Destaques

segunda-feira, 4 de dezembro de 2017

R$ 9.757.172,30 SERÃO PAGOS PELA FARMANGUINOS PARA FIOTEC PRESTAR SERVIÇOS DE PROJETO, MELHORIAS DE GESTÃO TÉCNICA, GERENCIAL E ADMINISTRATIVA EM MOÇAMBIQUE

INSTITUTO DE TECNOLOGIA EM FÁRMACOS
EXTRATO DE DISPENSA DE LICITAÇÃO Nº 48/2017 UASG 254446 Processo: 25387000430201711 .
Objeto: Projetos, Melhorias e gestão Téc. Ger e Adm - FIOTEC/ MOÇAMBIQUE Total de Itens Licitados: 00001. Fundamento Legal: Art. 24º, Inciso XIII da Lei nº 8.666 de 21/06/1993.
Justificativa: Expertise da Fiotec e valor Declaração de Dispensa em 01/12/2017. MARIA AMALIA DO NASCIMENTO MONTEIRO. Coordenadora do Núcleo de Projetos Externos. Ratificação em 01/12/2017. JORGE SOUZA MENDONCA. Ordenador de Despesas. Valor Global: R$ 9.757.172,30. CNPJ CONTRATADA : 02.385.669/0001-74 FIOTEC -FUNDACAO PARA O DESENVOLVIMENTO CIENTIFICO E TECNOLOGICO EM SAUDE. (SIDEC - 01/12/2017) 254446-25201-2017NE800021



ASPARAGINASE - MS VAI ADQUIRIR 10.000 UI POR PREGÃO

PREGÃO Nº 84/2017 - UASG 250005 Processo: 25000445164201740 .
Objeto: Pregão Eletrônico - Registro de Preços para futura aquisição de Asparaginase 10.000 UI. Total de Itens Licitados: 00001. Edital: 04/12/2017 de 08h00 às 11h59 e de 12h00 às 17h59. Endereço: Esplanada Dos Ministérios, Bloco G, Anexo A, Sala 464 Plano Piloto - BRASILIA - DF ou www.comprasgovernamentais.gov.br/edital/250005-05-84-2017. Entrega das Propostas: a partir de 04/12/2017 às 08h00 no site www.comprasnet.gov.br. Abertura das Propostas: 14/12/2017 às 09h00 no site www.comprasnet.gov.br.
PEDRO ARAUJO DA SILVA
Pregoeiro


TRANSLARNA ADQUIRIDO POR DISPENSA DE LICITAÇÃO DA M3 PHARMA NO VALOR GLOBAL DE R$ 36.297.921,00 POR DEMANDAS JUDICIAIS

COORDENAÇÃO-GERAL DE SERVIÇOS GERAIS
EXTRATO DE DISPENSA DE LICITAÇÃO Nº 509/2017 UASG 250005 Processo: 25000442552201779 .
Objeto: Aquisição de 4350saches TRANSLARNA 125MG, 27360saches TRANSLARNA 250MG e 3150saches TRANSLARNA 1000MG Total de Itens Licitados: 00003. Fundamento Legal: Art. 24º, Inciso IV da Lei nº 8.666 de 21/06/1993.. Justificativa: Trata-se de Ação Judicial Declaração de Dispensa em 01/12/2017. GUSTAVO HOLANDA REGO. Coordenador-geral de Licitações e Contratos de Insumos Estratégicos para Saúde - Substituto. Ratificação em 01/12/2017. DAVIDSON TOLENTINO DE ALMEIDA. Diretor do Departamento de Logística em Saúde.
Valor Global: R$ 36.297.921,00.
CNPJ CONTRATADA : Estrangeiro M3 PHARMA.


Comitê de Acompanhamento da Implantação da Fase Experimental do Sistema Nacional de Controle de Medicamentos - SNCM

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
PORTARIA N° 1.990, DE 30 DE NOVEMBRO DE 2017

O Diretor-Presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto no art. 54, III, §3º, aliado ao art. 52, I do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Resolução da Diretoria Colegiada - RDC No - 61, de 3 de fevereiro de 2016, e considerando a deliberação da Diretoria Colegiada em Reunião Ordinária Nº 32/2017, realizada em 12 de dezembro de 2017,
resolve:

Art. 1º Designar para compor o Comitê de Acompanhamento da Implantação da Fase Experimental do Sistema Nacional de Controle de Medicamentos - SNCM os representantes (titular e suplente) das entidades abaixo relacionadas, conforme Portaria Anvisa 1.260/2017:
I - Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa
Titular: Doriane Patrícia Ferraz de Souza Pompeu, Suplente:
II - Ministério da Saúde - MS
Titular: Elmo Raposo Oliveira, Suplente: Heber Dobis Bernarde
III - Conselho Nacional de Secretários de Saúde - CONASS
Titular: Viviane Rocha de Luiz, Suplente: Rene Jose Moreira dos Santos
IV - Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde - CONASEMS
Titular: Alessandro Chagas, Suplente: Elton Chaves
V - Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos do Estado de SP - SINDUSFARMA
Titular: Jair Calixto, Suplente: Maiara Rigotto
VI - Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa - I N T E R FA R M A
Titular: Marcelo Liebhardt, Suplente: Erika Resende Teixeira
VII - Grupo FarmaBrasil
Titular: Adriana Diaféria, Suplente: Luana Regina Mendonça de Araújo
VIII - Associação dos Laboratórios Farmacêuticos Nacionais - ALANAC
Titular: Henrique Uchio Tada, Suplente: Fernando Luis Marcussi
IX - Associação Brasileira das Indústrias de Medicamentos Genéricos - PRÓ-GENÉRICOS
Titular: Telma Salles, Suplente: Luciano Lobo
X - Associação de Laboratórios Farmacêuticos Oficiais do Brasil - ALFOB
Titular: Ronaldo Dias, Suplente: Marco Antônio El_Corab Moreira
XI - Associação Brasileira do Atacado Farmacêutico - ABAFARMA
Titular: Oscar Yazbek Filho, Suplente: Jorge Froes de Aguilar
XII - Associação Brasileira de Distribuição de Logística de Produtos Farmacêuticos - ABRADILAN
Titular: José Carlos da Silva Nogueira, Suplente: Alexandre Marcelino de Souza
XIII - Associação Brasileira do Comércio Farmacêutico - A B C FA R M A
Titular: Rafael Souza de Oliveira Espinhei de Jesus, Suplente: Pedro Zidoi Sdoia
XIV - Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias - ABRAFARMA
Titular: Sergio Mena Barreto, Suplente: Serafim Branco Neto e Fernando Varela
XV - Associação Nacional de Hospitais Privados - ANAHP
Titular: Nilson Gonçalves Malta, Suplente: Flávia Borelli

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
JARBAS BARBOSA DA SILVA JR


Emergências em Saúde Pública de Importância Internacional - ESPII", promovido pela Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde (OPAS/OMS), na Ilha de Páscoa - Chile

MÁRCIO HENRIQUE DE OLIVEIRA GARCIA, Diretor do Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis, da Secretaria de Vigilância em Saúde, do Ministério da Saúde, participará da 2ª fase do simulado "Emergências em Saúde Pública de Importância Internacional - ESPII", promovido pela Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde (OPAS/OMS), na Ilha de Páscoa - Chile, no período de 9 a 15 de dezembro de 2017, inclusive trânsito.


ADELE SCHWARTZ BENZAKEN, participará em Washington -USA de várias reuniões da OPAS sobre IST E ReLAVRA, em Los Angeles na Universidade da Califórnia, 41ª. do conselho UNAIDS em Genebra

ADELE SCHWARTZ BENZAKEN, Diretora do Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das Infecções Sexualmente Transmissíveis, do HIV/AIDS e das Hepatites Virais, da Secretaria de Vigilância em Saúde, do Ministério da Saúde participará dos seguintes eventos:
a) Reunião do Comitê Técnico Consultivo da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) sobre HIV/Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST), em Washington-DC - EUA;
b) Reunião sobre os diagnósticos e testes do HIV/IST no Centro de HIV, Prevenção e Serviços de Tratamento da Universidade da Califórnia, em Los Angeles - EUA;
c) 41ª Reunião do Conselho de Coordenação do Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/AIDS (UNAIDS), em Genebra - Suíça, e
d) Reunião Técnica do Programa de Vigilância da Resistência de Gonococos aos Antimicrobianos e da Rede Latino-Americana de Vigilância da Resistência aos Antimicrobianos (ReLAVRA), em Washington-DC - EUA, no período de 5 a 17 de dezembro de 2017, inclusive trânsito


Oficinas Regional de Poliomielite e de Análise e Discussão da Situação das Coberturas de Vacinação na Região das Américas, promovidas pela (OPAS/OMS), em Lima-Peru

ANA GORETTI KALUME MARANHÃO, Assessora Técnica da Coordenação-Geral do Programa Nacional de Imunizações (PNI), da Secretaria de Vigilância em Saúde, do Ministério da Saúde, participara de Oficinas Regional de Poliomielite e de Análise e Discussão da Situação das Coberturas de Vacinação na Região das Américas, promovidas pela Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde (OPAS/OMS), em Lima-Peru, no período de 3 a 9 de dezembro de 2017, inclusive trânsito.


Reunião de Autoridades Reguladoras (ARNr), Comitê da OPASde Harmonização Regulatória de Medicamentos (PANDRH), e Reunião na Embaixada do Brasil, em Washington - USA

JARBAS BARBOSA DA SILVA JÚNIOR, Diretor-Presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA, participará dos seguintes eventos: Reunião de Autoridades Reguladoras Nacionais de Referência Regional (ARNr), Reunião do Comitê Diretivo da Rede Pan-Americana de Harmonização Regulatória de Medicamentos (PANDRH), Reunião no Conselho das Américas e Reunião na Embaixada do Brasil, em Washington-DC - EUA, no período de 3 a 7 de dezembro de 2017, inclusive trânsito.

MDIC e ABDI lançam coletânea de guias BIM

Secretário de Desenvolvimento e Competitividade Industrial do MDIC e o presidente da ABDI participaram do lançamento

Com o objetivo de disponibilizar informações que orientem a prática de planejar, projetar, contratar, fiscalizar e aceitar obras públicas ou privadas em aplicações BIM (da sigla em inglês para Building Information Modelling), o Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC) e a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) lançaram nesta quinta-feira, em Brasília, a Coletânea Guias BIM ABDI – MDIC.

Ao todo são seis volumes de guias que estabelecem diretrizes para orientar no processo de projeto BIM. A ideia é tornar essa coletânea um ponto de referência para capacitação e qualificação técnica, além de contribuir para a redução de erros e melhoria da assertividade de editais, projetos, orçamentos e planejamento de obras públicas e privadas.

Para o secretário de Desenvolvimento e Competitividade Industrial do MDIC, Igor Calvet, o BIM contribuirá para a melhoria do ambiente de produtividade do país. “Aumentar a produtividade na construção civil significa capacitar melhor nossos profissionais e dar um ímpeto maior para o crescimento econômico, e o BIM, como plataforma tecnológica, vem ao encontro dessa estratégia maior. Além disso, o BIM tem uma importância singular de confiabilidade dos projetos, e sobretudo, para o público, no que diz respeito a transparência de projetos e redução dos custos de projetos das obras públicas”, contou Calvet.

O presidente da ABDI, Guto Ferreira, também participou do lançamento e destacou a participação da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial para apresentar soluções para os setores da indústria. “Iniciativas como essa têm o potencial de levar o Brasil para outro patamar. É possível um Brasil mais competitivo e com uma indústria mais pulsante do que é hoje”, reforçou.

Com a coordenação da Secretaria de Competitividade e Desenvolvimento Industrial (SDCI) do MDIC em parceria com a ABDI, a elaboração dos guias também contou com a participação de especialistas acadêmicos, gestores públicos e profissionais do setor privado.
A coletânea Guias BIM já está disponível para download. Acesse aqui.

Building Information Modelling

O Building Information Modelling (BIM) é um modelo de gestão da informação utilizado principalmente na construção civil que abrange geometria, relações espaciais, informações geográficas, as quantidades e as propriedades construtivas de componentes. O modelo é utilizado para demonstrar todo o ciclo de vida da construção, incluindo os processos construtivos e fases de instalação, e para fornecer informações sobre qualidade e quantidades de materiais, segurança, custos, prazos de construção, eficiência energética e periodicidade de manutenções preventivas. Esse modelo tem se consolidado mundialmente como um novo paradigma no desenvolvimento de projetos e na gestão e manutenção de obras.

Assessoria de Comunicação Social do MDIC


SALA DE INOVAÇÃO - MDIC ANUNCIA NO MEI MEDIDAS PARA ATRAIR INVESTIMENTOS PARA O BRASIL

Serão publicados nos próximos dias no DOU decreto que cria a Sala de Inovação e MP que atualiza Lei da Informática

O ministro da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, Marcos Pereira, participou, na manhã desta sexta-feira (1º); de reunião com empresários que integram a Mobilização Empresarial pela Inovação (MEI), no escritório da Confederação Nacional da Indústria (CNI), em São Paulo. Durante o encontro, que reuniu cerca de 150 líderes empresariais, ele anunciou a criação da Sala de Inovação e a atualização a Lei de Informática Nacional e da Zona Franca de Manaus. Ambas as medidas irão estimular o ecossistema de inovação brasileiro e estabelecer um novo paradigma de atração de investimentos para o país.

Marcos Pereira afirmou que será publicado nos próximos dias no Diário Oficial da União o decreto que cria a Sala de Inovação, uma instância de articulação no Governo Federal para promover e facilitar a atração de investimentos em centros de pesquisa, desenvolvimento e inovação (PD&I) no Brasil. A Sala é um projeto realizado pelo MDIC e MCTI em conjunto com MRE, Apex-Brasil, BNDES, Finep e CNPq.

“A partir de agora, o Brasil passa a oferecer, em um só lugar, todas as informações e apoio institucional para empresas que querem instalar centros e projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação. Com a Sala de inovação, promovemos uma melhor coordenação entre os atores do governo federal na atração de investimento em PD&I”, disse o ministro. Segundo ele, o MDIC, juntamente com o MCTI, já trabalha na elaboração da estratégia nacional para atração de centros de PD&I.

Os dois ministérios exercerão, em períodos alternados de dois anos, a secretaria-executiva do comitê gestor da Sala de Inovação. A Apex-Brasil será a porta de entrada para as empresas que têm interesse em investir no Brasil. Além disso, haverá uma instância de consulta ao setor privado, composta pela CNI e demais atores relevantes.

Lei de Informática
O MDIC também aguarda a publicação da da Medida Provisória que atualiza a Lei de Informática Nacional e da Zona Franca de Manaus. As alterações propostas nas duas leis – que definem as obrigações de empresas que produzem bens de informática e de comunicação para a obtenção de benefícios fiscais e financeiros, quando houver investimento em Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) – ampliam as modalidades de investimentos em P&D. Com a MP, empresas do setor poderão aplicar recursos em startups de base tecnológica e em fundos de investimento.

A mudança prevê ainda a contratação de auditoria independente para a avaliação de relatórios de aplicação em P&D. Com isso, estamos simplificando a gestão administrativa. Por fim, as empresas poderão apresentar plano de reinvestimento de valores de P&D glosados e parcelar débitos de P&D em caso de descontinuidade de suas operações. “Com isso, estimamos que 1,5 bilhão de reais poderão retornar ao ecossistema de inovação”, ressaltou o ministro.

MEI
A Mobilização Empresarial pela Inovação é um movimento para estimular a estratégia inovadora de empresas brasileiras e ampliar a efetividade das políticas de apoio à inovação a partir da interlocução entre os setores público e privado. O Comitê de Líderes Empresariais da MEI se reúne periodicamente com o governo para definir caminhos que potencializem a inovação no setor produtivo brasileiro, bem como avaliar as ações já em curso.

Na reunião, Marcos Pereira também falou das medidas implementadas e estudadas para reduzir o backlog de análise de marcas e patentes e melhorar as condições estruturais do Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI). E ressaltou as ações do MDIC em favor ao acesso das pequenas empresas à inovação, como o lançamento, na última semana, do programa Startout Brasil, para a internacionalização de startups. “Temos buscado ampliar a efetividade das políticas públicas de apoio à inovação, revendo processos e modernizando a gestão. Em 17 meses, a atual gestão do MDIC acumula importantes conquistas para a melhoria do ambiente de negócios no país”, disse.

Assessoria de Comunicação Social do MDIC


CAMEX CONCEDE REDUÇÃO TEMPORÁRIA DE IMPOSTO DE IMPORTAÇÃO PARA VACINAS; DPT, VHP, HEPA A

RESOLUÇÃO Nº 89, DE 30 DE NOVEMBRO DE 2017
Concede redução temporária da alíquota do Imposto de Importação ao amparo da Resolução no08/08 do Grupo Mercado Comum do MERCOSUL.
RESOLUÇÃO Nº 89, DE 30 DE NOVEMBRO DE 2017
Concede redução temporária da alíquota do Imposto de Importação ao amparo da Resolução no 08/08 do Grupo Mercado Comum do MERCOSUL.
O COMITÊ EXECUTIVO DE GESTÃO – GECEX – DA CÂMARA DE COMÉRCIO EXTERIOR, no uso da atribuição que lhe confere o inciso II do § 4º do art. 5º do Decreto no 4.732, de 10 de junho de 2003, e com fundamento no inciso XIV do art. 2º do mesmo diploma legal,
CONSIDERANDO a aprovação dos pedidos de redução tarifária pelo Gecex em sua 149ª reunião, realizada, em 15 de agosto de 2017;
CONSIDERANDO o disposto nas Diretrizes da Comissão de Comércio do Mercosul – CCM nºs 58, 59 e 60, de 26 de outubro de 2017, e na Resolução nº 08/08 do Grupo Mercado Comum do Mercosul - GMC, sobre ações pontuais no âmbito tarifário por razões de abastecimento,
 resolve, ad referendum do Conselho:
Art. 1º    Alterar para 0% (zero por cento), por um período de 12 (doze) meses e conforme quota discriminada, a alíquota ad valorem do Imposto de Importação das mercadorias classificadas nos códigos da NCM a seguir:
NCM
Descrição
Quota
3002.20.27
Outras tríplices

Ex 001 - Contra a difteria, tétano e pertussis, acelular
5.000.000 doses
3002.20.29
Outras

Ex 001 - Contra o Vírus do Papiloma Humano tetravalente recombinante (Contra Tipos 6, 11, 16, 18)
6.000.000 doses

Art. 2º  Alterar para 0% (zero por cento), a partir de 2 de abril de 2018 por um período de 6 (seis) meses, conforme quota discriminada, a alíquota ad valorem do Imposto de Importação da mercadoria classificada no código da Nomenclatura Comum do Mercosul – NCM a seguir:

NCM
Descrição
Quota
3002.20.29
Outras

Ex 002- Contra a Hepatite A
2.250.000 doses
Art. 3º As alíquotas correspondentes aos códigos 3002.20.27 e 3002.20.29 da NCM, constantes do Anexo I da Resolução nº 125, de 2016, ficam assinaladas com o sinal gráfico “**”, enquanto vigorar a referida redução tarifária.
Art. 4º  A Secretaria de Comércio Exterior – SECEX do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços – MDIC editará norma complementar, visando estabelecer os critérios de alocação das quotas mencionadas.
Art. 5º  Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

MARCOS PEREIRA
Presidente do Comitê Executivo de Gestão - Gecex


sábado, 2 de dezembro de 2017

Como calcular VALOR em modelos de pagamento baseado em valor

How does it work?

A discussão sobre Pagamentos Baseado em Valor (PBV) está cada vez mais presente nos eventos de saúde no Brasil.

Ainda de forma muito teórica e confusa, essa discussão precisa ter um alinhamento conceitual importante. Tem alguns vendendo o conceito de DRG como se fosse um modelo de pagamento baseado em valor, outros apontando como foco pressionar o prestador a fazer mais por menos, e daí por diante.

Temos que ter cuidado para não queimarmos o conceito como fizemos com outras propostas no passado.

Eveline Van Beekuma, diretora da KPGM nos Estados Unidos apresentou o “case” de Nova Iorque (veja o detalhamento deste “case” no anexo) com alguns pontos sobre o que é e o que não é PBV. Adaptando o e tornando estes pontos mais práticos para nossa realidade, temos:

O que é PBV
  • Um facilitador para buscar a sustentabilidade clínica e financeira de um sistema de saúde
  • Catalizador de mudanças. É possível criar um sistema de saúde novo, mais custo efetivo e de melhor qualidade
  • Possibilita repensar a lógica da remuneração, pois paga por resultado ao invés de volume e complexidade
  • Busca transferir parte risco pelo impacto financeiro para o prestador e, ao mesmo tempo, aumentar a responsabilização pelo cuidado
  • Obrigatoriamente deve engajar o paciente no processo, pois a sua experiência deve ser um fator importante no processo de avaliação.
O que NÃO É PBV
  • Uma tentativa de fazer os prestadores fazerem mais por menos. O foco é no controle do desperdício e em reinvestir as economias
  • Não é um modelo de pagamento único. Podemos ter no mesmo sistema de saúde modelos de PBV diferentes para cada contexto
  • Qualquer modelo de pagamento sem que haja, em pelo menos uma parte dele, valores ou incentivos para melhoria da qualidade da assistência.
Como todo modelo conceitual, o desafio está em como calcular o componente de VALOR para que o incentivo seja aplicado.

Seguindo o conceito de Valor de Porter, VALOR é a relação entre resultados e custo dispendido para atingir estes resultados. Uma fórmula, onde a qualidade é dividida pelo custo.

Algumas fórmulas têm sido propostas. Já escutei alguns gestores falando que “a cada semana uma proposta é apresentada”. Exageros à parte, realmente têm aparecido muitas coisas interessantes, no entanto poucas de aplicabilidade prática para a realidade do Brasil. Uma das fórmulas recentemente apresentadas foi a seguinte:

Teoricamente lógica, mas de difícil aplicação prática. Para tornar isso mais prático e aplicável, estamos propondo uma fórmula que atende aos conceitos teóricos dos principais estudiosos no tema.

A qualidade será obtida pela variação do índice de performance, comparando este índice no início do programa com o final de um determinado período de avaliação (que pode ser de 6 meses ou de um ano, por exemplo). O custo será obtido pela variação do custo por beneficiário por período avaliado (semestre ou ano) antes de iniciar o programa com este custo após o período definido (semestre ou ano) do programa. O que interessa é o custo assistencial não a sinistralidade.

A fórmula considerará a média ponderada das variações percentuais de qualidade e custo no período. É possível definir o grau de importância da qualidade e custo.

A fórmula final é a seguinte:

O resultado é o VALOR e representará o percentual do adicional que será distribuído no final de um ciclo de avaliação.

Na relação da Qualidade e Custo, os resultados possíveis são os seguintes:
  1. Redução de custo com aumento da qualidade
  2. Redução de custo com redução da qualidade
  3. Aumento do custo com aumento da qualidade
  4. Aumento do custo com redução da qualidade
Com isso devemos adotar a seguinte lógica:
  • na condição 4 NÃO deverá haver distribuição de incentivo
  • na condição 1 deverá haver a distribuição máxima do incentivo, pois é a medida ideal, o que chamamos de “cost saving
  • na condição 2 também não deve haver distribuição, ou se houver, será mínima
  • na condição 3 deve haver distribuição, mas não tanto como na condição 1
Já existem projetos em que esta metodologia foi aplicada, cujos resultados deverão ser publicados no próximo ano.

Independentemente de termos resultados concretos, diversos pontos extremamente positivos já estão sendo observados, como a qualificação dos dados, integrações entre diferentes sistemas, engajamento dos profissionais, alinhamento de interesses entre diversos players como pagador, prestador, indústria e paciente, dentre outros.

O importante é começar a colocar estes conceitos em prática. Certamente na implantação poderá se cometer alguns erros práticos e que os desafios serão enormes, mas isso precisa ser feito. “O mais efetivo modo de lidar com a mudança é ajudar a criá-la”, frase de L.W. Linett:

Baseado no “case” apresentado pela Eveline Van Beekuma, diretora da KPGM – USA e em artigo de Cesar L. Abicalaffe

Anexo:




Calendário Agenda