Destaques

terça-feira, 22 de novembro de 2016

ANTÔNIO RAIMUNDO LEAL BARBOSA, é o novo Coordenador-Geral de Assistência Farmacêutica Básica do DAF/SCTIE/MS

PORTARIA Nº - 2.500, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2016

O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso da competência que lhe foi subdelegada pela Portaria nº 1.056, de 11 de
junho de 2003, da Casa Civil da Presidência da República, resolve:
Nomear ANTÔNIO RAIMUNDO LEAL BARBOSA, para exercer o cargo de Coordenador-Geral de Assistência Farmacêutica Básica, código DAS 101.4, nº 35.0019, do Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos, da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos.
RICARDO BARROS


MÁRCIA ABRAHÃO MOURA, Professora da Universidade de Brasília, para exercer o cargo de Reitora da referida Universidade, com mandato de quatro anos

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
DECRETO DE 21 DE NOVEMBRO DE 2016
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, caput, inciso XXV, da Constituição, e tendo em vista o disposto no art. 16, caput, inciso I, da Lei no 5.540, de 28 de novembro de 1968, resolve
NOMEAR
MÁRCIA ABRAHÃO MOURA, Professora da Universidade de Brasília, para exercer o cargo de Reitora da referida Universidade, com mandato de quatro anos.
Brasília 21 de novembro de 2016; 195o da Independência e 128o da República.
MICHEL TEMER
José Mendonça Bezerra Filho



HORMOTROP - falsificado - Anvisa determina apreensão e inutilização de lote falso de hormônio do crescimento

DIRETORIA DE CONTROLE E MONITORAMENTO SANITÁRIOS

RESOLUÇÃO-RE N° 3.114, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2016

O Diretor da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o art. 151, V e VI, e o art. 54, I, § 1º do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Resolução da Diretoria Colegiada - RDC n° 61, de 3 de fevereiro de 2016, e a Resolução da Diretoria Colegiada - RDC nº 99, de 02 de agosto de 2016.
Considerando o art. 62, caput II, da Lei nº 6.360, de 23 de setembro de 1976; 
Considerando o art. 7º, XV, da Lei nº 9.782 de 26 de janeiro de 1999;
Considerando que o Laboratório Químico Farmacêutico Bergamo Ltda., detentor do registro do produto Hormotrop® 12 UI, pó liófilo injetável, desconhece a existência do lote nº CC50539, contendo o Diluente Bacteriostático lote nº 093269116, tratando-se, portanto, de falsificação, 
Resolve:

Art. 1º Determinar, como medida de interesse sanitário, a apreensão e inutilização, em todo o território nacional, do lote nº CC50539 do medicamento Hormotrop® 12 UI, contendo o Diluente Bacteriostático, lote nº 093269116.

Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
JOSÉ CARLOS MAGALHÃES DA SILVA MOUTINHO


ANVISA institui Grupo de Trabalho com o objetivo de propor à Diretoria Colegiada da Anvisa a política de gestão de riscos corporativos da Agência

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
PORTARIA N° 2.137, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2016
Institui Grupo de Trabalho para elaboração da proposta de política de gestão de riscos corporativos da Agência Nacional de Vigilância Sanitária – Anvisa

O Diretor-Presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto no art. 54, III, §3º, aliado ao art. 52, IV, § 1° do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Resolução da Diretoria Colegiada – RDC n° 61, de 3 de fevereiro de 2016, 
resolve:

Art. 1° Instituir Grupo de Trabalho com o objetivo de propor à Diretoria Colegiada da Anvisa a política de gestão de riscos corporativos da Agência. 

Art. 2º O Grupo de Trabalho de que trata esta Portaria será composto por representantes da Assessoria de Planejamento, da Auditoria Interna e das 05 (cinco) Diretorias, titulares e suplentes, a saber:
a) Assessoria de Planejamento - APLAN/GADIP
b) Auditoria Interna
c) Diretoria de Gestão Institucional - DIGES
d) Diretoria de Regulação Sanitária - DIREG
e) Diretoria de Autorização e Registro Sanitários - DIARE
f) Diretoria de Controle e Monitoramento Sanitários - DIMON
g) Diretoria de Coordenação e Articulação do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária - DSNVS 

Art. 3° Compete ao Grupo de Trabalho:
I. Revisar diagnóstico da situação e do nível de maturidade da gestão de riscos corporativos na Anvisa; 
II. Estudar o tema e ampliar a compreensão da gestão de riscos, propondo padronização dos conceitos relativos ao risco corporativo;
III.Realizar análise comparativa de relevantes modelos de gestão de riscos corporativos; 
IV. Realizar visitas de benchmark com outras instituições;
V. Elaborar proposta de política de gestão de riscos, a ser submetida à aprovação da Diretoria Colegiada - DICOL. 

Art. 4º O Grupo de Trabalho será coordenado pela Assessoria de Planejamento - Aplan/Gadip. 

Art. 5º A conclusão dos trabalhos deverá ocorrer no prazo de 90 dias contado a partir da data de publicação desta portaria, podendo ser prorrogado por igual período. 

Art. 6º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

JARBAS BARBOSA DA SILVA JR.


Ministério da Saúde lança portal sobre os hospitais federais no Rio de Janeiro

Usuários do SUS poderão acompanhar o monitoramento das cirurgias, obter informações sobre gestão das unidades e dados de transparência

O Departamento de Gestão Hospitalar (DGH) do Ministério da Saúde, responsável pelos hospitais federais do Andaraí, Bonsucesso, Cardoso Fontes, Ipanema, Lagoa e Servidores do Estado, lançou um portal com informações destas unidades para os usuários do Sistema Único de Saúde (SUS). No endereço http://www.portaldgh.saude.gov.br/ é possível monitorar o atendimento para cirurgias, entrar em contato com as ouvidorias, além de obter informações sobre as estruturas de funcionamento dessas unidades.

O portal realiza a transparência ativa, com a disponibilização de dados como a escala diária de funcionários, a listagem semanal de profissionais que recebem o Adicional por Plantão Hospitalar (APH), os relatórios de gestão e as despesas. Orienta sobre campanhas informativas em curso nas unidades, a exemplo da “Segurança do Paciente”, envolvendo os usuários e profissionais de saúde na busca de prevenção de incidentes no ambiente hospitalar.

Jair Veiga, diretor do DGH, informa que a iniciativa atende às diretrizes de governança digital e transparência, que empoderam cidadãos no monitoramento e na fiscalização dos serviços públicos e a sua qualidade. “O portal é um canal de referência para o cidadão, para órgãos de controle e fiscalização e também para a mídia, pois temos uma sala de imprensa, com notícias e informações de utilidade pública, como campanhas de doação de sangue, notícias sobre inovações na assistência e informações sobre a rotina das unidades”, pontua.

Por Pâmela Pinto, da Assessoria de Comunicação do DGH


Ministério da Saúde lança edital do pregão para a compra de repelentes

A previsão é que compra do produto possa beneficiar quase 500 mil gestantes do programa Bolsa Família. Ao todo, serão adquiridos três bilhões de horas de repelência.

edital do pregão eletrônico para compra de repelentes foi publicado, nesta segunda-feira (21), no Diário Oficial da União. O objetivo da ação é atender 484 mil gestantes em situação de vulnerabilidade inseridas no programa Bolsa Família no âmbito do Plano de Enfrentamento ao Aedes aegypti e à Microcefalia. A abertura do pregão, que definirá a empresa fornecedora do produto para o Ministério da Saúde, está prevista para o dia 1º de dezembro, às 9h (horário de Brasília).

Poderão participar do processo empresas que estiverem previamente credenciadas no Sistema de Cadastramento Unificado de Fornecedores (SICAF), por meio da página: www.comprasnet.gov.br.  Além disso, os interessados deverão encaminhar a proposta de preço por meio do sistema eletrônico até a data e horário marcados para abertura da sessão.

A empresa vencedora do processo eletrônico, por apresentar uma proposta de menor preço, deve distribuir o produto em até 15 dias após assinatura de contrato com o Ministério da Saúde. Os produtos podem ser fornecidos em forma de gel, loção, aerossol ou spray e oferecer, no mínimo, quatro horas de repelência, conforme registro na Anvisa. Ao todo, serão adquiridos pelo Governo Federal três bilhões de horas de repelência.

A oferta será realizada por meio do Programa de Prevenção e Proteção Individual de Gestantes contra o Aedes aegypti, que envolve o Ministério da Saúde e Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário (MDS). Caberá ao MDS o crédito extraordinário de R$ 300 milhões e à pasta da Saúde a aquisição e a distribuição dos repelentes.

AUDIÊNCIA PÚBLICA – O Ministério da Saúde colocou em consulta pública, entre os dias 11 e 25 de outubro, o termo de referência para aquisição dos repelentes com intuito de receber considerações de pessoas físicas e jurídicas para aprimorar o processo de compra do produto. No dia 26 de outubro, a pasta realizou audiência pública em Brasília, onde representantes das empresas puderam questionar e tirar dúvidas sobre o processo. Ao todo, foram oito contribuições online, além de diversas intervenções ao vivo. 

O Ministério da Saúde já recomenda o uso de repelentes para reforçar a proteção contra o mosquito Aedes aegypti, em especial às gestantes, pela associação do vírus Zika com a microcefalia em bebês. A medida, no entanto, não deve ser a única maneira de evitar a transmissão da doença. É importante que as gestantes adotem ainda medidas simples que possam evitar o contato com o Aedes, como se proteger da exposição de mosquitos, manter portas e janelas fechadas ou teladas, usar calça e camisa de manga comprida, entre outras.

É importante destacar que, para erradicar o mosquito transmissor do vírus Zika e os possíveis criadouros, é necessária a adoção de uma rotina para eliminar recipientes que possam acumular água parada. Quinze minutos de vistoria são suficientes para manter o ambiente limpo. Pratinhos com vasos de planta, lixeiras, baldes, ralos, calhas, garrafas, pneus e até brinquedos podem ser os vilões e servir de criadouros para as larvas do mosquito.

Por Alexandre Penido, da Agência Saúde


Economistas dos governos Temer e Dilma divergem sobre PEC do Teto dos Gastos

Atual secretário do Orçamento Federal defende a limitação diante do aumento das despesas verificado desde 1990; já a ex-titular do cargo critica rigidez que emenda constitucional poderá criar, com risco para políticas públicas

George Soares: a PEC é o instrumento ideal para dar rigidez à regra fiscal

Economistas dos governos Temer e Dilma divergem quanto ao impacto da PEC do Teto dos Gastos Públicos (PEC 241/16, atual 55/16 no Senado). Eles participaram, nesta segunda-feira (21), de seminário da Comissão de Fiscalização e Controle da Câmara.

O atual secretário de Orçamento Federal no Ministério do Planejamento, George Soares, defendeu o teto de gastos da União com o argumento de que as despesas primárias têm crescimento contínuo desde a década de 1990, sobretudo por conta dos gastos obrigatórios.

Para explicar essa dinâmica, Soares afirmou que, “em períodos de fartura, arrecadou-se mais e se gastou mais; porém, na escassez, a arrecadação caiu e a despesa continuou aumentando”. Segundo ele, a PEC é o instrumento ideal para dar rigidez à regra fiscal e evitar burlas.

“Só teremos resultados positivos no final do primeiro período da PEC. Os dez anos são exatamente o tempo médio para isso, com a dívida pública começando a inverter a trajetória lá para 2022, o que vai possibilitar estabilizar a dívida e criar condições para a retomada do investimento”, disse.

A PEC impõe limites para os gastos federais para os próximos 20 anos, com revisão após os 10 primeiros anos. Segundo o texto atual, o limite geral será, em 2017, o equivalente ao gasto em 2016 corrigido por 7,2% (inflação prevista no projeto de lei orçamentária). No caso da saúde e da educação, a regra será diferenciada.

Pretexto para rigidez
Ex-secretária do Orçamento Federal no Ministério do Planejamento, Esther Dweck avaliou que, sob o pretexto de reduzir as despesas primárias da União em relação ao Produto Interno Bruto (PIB), a PEC coloca regras fiscais rígidas na Constituição que vão dificultar a manutenção das políticas públicas.

Para ela, a PEC 241/16 “é a maior alteração na Constituição desde 1988”. Segundo ela, normas gerais de política fiscal não deveriam resultar de emenda constitucional, mas de lei complementar. “A PEC define regras pelos próximos 20 anos. Com exceção de Geórgia e Cingapura, quase nenhum país constitucionalizou as regras fiscais”, afirmou.

“O que fez aumentar a relação dívida/PIB foi queda da arrecadação e o aumento do pagamento de juros, que foram muito fortes. Em 2105, houve nas despesas o menor crescimento real [descontada a inflação]”, disse.

Leonardo Prado/Câmara
Esther Dweck: a PEC dificultará a manutenção de políticas públicas

Dweck, que integrou o governo Dilma, apontou ainda eventual impacto negativo da medida nas ações de distribuição de renda e nas transferências da União para estados e municípios referentes a programas de saúde e educação – como os de atenção básica, de média e alta complexidade, de infraestrutura em creches e de aquisição de livros escolares.
Durante o debate, o secretário de Macroavaliação Governamental do Tribunal de Contas da União (TCU), Leonardo Albernaz, não quis entrar no mérito da PEC, mas disse que medidas rígidas são necessárias diante do atual contexto de desequilíbrio.

Entre elas, Albernaz citou a necessidade de uma reforma fiscal estrutural com estabilização da dívida pública e controle da inflação, além do “realismo orçamentário, desestimulando estimativas irreais de receita”.
Mais esclarecimentos

O presidente da Comissão de Fiscalização e Controle da Câmara, deputado Leo de Brito (PT-AC), defendeu mais esclarecimentos à população antes da votação final da proposta no Senado.

“Espero, sinceramente, que antes dessa votação, o debate possa se aprofundar. De alguma maneira, o que está sendo discutido passa ao largo do povo brasileiro, que será o principal atingido pela aprovação da PEC, da forma como está sendo conduzida”, disse Brito, que defendeu um referendo sobre a proposta, caso seja aprovada.
Já o deputado Valtenir Pereira (PMDB-MT), defendeu a aprovação dos limites de gastos da União, mas com margens que permitam realocações de investimentos. “Essa tem que ser a lógica. Senão fica tudo engessado.”

CONTINUA:

Agência Câmara Notícias'


Comissão de Seguridade debate Dia Nacional do Endocrinologista

A Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados realiza audiência pública nesta terça-feira (22) para debater a criação do Dia Nacional do Endocrinologista.

A proposta foi apresentada pela deputada Carmen Zanotto (PPS-SC). No requerimento, ela argumenta que a endocrinologia é uma das especialidades médicas mais requisitadas atualmente e é de suma importância para manter a saúde em dia. Para a autora, “todas as doenças na área da endocrinologia são extremamente delicadas e se não forem bem tratadas levam o paciente a complicações graves”.

Foram convidados para a audiência:
- o presidente da Associação Nacional de Atenção ao Diabetes, Fadlo Fraige Filho;
- o representante da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia Rodrigo de Oliveira Moreira;
- o presidente da seção regional no Distrito Federal da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, Neuton Dornelas Gomes; e
- a médica endocrinologista e metabologista Maria Tereza Bezerra Mariz Tavares.
O debate está marcado para 10h30, no Plenário 7.

Da Redação – RS Agência Câmara Notícias



Seguridade Social realiza simpósio sobre saúde masculina

A Comissão de Seguridade Social e Família realiza nesta terça-feira (22), a partir das 14h30, o 9º Fórum de Políticas Públicas e Saúde do Homem. O evento deve tratar dos casos crescentes de câncer de próstata até enfermidades no campo da saúde mental, problemas que se agravam devido ao envelhecimento da população.
Foram convidados:
- o coordenador da área técnica de saúde do homem do Ministério da Saúde, Francisco Moreira;
- o representante da Sociedade Brasileira de Urologia Geraldo Eduardo Faria;
- a representante da Sociedade Brasileira de Psiquiatria Carmita Abdo;
- a consultora legislativa da Câmara dos Deputados Mariza Shaw;
- a diretora do Departamento de DST, Aids e Hepatite Virais do Ministério da Saúde Adele Benzaken; e
- a analista técnica de Políticas Sociais da Coordenação Geral de Saúde das Mulheres do Ministério da Saúde Thais Fonseca Veloso de Oliveira.
O evento será realizado no plenário 7 das comissões.

Da Redação – AP Agência Câmara Notícias


Comissão debate diagnóstico e tratamento da esclerose múltipla

O diagnóstico e tratamento da esclerose múltipla no Brasil é o tema de audiência pública que a Comissão de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência realiza nesta quarta-feira (23), às 15 horas.

“Para oferecer melhores políticas públicas e discutir de forma qualificada as estratégias de tratamento da doença e de provimento das condições adequadas a uma melhor qualidade de vida para os pacientes, o Parlamento precisa ouvir os especialistas da área e as instituições de governo que lidam com o problema”, afirma o deputado Eduardo Barbosa (PSDB-MG), que solicitou a audiência. “É uma doença que pode levar o paciente a muitas incapacitações, e eles não contam com serviços multidisciplinares para atender às especificidades da enfermidade”, afirma.

No Brasil, a relação é de 18 pessoas com esclerose múltipla para cada 100.000 habitantes.
Foram convidados: 

- a representante da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias de Saúde e Impacto ao SUS (Conitec), Clarice Alegre Petramale;
- a advogada da Associação Brasileira de Esclerose Múltipla (Abem), Sumaya Caldas Afif;
- a supervisora Técnica e Pesquisadora da Associação Brasileira de Esclerose Múltipla (Abem), Ana Maria Canzonieri;
- o presidente da Associação Brasileira de Fisioterapia Neurofuncional (Abrafin), Solange Canavarro.

A audiência ocorrerá no plenário 13 das comissões.
Da Redação - AP
Agência Câmara Notícias


segunda-feira, 21 de novembro de 2016

Hemobras partida da reunião da CMO hj, 14h30

COMISSÃO MISTA DE PLANOS, ORÇAMENTOS PÚBLICOS E FISCALIZAÇÃO 
55ª Legislatura - 2ª Sessão Legislativa Ordinária 

PAUTA DE REUNIÃO ORDINÁRIA
AUDIÊNCIA PÚBLICA 
DIA 21/11/2016 
LOCAL: Anexo II, Plenário 02
HORÁRIO: 14h30min 

A -
Audiência Pública:

CONVIDADOS: Representante do TCU e gestores dos órgãos e entidades abaixo relacionados:

  Eletrobrás Termonuclear;
  Agência Nacional de Transportes Terrestres - ANTT;
  Hemobrás;
  Fundo Nacional de Saúde;
  Ministro do Esporte; e
  Infraero.


TEMA: Obras e Serviços com Indícios de Irregularidades Graves do Projeto de Lei Orçamentária Anual de 2017, atendendo solicitação do Coordenador do Comitê de Avaliação das Informações sobre Obras e Serviços com Indícios de Irregularidades Graves - COI, Senador Telmário Mota.


Presidente Michel Temer inaugura novo Conselhão

Beto Barata/PR
Presidente da República, Michel Temer, durante primeira reunião do novo CDES, no Palácio do Planalto

Itens relacionados

O presidente da República, Michel Temer, inaugurou, nesta segunda-feira (21), o novo Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES). O grupo, formado por representantes da sociedade civil, vai colaborar com o desenvolvimento de políticas públicas que leve o Brasil a superar a recessão e retomar o crescimento e a geração de emprego.
Temer deu posse a 59 novos conselheiros e, com isso, renovou o conselho em quase 70%. Essas mudanças ainda tornaram o grupo mais plural ao elevar a participação feminina em 65%. O presidente frisou a importância da participação das mulheres no desenvolvimento de políticas públicas.


“A mulher exerce um papel relevantíssimo na sociedade, não apenas o papel de chefe, quase chefe da família como mãe, mas hoje o de produtora da riqueza nacional, ocupando funções empresariais, educacionais, universitárias, da mais variada ordem, todas elas importantíssimas”, afirmou.

O presidente ainda pregou o diálogo e a pacificação do País. Afirmou que um governo não se faz sozinho e que deve existir harmonia entre os poderes. Para ele, a participação da sociedade civil é determinante.

Participação da sociedade civil
Temer afirmou que os novos conselheiros passam a ser parte do governo, mesmo que sem funções definidas. “Fazem-no pela presença expressiva que todos têm na sociedade e pela possibilidade que tem de auxiliar não o governo, mas auxiliar a governar o País”, afirmou.
Durante sua fala inicial, Temer lembrou os conselheiros que o País ainda tem muitos desafios a enfrentar, mesmo depois de medidas importantes que foram tomadas para reorganizar a economia. “Comecemos pois, a enfrentar a realidade. Ao assumir o governo, encontrei o País imerso em uma das piores crises da nossa história”, relatou.

Diálogo e governança
O presidente ponderou que ao assumir, cabia ao então novo governo introduzir uma mudança de atitudes. “Era necessário abandonar o isolamento do poder. Era necessário, como foi, construir pontes de entendimento, articular consensos”, afirmou.

Ele ainda explicou que essa reunião não era apenas um evento, mas sim uma reunião de trabalho. Após a posse dos novos conselheiros e da reunião inicial, no Palácio do Planalto, os conselheiros participam de um almoço com o presidente e, em seguida, se reúnem em grupos para debater ideias que levem a retomada do crescimento.

O que é o Conselhão?
O Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES) é um colegiado composto por representantes da sociedade civil. Esse grupo tem a missão de fazer o assessoramento direto ao presidente da República. É o único conselho que trata de todas as áreas de atuação do Poder Executivo.

Os conselheiros, de livre escolha do presidente, são oriundos dos mais diversos segmentos, constituem um fórum qualificado para discutir políticas públicas e propor medidas que estimulem o desenvolvimento do País.

Conheça os 96 integrantes do Conselhão:
- Abílio dos Santos Diniz
- Ana Maria Malik
- Ana Maria Martins Machato
- Andreia Cristina Brito Pinto
- Anielle Falcão Guedes
- Anna Maria Chiesa
- Antonio Fernandes dos Santos Neto
- Ariovaldo Santana da Rocha
- Armando Manuel da Rocha Castelar Pinheiro
- Benjamin Steinbruch
- Bernardo Rocha de Rezende
- Chieko Nishimura Aoki
- Claudia Sender Ramirez
- Claudio Luiz Lottenberg
- Clemente Ganz Lúcio
- Dan Ioschpe
- Dorothéa Fonseca Furquim Werneck
- Edson de Godoy Bueno
- Eduardo Eugênio Gouvea Vieira
- Eduardo Navarro de Carvalho
- Eliana Calmon Alves
- Elizabeth Maria Barbosa de Cavalhaes
- Fábio José Silva Coelho
- Francisco Carlos Teixeira da Silva
- Francisco Deusmar de Queirós
- Francisco Gaudêncio Torquato do Rêgo
- George Teixeira Pinheiro
- Germano Rigotto
- Gilberto de Almeida Peralta
- Gisela Batista
- Guilherme Afif Domingos
- Helena Bonciani Nader
- Humberto Eustáquio César Mota
- Jackson Medeiros de Farias Schneider
- Jaime Lerner
- Janete Ana Ribeiro Vaz
- João Carlos Di Gênio
- João Carlos Gonçalves
- João Carlos Marchesan
- João Martins da Silva Junior
- Joel Malucelli
- Jorge Gerdau Johannpeter
- Jorge Luiz Numa Abrahão
- Jorge Paulo Lemann
- José Antonio Guaraldi Felix
- José Calixto Ramos
- José Carlos Rodrigues Martins
- José Márcio Antônio Guimarães de Camargo
- José Pereira de Oliveira Júnior
- José Roberto Rodrigues Afonso
- Josué Christiano Gomes da Silva
- Laércio José de Lucena Cosentino
- Lia Hasenclever
- Lino de Macedo
- Luiz Carlos Mendonça de Barros
- Luiz Carlos Trabuco Cappi
- Luiz Mona Yabiku Junior
- Luiza Helena Trajano Inácio Rodrigues
- Luzia Torres Gerosa Laffite
- Marcos Antonio de Marchi
- Marcos Antonio Molina dos Santos
- Marcus Vinicius Furtado Coêlho
- Maria Berenice Dias
- Marie Anne Van Sluys
- Marina Amaral Cançado
- Maria Freitas Gonçalves de Araújo Grossi
- Milton Gonçalves
- Mônica Baumgarten de Bolle
- Murillo de Aragão
- Nizan Mansur de Carvalho Guanaes Gomes
- Paula Alexandra de Oliveira Gonçalves Bellizia
- Paulo Skaf
- Pedro Luiz Barreiros Passos
- Pedro Wongtschowski
- Raí de Souza Vieira de Oliveira
- Reginaldo Braga Arcuri
- Renata Maria Paes de Vilhena
- Renato Alves Vale
- Ricardo Brisolla Balestreri
- Ricardo Morishita Wada
- Ricardo Patah
- Roberto Setúbal
- Roberto Luiz Justus
- Roberto Rodrigues
- Robson Braga de Andrade
- Rosemarie Bröker Bone
- Rubens Ometto Silveira Mello
- Ruth Coelho Monteiro
- Sergio Paulo Gomes Gallindo
- Solange Maria Pinto Ribeiro
- Sonia Guimarães
- Tânia Bacelar de Araújo
- Teresa de Jesus Costa D'Amaral
- Viviane Senna Lalli
- Zeina Abdel Latif

Fonte: Portal Planalto


Calendário Agenda