Os últimos casos confirmados
de infecção no Brasil reacenderam o alerta para a importância da vacinação
contra a doença. Vários países exigem que os turistas estejam protegidos para
viajarem aos destinos onde há risco de transmissão, ou se vêm de lugares em que
há casos de infecção
Os viajantes precisam
comprovar a imunização com o Certificado Internacional de Vacina
ou Profilaxia. O documento é fornecido pela Agência Nacional de
Vigilância Sanitária (Anvisa). Confira como viajar sem pendências de
saúde.
1. Se proteger com
antecedência
Foto: Agência Brasil
Segundo a Anvisa, as vacinas
levam de 10 dias a seis semanas para efetivarem a imunização. Por isso, é
importante ter em vista essa janela entre o dia da vacinação e a data da
viagem, já que alguns países impedem a entrada dos viajantes em períodos mais
curtos do que esse. A exigência internacional é pela dose padrão da vacina.
2. Obter o certificado
Foto: Anvisa
Após se vacinar, cadastre-se
na página da Anvisa.
Depois, vá ao centro de emissão para assinar o documento. No dia,
leve o cartão de vacinação e um documento de identidade. Todo o processo é
gratuito.
Desde julho do ano passado, o
documento só é concedido a quem comprovar que vai desembarcar para algum país
que exige a certificação.
3. Conferir lista da OMS
Foto: Agência Brasil
A Organização Mundial da Saúde
(OMS) mantém uma lista dos destinos que exigem a documentação. Entre os
países que pedem a certificação estão: Austrália, Bolívia, China, Colômbia,
Panamá, Nicarágua, Venezuela e Cuba.
4. Contraindicação
Foto: Agência Brasil
Crianças entre nove meses e
dois anos, gestantes, pacientes portadores de HIV/Aids e pessoas que passam por
quimioterapia não podem tomar a vacina. Se você está entre esses casos, deve
apresentar um Atestado Médico de Isenção de Vacinação, escrito em inglês
ou francês.
Fonte: Governo do Brasil, com
informações da Anvisa, OMS e Ministério da Saúde
Fonte:http://www.brasil.gov.br
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