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segunda-feira, 22 de janeiro de 2018

Octanate® - Concentrado FVIII com inativação viral dupla estabilizado com o fator von Willebrand em uma proporção FVW/FVIII de aprox 0,4, da OCTAPHARMA, BAIXA TAXA DE INIBIDORES em HEMOFILIA A GRAVE

Octapharma: baixa taxa de inibidores com o octanate® em pacientes não tratados previamente com hemofilia A grave

LACHEN, Suíça--(BUSINESS WIRE)--A Octapharma tem o prazer de anunciar a publicação dos dados finais de um ensaio da Good Clinical Practice (GCP) em pacientes não tratados previamente (PUPs) na revista médica de renome internacional Haemophilia. O estudo avaliou a imunogenicidade, eficácia, segurança e tolerabilidade do octanate® em PUPs com hemofilia A.

“esta publicação é um passo importante para o objetivo da Octapharma de permitir que pacientes com distúrbios de coagulação vivam uma vida normal”

Os pacientes não tratados previamente com hemofilia A estão em maior risco de desenvolvimento de inibidores. Aproximadamente 35% desenvolvem inibidores, que estão associados com consequências prejudiciais para a saúde e economia.

Neste estudo prospectivo e multinacional, 51 PUPs com hemofilia A severa receberam o octanate® exclusivamente como terapia de reposição – seja profilática ou para tratamento sob demanda de hemorragias – em um total de 100 dias de exposição (DE) ou cinco anos.

Cinco (9,8%) dos 51 pacientes desenvolveram inibidores, quatro (7,8%) dos quais eram de alto título (≥ 5 BU/mL) e um de título baixo (<5 BU/mL). Todos os inibidores foram desenvolvidos durante o tratamento sob demanda e os quatro inibidores de alto título foram desenvolvidos nos primeiros 20 DEs. Todos os pacientes que desenvolveram inibidores apresentaram defeitos importantes do gene F8 (inversões do íntron 22 ou grandes deleções dos éxons 7-12) que estão relacionados com um alto risco de desenvolvimento de inibidores. A eficácia hemostática foi classificada como “excelente” para 99,6% de todas as infusões. A tolerabilidade foi classificada como “muito boa” para 99,98% de infusões. Não foram relatadas complicações durante 23 procedimentos cirúrgicos.

A profilaxia precoce e eficiente é fundamental para o sucesso do tratamento a longo prazo de pacientes com hemofilia A. Estes novos dados demonstram que o octanate® é eficaz e está associado a uma baixa taxa de desenvolvimento de inibidores em PUPs, incluindo aqueles submetidos a procedimentos cirúrgicos.

Larisa Belyanskaya, diretora da IBU Hematology, disse: “Estamos muito entusiasmados com as baixas taxas de inibidores e a excelente eficácia e tolerabilidade alcançada com o octanate® nesta população de pacientes particularmente desafiadora. Estes dados confirmam os benefícios clínicos do octanate® em pacientes não tratados previamente com hemofilia A e aumentam a experiência clínica já adquirida com o octanate® nos últimos 20 anos.”

Olaf Walter, membro do conselho da Octapharma, acrescentou que “esta publicação é um passo importante para o objetivo da Octapharma de permitir que pacientes com distúrbios de coagulação vivam uma vida normal”.
A Octapharma gostaria de agradecer a todos os envolvidos no estudo, em particular aos pacientes e suas famílias, sem os quais esta pesquisa não teria sido possível.

Referência
Klukowska A., Komrska V., Vdovin V., et al. Low incidence of factor VIII inhibitors in previously untreated patients with severe haemophilia A treated with octanate®: Final report from a prospective study. Haemophilia 2018; https://doi.org/10.1111/hae.13385

Sobre o octanate®
O octanate® é um concentrado FVIII com inativação viral dupla, de alta pureza, liofilizado e derivado de plasma humano para administração intravenosa. A coagulação FVIII presente no octanate® está ligada ao seu estabilizador natural, o fator von Willebrand (FVW), em uma proporção FVW/FVIII de aproximadamente 0,4. Portanto, não são necessários estabilizadores adicionais durante a fabricação. O octanate® está disponível em apresentações de 250 UI, 500 UI e 1.000 UI. O octanate® foi lançado em 1998 e desde então foi aprovado em 85 países para o tratamento e profilaxia da hemorragia em pacientes com todos os tipos de hemofilia A, inclusive para procedimentos cirúrgicos e em 40 países para a indução da tolerância imune. Existe uma experiência clínica considerável com o octanate®, com cerca de 10 bilhões de unidades internacionais (UI) administradas mundialmente desde 2017.

Sobre a hemofilia A
A hemofilia A é uma doença hereditária ligada ao cromossomo X causada pela deficiência de FVIII que, se não tratada, provoca hemorragias nos músculos e articulações e, consequentemente, artropatia e morbidade grave. O tratamento profilático de reposição do FVIII reduz o número de episódios de sangramento e o risco de lesões articulares permanentes. Este distúrbio afeta um em cada 5 mil a 10 mil homens em todo o mundo e 75% dos casos de hemofilia não são diagnosticados ou tratados. O desenvolvimento de anticorpos que neutralizam o FVIII (inibidores do FVIII) contra o FVIII injetado representa a complicação mais séria do tratamento. O risco cumulativo de desenvolvimento de inibidores do FVIII é de até 39% dos casos.

Sobre a Octapharma
Com sede em Lachen, Suíça, a Octapharma é uma das maiores fabricantes de proteína humana no mundo, desenvolvendo e produzindo proteínas humanas a partir do plasma humano e linhas de células humanas. Como uma empresa familiar, a Octapharma acredita no investimento para fazer diferença nas vidas das pessoas – e vem fazendo isto desde 1983, pois está no nosso sangue.

Em 2016, o Grupo obteve 1,6 bilhão de euros em receitas e um resultado operacional de 383 milhões de euros. Além disso, investiu 249 milhões de euros para garantir a prosperidade futura. A Octapharma emprega mais de 7,1 mil pessoas em todo o mundo para apoiar o tratamento de pacientes em 113 países com produtos em três áreas terapêuticas:
·         Hematologia (distúrbios da coagulação)
·         Imunoterapia (doenças imunológicas)
·         Cuidados intensivos

A Octapharma possui seis unidades de produção de última geração na Áustria, França, Alemanha, Suécia e México e Suécia.

Para mais informações, acesse www.octapharma.com
O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contacts
Octapharma AG
International Business Unit - Haematology
Olaf Walter
Olaf.Walter@octapharma.com
BUSINESS WIRE https://www.businesswire.com/news/home/20180122006029/pt/


Ministro da Saúde anuncia novos recursos para Atenção Básica

O ministro da Saúde, Ricardo Barros, anuncia nesta terça-feira (23), às 10h30, novos recursos para fortalecimento da Atenção Básica, principal porta de entrada para o Sistema Único de Saúde (SUS). O recurso será utilizado para ampliação do custeio de consultas e exames, além de permitir o credenciamento de novas equipes e serviços.

A coletiva será transmitida, ao vivo, pelo Portal SaúdeTwitter e pela Web Rádio Saúde.

Recursos para Atenção Básica
Data: 23 de janeiro (terça-feira)
Horário: 10h30
Local: Sala 123 - Sobreloja - Edifício Sede do Ministério da Saúde, Bloco G, Esplanada dos Ministérios - Brasília/DF

Assessoria de imprensa do Ministério da Saúde
(61) 3315-3580 / 3533


Atualizada fila de análise de radiofármacos

Nota mostra que fila de análise de radiofármacos obtidos por ciclotron está zerada. Novos pedidos de registro devem ter análise mais rápida.

Já estão publicadas as informações atualizadas sobre a fila de análise de medicamentos radiofármacos. A informação está na Nota de Esclarecimento 01/2018/GPBIO/GGMED/ANVISA.

Além da atualização da fila de análise, a nota traz ainda outras informações sobre a análise deste tipo de produto pela Anvisa.

Em abril do ano passado, a área técnica já havia divulgado a fila daquele momento e a organização dos processos de radiofármacos em quatro diferentes categorias de análise.
O documento de agora mostra que a filas de análise para radiofármacos, produzidos via cíclotron, foi zerada. Assim, novos registros de produtos desta categoria deverão ter um tempo de análise reduzido.

Confira a fila de análise de medicamentos radiofármacos na Nota de Esclarecimento 01/2018/GPBIO/GGMED/ANVISA.

Veja as ações de otimização de análise processual para medicamentos radiofármacos na Nota de Esclarecimento 02/2017/GPBIO/GGMED/ANVISA

Radiofármacos são medicamentos utilizados para o tratamento ou diagnóstico de algumas doenças e que possuem pelo menos um átomo radioativo. O cíclotron é um acelerador de partículas que pode ser utilizado para a produção de radiofármacos.



FATOR VIII VON WILLEBRAND - MS ADITIVA CONTRATO COM CSL BEHRING no Valor Total: R$ 12.658.125,00

EXTRATO DE TERMO ADITIVO Nº - 1/2018 - UASG 250005, Número do Contrato: 17/2017. Nº - Processo: 25000087391201665. PREGÃO SRP Nº - 57/2016.
Contratante: MINISTERIO DA SAUDE -.CNPJ Contratado: 62969589000198.
Contratado : CSL BEHRING COMERCIO DE PRODUTOS -FARMACEUTICOS LTDA.
Objeto: Prorrogação do Contrato. Fundamento Legal: Lei n.º 8.666/1993 .
Vigência: 08/02/2018 a 07/02/2019. Valor Total: R$ 12.658.125,00.
Fonte: 6151000000 - 2017NE801782. Data de Assinatura: 18/01/2018.
(SICON - 19/01/2018) 250110-00001-2018NE800049


MS Prorroga contrato com GRIFOLS

COORDENAÇÃO-GERAL DE SERVIÇOS GERAIS EXTRATO DE TERMO ADITIVO No - 1/2018 - UASG 250005
Número do Contrato: 15/2017. Nº - Processo: 25000087391201665. PREGÃO SRP No - 57/2016.
Contratante: MINISTERIO DA SAUDE - CNPJ Contratado: 02513899000171.
Contratado : GRIFOLS BRASIL LTDA
Objeto: Prorrogação do Contrato. Fundamento Legal: Lei nº 8.666/1993 . Vigência: 30/01/2018 a 29/01/2019.
Valor Total: R$ 12.658.125,00. Fonte: 6151000000 - 2017NE801781. Data de Assinatura: 18/01/2018.
(SICON - 19/01/2018) 250110-00001-2018NE800049


SPINRAZA MS COMPRA 6Fr de 12mg por dispensa de licitação no valor de R$ 1.399.411,04

DEPARTAMENTO DE LOGÍSTICA EM SAÚDE EXTRATO DE DISPENSA DE LICITAÇÃO No - 35/2018 UASG 250005 Nº - Processo: 00737010746201773 .
Objeto: Aquisição de 6fra de SPINRAZA 12MG Total de Itens Licitados: 00001. Fundamento Legal: Art. 24º, Inciso IV da Lei nº 8.666 de 21/06/1993.
Justificativa: Trata-se de Ação Judicial Declaração de Dispensa em 18/01/2018. TIAGO PONTES QUEIROZ. Diretor do Departamento de Logística em Saúde - Substituto. Ratificação em 18/01/2018. DAVIDSON TOLENTINO DE ALMEIDA. Diretor do Departamento de Logística em Saúde.
Valor Global: R$ 1.399.411,04. CNPJ CONTRATADA : Estrangeiro BIOGEN INTERNATIONAL GMBH. (SIDEC - 19/01/2018) 250110-00001-2018NE800049


TECPAR RECEBE RECURSOS DO MINISTÉRIO DA SAÚDE PARA CENTRO BIOTECNOLÓGICO EM MARINGÁ


O Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar) receberá um aporte do Ministério da Saúde no valor de R$ 82 milhões para a construção do Centro de Desenvolvimento e Produção de Medicamentos Biológicos, em Maringá, onde o instituto está instalado há mais de 30 anos. O contrato de repasse foi publicado em Diário Oficial neste mês.

O projeto de infraestrutura do centro já foi licitado e contratado. Já a licitação da construção deve acontecer ainda no primeiro semestre de 2018. A partir do início da construção, estima-se que o centro deve estar em pleno funcionamento em até dois anos e meio.

Em 2017, o Ministério da Saúde assumiu o compromisso com o Tecpar para o fornecimento de seis medicamentos usados no tratamento de câncer e de artrite reumatoide. O ministério definiu que o Tecpar vai abastecer 50% do que é usado hoje pelo SUS dos medicamentos Bevacizumabe e Infliximabe, 40% do Trastuzumabe, 30% do Adalimumabe e 20% do Etanercepte e do Rituximabe. O Trastuzumabe deve ser fornecido no início do segundo semestre de 2018 e o Infliximabe no final do ano – os demais, devido à patente, só serão fornecidos a partir de 2019.

Durante a construção do centro, a unidade do Tecpar que opera em Maringá realizará a fase de importação e distribuição dos medicamentos. “Essa é uma das etapas do programa de Parcerias para o Desenvolvimento Produtivo (PDP), que prevê, em um primeiro momento, a importação dos produtos, para que, no decorrer da parceria, a empresa detentora da tecnologia faça a transferência de tecnologia ao Tecpar para que o instituto passe então a produzir os medicamentos”, explica Júlio C. Felix, diretor-presidente do Tecpar.

A nova unidade contará, em um primeiro momento, com uma fábrica de finalização de medicamentos biológicos, um centro de distribuição e o laboratório de Controle da Qualidade. A unidade de fill and finish tem como objetivo realizar a formulação, envase, embalagem e armazenamento de medicamentos produzidos pelo instituto. Nos próximos anos, novas plantas biológicas serão instaladas no local.



Certificado Internacional de Vacinação em 23 perguntas

Elaboramos uma lista de 23 perguntas e respostas para que você possa tirar todas as suas dúvidas sobre o Certificado Internacional de Vacinação contra a febre amarela.

A Anvisa é a responsável pela emissão do Certificado Internacional de Vacinação ou Profilaxia (CIVP). O documento é exigido por alguns países para comprovar a vacinação contra a febre amarela.

Nos últimos meses. a procura pelo certificado aumentou bastante em virtude da preocupação com casos de febre amarela no Brasil.
Confira abaixo tudo que você precisa saber sobre o certificado, inclusive se você precisa dele.

1.      O que é o Certificado Internacional de Vacinação ou Profilaxia (CIVP)?
É um documento que comprova a vacinação contra doenças, conforme definido no Regulamento Sanitário Internacional. A lista com os países que exigem o Certificado está disponível na internet no site da Organização Mundial de Saúde.
Você também encontra a lista direto neste link: http://who.int/ith/2017-ith-annex1.pdf?ua=1

2.      Quem precisa do certificado?
Somente pessoas que estão viajando com destino ou escala/conexão em países  que exigem a vacinação precisam tirar o certificado.
A lista de países que fazem essa exigência é atualizada pela Organização Mundial da Saúde. Confira a lista de países que exigem a vacina.
Por causa da alta procura pelo documento, a Anvisa está priorizando a emissão do documento para as pessoas que realmente estão viajando com destino ou escala/conexão em países que fazem essa exigência.

3.      Quem tem certificado antigo de vacinação, mas que venceu, precisa renovar?
Não é preciso renovar o certificado. Todos os CIVP novos e antigos têm validade para toda vida, conforme site da OMS: http://www.who.int/ith/annex7-ihr.pdf?ua=1

4.      Como comprovo que estou viajando para um país que exige o certificado?
Você poderá apresentar como comprovante a reserva da passagem, e caso não possua, você poderá apresentar outro documento que comprove sua viagem ou compromisso no exterior.

5.      E se não tenho estes comprovantes porque viajo de carro, sou mochileiro ou não tenho destino certo?
Neste caso, você deve agendar o atendimento normalmente. No momento do atendimento você deverá declarar sua situação excepcional, que será avaliada pelo profissional da Anvisa que irá emitir o CIVP.

6.      Tomei a vacina fracionada, mas agora agendei uma viagem para o exterior. Preciso tomar uma nova dose?
Sim. O Certificado Internacional de Vacinação é emitido para pessoas que tomaram a dose inteira (única).
Atenção: se você já havia se vacinado em anos anteriores, não é necessário tomar novamente a vacina, pois a imunização vale pela vida toda e as doses anteriores a 2018 não eram fracionadas.

7.      Como sei se a dose que tomei foi fracionada ou não?
A dose fracionada está sendo adotada somente nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Bahia. Se você foi vacinado antes de 25 de janeiro ou não mora nesses estados com certeza você tomou a dose única, inteira, que protege por toda a vida.
No comprovante de vacinação de quem receber a dose fracionada, constará a informação de que aquela dose é fracionada.

8.      A Anvisa aplica a vacina?
Não. As unidades da Anvisa somente emitem CIVP e não realizam a vacinação. Toda a vacinação de Febre Amarela é realizada na rede pública e serviços privados.
A lista dos serviços credenciados públicos e privados que realizam a vacinação e emitem o CIVP está na lista deste link: http://portal.anvisa.gov.br/centros-de-orientacao-do-viajante. Destacamos que, nessa lista, apenas os postos da Anvisa não realizam vacinação.   

9.      Já me vacinei, mas perdi o Certificado Internacional e a carteira de vacinação. Como consigo a segunda via do CIVP?
Você deve marcar um novo agendamento nos postos da Anvisa. A partir dos seus dados no cadastro será possível emitir uma nova via do documento.

10. Estou no exterior e perdi o certificado, o que devo fazer?
Para a emissão da 2ª via do Certificado Internacional de Vacinação ou Profilaxia (CIVP) de viajante brasileiro que se encontra no exterior, o cidadão deve:
1 - Procurar o consulado brasileiro e fazer a solicitação informando seus dados pessoais (nome, data de nascimento, documento de identidade, CPF).
2 – O consulado enviará a solicitação com essas informações via correio eletrônico institucional para a área técnica da Anvisa responsável pela emissão.
3 - A equipe da Anvisa identificará o cadastro do viajante no SISPAFRA e gerará a segunda via do CIVP, enviando-a por e-mail em resposta à solicitação do consulado;
4 – O consulado será orientado a emitir o CIVP, carimbá-lo e assiná-lo, entregando-o ao usuário.

11. Como consigo o CIVP?
Para que o cidadão possa obter o Certificado é necessário seguir os quatro passos abaixo:
1º Passo – Tomar a vacina exigida
O interessado pode obter a vacina gratuitamente em um posto de saúde do SUS ou deve procurar os serviços de vacinação privados credenciados.
A vacina contra febre amarela deve ser tomada com antecedência de, no mínimo, 10 (dez) dias antes da viagem.
Atenção: Se o seu objetivo é viajar para o exterior, você deve apresentar o comprovante de viagem antes da vacinação para que receba a dose única.
2º Passo - Realizar o pré-cadastro no SISPAFRA
Para agilizar a emissão do certificado, o interessado deve realizar um pré-cadastro no endereço http://www.anvisa.gov.br/viajante, clicar na opção “cadastrar novo” ou no link “cadastro”. 
Observação: Para o agendamento, o viajante deverá realizar o pré-cadastro. Nos Centros de Orientação do Viajante – COV, onde o agendamento está disponível, o pré-cadastro é obrigatório.
Atenção: O Sistema de agendamento funciona melhor no Internet Explorer. Se você não conseguir concluir o cadastro ou tiver problemas de senha entre em contato pelo 0800 642 9782 para ser auxiliado.
3ª Passo – Comparecer ao estabelecimento que emitirá o CIVP.
Para a emissão do CIVP, é imprescindível a presença física do interessado, pois a emissão está condicionada à assinatura do viajante, conforme previsto na RDC 21/2008, inciso III do Art. 1º do Anexo II.
Crianças ou menores de 18 anos não precisam estar presentes quando os pais ou responsáveis solicitarem a emissão do seu CIVP nos Centros de Orientação do Viajante.
Entre em contato diretamente com o Centro de Orientação mais próximo para saber precisamente o seu horário de funcionamento.
4ª Passo – Apresentar a documentação necessária para emissão do CIVP.
O interessado deve apresentar o cartão nacional de vacinação, para comprovar a vacinação, um documento de identidade original com foto e o comprovante de viagem ou escala/conexão em país com exigência do Certificado.
O cartão deve estar preenchido corretamente com a data de administração da vacina, fabricante e lote da vacina, assinatura do profissional que realizou a aplicação e identificação da unidade de saúde onde ocorreu a aplicação da vacina.
São aceitos como documentos de identidade a Carteira de Identidade (RG), o Passaporte e a Carteira de Motorista válida (CNH), entre outros documentos. A apresentação da certidão de nascimento é aceita para menores de 18 (dezoito) anos. Ressalta-se que crianças a partir de 9 (nove) meses já começam o esquema de vacinação.
A população indígena que não possui documentação está dispensada da apresentação de documento de identidade.

12. Estou tendo problemas com o cadastro e senha do sistema.
É possível resgatar a senha pelo próprio sistema. Clicando no link “esqueceu a senha”, na tela inicial do Sispafra. Basta informar o e-mail cadastrado. As informações serão enviadas para o seu e-mail em um prazo de até 24 horas.
Se não conseguiu recuperar a senha dessa forma, e se continuar tendo problemas com o sistema, entre em contato pelo nosso canal de atendimento 08006429782.

13. Os postos só atendem por agendamento ou posso chegar na hora?
Os postos da Anvisa que emitem o Certificado têm autonomia para estabelecer o seu fluxo de atendimento. Isto ocorre porque há locais com muita demanda e outros que não tiveram alteração no seu atendimento.
Se você tiver problema no agendamento, você pode entrar em contato diretamente com o Centro de Orientação mais próximo para saber precisamente o seu horário e formas de atendimento.

14. Não encontro data disponível para agendamento antes da minha viagem. O que devo fazer?
Alguns postos utilizam o agendamento pelo sistema SISPAFRA, outros não têm esse serviço.
Se você não conseguiu agendamento e está com viagem marcada para países que exigem CIVP, compareça ao serviço de emissão de CIVP mais próximo para ser atendido. A lista de Unidades Emissoras de CIVP está disponível neste link: http://portal.anvisa.gov.br/centros-de-orientacao-do-viajante.
Atenção: Não esqueça o seu comprovante de viagem.

15. Realizei o agendamento, porém não recebi nenhum comprovante que confirme o meu agendamento. Como confirmar que foi realmente agendada?
Todas as pessoas que agendam o CIVP no Sistema SISPAFRA devem informar o e-mail durante o cadastramento no sistema. Após agendamento o Sistema SISPAFRA gera automaticamente uma informação por e-mail confirmando o agendamento para o viajante.

16. Ao realizar cadastro de menores que já têm CPF, é preciso criar um e-mail específico para a criança ou pode ser informado o e-mail do pai ou responsável?
Pode ser informado o e-mail do responsável pelo menor, mas o mais recomendado é que haja um e-mail para cadastro. Confira a resposta abaixo.

17. É possível cadastrar o mesmo e-mail para mais de um CPF?
Sim é possível, porém não recomendável. Quando cadastrado um mesmo e-mail para dois ou mais cidadãos diferentes no sistema SISPAFRA, ocorre conflito de informações e o sistema recupera os dados de login de apenas um dos cadastros, de forma aleatória, impedindo que o outro viajante cadastrado possa recuperar sua senha.

18. O que é dose fracionada da vacina contra febre amarela?
É a utilização de um quinto (1/5), ou seja 0,1 ml, de uma dose padrão (0,5 mL) da vacina febre amarela (VFA). Retira-se do frasco da vacina uma dosagem menor da que habitualmente é utilizada.
A proteção e segurança da dose fracionada é a mesma que a da dose padrão. Entretanto, a vacina fracionada tem uma proteção, segundo o Ministério da Saúde, de 8 anos, enquanto a dose padrão tem uma proteção para toda a vida.

19. Qual é a diferença da dose fracionada para a dose padrão?
A diferença está na dosagem e no tempo de proteção. Na dose padrão será aplicado 0,5 mL da vacina febre amarela, enquanto da dose fracionada será aplicado 0,1 mL. O tempo de proteção da dose padrão é para toda a vida, já a dose fracionada tem duração de pelo menos 8 anos. Estudos em andamento continuarão a avaliar a proteção posterior a esse período.

20. Não posso tomar a vacina contra febre amarela. O que devo fazer?
Para casos em que a vacinação ou a profilaxia for contraindicada, o viajante deverá apresentar um Atestado Médico de Isenção de Vacinação, escrito em inglês ou francês.
Para facilitar, disponibilizamos o modelo de atestado de isenção. O atestado pode ser apresentado em outro modelo, desde que contenha as mesmas informações. Esse modelo deve ser preenchido pelo médico do próprio viajante, contraindicando a vacina.
Confira as perguntas 21 e 22 para saber quem não pode tomar a vacina ou que precisa de avaliação médica.
O Regulamento Sanitário Internacional (RSI) estabelece que as autoridades de saúde de outros países devem considerar esse documento. Porém, outras medidas de controle sanitário poderão ser aplicadas pelo país de destino que tem autonomia para isso, conforme estabelecido no Anexo 7 do RSI.
Atenção: Neste caso o viajante não terá um Certificado e o documento que deverá apresentar para a sua viagem no país de destino será o atestado médico em inglês ou francês, com base nas informações do modelo que disponibilizamos modelo de atestado de isenção

21. Quem não pode tomar a vacina contra febre amarela?
A vacina não deve ser tomada por pessoas que se encontram nas situações abaixo. Neste caso deverão seguir o procedimento da pergunta 20.
  • Crianças menores de 9 meses de idade
  • Mulheres amamentando crianças menores de 6 meses de idade
  • Pessoas com alergia grave ao ovo
  • Pessoas que vivem com HIV e que têm contagem de células CD4 menor que 350
  • Pessoas em de tratamento com quimioterapia/ radioterapia
  • Pessoas portadoras de doenças autoimune
  • Pessoas submetidas a tratamento com imunossupressores (que diminuem a defesa do corpo)
22. Quais pessoas precisam de uma avaliação médica antes de tomar a vacina?
Para os casos abaixo é necessário que a pessoa seja avaliada por um profissional antes de tomar a vacina. Neste caso é necessário medir os riscos e benefícios da vacinação. Se a orientação for de não tomar a vacina, a pessoa deverá seguir a recomendação da pergunta 20 para poder viajar.
  • Pacientes com imunodeficiência primária ou adquirida;
  • Indivíduos com imunossupressão secundária à doença ou terapias;
  • Imunossupressoras (quimioterapia, radioterapia, corticoides em doses elevadas);
  • Pacientes em uso de medicações anti-metabólicas ou medicamentos modificadores do curso da   doença (Infliximabe, Etanercepte, Golimumabe, Certolizumabe, Abatacept, Belimumabe, Ustequinumabe, Canaquinumabe, Tocilizumabe, Ritoximabe);
  • Transplantados e pacientes com doença oncológica em quimioterapia;
  • Indivíduos que apresentaram reação de hipersensibilidade grave ou doença neurológica após dose prévia da vacina;
  • Indivíduos com reação alérgica grave ao ovo;
  • Pacientes com história pregressa de doença do timo (miastenia gravis, timoma).
23. Por que me vacinar? Como funciona a vacina? Qual a situação da febre amarela no Brasil?
A vacinação contra a febre amarela no Brasil é coordenada pelo Programa Nacional de Imunizações (PNI), do Ministério da Saúde. Para saber mais sobre a vacinação e controle da febre amarela no Brasil confira:http://portalms.saude.gov.br/saude-de-a-z/febre-amarela


Apucarana e Umuarama recebem R$ 9,6 milhões para reforçar atendimento na região

Os recursos são destinados aos municípios que integram os consórcios Cisvir e Cisamerios. O objetivo é ampliar e qualificar os serviços oferecidos à população na região 
  
A população dos municípios que compõem o Consórcio Intermunicipal de Saúde do Vale do Ivaí e Região (Cisvir) e o Consórcio Intermunicipal de Saúde Amerios (Cisamerios), no estado do Paraná, será beneficiada com o reforço de R$ 9,6 milhões para fortalecer os serviços de saúde local. O anúncio foi feito pelo ministro da Saúde, Ricardo Barros, durante encontro com prefeitos e secretários de saúde, neste sábado (20), nas cidades polos dos consórcios Umuarama (Cisamerios) e Apucarana (Cisvir).

“Com esse reforço financeiro nós esperamos ampliar e melhorar o atendimento à população na região. Apucarana e Umuarama se destacaram como dois importantes polos e agora poderão qualificar a assistência e os serviços ofertados na rede pública de toda a região que compõem os consórcios Cisvir e Cisamerios”, destacou o ministro da Saúde, Ricardo Barros.


Para o município de Umuarama e região do Consórcio Cisamerios, foram liberados R$ 6,9 milhões para habilitação de novos serviços. Deste total, R$ 1,3 milhão será destinado à ampliação e melhoria dos serviços ofertados pelo Instituto Nossa Senhora Aparecida e pela Associação Beneficente São Francisco de Assis, ambos hospitais filantrópicos. Outros R$ 4,8 milhões são referentes à expansão da oferta de serviços de média e alta complexidade na região e R$ 374,6 mil serão destinados à habilitação de serviços de Terapia Renal Substitutiva no município. Para o consórcio, serão repassados cerca de R$ 395 mil para ampliar o atendimento à população nos municípios contemplados.

Para o município de Apucarana e região do Consórcio Cisvir, foram liberados R$ 2,7 milhões para habilitação de novos serviços. Deste total, R$ 1,5 milhão será destinado à melhoria dos serviços ofertados no Hospital da Providência, R$ 337,3 mil serão investidos na habilitação de serviços de Terapia Renal Substitutiva em Apucarana. Para os municípios que integram o Consórcio Cisvir, serão destinados R$ 885 mil para ampliar o atendimento ofertado na média e alta complexidade aos moradores da região.

OUTROS RECURSOS - Nesta gestão, os municípios que compõem o Consórcio Cisvir foram contemplados com um reforço de R$ 37,1 milhões para ampliar e qualificar o atendimento à saúde da população.  Em 2016, foram liberados R$ 17,6 milhões, sendo R$ 7,5 milhões para habilitar ou qualificar serviços/leitos que funcionavam sem contrapartida federal e R$ 10,1 milhões referentes às emendas parlamentares.

Em 2017 foram liberados R$ 18,5 milhões, sendo R$ 6,6 milhões para custeio de serviços/leitos que funcionavam sem recursos federais e R$ 11,8 milhões por emendas parlamentares. O Consórcio também foi contemplado com R$ 951,6 mil para reforçar o atendimento na Atenção Básica, com a habilitação de oito equipes de Saúde da Família (sete em Kaloré e uma em Novo Itacolomi) e uma equipe de Núcleo de Apoio à Saúde da Família no município de Sabáudia. Além disso, Arapongas foi contemplada com o reforço no custeio para a UPA 24hs do município na ordem de R$ 3 milhões.

Para os municípios que integram o Consórcio Cisamerios, apenas nesta gestão, foram repassados R$ 42 milhões para fortalecer o atendimento à população. Em 2016, foram liberados R$ 19,4 milhões. Deste total, R$ 10,8 milhões foram para habilitar serviços/leitos que funcionavam sem contrapartida federal e R$ 8,6 milhões por emendas parlamentares.
Em 2017, foram liberados R$ 22,4 milhões. Deste total, R$ 11,6 milhões foram destinados ao custeio de serviços que funcionavam sem recursos federais e R$ 10,8 milhões referentes a emendas parlamentares. O Consórcio Cisamerios também foi contemplado com R$ 156,3 mil para ampliar o atendimento na Atenção Básica dos municípios, com a habilitação de quatro equipes de Saúde Bucal (uma em Maria Helena e três em Umuarama).   

Por Nicole Beraldo, da Agência Saúde


CINACALCETE - MS SUPRIME 43,54% DO CONTRATO NO VALOR TOTAL

EXTRATO DE TERMO ADITIVO Nº - 1/2018 - UASG 250005 Número do Contrato: 128/2017. Nº - Processo: 25000028892201791. PREGÃO SRP Nº - 27/2017.
Contratante: MINISTÉRIO DA SAÚDE -.CNPJ Contratado: 18774815000193.
Contratado : AMGEN BIOTECNOLOGIA DO BRASIL -LTDA..
Objeto: Supressão de 43,54% ao quantitativo do item 2 (Cinacalcete 60mg). Fundamento Legal: Lei n.º 8.666/1993 . Vigência: 18/01/2018 a 28/09/2018. Valor Total: R$6.715.702,80. Fonte: 6151000000 - 2017NE801393. Data de Assinatura: 18/01/2018.
(SICON - 19/01/2018) 250110-00001-2018NE800049



ATAZANAVIR contrato com SWORDS LABORATORIES é aditivado em 25% pelo MS no Valor Total: R$56.025.425,54

EXTRATO DE TERMO ADITIVO Nº - 2/2018 - UASG 250005 Número do Contrato: 14/2017. Nº - Processo: 25000200741201695. INEXIGIBILIDADE Nº - 2/2017.
Contratante: MINISTÉRIO DA SAÚDE -.CPF Contratado: ESTRANGEIRO.
Contratado : SWORDS LABORATORIES. Objeto: Acréscimo de 25% ao quantitativo de Atazanavir 300mg. Fundamento Legal: Lei nº 8.666/1993 . Vigência: 18/01/2018 a 25/01/2018. Valor Total: R$56.025.425,54. Fonte:
6153000000 - 2018NE800027. Data de Assinatura: 18/01/2018.
(SICON - 19/01/2018) 250110-00001-2018NE800049


Vai viajar? O que você precisa saber sobre vacinação contra febre amarela

Os últimos casos confirmados de infecção no Brasil reacenderam o alerta para a importância da vacinação contra a doença. Vários países exigem que os turistas estejam protegidos para viajarem aos destinos onde há risco de transmissão, ou se vêm de lugares em que há casos de infecção

Os viajantes precisam comprovar a imunização com o Certificado Internacional de Vacina ou Profilaxia. O  documento é fornecido pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Confira como viajar sem pendências de saúde.

1. Se proteger com antecedência
Foto: Agência Brasil
Segundo a Anvisa, as vacinas levam de 10 dias a seis semanas para efetivarem a imunização. Por isso, é importante ter em vista essa janela entre o dia da vacinação e a data da viagem, já que alguns países impedem a entrada dos viajantes em períodos mais curtos do que esse. A exigência internacional é pela dose padrão da vacina.


2. Obter o certificado
Foto: Anvisa
Após se vacinar, cadastre-se na página da Anvisa. Depois, vá ao centro de emissão para assinar o documento. No dia, leve o cartão de vacinação e um documento de identidade. Todo o processo é gratuito.

Desde julho do ano passado, o documento só é concedido a quem comprovar que vai desembarcar para algum país que exige a certificação.

3. Conferir lista da OMS
Foto: Agência Brasil
A Organização Mundial da Saúde (OMS) mantém uma lista dos destinos que exigem a documentação. Entre os países que pedem a certificação estão: Austrália, Bolívia, China, Colômbia, Panamá, Nicarágua, Venezuela e Cuba.




4. Contraindicação
Foto: Agência Brasil
Crianças entre nove meses e dois anos, gestantes, pacientes portadores de HIV/Aids e pessoas que passam por quimioterapia não podem tomar a vacina. Se você está entre esses casos, deve apresentar um Atestado Médico de Isenção de Vacinação, escrito em inglês ou francês. 



Fonte: Governo do Brasil, com informações da AnvisaOMS e Ministério da Saúde


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