Destaques

quarta-feira, 13 de setembro de 2017

CMED - Proposta discute infração no preço de medicamentos

A Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED) quer ouvir a sociedade sobre a proposta de regulamentação que disciplina o processo administrativo para apuração de infrações e aplicação de penalidades decorrentes de condutas que infrinjam as normas reguladoras do mercado de medicamentos.

O prazo para contribuição começa nesta quarta-feira (13/9) e vai até o dia 13 de outubro.

Como participar
Para participar, acesse as Consultas Públicas da CMED. Nesta página estão disponíveis o texto integral da proposta, a justificativa e outros documentos relevantes de subsídio à discussão.

Principais pontos da proposta
A proposta tem por objetivo regulamentar todo o processo administrativo de infração, desde a investigação preliminar até a análise em segunda instância administrativa. A ideia é relacionar os tipos de infração e as respectivas metodologias de aplicação de sanções de multa e de correção da prática infrativa, inclusive com a verificação de circunstâncias agravantes e atenuantes.

A iniciativa faz parte das ações adotadas para estimular a participação social e promover a transparência e a segurança jurídica dos processos administrativos de infração. Atualmente, estes processos não contam com uma regulamentação específica, fundamentado em normas gerais previstas na Lei de criação da CMED e no Código de Defesa do Consumidor, não contando com uma regulamentação específica.

Com a proposta, a CMED pretende estimular a reparação do prejuízo sofrido pelos cofres públicos que ocorre quando o teto de preços de medicamentos não é respeitado. A proposta prevê institutos como a Reparação Voluntária e Eficaz e a Reparação Posterior, criando reflexos positivos na regulação aos agentes econômicos que buscarem voluntariamente o ressarcimento aos cofres públicos.

A consulta traz uma importante inovação na atuação da CMED: a possibilidade de que a Câmara possa celebrar Compromisso de Ajustamento de Conduta com os investigados ou infratores. Este instrumento viabilizaria a pronta adoção, pelo particular, de comportamentos que visem a aplicação mais rápida e efetiva da norma.

Outra importante inovação da proposta é a possibilidade de definição provisória de preço de medicamento, de ofício, por parte do órgão regulador, na ocorrência de infrações que envolvam a comercialização de medicamentos sem a definição de preço pela CMED. O fato resultaria numa atuação propositiva e de impacto positivo direto na competitividade do setor regulado.

Com a consulta pública, a CMED oferece à população, à sociedade civil e ao setor regulado a oportunidade de compreender o processo de averiguação, de apuração dos indícios de infração às normas de regulação, além dos mecanismos de dosimetria, de aplicação da pena e demais institutos previstos, podendo inclusive sugerir melhorias nas regras propostas.

Dúvidas com relação ao processo de consulta pública poderão ser enviadas para o e-mail cmed@anvisa.gov.br.

ASCOM - ANVISA


Diretor presidente da ANVISA, JARBAS BARBOSA, participa de evento sobre regulação mundial, e expõe dados sobre o Programa de Auditoria Única em Produtos para a Saúde - MDSAP

"Mudanças na Regulação Mundial: América Latina”. Esse foi o tema de uma mesa realizada durante a Regulatory Affairs Professionals Society – RAPS, da qual participou o diretor-presidente da Anvisa, Jarbas Barbosa, nesta terça (12/09), em Washington (EUA). A mesa, que cobriu a área de concentração de produtos para a saúde, foi organizada pelo Centro para el Control Estatal de la Calidad de los Medicamentos – CECMED, autoridade reguladora de Cuba.

Em sua participação, Jarbas Barbosa expôs informações, entre outros pontos, sobre o Programa de Auditoria Única em Produtos para a Saúde – MDSAP, programa conjunto das autoridades reguladoras do Brasil, Canadá, EUA, Japão e Austrália. O programa visa permitir que fabricantes de produtos para saúde contratem um organismo auditor, autorizado no âmbito do MDSAP, para realizar uma auditoria única, que irá contemplar os requisitos relevantes das autoridades regulatórias participantes.

A RAPS é a maior organização de profissionais na área de regulação sanitária, incluindo medicamentos e produtos para a saúde. Foi fundada em 1976, sem fins lucrativos, para apoiar atividades de educação, treinamento e intercâmbio de experiências na área regulatória.

Esta edição da RAPS, evento que, neste ano, ocorre em Washington, iniciou no último sábado (09/09) e finalizou hoje, com o tema “Convergência”. As sessões de discussão concentraram-se em temas técnicos atuais, em diferentes áreas de concentração, tendo como pano de fundo a necessidade de lançar plataformas para trabalhos conjuntos, além de promover convergência de práticas e normativas.

Também participaram da RAPS:
Alexandre Lemgruber, da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), que falou sobre as atividades do grupo de trabalho de países das Américas criado para contribuir com os debates e na implementação das referências acordadas no IMDRF (International Medical Devices Regulators Forum); de produtos para a saúde, por meio de treinamento virtual e estágios profissionais.

Jose Coto, chefe da Autoridade Reguladora de El Salvador, que levou atualizações sobre a capacidade instalada na DNM (Dirección Nacional de Medicamentos) para avaliação e monitoramento de produtos para a saúde; e

Javier Guzmán, diretor da Autoridade Reguladora da Colômbia (INVIMA), que apresentou a regulação de produtos para a saúde naquele país.

ASCOM – ANVISA


Saúde anuncia novas ações de cuidado às crianças com síndrome congênita associada ao Zika

O ministro da Saúde, Ricardo Barros, anuncia, nesta terça-feira (12), novas ações para reforçar a rede de cuidado às crianças com síndrome congênita associada à infecção pelo Zika. Ao todo, serão investidos R$ 27 milhões para ampliar e qualificar os serviços na Atenção Básica, por meio dos Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASFs); avaliar os 5,3 mil casos confirmados e em investigação em todo o país; além de fortalecer as ações de vigilância. Na ocasião, o ministro também lança o primeiro episódio da websérie Viva Mais SUS, que irá tratar sobre microcefalia. A campanha contará, em 16 episódios, histórias de pessoas impactadas pelos serviços oferecidos pelo Sistema Único de Saúde.

“Esta ação irá avaliar situação de cada caso em investigação para que possamos acompanhar a evolução da síndrome e tomar as devidas providências. Mesmo após o fim da emergência da Zika e microcefalia, o governo mantém o apoio e dará continuidade a assistência e cuidado dessas crianças e suas famílias”, destacou o ministro da Saúde, Ricardo Barros, durante o anúncio.



 Do total dos recursos (R$ 27 milhões), R$ 15 milhões serão repassados para 4.143 equipes de Núcleo de Apoio à Saúde da Família que possuam profissionais de fisioterapia. Os valores serão destinados à aquisição de kits para reforçar a estimulação precoce, como colchonetes, bolas, brinquedos que estimulam os sentidos e a coordenação motora, trena antropométrica, martelo de reflexo, entre outros materiais. Cada equipe de NASF receberá cerca de R$ 3,6 mil para adquirir o material. Os municípios receberão os recursos em parcela única por meio do Piso da Atenção Básica (PAB variável). Esses são os serviços mais próximos das famílias. 

Também para reforçar a continuidade da assistência às crianças vítimas da síndrome congênita associada ao Zika, o Ministério da Saúde repassará R$ 11,8 milhões aos estados e municípios, com o objetivo de fortalecer os serviços de avaliação, diagnóstico e acompanhamento dos 5,3 mil casos confirmados e em investigação neste momento. Serão destinados cerca de R$ 2,2 mil de recursos para cada criança investigada. A ação visa promover ações de cuidado e organização de toda a rede assistencial para atender as diversas necessidades das crianças. As informações referentes à avaliação dos casos permitirá sistematizar evidências sobre a síndrome e apoiar o desenvolvimento de pesquisas.

Atualmente, a rede de reabilitação em todo o país conta com 2.323 serviços de reabilitação e estimulação credenciados no SUS, com 190 Centros Especializados em Reabilitação (CERs), 33 Oficinas Ortopédicas, 238 serviços de reabilitação em modalidade única e 1.862 serviços de reabilitação credenciados pelos gestores locais.

ESTRATÉGIA DE AÇÃO RÁPIDA - No início de 2016, quando cresceram os casos de microcefalia, o Ministério da Saúde criou a Primeira Estratégia de Ação Rápida, garantindo o acesso ao cuidado e a proteção social de todas as crianças com suspeita da síndrome e suas famílias. A medida permitiu esclarecer o diagnóstico de mais de 100% dos casos notificados naquele momento.

Ao todo, foram esclarecidos mais de 6.690 casos. A Estratégia de Ação Rápida foi lançada por meio de Portaria entre ministérios da Saúde e Desenvolvimento Social com o objetivo de garantir a busca ativa às crianças com suspeitas da síndrome, acesso aos serviços diagnósticos, com transporte e hospedagem quando necessários, organização do serviço nos Centros de Referência e articulação entre as áreas de Saúde e Assistência Social para o acesso aos serviços socioassistenciais. 

O Ministério da Saúde investiu mais de R$ 15 milhões para busca ativa, diagnóstico e encaminhamento aos serviços de saúde. Foram habilitados 67 CERs, 63% das novas unidades estão na região Nordeste. Também foram habilitadas nove Oficinas Ortopédicas com o repasse de R$ 128,5 milhões por ano em custeio. Foram habilitadas ainda, 51 novas equipes de NASF, com o custeio anual de R$ 11 milhões. Além disso, foram concedidos mais de 2,2 mil Benefícios de Prestação Continuada (BPC) às crianças nascidas a partir de 2015, diagnosticadas com microcefalia. Uma ação integrada entre as redes SUS e Assistência Social (SUAS).

Entre 2015 e 2017 foram registrados 14.577 casos e 883 óbitos causados pela síndrome. Em agosto deste ano, de acordo com o novo boletim epidemiológico, 20% dos casos foram confirmados, 21% permanecem em investigação e 44% foram descartados. Os casos de microcefalia vêm diminuindo desde maio de 2016.

VIVA MAIS SUS - O conjunto de webséries contará histórias de pessoas impactadas pelos serviços oferecidos pelo Sistema Único de Saúde, ampliando o conhecimento em relação à atuação do SUS e mostrando que o sistema está presente em todos os momentos da vida dos brasileiros. Em seus 30 anos de atuação, o SUS já beneficiou mais de 200 milhões de pessoas, com milhares de atendimentos. O projeto Viva Mais SUS irá mostrar, em 16 episódios, histórias reais de pessoas que já contaram com o apoio dos serviços oferecidos pelo SUS.

As webséries darão acesso à informação sobre prevenção, promoção e cuidados com a saúde, fortalecendo o conceito de bem-estar, saúde e qualidade de vida. O episódio de estreia conta a história de duas mães, Vera e Josimary, e seus filhos com microcefalia, Abraão e Gilberto, e a rede de solidariedade entre elas e os profissionais do SUS que ajudam no acompanhamento e desenvolvimento das crianças. A websérie estará disponível em www.saude.gov.br/vivamaissus.

MEDICAMENTO – No início de setembro, o Ministério da Saúde incorporou um novo medicamento para o controle de convulsões em pacientes com microcefalia decorrente de infecção pelo vírus Zika. Considerado um dos mais modernos no mundo para o tratamento de crianças com microcefalia, o medicamento já é utilizado em países como Canadá e Escócia.

Evidências científicas apontam redução no número de convulsões em crianças com a doença, além de menor reação adversa. A pasta irá investir, até 2022, mais de R$ 1,6 milhão no novo componente. A aquisição estará disponível aos pacientes do SUS em até 180 dias. 

Anexo:

Por Nicole Beraldo, da Agência Saúde



terça-feira, 12 de setembro de 2017

BUTANTAN abre Audiência Pública sobre a proposta de PPP para planta de Hemoderivados em SP

















Agenda do Ministro de Estado, Ricardo Barros, terça-feira, 12 de Setembro de 2017

6h05 – Decolagem de Brasília (DF) para São Paulo (SP)

08h50 – Palestra no Exame Fórum Saúde: O balanço do Governo sobre a Saúde no Brasil
Local: Instituto Tomie Ohtake – Av. Brigadeiro Faria Lima, 201 – Pinheiros

13h45 – Decolagem de São Paulo (SP) para Recife (PE) (Uso da FAB para deslocamento)
Comitiva FAB: Secretário de Atenção à Saúde, Francisco de Assis Figueiredo
Assessor de Imprensa, Newton Palma

17h30 – Anúncio de ações de cuidado aos bebês com síndrome associada ao vírus Zika na abertura do Encontro Regional: Fortalecimento da Atenção Básica na articulação das Redes de Atenção à Saúde
Local: Hotel Canarius Plaza, em Boa Viagem, Recife (PE)

20h15 – Decolagem de Recife (PE) para Brasília (DF) (Uso da FAB para deslocamento)
Comitiva FAB: Secretário de Atenção à Saúde, Francisco de Assis Figueiredo

Assessor de Cerimonial, Márcio Rodrigues


Diretoria Colegiada fará reunião nesta terça-feira

Plenária acontece nesta terça-feira (12/9), a partir das 10 horas. Reunião será transmitida, ao vivo, pela internet.

A Diretoria Colegiada da Anvisa fará a 23ª Reunião Ordinária nesta terça-feira (12/9). O encontro terá início às 10 horas e será transmitido pela internet em tempo real. Nesta reunião, os diretores da Agência irão julgar recursos administrativos.

A 23ª reunião pública da Diretoria neste ano será transmitida pelo link: https://join-noam.broadcast.skype.com/anvisa.gov.br/6c0df09ec49e43288fc9858b3cdf01a7 (a transmissão é via Skype, em tempo real, e você também pode rever o vídeo após a reunião).

Ou assista à transmissão via Datasus pelo link:
http://datasus.saude.gov.br/emtemporeal (somente pelo Internet Explorer)

Confira a pauta  completa da 23ª Reunião Pública da Anvisa em 2017.

Acompanhe a cobertura, ao vivo, também pelo Twitter (@anvisa_oficial).



Homens e mulheres entre 15 e 26 anos podem se vacinar contra HPV até março

A prorrogação da medida será realizada apenas em municípios com estoques disponíveis nos serviços de vacinação e que apresentam data de validade até o março de 2018

Os municípios com vacinas em estoque, com prazo de validade até março de 2018, poderão aplicar as doses em homens e mulheres entre 15 e 26 anos. A medida tem caráter temporário e já foi comunicada para gestores estaduais e municipais. A nova recomendação estende o prazo de vacinação para esse faixa etária, que inicialmente estava prevista para encerrar nas cidades que tinham estoques a vencer em setembro.  

“A recomendação é que os municípios utilizem as vacinas com prazos de validade a expirar até que durem esses estoques, evitando um possível desperdício e dando a oportunidade para que essas outras faixas etárias possam usufruir dos benefícios proporcionados pela vacina”, destaca o ministro da Saúde, Ricardo Barros.

A ampliação foi aprovada em agosto pela Comissão Intergestores Tripartite (CIT), composta por representantes do governo federal, estados e municípios. A orientação aos gestores ressalta, ainda, que as pessoas de 15 a 26 anos que tomarem a primeira dose da vacina HPV neste período terão garantidas as doses subsequentes no SUS. Para essa faixa etária, o esquema vacinal é com três doses, com intervalo de zero, dois e seis meses. Com o fim dos estoques a vencer em março de 2018, a orientação do Ministério da Saúde é que a vacina continue sendo administrada apenas no público-alvo (9 a 15 anos).
O Ministério da Saúde repassa mensalmente as vacinas aos estados, conforme solicitação local. Os estados, por sua vez, são responsáveis por distribuir as doses aos municípios para garantir a vacinação da população. Cabe ressaltar que o Ministério da Saúde recebe vacinas e medicamentos com o máximo de seis meses de fabricação. Vale destacar ainda que, todos os lotes existentes no estoque nacional, possuem validade para 2019.

VACINAÇÃO DE ROTINA – A rotina de uso desta vacina no público-alvo, que é para meninos na faixa etária de 11 a 13 anos e meninas de 9 a 14 anos, deve ser mantida com duas doses, sendo aplicada com intervalo de seis meses entre elas. A vacina HPV Quadrivalente é segura, eficaz e é a principal forma de prevenção contra o aparecimento do câncer do colo de útero, 4ª maior causa de morte entre as mulheres no Brasil. Nos homens protege contra os cânceres de pênis, orofaringe e ânus. Além disso, previne mais de 98% das verrugas genitais, doença estigmatizante e de difícil tratamento.

Também fazem parte do público-alvo da vacina os transplantados de órgãos sólidos, de medula óssea ou pacientes oncológicos de 9 a 26 anos. Os serviços que atendem essa população devem ofertar a vacina HPV na rotina de trabalho.

Desde o início da vacinação, em 2014, até junho deste ano, foram aplicadas 18 milhões de doses na população feminina de todo o país. Na faixa etária de 9 a 15 anos, no mesmo período, foram imunizadas, com a primeira dose, 10,7 milhões de meninas, o que corresponde a 89,9% do total de brasileiras nesta faixa etária. Receberam o esquema vacinal completo, de duas doses, recomendado pelo Ministério da Saúde, 7,1 milhões de meninas, o que corresponde a 59,7% do público-alvo.

Já em relação aos meninos, de janeiro a junho deste ano, 853.920 mil adolescentes de 12 a 13 anos se vacinaram com a primeira dose da vacina de HPV, o que corresponde a 23,6% dos 3,6 milhões de meninos nessa faixa etária que devem se imunizar.

AÇÕES – Desde 2014, época da inclusão da vacina HPV no Calendário Nacional de Imunização, o Programa Nacional de Imunizações, do Ministério da Saúde, vem realizando ações voltadas para o alcance das metas de coberturas vacinais (80%) na população alvo. Para isso, estão sendo realizadas parcerias com as sociedades científicas e trabalho conjunto as igrejas, organizações não-governamentais e com a mídia.

O objetivo é esclarecer sobre o HPV como problema de saúde pública no país e a importância da vacinação, como a mais relevante estratégia para prevenção dos cânceres de colo uterino, vulva, pênis, anus e orofaringe. Além disso, o programa Saúde na Escola, parceria conjunta dos Ministérios da Saúde e Educação, tem como um dos seus objetivos facilitar a vacinação contra o HPV em ambiente escolar.

Por Nivaldo Coelho, daAgência Saúde


Procedimentos para a importação e a exportação de bens e produtos destinados à pesquisa científica ou tecnológica

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
DIRETORIA COLEGIADA
RESOLUÇÃO - RDC Nº - 172, DE 8 DE SETEMBRO DE 2017

Dispõe sobre os procedimentos para a importação e a exportação de bens e produtos destinados à pesquisa científica ou tecnológica e à pesquisa envolvendo seres humanos, e dá outras providências.

A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe conferem o art. 15, III e IV aliado ao art. 7º, III, e IV, da Lei nº 9.782, de 26 de janeiro de 1999, o art. 53, V, §§ 1º e 3º do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Resolução da Diretoria Colegiada - RDC n° 61, de 3 de fevereiro de 2016, resolve adotar a seguinte Resolução da Diretoria
Colegiada, conforme deliberado em reunião realizada em 05 de setembro
de 2017, e eu, Diretor-Presidente, determino a sua publicação.

CAPÍTULO I - DAS DEFINIÇÕES
Art. 1º Para efeitos desta Resolução, considera-se:
I - Autorização de Exportação (AEX): documento expedido pela Anvisa que autoriza a exportação de substâncias das listas A1, A2, A3, B1, B2, C3, D1, F1, F2, F3 e F4, e de plantas da lista E ou M



MICOFENOLATO DE MOFETILA 500 MG ACCORD GANHA REGISTRO DE PREÇOS PARA 5.397.500, PELO VALOR TOTAL DE R$ 2.834.990,86

Espécie: Ata de Registro de Preços nº 86/2017 - Pregão Eletrônico - SRP n.º 50/2017; Processo: 25000.063160/2017-47.
Item Descrição Do Objeto Quantidade Do Órgão Gerenciador Quantitativo do Órgão Participante (Hospital Geral do Bonsucesso) Preço Unitário (R$) Preço Total (R$) 1 Micofenolato de Mofetila 500 mg 5.397.500 6.600 0,5246 2.834.990,86
Partes: DLOG/SE/MINISTÉRIO DA SAÚDE x Empresa ACCORD FARMACÊUTICA LTDA. Vigência: 08.09.2017 a 07.09.2018.

Espécie: Ata de Registro de Preços nº 87/2017 - Pregão Eletrônico - SRP n.º 50/2017; Processo: 25000.063160/2017-47.
Item Descrição do Objeto Unidade de Fornecimento Quantidade Máxima Anual Preço Unitário (R$) Preço To t a l (R$) 2 Micofenolato de Mofetila 500 mg COTA RESERVADA ME/EPP -ITEM 01 Comprimidos 1.799.000 0,5246 943.755,40 Partes: DLOG/SE/MINISTÉRIO DA SAÚDE x A7 DISTRIBUIDORA DE MEDICAMENTOS EIRELI EPP. Vigência: 08.09.2017 a 07.09.2018.


IMUNOGLOBULINA 5 G - BLAU GANHA REGISTRO DE PREÇOS PARA 300.000 NO VALOR TOTAL DE USD 60.116.760,00

Espécie: Ata de Registro de Preços nº 85/2017 - Pregão Eletrônico - SRP n.º 49 / 2017; Processo: 25000.165731/2016-04.
Item Descrição Do Objeto Quantidade Máxima Anual Preço Unitário (R$) Preço Unitário (US$) Preço Total (R$) Preço Total (US$)
1 Imunoglobulina Humana 5G Endovenosa 300.000 633,2899 200,3892 189.986.970,00 60.116.760,00
Partes: DLOG/SE/MINISTÉRIO DA SAÚDE x Empresa BLAU FARMACÊUTICA S/A. Vigência: 08.09.2017 a 07.09.2018.


IMUNOGLOBULINA 5G - OCTAPHARMA GANHA REGISTRO DE PREÇOS PARA 61.215 NO VALOR TOTAL DE USD 12.266.824,87

Espécie: Ata de Registro de Preços nº 84/2017 - Pregão Eletrônico - SRP n.º 49/2017; Processo: 25000.165731/2016-04. Item Descrição Do Objeto Quantidade Máxima Anual Preço Unitário (R$) Preço Unitário (US$) Preço Total (R$) Preço Total (US$)
1 Imunoglobulina Humana 5G Endovenosa 61.215 633,2899 200,3892 38.766.841,2285 12.266.824,8780
Partes: DLOG/SE/MINISTÉRIO DA SAÚDE x Empresa Estrangeira OCTAPHARMA AG Representada pela Empresa Nacional OCTAPHARMA BRASIL LTDA,
Vigência: 08.09.2017 a 07.09.2018.


FATOR VIII - BAXALTA GANHA REGISTRO DE PREÇOS PARA 120 MILHÕES DE UIs A USD 0,089 NO VALOR TOTAL DE USD 10.788.000,00

Espécie: Ata de Registro de Preços nº 82/2017 - Pregão Eletrônico - SRP n.º 46 / 2017; Processo: 25000.0783622017-93. Item Descrição do Objeto Quantidade (UI) Preço Unitário (R$) Preço Unitário (US$) Preço To t a l (R$) Preço To t a l (US$)
1 Fator VIII 120.000.000 0,2869 0,089 34.428.000,00 10.788.000,00 Partes: DLOG/SE/MINISTÉRIO DA SAÚDE x Empresa Estrangeira BAXALTA GMBH, representada pela Empresa Nacional BAXALTA BRASIL BIOCIÊNCIA LTDA.
Vigência: 08.09.2017 a 07.09.2018.


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