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terça-feira, 23 de outubro de 2018

FenaSaúde apresenta 11 medidas para fortalecer a Saúde Suplementar em 2019


Nesta segunda-feira, dia 22, a Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde) apresentou 11 medidas para o desenvolvimento do setor. Durante a coletiva de imprensa, no 4º Fórum da Saúde Suplementar, no Rio, a presidente da federação, Solange Beatriz Palheiro Mendes, o diretor executivo, José Cechin e o superintendente de Regulação, Sandro Leal, fizeram uma apresentação para a imprensa.

As propostas incluem:
1. Atenção Primária à Saúde (APS)

Baseado no livre acesso a especialistas, o modelo atual de atenção à saúde – predominante na Saúde Suplementar – é caro, ineficiente, gerador de desperdícios e não promove a saúde, operando apenas como um meio de tratamento de doenças.

A FenaSaúde defende o atendimento no modelo de Atenção Primária à Saúde (APS), como base do sistema para organizar a assistência e o encaminhamento para os outros níveis de atenção. Isto contribuirá para melhorar a eficiência na utilização dos recursos e a qualidade da assistência. A ideia principal do modelo é a de que o beneficiário passe a ser atendido e acompanhado por uma equipe multidisciplinar, liderada por um médico de família. Essa equipe passará a ser responsável pela gestão da saúde dos beneficiários a ela vinculados e, quando necessário, encaminhará os pacientes para o atendimento especializado.

2. Regulação dos prestadores e fornecedores

É importante deixar claro que não se pretende defender estritamente a regulação de preços ou a obrigatoriedade de regras para todos os prestadores de serviços, pois a FenaSaúde entende que a livre iniciativa deve ser preservada. Por sua vez, o fundamento econômico para qualquer regulação é a existência de falhas de mercado, típicas na Saúde Suplementar. A principal falha no setor é a assimetria de regulação entre os segmentos envolvidos. A regulação atual atinge apenas as operadoras. Esse fato desequilibra o poder negocial entre operadoras (reguladas) e prestadores (não regulados). É imperativo que a legislação atue para reduzir essa assimetria regulatória entre os setores.

Os prestadores de serviços que atendem aos beneficiários da Saúde Suplementar devem ter o dever da transparência, da prestação de informações financeiras, de padrões de atendimento e de qualidade assistencial. É preciso ressaltar que nem os consumidores e nem as operadoras são capazes de avaliar com precisão o desempenho assistencial.

3. Novas regras de reajuste dos planos individuais

A regulação de preços do setor de Saúde Suplementar não foi capaz de conter os reajustes acima da inflação – que são reflexos do aumento de custos – e ainda ocasionou a redução na oferta de planos individuais no mercado. A atual regulação atacou apenas o sintoma – do reajuste elevado de preços – e não a causa que são os custos crescentes com a despesa assistencial.

A FenaSaúde propõe um modelo de reajuste baseado em teto-de-preço, ficando aberta a possibilidade de reajustes acima desse teto para um conjunto de operadoras que justifiquem tal exceção com base em avaliação técnica, considerando-se critérios financeiros e atuariais. Portanto, a FenaSaúde sugere uma síntese entre a proposta feita pela ANS e o modelo de regulação adotado em alguns estados norte-americanos para seguros de saúde, que permitem a variação de preços acima do patamar estabelecido pelo órgão regulador, desde que esses reajustes sejam justificados.

4. Mudanças das regras para a incorporação de novas tecnologias

Nem toda nova tecnologia é custo-eficiente ou mesmo eficaz. Em muitos casos, aumenta-se o custo sem um benefício claro para o paciente. A incorporação de tecnologias é uma das principais causas do aumento de custos no setor, aqui e no mundo. A FenaSaúde propõe a realização de uma avaliação sistemática de tecnologias em saúde prévia à sua incorporação, considerando-se a eficácia, o custo-efetividade e a capacidade orçamentária da população, além da disponibilidade das novas tecnologias.

5. Combate às fraudes – tipificação de crimes

A FenaSaúde defende que um novo marco legal para o setor deva tratar detalhadamente dos casos de fraudes e abusos em contratos de prestação de serviços de saúde, vide a Máfia das Próteses. O comportamento antiético de uma minoria de prestadores acaba por gerar desperdícios e ineficiências em todo o sistema, além de colocar em risco a saúde e vida dos beneficiários. Vale ressaltar ainda que a prática abusiva e fraudulenta tem um custo elevado, onerando e elevando os custos e, por fim, ocasionam o aumento nos preços das mensalidades dos planos, o que reduz o acesso de consumidores ao sistema de Saúde Suplementar.

A proposta da FenaSaúde é a de se tipificar como crime a prática de fraude contra o sistema de saúde. Dentre as ações, a elaboração de medida legislativa para vedar a obtenção de qualquer forma de lucro e vantagem financeira por profissionais de saúde em razão da comercialização, prescrição ou uso de dispositivos médicos. O mesmo para aqueles que contribuem, como pagadores, para essa prática.

6. Mudança do modelo de remuneração

A FenaSaúde avalia ser urgente implementar novos modelos de remuneração dos prestadores de saúde – e que deve ser uma tarefa do setor privado. O atual modelo é baseado no fee for service (pagamento por procedimentos realizados) que não incentiva a melhoria da qualidade da assistência nem agrega valor à saúde das pessoas.

O que se propõe é a divisão de riscos: cada parte assumindo as consequências (positivas ou negativas) dos atos que são de sua responsabilidade. O risco da gestão de assistência médica deve ser assumido pelo prestador de serviço, que tem a responsabilidade indelegável pela indicação e realização do procedimento. Hoje não há qualquer consequência financeira para os prestadores com relação aos resultados ou à qualidade do serviço oferecido, desencorajando o aprimoramento dos mesmos. Ao realizar um atendimento hospitalar, todos os custos associados à internação – inclusive aqueles resultantes da prestação de um mau serviço, imperícia ou negligência – são assumidos pelas operadoras, o que gera aumento dos custos assistenciais e que, por fim, impacta no aumento das mensalidades dos planos de saúde.

7. Análise de Impacto Regulatório (AIR) e de revisões sistemáticas de regras (ex-posts)

É fundamental que seja instituída a Análise de Impacto Regulatório (AIR) nos moldes previstos no Projeto de Lei 6.621/2016, a chamada Lei das Agências, atualmente em debate no Congresso Nacional. Esse projeto prevê a obrigação de se realizar AIR, a fim de subsidiar a tomada de decisão antes da publicação de uma nova norma regulatória.

A AIR, definida de maneira sucinta, é uma metodologia voltada para avaliar os custos e benefícios de uma determinada regra regulatória. A realização da AIR é um passo fundamental para tornar mais eficaz a regulação do setor, pois subsidia o agente público com informações para que ele faça uma melhor decisão. Além disso, a AIR pode e deve ser feita para avaliar o resultado de normas regulatórias já em vigor.

8. Governança regulatória (Consu)

O Conselho de Saúde Suplementar (CONSU) foi criado pela Lei 9.656/98, posteriormente aprimorado pela Medida Provisória 2.177/01. É um órgão colegiado integrante do Ministério da Saúde e tem como competências, entre outras, estabelecer e supervisionar a execução de políticas e diretrizes gerais do setor de Saúde Suplementar e supervisionar e acompanhar as ações e o funcionamento da ANS. É muito importante reforçar a atuação do CONSU para aperfeiçoar a política regulatória do setor de Saúde Suplementar, direcionando seu foco ao aprimoramento da eficiência e qualidade do setor.

9. Admissão de hospitais públicos na rede credenciada

É possível pensar em iniciativas conjuntas entre os sistemas público e privado para reduzir o vazio assistencial na área da saúde. O resultado seria o aumento da eficiência no uso dos recursos e da infraestrutura, por meio do compartilhamento de instalações e capacidades para que um mesmo prestador de serviço de saúde possa atender tanto pacientes do SUS quanto pacientes da Saúde Suplementar.

Assim, o atendimento a beneficiários da Saúde Suplementar acrescentaria um importante componente financiador da remuneração dos profissionais de saúde e da modernização das próprias instalações hospitalares, que são comuns.

10. Novos produtos de Previdência e Poupança vinculados à saúde

Como aumento da longevidade da sociedade brasileira é preciso buscar fontes alternativas de financiamento, por isso a FenaSaúde sugere propostas de planos de caráter acumulativo ou por capitalização como uma alternativa e complemento aos modelos atuais: um plano previdenciário estruturado em regime de capitalização, em contas individuais, voltado para o financiamento das despesas futuras do beneficiário com o plano de saúde.

A formação de poupança previdenciária privada de longo prazo com a finalidade de financiar a Saúde Suplementar auxilia os idosos a arcar com as despesas crescentes em saúde justamente na fase da vida em que sua renda diminui.

11. Mecanismos financeiros de regulação – coparticipação e franquia

O objetivo desses instrumentos é o de reduzir desperdícios e fornecer estímulos para que o consumidor seja cada vez mais responsável por suas escolhas no ambiente da saúde. Entende-se que produtos com tais mecanismos oferecem mais opções ao beneficiário, dentro de seus critérios de preferência e de suas possibilidades orçamentárias.

A FenaSaúde acredita que os mecanismos de coparticipação e de franquia tornam o beneficiário um participante interessado e ativo na utilização dos serviços de assistência à saúde, essencialmente pelos estímulos ao uso racional dos serviços e ao desestímulo à sobreutilização caso ele não tenha nenhum custo no ponto de serviço.

O aperfeiçoamento da regulamentação dos mecanismos financeiros de regulação vai ao encontro das necessidades do setor de Saúde Suplementar: encoraja a utilização desses mecanismos, protege o consumidor ao estabelecer limites claros de exposição financeira, além de isentar da incidência de coparticipação e franquia procedimentos preventivos e alguns tratamentos crônicos.

·       por  Cristiane Simões, SEGS.


CENTRO REGIONAL DE IMAGENS E DIAGNÓSTICOS, BENEFICIARÁ 11 MUNICÍPIOS DA BAIXADA FLUMINENSE


Novos recursos serão destinados ao custeio de cerca de 40,8 mil exames do Centro Regional de Imagens e Diagnóstico, entre outros procedimentos de média e média complexidade

A população de São João do Meriti (RJ) será beneficiada com implemento de R$ 3,5 milhões ao Teto Financeiro de Alta e Média Complexidade do município. Desse total, cerca de R$ 2 milhões serão destinados ao custeio dos procedimentos a serem realizados pelo novo Centro Regional de Imagens e Diagnóstico, inaugurado nesta segunda-feira (22), com a presença do ministro da Saúde, Gilberto Occhi. A unidade tem capacidade para realizar 40,8 mil exames por mês e irá beneficiar 11 municípios da Baixada Fluminense.

Ainda em agenda no Rio de Janeiro, o ministro entregou 01 caminhonete para o município de Belford Roxo, que será usada em atividades de prevenção e controle de endemias, como doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti (dengue, zika e chikungunya).

O Centro de Imagem e Diagnóstico de São João de Meriti terá capacidade para realizar 40,8 mil exames por mês, como ressonância magnética, tomografia computadorizada, ultrassonografia, mamografia, ecocardiografia, densitometria óssea, radiodiagnóstico, como raio-X, entre outros. Cerca de 11 municípios da Baixada Fluminense serão beneficiados com o funcionamento do Centro, entre eles:  São João de Meriti, Nilópolis, Mesquita, Duque de Caxias, Belford Roxo, Nova Iguaçu, Queimados, Japeri, Seropédica, Itaguaí e Magé.

Antes, esses municípios disputavam vagas com a população do município do Rio de Janeiro no Centro Estadual de Imagens (Rio Imagem), uma vez que não existia serviço público ou contratualizado com o SUS para realização de vários desses exames na região.

SAÚDE SUPLEMENTAR
O Ministro da Saúde, Gilberto Occhi, durante visita ao estado do Rio de Janeiro, participou ainda da cerimônia de abertura do 4º Fórum de Saúde Suplementar, organizado pela Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSáude). Na ocasião o ministro apresentou o cenário do setor no país.

O Brasil conta hoje com cerca de mil operadoras de planos de saúde dividas em todo o país. São 47,3 milhões de brasileiros com planos de assistência médica e 23,7 milhões possuem planos odontológicos. O evento que reúne os principais representantes do setor privado no Brasil, vai debater durante os dias 22 e 23 de outubro os principais gargalos da saúde suplementar, entre os temas em destaque, a economia da saúde, futuro da informação e como fortalecer a atenção primária à saúde nos planos de saúde.

Por Nicole Beraldo, da Agência Saúde


Setor farmacêutico preparou documento com propostas para novo governo


Entre os temas considerados centrais estão a qualidade do marco regulatório e segurança jurídica

O setor farmacêutico, representado por entidades de diversos segmentos da cadeia produtiva, preparou um documento com as propostas para o novo presidente do Brasil, a ser conhecido após o segundo turno das eleições, marcado para 28 de outubro. Entre os temas considerados centrais estão a qualidade do marco regulatório e segurança jurídica.

No documento, a indústria farmacêutica destaca a necessidade de um órgão regulador (Anvisa) ágil e desburocratizado, garantindo segurança, eficácia e qualidade a partir de normas baseadas em análises de risco sanitário, com diretoria indicada segundo critérios técnicos estabelecidos em legislação específica.

Outro tema diz respeito à reestruturação do Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI) de forma a readequá-lo ao tamanho da demanda, com contratação de mão de obra e treinamento adequado, autonomia administrativa e financeira, redução e tratamento adequado do backlog.

O documento lista também a regulação de preços de medicamentos adequada à realidade brasileira incentivando a inovação e o maior acesso da população, incluindo a liberação de preços onde o mercado se auto regule pela competição.

No quesito Políticas de Estado, a indústria cita a continuidade e o aperfeiçoamento dos programas em curso, coordenados pelo Ministério da Saúde, destinados à produção de fármacos e medicamentos no Brasil e ao desenvolvimento de novos produtos e tecnologias.

O documento cita ainda a ampliação de acesso da população a medicamentos, com manutenção e ampliação dos programas públicos de fornecimento de medicamentos básicos de amplo acesso e dos de alta complexidade.

O setor defende ainda o alinhamento e aproximação das universidades com as empresas e os institutos, de forma coordenada com objetivos, prioridades e projetos de longo prazo, com implementação de um plano de ação orientado para mapeamento e clareza da demanda tecnológica por parte das empresas para as universidades.

A indústria farmacêutica pede ainda incentivo à inovação e ao investimento, com redução da carga tributária sobre medicamentos, viabilização e previsibilidade das fontes de financiamento para ações de pesquisa, desenvolvimento, inovação, investimentos no setor saúde e desburocratização dos processos nos órgãos de fomento. Outro ponto é o aperfeiçoamento das regras para realização de pesquisas clínicas com redução das instâncias envolvidas e prazos compatíveis com os padrões de excelência mundial.

Números

Segundo o documento, indústrias privadas nacionais, internacionais e laboratórios públicos instalados no País produzem hoje cerca de 70% dos medicamentos aqui consumidos. "Empregamos diretamente mais de 100 mil brasileiros, exportamos mais de US$ 1,3 bilhão por ano contribuindo para a redução do déficit da balança comercial e investimos em fábricas e centros de pesquisa e desenvolvimento por volta de R$ 20 bilhões nos últimos cinco anos", destaca.

O setor afirma ainda que sempre dialogou e construiu soluções com o Estado brasileiro para enfrentar imensos desafios, como a erradicação de doenças por meio de produção local de vacinas, controle da epidemia de Aids, ampliação do acesso da população a genéricos de qualidade, produção de fármacos, de biotecnológicos e medicamentos inovadores

Redação Folha Vitória


segunda-feira, 22 de outubro de 2018

EMS - INCÊNDIO ATINGIU 15 MIL DOS 65 MIL M2 DA PLANTA E ATINGIU O CENTRO DE PESQUISAS & DESENVOLVIMENTO E ALMOXARIFADO


Um incêndio de grandes proporções atingiu a indústria farmacêutica EMS neste sábado (20), em Hortolândia (SP). Uma grande coluna de fumaça podia ser vista de longe. Imóveis foram evacuados no entorno.

O Corpo de Bombeiros faz, neste domingo (21), o rescaldo da área destruída pelo incêndio. O fogo foi controlado na tarde do próprio sábado(20) ao ser confinado no galpão do almoxarifado. Cerca de 40 homens das corporações de Campinas (SP) e Hortolândia trabalham na área para que o rescaldo seja concluído. 60 pessoas estão fora das residências no entorno por conta da fumaça.

A planta da empresa na cidade de Hortolândia é a maior do Brasil. Tem produção de líquidos, semissólidos, sólidos e embalagens. Dos 65 mil m² de construção, 15 mil m² foram atingidos pelo fogo. De acordo com a EMS, 65 milhões de unidades por mês são produzidas em Hortolândia. Desde o início do incêndio a produção está parada.

Em nota, a empresa farmacêutica destaca que o incêndio começou por volta das 11h30, e atingiu uma área de seu Centro de Pesquisa & Desenvolvimento e do Almoxarifado, na unidade da empresa em Hortolândia.

"O Corpo de Bombeiros chegou ao local rapidamente e ainda está trabalhando no combate às chamas. A Brigada de Emergência funcionou imediatamente, evacuando todos os espaços, onde havia cerca de 80 colaboradores. Não há feridos. As causas estão sendo investigadas."

A Empresa deve retomar a produção nas áreas não atingidas, ainda neste segunda-feira(22).


P & G TRANSFERE LABORATÓRIOS DE PESQUISA PARA LOUVEIRA


P&G transfere centro de pesquisas de Caracas para o Brasil. 

A fabricante de produtos de consumo contratou 90 cientistas venezuelanos após trazer para a cidade de Louveira, no interior de São Paulo, seu laboratório de pesquisas na América Latina, antes sediado na capital da Venezuela.

Embora ainda tenha fábricas no país vizinho, a companhia encontrava dificuldades para operar o centro. A presidente da P&G no Brasil afirma que a intenção da transferência é acelerar os lançamentos de novos produtos.

A nacionalização de artigos da marca Oral-B e a novas soluções para a Gillette estão na mira. Apesar de os pesquisadores venezuelanos já trabalharem ao lado de outros 30 cientistas brasileiros, a inauguração oficial do centro, que conta com investimento total de R$ 150 milhões, será feita apenas em 2019.



CONITEC RECOMENDA INCORPORAÇÃO DO DISPOSITIVO DE RASTREAMENTO OCULAR ASSISTIDO POR COMPUTADOR PARA COMUNICAÇÃO DE PACIENTES COM ESCLEROSE LATERAL AMIOTRÓFICA


SECRETARIA DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INSUMOS ESTRATÉGICOS

CONSULTA PÚBLICA Nº 66, DE 19 DE OUTUBRO DE 2018
O SECRETÁRIO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INSUMOS ESTRATÉGICOS DO MINISTÉRIO DA SAÚDE torna pública, nos termos do art. 19 do Decreto 7.646, de 21 de dezembro de 2011, consulta para manifestação da sociedade civil a respeito da recomendação da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS relativa à proposta de incorporação do dispositivo de rastreamento ocular assistido por computador para comunicação de pacientes com esclerose lateral amiotrófica avançada, apresentada pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos - SCTIE/MS nos autos do processo NUP 25000.161870/2018-12.
Fica estabelecido o prazo de 20 (vinte) dias, a contar da data de publicação desta Consulta Pública, para que sejam apresentadas contribuições, devidamente fundamentadas.
A documentação objeto desta Consulta Pública e o endereço para envio de contribuições estão à disposição dos interessados no endereço eletrônico: http://conitec.gov.br/index.php/consultas-publicas .
A Secretaria-Executiva da CONITEC avaliará as contribuições apresentadas a respeito da matéria.
MARCO ANTONIO DE ARAUJO FIREMAN


CONITEC - COLOCA EM CONSULTA PÚBLICA A PROPOSTA DE INCORPORAÇÃO DA PIRFERIDONA PARA TRATAMENTO DA FIBROSE PULMONAR IDIOPÁTICA, PROPOSTO PELA ROCHE


SECRETARIA DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INSUMOS ESTRATÉGICOS

CONSULTA PÚBLICA Nº 65, DE 19 DE OUTUBRO DE 2018

O SECRETÁRIO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INSUMOS ESTRATÉGICOS DO MINISTÉRIO DA SAÚDE torna pública, nos termos do art. 19 do Decreto 7.646, de 21 de dezembro de 2011, consulta para manifestação da sociedade civil a respeito da recomendação da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS relativa à proposta de incorporação da pirferidona para o tratamento da fibrose pulmonar idiopática (FPI), apresentada pela Produtos Roche Químicos e Farmacêuticos S.A. nos autos do processo NUP 25000.090907/2018-11.
Fica estabelecido o prazo de 20 (vinte) dias, a contar da data de publicação desta Consulta Pública, para que sejam apresentadas contribuições, devidamente fundamentadas.
A documentação objeto desta Consulta Pública e o endereço para envio de contribuições estão à disposição dos interessados no endereço eletrônico: http://conitec.gov.br/index.php/consultas-publicas .
A Secretaria-Executiva da CONITEC avaliará as contribuições apresentadas a respeito da matéria.
MARCO ANTONIO DE ARAUJO FIREMAN


IRBESARTANA DA AUROBINDO - ANVISA SUSPENDE IMPORTAÇÃO, FABRICAÇÃO, MANIPULAÇÃO, DISTRIBUIÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO NO BRASIL


RESOLUÇÃO-RE Nº 2.891, DE 19 DE OUTUBRO DE 2018

A Gerente-Geral de Inspeção e Fiscalização Sanitária, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria nº 749, de 4 de junho de 2018, aliado ao disposto no art. 54, I, § 1º do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Resolução da Diretoria Colegiada - RDC nº 61, de 3 de fevereiro de 2016;
Considerando o art. 7° da Lei n° 6.360 de 23 de setembro de 1976;
Considerando a suspensão pelo European Directorate for the Quality of Medicines & HealthCare - EDQM, do certificado de adequabilidade para a irbesartana da empresa Aurobindo Pharma Limited, sites de fabricação em Borpatla e Gundlamachanoor,
resolve:

Art. 1º Determinar, como medida de interesse sanitário, a suspensão imediata da importação, distribuição, comercialização e uso do insumo farmacêutico ativo irbesartana, fabricado pela empresa Aurobindo Pharma Limited, sites de fabricação localizados em Borpatla e Gundlamachanoor.

Art 2º Determinar, como medida de interesse sanitário, a suspensão imediata da fabricação, manipulação, distribuição, comercialização e uso de medicamentos e produtos oficinais e magistrais, contendo o insumo farmacêutico ativo irbesartana, fabricado pela empresa citada no Art. 1º.

Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
MARIÂNGELA TÔRCHIA DO NASCIMENTO


VALSARTANA DA MACLEODS, JUBILANT,MYLAN E ALEMBIC PRODUZIDA COM IFA DA ZHEIJIANG HUAHAI, ANVISA SUSPENDE A FABRICAÇÃO, MANIPULAÇÃO, DISTRIBUIÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO NO BRASIL


RESOLUÇÃO-RE Nº 2.890, DE 19 DE OUTUBRO DE 2018

A Gerente-Geral de Inspeção e Fiscalização Sanitária, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria nº 749, de 4 de junho de 2018, aliado ao disposto no art. 54, I, § 1º do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Resolução da Diretoria Colegiada - RDC nº 61, de 3 de fevereiro de 2016;
Considerando o art. 7° da Lei n° 6.360 de 23 de setembro de 1976;
Considerando os achados de inspeção conjunta conduzida pela European Medicines Agency (EMA) e pelo European Directorate for the Quality of Medicines & HealthCare - EDQM, na empresa Zhejiang Huahai Pharmaceutical Co., Ltd., cujas deficiências estão ligadas à presença da impureza tóxica N-nitrosodimetilamina (NDMA), constituindo risco crítico para a saúde pública,
resolve:

Art. 1º Determinar, como medida de interesse sanitário, a suspensão imediata da importação, distribuição, comercialização e uso do insumo farmacêutico ativo valsartana, fabricado pelas empresas Macleods Pharmaceuticals Limited, Jubilant Generics Limited, Mylan Laboratories Limited e Alembic Pharmaceuticals Limited, que utilizam para a produção deste insumo farmacêutico ativo, intermediários provenientes da empresa Zhejiang Huahai Pharmaceutical Co., Ltd., localizada em Chuannan, Duqiao, China317 016 Linhai, Zhejiang Province.

Art 2º Determinar, como medida de interesse sanitário, a suspensão imediata da fabricação, manipulação, distribuição, comercialização e uso de medicamentos e produtos oficinais e magistrais, contendo o insumo farmacêutico ativo valsartana, fabricado pelas empresas citadas no Art. 1º, que utilizam para a produção deste insumo farmacêutico ativo, intermediários provenientes da empresa Zhejiang Huahai Pharmaceutical Co., Ltd., localizada em Chuannan, Duqiao, China-317 016 Linhai, Zhejiang Province.

Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
MARIÂNGELA TÔRCHIA DO NASCIMENTO


EQUIPOS E SERINGAS INFUSORAS - INSTITUTO NACIONAL DE CARDIOLOGIA, CONVIDA FORNECEDORES PARA APRESENTAR SEUS PRODUTOS


SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE
INSTITUTO NACIONAL DE CARDIOLOGIA
AVISO DE CHAMAMENTO PUBLICO

O Instituto Nacional de Cardiologia, órgão do Ministério da Saúde, com sede na rua das laranjeiras, nº 374, Laranjeiras, Rio de Janeiro/RJ, pelo presente, realizada o Aviso de Chamamento Público que tem por objetivo o Estudo de Mercado visando a apresentação técnica de modelos de material médico-hospitalar, do tipo Equipo e seringas infusoras, e seus respectivos equipamentos em comodato que auxiliam sua utilização.

CONVIDADOS: Todos os fabricantes e/ou fornecedores de equipos e seringas de infusão.

O agendamento deverá ser solicitado através do e-mail cprm@inc.saude.gov.br; Período para agendamento: de 22/10/2018 a 26/10/2018. Após solicitação, as apresentações serão agendadas pela CPRM a partir de novembro de 2018.
A apresentação, de no máximo 50 minutos, deverá ser realizada preferencialmente por um representante da área técnica e um da área comercial no INC/RJ. Os fabricantes/fornecedores que por algum motivo não tiverem a oportunidade de se apresentarem, poderão participar normalmente de eventual processo licitatório. Em 19 de outubro de 2018.
JOÃO MANOEL DE ALMEIDA PEDROSO
Diretor


MINISTÉRIO DA SAÚDE, CENADI LICITA CONTRATAÇÃO DE EMPRESAS PARA OPERAÇÃO LOGÍSTICA DE IMUNOBIOLÓGICOS TERMOLÁBEIS


AVISO DE LICITAÇÃO PREGÃO ELETRÔNICO Nº 11/2018 - UASG 250031 Nº Processo: 25001009075201812.
Objeto: Contratação de empresa especializada para prestação de Serviço Auxiliar Operacional em assessoramento, controle e desenvolvimento de logística em gestão de produtos termolábeis voltada à área de Imunobiológicos (vacinas, soros e imunoglobulinas), kits para diagnósticos laboratoriais, praguicidas e inseticidas, para atender as necessidades da Central Nacional de Armazenagem e Distribuição de Produtos Estratégicos, conforme condições, quantidades e exigências estabelecidas no Edital.
Total de Itens Licitados: 1. Edital: 22/10/2018 das 09h00 às 12h00 e das 14h00 às 16h00. Endereço: Rua México Nº 128 - Sobreloja 1 - Sala 11, Centro - Rio de Janeiro/RJ ou www.comprasgovernamentais.gov.br/edital/250031-5-00011-2018 . Entrega das Propostas: a partir de 22/10/2018 às 09h00 no site www.comprasnet.gov.br. Abertura das Propostas: 05/11/2018 às 11h00 no sitewww.comprasnet.gov.br. Informações Gerais: Destacamos a leitura dos subitens 7, 8 e 20 do Edital e o Termo de Referência (Anexo I). ATENTAR AO SUBITEM 2.2 DO TERMO DE CONTRATO.
JOAO PEDRO DE MOURA BUSCH
Coordenador-geral


6º SEMINÁRIO INTER-REGIONAL DA ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE PARA LABORATÓRIOS DE CONTROLE DE QUALIDADE ENVOLVIDOS NO PROGRAMA DE PRÉ-QUALIFICAÇÃO DA OMS, EM NOVA DELI, ÍNDIA


THIAGO SANTANA NOVOTNY, Tecnologista em Saúde Pública do Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde, participará da 6º Seminário Inter-Regional da Organização Mundial de Saúde para Laboratórios de Controle de Qualidade Envolvidos no Programa de Pré-qualificação da OMS, em Nova Deli, Índia, no período de 21/10 a 28/10/2018, inclusive trânsito (Processo n° 25029.000035/2018-30)


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