho, em que os profissionais são expostos a materiais contaminados ou que têm a luva perfurada por objetos cortantes no trato com paciente soropositivo. Em 2011, a PEP foi estendida para vítimas de violência sexual e, em 2012, a profilaxia foi ampliada a qualquer acidente sexual, como o não uso ou rompimento do preservativo.
Tramitação
A proposta tramita em caráter conclusivo e será analisada pelas comissões de Seguridade Social e Família; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

ÍNTEGRA DA PROPOSTA:

Reportagem – Tiago Miranda , Edição – Sandra Crespo , Foto - Luis Macedo/Câmara dos Deputados

Agência Câmara Notícias

Novas regras darão transparência a testes de medicamentos

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Os testes de eficácia dos antidepressivos são regularmente alvo de questionamentos por médicos e cientistas, que não conseguem ter acesso aos dados das empresas farmacêuticas. [Imagem: Cortesia L. Brian Stauffer/UIUC]
Questão ética

Os resultados decepcionantes da maioria dos testes clínicos de medicamentos e tratamentos não poderão mais ficar escondidos nas gavetas dos cientistas e das empresas farmacêuticas - ao menos nos EUA.
O Departamento de Saúde e Serviços Humanos (HHS) e os Institutos Nacionais de Saúde (NIH) daquele país divulgaram as novas regras, longamente aguardadas.
A partir de agora, os cientistas deverão divulgar o projeto e os resultados de todos os ensaios clínicos. Aqueles que descumprirem as normas serão penalizados e não poderão obter novos fundos públicos para pesquisas.

"Eu acredito que várias das grandes universidades simplesmente não reconheceram que, se você faz um experimento em uma pessoa e obtém seu consentimento, você realmente tem a obrigação de tornar os resultados conhecidos," disse o professor Robert Califf, chefe da FDA (Food and Drug Administration). "Isto é fundamentalmente uma questão ética."
Acertos e erros da ciência

As novas regras visam coibir o grande número de ensaios clínicos que são realizados, mas nunca publicados.

A maioria dos estudos que falham nos estágios iniciais nunca são divulgados, disse Christopher Gill, pesquisador de saúde da Universidade de Boston: "Do ponto de vista dos consumidores e da ciência, as falhas são tão importantes quanto os sucessos".
A não-divulgação impede que outros pesquisadores saibam o que não funciona, que outras equipes possam avaliar os métodos usados no teste, que as agências de financiamento saibam como o dinheiro público foi gasto, e que a população saiba o que realmente ocorre durante esses testes.

Alguns desses ensaios só vêm a público quando os resultados são catastróficos, como ocorreu recentemente na França, quando um fármaco em teste causou a morte de voluntários. Outro exemplo também recente foi uma reanálise dos dados do estudo que mostrou que, em alguns casos, a vacina contra a dengue pode fazer mais mal que bem, algo que não foi divulgado originalmente pela empresa farmacêutica.

Alguns pesquisadores alertaram recentemente que as pesquisas com embriões humanos atingiram o limite ético. [Imagem: Alessia Deglincerti/Gist Croft/Ali H. Brivanlou]
Tortura dos números
Outras mudanças introduzidas pela nova legislação norte-americana incluem exigências de que os cientistas relatem detalhes sobre como eles planejaram os ensaios, descrevam as estatísticas que vão usar para analisar os resultados e revelem quaisquer alterações que ocorram no decorrer do estudo.

Isto deve ajudar a resolver um problema conhecido como "tortura" ou "trituração dos dados" - ou p-hacking - quando os cientistas usam várias técnicas estatísticas até encontrar uma que dê resultados positivos - e só essa é publicada.

Agora a expectativa é que os demais países possam começar a criar suas próprias legislações com base no exemplo norte-americano.

Com informações da Nature


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