Destaques

sábado, 1 de abril de 2017

Agenda da próxima semana - Câmara dos Deputados

SEGUNDA-FEIRA (3)

9 horas
Comissão Especial sobre a Reforma Trabalhista (PL 6787/16)
Seminário estadual para debater a reforma trabalhista e seus impactos para os trabalhadores e o mercado de trabalho.
Assembleia Legislativa do Ceará – Fortaleza (CE)

9 horas
Conselho de Comunicação Social
Audiência pública para debater a arrecadação e utilização do Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações (Fust), do Fundo de Fiscalização das Telecomunicações (Fistel) e de contribuições de fomento da radiodifusão pública e do audiovisual.
Foram convidados o presidente do TCU, ministro Raimundo Carreiro; o superintendente da Agência Nacional de Telecomunicações, Carlos Manuel Baigorri; o diretor-presidente da Agência Nacional do Cinema, Manoel Rangel; a secretária do Tesouro Nacional, Ana Paula Vescovi; o diretor de Administração, Finanças e Pessoas da EBC, Luiz Antônio Ferreira; e o diretor do Sindicato dos Trabalhadores em Telecomunicações do DF, Fernando Luiz Diniz Pereira.
Plenário 3 da ala Alexandre Costa, no Senado

14 horas
Conselho de Comunicação Social
Reunião para debater os relatórios Publicidade e Propaganda Governamental; Restrições em Publicidade e Propaganda; e projetos de lei relacionados a publicidade e saúde.
Plenário 3 da ala Alexandre Costa, no Senado

15 horas
Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional
Workshop sobre a diplomacia pública da União Europeia na América Latina para migração.
Foi convidado o professor Christof Roos, do Instituto de Estudos Europeus (IES) da Universidade Livre de Bruxelas (Vrije Universiteit Brussels).
Plenário 3

15h30
Rede de Mulheres Parlamentares dos Países de Língua Portuguesa
Abertura da Conferência da Rede de Mulheres Parlamentares da Assembleia Parlamentar da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (AP-CPLP).
Salão Nobre

17 horas
Comissão Mista de Controle das Atividades de Inteligência
Instalação; posse da presidente, deputada Bruna Furlan (PSDB-SP), e do vice-presidente, senador Fernando Collor (PTC-AL).
Plenário 7 da ala Senador Alexandre Costa, no Senado

TERÇA-FEIRA (4)

9 horas
Conferência da Rede de Mulheres Parlamentares dos Países de Língua Portuguesa
Reunião para informações gerais sobre a organização dos trabalhos; leitura e aprovação da agenda de trabalhos; resumo das atividades da presidência da RM-AP-CPLP; discussão sobre a participação da Rede de Mulheres Parlamentares na articulação da Rede de Mulheres Empresárias da AP-CPLP; proposta de alteração para o Plano de Atividades 2016/2018: adaptar o plano aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).
A conferência continua à tarde.
Plenário 4

10 horas
Comissão Geral
Debate sobre o sistema penitenciário no Brasil.
Plenário Ulysses Guimarães

14 horas
Frente Parlamentar da Desburocratização
Seminário Nacional da Desburocratização.
Auditório Nereu Ramos

14 horas
Conferência da Rede de Mulheres Parlamentares dos Países de Língua Portuguesa
Reunião sobre o empreendedorismo como fator de promoção da autonomia das mulheres.
Plenário a definir

14h30
Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania
Votação de projetos e requerimentos.
Plenário 1

14h30
Comissão Especial sobre a Inovação Tecnológica da Saúde
Audiência pública para apresentação do histórico e atuação da Comissão Nacional de Incorporação Tecnológica no SUS (Conitec) e da Rede Brasileira de Avaliação de Tecnologias em Saúde (Rebrats).
Foram convidados a coordenadora da Conitec, Vania Canuto; e a coordenadora da Rebrats, Luciana Simões Câmara Leal.
Plenário 15

14h30
Comissão especial sobre a PEC que torna permanente o Fundeb (PEC 15/15)
Audiência pública para debater os impactos do Fundeb sobre a qualidade e equidade do ensino básico público.
Foram convidados o economista e professor do Departamento de Ciências Sociais da Unifesp, Daniel Arias Vazquez; o economista e pesquisador de Políticas e Finanças Públicas, Bruno Cesar Campos; e o professor da Faculdade de Educação da UFMG, José Francisco Soares.
Plenário 12

14h30
Comissão Especial sobre a Reforma Trabalhista (PL 6787/16)
Audiência pública sobre o tema.
Foram convidados os desembargadores dos TRTs da 7ª Região, Francisco José Gomes da Silva; e da 21ª Região, Bento Herculano Duarte Neto; a auditora fiscal do Trabalho Marinalva Dantas; a presidente da Federação Nacional das Empregadas Domésticas (Fenatrad), Luiza Batista Pereira; o professor de Economia da Universidade Estadual de Campinas Márcio Pochman; e o presidente-executivo da Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação, Sergio Paulo Gallindo.
Plenário 4

14h30
Comissão Especial sobre Aplicação de Medidas Socioeducativas aos Infratores que Atingirem a Maioridade Penal (PL 7197/02)
Audiência pública para debater a revisão das medidas socioeducativas do ECA.
Foram convidados, entre outros, os presidentes do Conselho Nacional de Entidades Representativas dos Profissionais do Sistema Socioeducativo (Conasse), Cristiano Torres; e dos sindicatos de Minas Gerais (Sindsisemg), Alex Gomes; do Espírito Santo (Sinases), Bruno Menelli; de Goiás (Sindsse), Roberto Condé; de São Paulo (Sitraemfa), Aldo Damião; de Mato Grosso (Sindpss), Paulo Cesár; e do Paraná (Sindsec), Dirceu Soares.
Plenário 5

14h30
Comissão Mista sobre a MP 754/16
Medida provisória que define normas de regulação para o setor farmacêutico.
Eleição do presidente e apreciação de plano de trabalho.
Plenário 7 da ala Alexandre Costa, no Senado

14h30
Comissão Mista sobre a MP 752/16
Medida provisória que trata da prorrogação e relicitação de contratos de parceria nos setores rodoviário, ferroviário e aeroportuário.
Apreciação de relatório do deputado Sergio Souza (PMDB-PR).
Plenário 9 da ala Alexandre Costa, no Senado

14h30
Comissão Mista sobre a MP 757/16
Medida provisória que cria duas taxas em favor da Suframa.
Audiência pública com transmissão ao vivo e participação popular no Portal e-Cidadania.
Foram convidados, entre outros, representantes dos ministérios da Indústria; Planejamento; e Fazenda; do Sindicato dos Metalúrgicos no Amazonas (Sindmetal-AM); da Nova Central Sindical no estado do Amazonas; e do Sindicato dos Trabalhadores na Indústria de Material Plástico de Manaus.
Plenário 6 da ala Nilo Coelho, no Senado

14h30
Comissão Mista sobre a MP 758/16
Medida provisória que altera os limites do Parque Nacional do Jamanxim e da área de proteção ambiental do Tapajós.
Audiência pública sobre o tema com transmissão ao vivo e participação popular no Portal e-Cidadania.
Foram convidados, entre outros, o presidente do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade, Ricardo Soavinski; a diretora do Departamento de Desenvolvimento Sustentável na Mineração do Ministério de Minas e Energia, Maria José Gazzi Salum, o secretário de Meio Ambiente e Sustentabilidade do Pará, Luiz Fernandes Rocha; o representante da Associação Serra Azul, João Augusto Capeletti; o secretário executivo do Instituto Socioambiental (ISA), André Junqueira Ayres Villas-Bôas; e prefeitos e vereadores de municípios da região.
Plenário 2 da ala Nilo Coelho, no Senado

15 horas
Comissão do Esporte
Subcomissão Especial do Plano Nacional do Desporto
Apresentação da proposta final do Plano Nacional do Desporto, a ser encaminhada como indicação para o Ministério do Esporte.
Sala da comissão

15 horas
Colégio de Líderes
Reunião dos líderes partidários para discutir a pauta da semana.
Gabinete da Presidência da Câmara

15 horas
Comissão Especial sobre a Escola sem Partido (PL 7180/14)
Audiência pública sobre o tema.
Foram convidados o titular do 1º Ofício da Tutela Coletiva da Educação no RJ, procurador Fábio Aragão; e o representante da Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão, especialista em direito e gestão ambiental Ailton Benedito.
Plenário a definir

16 horas
Votações em Plenário
A pauta da sessão inclui, entre outros itens, o pedido de urgência para o projeto de lei que regulamenta os serviços de transporte individual privado (PL 5587/16).
Plenário Ulysses Guimarães

16h30
Conferência da Rede de Mulheres Parlamentares dos Países de Língua Portuguesa
Debate sobre o combate à discriminação contra as mulheres no campo econômico, especialmente no mercado de trabalho; a Meta ODS (5.a): empreender reformas para dar às mulheres direitos iguais aos recursos econômicos, bem como o acesso à propriedade e ao controle sobre a terra e outras formas de propriedade, serviços financeiros, herança e recursos naturais, de acordo com as leis nacionais.
Plenário a definir

19 horas
Votações em Plenário
Análise do Projeto de Lei Complementar (PLP) 343/17, que impõe regras para a ajuda da União na recuperação de estados em situação de calamidade fiscal.
Plenário Ulysses Guimarães

QUARTA-FEIRA (5)

8 horas
Comissão de Educação; Frente Parlamentar Mista da Educação
Ciclo de Palestras "Educação em Debate", sobre Plano Nacional de Educação e o Observatório como ferramenta de monitoramento.
Foi convidada a presidente-executiva do movimento Todos pela Educação, Priscila Cruz; e a coordenadora do Observatório do PNE, Vanessa Souto.
Plenário 10

9 horas
Comissão de Seguridade Social e Família
Eleição do 2º vice-presidente.
Plenário 7

9h30
Sessão solene em homenagem aos 90 anos da Rádio Gaúcha.
Plenário Ulysses Guimarães

9h30
Comissão de Defesa do Consumidor
Votação de projetos e requerimentos.
Plenário 8

9h30
Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria, Comércio e Serviços
Votação de projetos e requerimentos.
Plenário 5

9h30
Comissão de Minas e Energia
Votação de projetos e requerimentos.
Plenário 14

10 horas
Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural
Votação de projetos e requerimentos.
Plenário 6

10 horas
Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania
Votação de projetos e requerimentos.
Plenário 1

10 horas
Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática
Votação de projetos e requerimentos.
Plenário 13

10 horas
Comissão de Educação
Votação de projetos e requerimentos.
Plenário 10

10 horas
Comissão de Fiscalização Financeira e Controle
Eleição dos vice-presidentes.
Plenário 9

10 horas
Comissão de Finanças e Tributação
Votação de projetos e requerimentos.
Plenário 4

10 horas
Comissão de Integração Nacional, Desenvolvimento Regional e da Amazônia
Eleição do 2º vice-presidente; e votação de requerimentos.
Plenário 15

10 horas
Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável
Votação de projetos e requerimentos.
Plenário 2

10 horas
Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional
Eleição dos vice-presidentes; votação de projetos e requerimentos.
Plenário 3

10 horas
Comissão de Trabalho, Administração e Serviço Público
Votação de projetos e requerimentos.
Plenário 12

10 horas
Comissão de Viação e Transportes
Votação de projetos e requerimentos.
Plenário 11

10 horas
Comissão de Desenvolvimento Urbano
Audiência pública para debater os projetos e diretrizes da Telebras para a área de comunicação no ano de 2017.
Foi convidado o presidente da Telebras, Antônio Klinger Loss.
Plenário 16

10 horas
Conferência da Rede de Mulheres Parlamentares dos Países de Língua Portuguesa
Debate sobre Integrar saúde e bem-estar (ODS 3) com igualdade de gênero e empoderamento das mulheres (ODS 5); e sobre a visão integrada e sistêmica dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável.
Plenário a definir

10h30
Comissões de Seguridade Social e Família; e de Fiscalização Financeira e Controle
Apresentação do ministro da Saúde, Ricardo Barros, do balanço de sua gestão à frente da pasta.
Plenário 7

12 horas
Conferência da Rede de Mulheres Parlamentares dos Países de Língua Portuguesa
Cerimônia de encerramento.
Leitura e assinatura da declaração final.
Plenário a definir

14 horas
Comissão de Direitos Humanos e Minorias
Audiência pública com representações da sociedade civil, movimentos sociais e agentes públicos com atuação em direitos humanos, para debater uma agenda comum, de modo a subsidiar a elaboração do plano de trabalho da comissão e eventuais ações conjuntas com outras entidades.
Plenário 9

14 horas
Comissão do Esporte
Votação de projetos e requerimentos.
Plenário 4

14 horas
Comissão de Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa
Votação de projetos e requerimentos.
Plenário 16

14 horas
Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher
Eleição das 1ª, 2ª e 3ª vice-presidentes.
Plenário 15

14 horas
Comissão de Legislação Participativa
Votação de requerimentos.
Plenário 3

14h30
Comissão Especial sobre Tratamento e Proteção de Dados Pessoais (PL 4060/12)
Audiência pública para debater o legítimo interesse.
Foram convidados os presidentes do Instituto Brasileiro de Direito Digital (IBDDIG), Frederico Meinberg Ceroy; do Banco Central do Brasil, Ilan Goldfajn; e da Febraban, Murilo Portugal.
Plenário a definir

14h30
Comissão Especial que Regula Defensivos Fitossanitários (PL 6299/02)
Audiência pública para discutir o gerenciamento dos riscos químicos ambientais.
Foram convidados a presidente do Ibama, Suely Araújo; o professor da UFG Alberto José Centeno; e o pesquisador Fernando Storniolo Adegas, da Embrapa Soja.
Plenário 7

14h30
Comissão Especial sobre Regime Penitenciário de Segurança Máxima (PL 7223/06)
Audiência pública para debater a eficácia e as dificuldades de instalação de bloqueadores de celulares em presídios.
Foram convidados, entre outros, o presidente da Anatel, Juarez Martinho Quadros do Nascimento; o vice-presidente do Sindicato dos Agentes Penitenciários Federais do Paraná, Helder Antônio Jacoby dos Santos; e o secretário de Segurança Pública de Goiás, Ricardo Brisolla Balestreri.

14h30
Comissão Especial sobre a Reforma Trabalhista (PL 6787/16)
Audiência pública sobre o tema.
Foram convidados, entre outros, o presidente da OAB, Claudio Lamachia; o ex-ministro do Trabalho Carlos Lupi; o juiz titular da 1ª Vara do Trabalho de Itumbiara - TRT da 18ª Região, Rodrigo Dias da Fonseca; e o juiz titular da Vara do Trabalho de Propriá - TRT da 20ª Região, Otávio Augusto Reis de Sousa.

14h30
Comissão de Cultura
Comparecimento do ministro da Cultura, Roberto Freire, para tratar de matérias de relevância da pasta; e votação de projetos de lei.
Plenário 10

14h30
Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher
Votação de projetos e requerimentos.
Plenário 15

14h30
Comissão Mista Permanente sobre Mudanças Climáticas
Audiência pública para debater a implementação do Acordo de Paris no Brasil e no mundo; e as perspectivas para a COP-23 em Bonn, na Alemanha.
Foram convidados o subsecretário-geral de Meio Ambiente, Energia, Ciência e Tecnologia do
Ministério das Relações Exteriores, José Antônio Marcondes de Carvalho; o diretor-executivo do Centro Brasil no Clima, Alfredo Sirkis; o professor titular do Instituto de Relações Internacionais da UnB Eduardo Viola; e o coordenador-geral do Observatório do Clima, André Ferretti.
Transmissão ao vivo e participação popular em http://senado.leg.br/ecidadania
Plenário 7 da ala Alexandre Costa, no Senado

14h30
Comissão Permanente Mista de Combate à Violência contra a Mulher
Instalação e eleição de presidente e vice-presidente; apresentação de relatório das atividades da comissão em 2016 e de relatório dos dados coletados pela comissão e pelo Observatório da Mulher contra a Violência.
Plenário 9 da ala Alexandre Costa, no Senado

14h30
Comissão Mista sobre a MP 756/16
Medida provisória que cria a Área de Proteção Ambiental do Jamanxim.
Audiência pública com transmissão ao vivo e participação popular no Portal e-Cidadania; e apreciação de relatório do deputado José Priante (PMDB-PA).
Plenário 6 da ala Nilo Coelho, no Senado

14h30
Comissão Mista sobre a MP 759/16
Medida provisória que dispõe sobre a regularização fundiária no âmbito da Amazônia Legal.
Audiência pública com transmissão ao vivo e participação popular no Portal e-Cidadania.
Foram convidados representantes do Ministério das Cidades; do Incra; da Secretaria de Patrimônio da União; da Secretaria Especial de Agricultura Familiar e Desenvolvimento Agrário (Serfal); e da Casa Civil.
Plenário 2 da ala Nilo Coelho, no Senado

15 horas
Comissão Especial sobre Licença-Maternidade para Mães de Bebês Prematuros (PEC 58/11)
Votação de requerimentos.
Plenário a definir

15 horas
Comissão do Esporte
Reunião para debater os resultados dos Jogos Paralímpicos Rio 2016 e as perspectivas para o próximo ciclo paraolímpico.
Foi convidado o presidente do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), Mizael Conrado
Plenário 4

15 horas
Comissão externa para avaliar a situação de consumo de drogas entre os jovens no Brasil
Definição do plano de trabalho; e votação de requerimentos.
Sala de reuniões das comissões temporárias

16 horas
Votações em Plenário
Proposições remanescentes do dia anterior.
Plenário Ulysses Guimarães

QUINTA-FEIRA (6)

9 horas
Votações em Plenário
Proposições remanescentes do dia anterior.
Plenário Ulysses Guimarães

9 horas
Comissão Especial sobre a Reforma Trabalhista (PL 6787/16)
Audiência pública para debater o tema.
Foram convidados, entre outros, os ex-ministros do Trabalho Almir Pazzianotto e Miguel Rossetto; o diretor da Organização Internacional do Trabalho (OIT), Peter Poschen; o 1º vice-presidente do TRT da 3ª Região, Ricardo Antônio Mohallem; os presidentes da Sociedade Brasileira de Economia Política (SEP), Marcelo Dias Carcanholo; e da Associação Brasileira de Estudos do Trabalho (ABET), Marco Aurélio Santana; e o advogado trabalhista Mauro de Azevedo Menezes.
Plenário 1

9h30
Comissão de Integração Nacional, Desenvolvimento Regional e da Amazônia
Audiência pública para debater os critérios de inscrição no Registro Geral da Atividade Pesqueira e a concessão do benefício de seguro-desemprego, durante o período de defeso, ao pescador profissional artesanal que exerce sua atividade exclusiva e ininterruptamente.
Foram convidados, entre outros, o secretário de Aquicultura e Pesca, Dayvson Franklin de Souza; a doutoranda em Programa de Ciência Pesqueira nos Trópicos, Maria Angélica de Almeida Correa; o especialista em Ecologia de Peixes e Pesca Continental Carlos Edwar de Carvalho Freitas; o professor da UFMA Francimar de Araújo Mamed; e o presidente do Sindicato dos Armadores de Pesca do Pará e Amapá, Cláudio Botelho.
Plenário 14

9h30
Comissão de Seguridade Social e Família
Audiência pública para debater a situação da febre amarela e da malária no País.
Foram convidados o secretário de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde, Adeilson Loureiro Cavalcante; o secretário de Saúde de MG, Sávio Souza Cruz; os presidentes do Conselho Nacional de Saúde (CNS), Ronald Ferreira dos Santos; e do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems), Mauro Guimarães Junqueira; e do Centro de Informação em Saúde Silvestre da Fundação Osvaldo Cruz, Márcia Chame.
Plenário 7

10 horas
Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania
Votação de projetos e requerimentos.
Plenário 1

10 horas
Comissão Mista sobre a MP 759/16
Medida provisória que dispõe sobre a regularização fundiária no âmbito da Amazônia Legal.
Audiência pública com transmissão ao vivo e participação popular no Portal e-Cidadania.
Foram convidados, entre outros, representantes do Ministério das Cidades; do Instituto Brasileiro de Direito Urbanístico; do Instituto do Registro Imobiliário do Brasil.
Plenário 6 da ala Nilo Coelho, no Senado

16 horas
Plenário
Sessão de debates.
Plenário Ulysses Guimarães

SEXTA-FEIRA (7)

9 horas
Plenário
Sessão de debates.
Plenário Ulysses Guimarães

Agência Câmara Notícias


AGENDA SEMANA - 14h, SEGUNDA-FEIRA (3) , Plenário 3 da ala Alexandre Costa, no Senado

Conselho de Comunicação Social

Reunião para debater os relatórios Publicidade e Propaganda Governamental; Restrições em Publicidade e Propaganda; e projetos de lei relacionados a publicidade e saúde.



sexta-feira, 31 de março de 2017

Scientists Assemble Zika Virus Mosquito Genome from Scratch

Multi-institutional team reports a method—called 3D genome assembly—that can create a human reference genome, entirely from scratch, for less than $10,000.

A multi-institutional team has sequenced the genome of the mosquito that transmits the Zika virus uisng a new way to sequence the genome of an organism entirely from scratch, dramatically cheaper and faster.

A team spanning Baylor College of Medicine, Rice University, Texas Children's Hospital, and the Broad Institute of MIT and Harvard has developed a new way to sequence genomes, which can assemble the genome of an organism, entirely from scratch, dramatically cheaper and faster. While there is much excitement about the so-called "$1000 genome" in medicine, when a doctor orders the DNA sequence of a patient, the test merely compares fragments of DNA from the patient to a reference genome. The task of generating a reference genome from scratch is an entirely different matter; for instance, the original human genome project took 10 years and cost $4 billion. The ability to quickly and easily generate a reference genome from scratch would open the door to creating reference genomes for everything from patients to tumors to all species on earth. On Mar. 23 in Science, the multi-institutional team reported a method—called 3D genome assembly—that can create a human reference genome, entirely from scratch, for less than $10,000.

To illustrate the power of 3D genome assembly, the researchers have assembled the 1.2 billion letter genome of the Aedes aegypti mosquito, which carries the Zika virus, producing the first end-to-end assembly of each of its three chromosomes. The new genome will enable scientists to better combat the Zika outbreak by identifying vulnerabilities in the mosquito that the virus uses to spread.

The human genome is a sequence of 6 billion chemical letters, called base-pairs, divided up among 23 pairs of chromosomes. Despite the decline in the cost of DNA sequencing, determining the sequence of each chromosome from scratch, a process called de novo genome assembly, remains extremely expensive because chromosomes can be hundreds of millions of base-pairs long. In contrast, today's inexpensive DNA sequencing technologies produce short reads, or hundred-base-pair-long snippets of DNA sequence, which are designed to be compared to an existing reference genome. Actually generating a reference genome and assembling all those long chromosomes involves combining many different technologies at a cost of hundreds of thousands of dollars. Unfortunately, because human genomes differ from one another, the use of a reference genome generated from one person in the process of diagnosing a different person can mask the true genetic changes responsible for a patient's condition.


"As physicians, we sometimes encounter patients who we know must carry some sort of genetic change, but we can't figure out what it is," said Dr. Aviva Presser Aiden, a physician-scientist in the Pediatric Global Health Program at Texas Children's Hospital, and a co-author of the new study. "To figure out what's going on, we need technologies that can report a patient's entire genome. But, we also can't afford to spend millions of dollars on every patient's genome."

To tackle the challenge, the team developed a new approach, called 3D assembly, which determines the sequence of each chromosome by studying how the chromosomes fold inside the nucleus of a cell.

"Our method is quite different from traditional genome assembly," said Olga Dudchenko, a postdoctoral fellow at the Center for Genome Architecture at Baylor College of Medicine, who led the research. "Several years ago, our team developed an experimental approach that allows us to determine how the 2-meter-long human genome folds up to fit inside the nucleus of a human cell. In this new study, we show that, just as these folding maps trace the contour of the genome as it folds inside the nucleus, they can also guide us through the sequence itself."

By carefully tracing the genome as it folds, the team found that they could stitch together hundreds of millions of short DNA reads into the sequences of entire chromosomes. Since the method only uses short reads, it dramatically reduces the cost of de novo genome assembly, which is likely to accelerate the use of de novo genomes in the clinic. "Sequencing a patient's genome from scratch using 3D assembly is so inexpensive that it's comparable in cost to an MRI," said Dudchenko, who also is a fellow at Rice University's Center for Theoretical Biological Physics. "Generating a de novo genome for a sick patient has become realistic."

Unlike the genetic tests used in the clinic today, de novo assembly of a patient genome does not rely on the reference genome produced by the Human Genome Project. "Our new method doesn't depend on previous knowledge about the individual or the species that is being sequenced," Dudchenko said. "It's like being able to perform a human genome project on whoever you want, whenever you want."

"Or whatever you want," said Dr. Erez Lieberman Aiden, director of the Center for Genome Architecture at Baylor and corresponding author on the new work. "Because the genome is generated from scratch, 3D assembly can be applied to a wide array of species, from grizzly bears, to tomato plants. And it is pretty easy. A motivated high school student with access to a nearby biology lab can assemble a reference-quality genome of an actual species, like a butterfly, for the cost of a science fair project."

The effort took on added urgency with the outbreak of Zika virus, which is carried by the Aedes aegypti mosquito. Researchers hoped to use the mosquito's genome to identify a strategy to combat the disease, but the Aedes genome had not been well characterized, and its chromosomes are much longer than those of humans.


"We had been discussing these ideas for years—writing a chunk of code here, doing a proof-of-principle assembly there," said Lieberman Aiden, also assistant professor of molecular and human genetics at Baylor, computer science at Rice and a senior investigator at the Center for Theoretical Biological Physics. "So we had assembly data for Aedes aegypti just sitting on our computers. Suddenly, there's an outbreak of Zika virus, and the genomics community was galvanized to get going on Aedes. That was a turning point."

"With the Zika outbreak, we knew that we needed to do everything in our power to share the Aedes genome assembly, and our methods, as soon as possible," Dudchenko said. "This de novo genome assembly is just a first step in the battle against Zika, but it's one that can help inform the community's broader effort."

The team also assembled the genome of the Culex quinquefasciatus mosquito, the principal vector for West Nile virus. "Culex is another important genome to have, since it is responsible for transmitting so many diseases," said Lieberman Aiden. "Still, trying to guess what genome is going to be critical ahead of time is not a good plan. Instead, we need to be able to respond quickly to unexpected events. Whether it is a patient with a medical emergency or the outbreak of an epidemic, these methods will allow us to assemble de novo genomes in days, instead of years."

By Baylor College of Medicine, IMAGE CREDIT: ROBERT LANG


MICROCEFALIA - Governo repassa R$ 125,2 milhões para tratamento das crianças

Recursos serão utilizados na abertura de Centros Especializados em Reabilitação e novas equipes de Núcleos de Apoio de Saúde da Família

O Ministério da Saúde destinou R$ 125,2 milhões para a abertura de serviços de saúde para assistência às crianças com a síndrome congênita do zika. Os recursos serão utilizados na abertura de Centros Especializados em Reabilitação (CER) e novas equipes de Núcleos de Apoio de Saúde da Família.

Além disso, a pasta alocou também mais R$ 10 milhões para financiar pesquisas relacionadas às doenças causadas pelo Aedes aegypti. Desse total, R$ 6 milhões serão utilizados para criar um banco nacional de amostras biológicas relacionadas às doenças transmitidas pelo Aedes aegypti, como sangue, urina e saliva.

“Há um esforço do governo federal na produção de conhecimento sobre zika, não só para atender à demanda interna, mas também para compartilhar com o resto do mundo”, enfatiza o ministro da Saúde, Ricardo Barros.

Combate ao Aedes

O Ministério da Saúde vai repassar, anualmente, R$ 114,3 milhões para custeio de novos centros de reabilitação. Esses locais são referência na reabilitação e oferecem serviços como, por exemplo, estimulação precoce. Atualmente, existem no País 187 CERs.
Desse total, 52 foram inaugurados desde outubro de 2016. Também foram destinados R$ 10,9 milhões por ano para custeio de 51 novas equipes para o Núcleo de Apoio de Saúde da Família. Essas equipes contam com profissionais de fisioterapia, terapeuta ocupacional e fonoaudiólogos.

Outra medida que permitiu a assistência adequada às crianças com a síndrome foi a estratégia de ação rápida. Dos 2,3 mil casos de microcefalia confirmados no Brasil entre março e outubro de 2016, 1,9 mil (80%) receberam atendimento na atenção especializada.

Esse serviço é a porta de entrada para a assistência, já que é lá onde o médico identifica e avalia qual o tratamento que cada criança precisa. 

Divulgação/Ministério da Saúde



Ministério da Saúde destina mais R$ 10 milhões para pesquisas sobre Aedes.

O Ministério da Saúde anunciou hoje (30) que repassará mais R$ 10 milhões para a elaboração de pesquisas sobre as doenças causadas pelo mosquito Aedes aegypti: dengue, Zika e chikungunya. Deste total, R$ 6 milhões serão destinados à criação de um banco nacional de amostras biológicas relacionadas a essas doenças, como sangue, urina e saliva.

O banco servirá de suporte aos pesquisadores, permitindo que análises futuras possam ser realizadas com a ajuda destas amostras. Segundo o ministério, a estruturação do banco deve começar ainda em este ano e a coordenação será feita em conjunto com centros de pesquisas ainda a serem definidos.

Também serão definidas prioridades de pesquisas relacionadas à chikungunya, com previsão de um estudo de abrangência nacional, e será dado auxílio a pesquisadores na publicação de artigos de grande impacto relacionados às arboviroses. Segundo a pasta da Saúde, ao todo, já foram investidos, pelo governo federal, mais de R$ 250 milhões no financiamento de pesquisas relacionadas às três doenças causadas pelo Aedes aegypti.

Renezika

O anúncio da verba foi feito pelo ministro da Saúde, Ricardo Barros, durante o 3º Encontro da Rede Nacional de Especialistas em Zika e doenças correlatas (Renezika), realizado ontem (29) e hoje, em Brasília.

Barros disse ainda que, para ampliar a assistência, já foram destinados recursos para a habilitação de Centros Especializados em Reabilitação (CER) e para 51 novas equipes de Núcleos de Apoio de Saúde da Família. São R$ 10,9 milhões por ano para essas equipes, que contam com profissionais de fisioterapia, terapia ocupacional e fonoaudiologia.

Desde outubro do ano passado, as crianças com síndrome congênita de Zika também contam com 52 novos CERs, especializados em serviços como, por exemplo, estimulação precoce. Por ano, o Ministério da Saúde repassará R$ 114,3 milhões para o custeio dessas unidades.

Segundo o ministro, 80% das crianças com microcefalia já estão sendo atendidas com atenção especializada, mas é preciso que as prefeituras façam com que elas cheguem aos centros. “Há um esforço nosso para ampla cobertura e para que as mães utilizem esse serviço. Só que o tratamento está nos centros especializados e, às vezes a mãe está em local afastado e as equipes precisam ir ao seu encontro, não é uma operação simples”, disse.

Cerca de 300 pessoas, entre pesquisadores, gestores, profissionais da saúde, representantes da Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), do Center for Disease Control and Prevention (CDC) e da Global Research Collaboration for Infectious Disease Preparedness (GloPID-R), bem como do setor produtivo público e privado, participaram do encontro da Renezika. Foram convidados também os secretários de saúde estaduais e gestores de secretarias municipais de locais em que a epidemia de zika, chikungunya ou dengue teve maior impacto.

Número de casos

Entre 1º de janeiro e 25 de março deste ano foram notificados 90.281 casos prováveis de dengue em todo o país, uma redução de 90% em relação ao mesmo período de 2016 (947.130). Segundo o ministério, também houve 97% de redução no número de óbitos, passando de 411, em 2016, para 11, em 2017.

Em relação à chikungunya, a redução do número de casos foi de 74%. Entre janeiro e 25 de março, foram registrados 26.854 casos. No ano passado, foram registrados 101.633 casos, neste mesmo período.

O Ministério da Saúde registrou 4.894 casos de Zika em todo o país este ano. Uma redução de 97% em relação a 2016 (142.664 casos). Em relação às gestantes, foram registrados 727 casos prováveis. Não houve registro de óbitos por Zika em 2017.

Edição: Augusto Queiroz, Andreia Verdélio – Repórter da Agência Brasil


Administradoras de Zonas de Processamento de Exportação se reúnem em Fortaleza

O secretário-executivo do MDIC, Marcos Jorge de Lima, destacou o regime de ZPE como importante instrumento para promover o crescimento do país

O Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços realizou nesta quinta-feira, em Fortaleza, a 5ª reunião das Administradoras de Zonas de Processamento de Exportação (ZPE). O evento, organizado em parceria com a Federação das Indústrias do Estado do Ceará (Fiec), reuniu dirigentes de dez ZPEs brasileiras, além de autoridades do governo federal e local.

Na abertura do encontro, o secretário-executivo do MDIC, Marcos Jorge de Lima, apontou as medidas adotadas pela administração do presidente Michel Temer para a retomada do crescimento econômico, entre elas a expansão do Portal Único de Comércio Exterior. “Temos o objetivo de consolidar em um único ponto de entrada o encaminhamento de todos os documentos e dados exigidos para o comércio exterior. Isso irá reduzir em 40% o tempo para procedimentos relacionados à importação e exportação de mercadorias”, afirmou.

Marcos Jorge também destacou o regime de ZPE como um importante instrumento para promover o crescimento do país. “As ZPEs oferecem ambiente favorável a instalação de novos empreendimentos em áreas com segurança jurídica, incentivos tributários e procedimentos burocráticos simplificados. Além disso, a utilização do regime brasileiro de ZPE pode garantir maior agregação de valor a produção de bens primários já exportados, com consequente incremento da geração de emprego e renda no Brasil”, disse.

Esse também é o entendimento do secretário de Desenvolvimento Econômico do Ceará, César Ribeiro, que afirmou que as ZPEs têm importância fundamental para o PIB Industrial dos estados. “Nossa ZPE abriga quatro grandes indústrias e a Companhia Siderúrgica do Pecém. Houve um investimento inicial de R$ 5,5 bilhões. É algo muito relevante para a nossa economia”, destacou Ribeiro.

Em sua fala, Thaise Dutra, secretária-executiva do Conselho Nacional das Zonas de Processamento de Exportação (CZPE), apontou as ações do governo para consolidação das ZPEs no país, entre elas a consulta pública para recolher sugestões do aprimoramento do marco regulatório das ZPEs . “Sabemos que nossas leis e regulamentos apresentam pontos de divergência, por isso, convidamos todos a enviarem suas sugestões até 25 de abril para aprimorarmos nosso regime”, disse.

Dutra também destacou o projeto da ZPE do agronegócio, que está atualmente em discussão pelos integrantes do CZPE. “Produtos como café, açúcar, soja e suco de laranja estão na banda superior da nossa balança comercial. Se aliarmos a produção e exportação de produtos agrícolas ao regime de ZPE, poderemos garantir maior agregação de valor à produção de bens primários, além de gerarmos desenvolvimento econômico e social nas localidades onde essas Zonas estiverem em operação”, explicou.

Seminários

No período da manhã, ocorreram seminários técnicos com o diretor do Departamento de Apoio à Exportação e Estatísticas do MDIC, Herlon Brandão; o 1º Secretário Subchefe da Divisão de Investimento do Departamento de Promoção Comercial e Investimentos do Ministério de Relações Exteriores, José Ruy Ferreira; e o diretor presidente da ZPE de Parnaíba, Paulo Roberto Souza.

Brandão apresentou aos participantes o potencial exportador do Ceará. O Estado foi o 15º no ranking de exportadores do Brasil no ano passado, mas as projeções indicam que poderá subir neste ranking. “No ano passado, as vendas externas brasileiras tiveram queda de 3,5%, frente a um aumento de 23% das exportações do estado. Outro dado interessante é o aumento da participação do Ceará na pauta exportadora do Brasil: em 2016, o Estado ocupou 0,7% do total brasileiro. No primeiro bimestre deste ano, o Ceará já é responsável por 1,1% das vendas externas brasileiras”, disse.

No período da tarde, a diretora-executiva da Associação das Zonas Francas das Américas (AZFA), Maria Camila Moreno Henao, apresentou um panorama das zonas especiais no continente. Atualmente, a exceção da Guiana Francesa e Suriname, todos os países da América Latina possuem regimes econômicos e tributários especiais. “Se  alguém disser que as ZPEs e outros regimes semelhantes irão acabar, estarão mentindo. Existem 445 Zonas Francas especiais na América Latina, cm geração de 1,7 milhão de empregos. É um modelo bastante exitoso”, explicou.

Também se apresentaram na Reunião, o gerente de Governança da ABDI, Jackson de Toni; o secretário de Assuntos Internacionais do Ceará, Antônio Balhmann; e o presidente da ZPE do Ceará, Mário Lima.

Sobre a ZPE


As Zonas de Processamento de Exportações são áreas de livre comércio com o exterior destinadas à instalação de empresas com produção voltada à exportação. Para efeito de controle aduaneiro, as ZPE são consideradas Zonas Primárias. Como instrumento de política industrial, as Zonas buscam fortalecer a balança de pagamentos, atrair investimentos estrangeiros, fortalecer a competitividade das exportações brasileiras, gerar emprego e difundir novas tecnologias no país.

As empresas que se instalam em ZPE têm acesso a tratamento tributário, cambial e administrativo específicos. Para a aquisição de bens e serviços no mercado interno, há suspensão da cobrança do IPI, Cofins e PIS/PASEP. Nas exportações, também são suspensos o AFRMM (Adicional de Frete para Renovação da Marinha Mercante) e o II (Imposto de Importação).

As importações e exportações das empresas autorizadas a operar no regime das ZPEs contam ainda com dispensa de licença ou de autorização de órgão federais, com exceção das normas de ordem sanitária, proteção do meio ambiente e segurança nacional.

Além desses incentivos, os empreendimentos instalados em ZPE localizadas no Norte, Nordeste e Centro-oeste têm acesso a outros benefícios fiscais previstos no âmbito da Sudam, da Sudene e dos programas e fundos de desenvolvimento da Região Centro-Oeste, entre eles a redução de 75% do Imposto de Renda.

Em contrapartida a esse pacote de benefícios oferecidos pelo governo, as empresas que operam em ZPE devem auferir 80% de sua receita bruta anual com exportações. Sobre as eventuais vendas para o mercado brasileiro incidem integralmente todos os impostos e contribuições exigíveis pela legislação brasileira.

Um dos principais diferenciais do regime das Zonas de Processamento de Exportações é a maior segurança jurídica oferecida às empresas. Os incentivos previstos aos projetos industriais instalados em ZPE são assegurados pelo prazo de até 20 anos.

Programação

Participaram da 5ª Reunião das Administradoras de ZPE, dirigentes das ZPEs do Ceará, Ilhéus, Boa Vista, Rondônia, Barbacena, Imbituba, Parnaíba, Suape, Teófilo Otoni e Fernandópolis. Também estiveram presentes na abertura do evento, representantes da Receita Federal, do Ministério das Relações Exteriores, do Ministério da Integração, do Ministério do Planejamento e da ABDI, além de integrantes dos governos do Ceará, Mato Grosso, Piauí, Pará e Tocantins e das prefeituras de São Gonçalo e Caucaia.

Nesta sexta-feira (31), os participantes da reunião farão uma visita guiada à ZPE do Pecém, apontada pelo relatório FDI Intelligence, do Financial Times, como um projeto altamente recomendável aos investidores estrangeiros. A Zona obteve a melhor avaliação na categoria Grandes Arrendatários na América Latina e Caribe e recebeu menções honrosas nas categorias Apoio à Educação e Capacitação, Infraestrutura e Possibilidade de Expansão.

Serviço
5ª Reunião das Administradoras de ZPE
Data: 31/03
Horário: 9h20 às 15h
Local: ZPE do Pecém - Esplanada do Pecém s/n - Rodovia CE - 155 - São Gonçalo do Amarante
Assessoria de Comunicação Social do MDIC


Vacinação - Agilize a emissão do Certificado

Viajante internacional, saiba quais países exigem o Certificado Internacional de Vacinação ou Profilaxia e faça seu pré-cadastro para agilizar a emissão do documento.

A apresentação do certificado internacional de vacinação ou profilaxia (CIVP), documento que comprova a vacinação contra a febre amarela, é necessária somente se você vai viajar para países que exigem tal comprovação. A lista dos países com risco de transmissão da febre amarela e dos países que exigem a vacinação preventiva é publicada e atualizada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e é sujeita a alterações periódicas.

Embora haja, até o presente momento, 135 países que exigem o certificado do viajante, países como Estados Unidos, Reino Unido e Portugal não demandam o porte do CIVP. Se você não planeja viajar para países que exigem o certificado, não precisa solicitar a emissão do Certificado. É importante observar que, se sua viagem tem conexões em países que fazem a exigência, você também precisa do CIVP.


A emissão do CIVP
Os Centros de Orientação para a Saúde do Viajante da Anvisa e serviços credenciados executam a emissão do Certificado Internacional de Vacinação ou Profilaxia – CIVP e demais atividades de orientação aos viajantes sobre cuidados com a saúde.

No entanto, os Centros da Anvisa apenas emitem o CIVP e não realizam a vacinação. A vacina pode ser encontrada em um posto de saúde público ou em serviços de vacinação privados credenciados.

Após a vacinação, o viajante brasileiro poderá realizar o pré-cadastro no site da Anvisa e agilizar o processo de emissão do certificado quando este comparecer ao posto.


Por: Ascom/Anvisa



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