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segunda-feira, 8 de janeiro de 2018

Ministério da Saúde cumpriu 95% do orçamento de 2017

Ministério da Saúde executou R$ 114,8 bilhões dos R$ 117,8 bilhões do orçamento do ano passado, segundo balanço apresentado, ontem em Brasília, na primeira coletiva de imprensa da pasta. Para 2018, estão previstos R$ 131 bilhões – R$ 1,1 bilhão acima do mínimo exigido pela Constituição.

A Bahia, de acordo com informações do Ministério da Saúde, registrou no ano de 2017 um aumento de 135,71% em investimentos quando comparado a 2015.

Nominalmente, isso representa R$ 253,2 milhões a mais voltados para ações e serviços públicos de saúde no Estado.
Com estes recursos foi possível a aquisição de equipamentos para exames e infraestrutura, construção de Unidades Básicas de Saúde (UBS) e Unidades de Pronto Atendimento (UPA), reforma e ampliação de obras e serviços de saúde, entre outros.

Investimento

O investimento para compra de novas ambulâncias em todo o País, saltou de R$ 86,5 milhões em 2016, quando estava prevista a aquisição de 502 novos veículos, para R$ 268,4 milhões em 2017, cuja previsão era a compra de 1.449 carros.
Até o final de 2017, segundo informou o ministro da saúde Ricardo Barros, 979 compras foram realizadas. O aumento no orçamento veio em meio à intenção de renovar 57% da frota nacional, anunciada em 2016.

Barros disse em coletiva que “o modelo de gestão estabelecido no ministério, com transparência e austeridade, tem permitido reaplicar os recursos econominzados de R$ 4,5 bilhões em mais serviços de saúde” para a população.

Com isso, estão sendo adquiridos novas ambulâncias, vans, castra móveis, gabinetes dentários e milhares e milhares de equipamentos distribuídos para melhorar a infraestrutura dos serviços de saúde”.
A melhor execução dos gastos permitiu a liberação de R$ 5 bilhões de recursos em parcela única para o aumento dos pisos da atenção básica, ambulatorial e hospitalar. Outro R$ 1,2 bilhão foi direcionado para novas habilitações em urgência, emergência e serviços especializados em saúde de todo o País.

Com isso, foi possível expandir o número de cirurgias eletivas, exames de pré-natal e ampliar as equipes nas Unidades Básicas de Saúde e Hospitais.

Amanda Silva l A TARDE SP

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