Destaques

quinta-feira, 28 de março de 2019

GALSUFASE - MS CONVIDA INTERESSADOS


AVISO DE CHAMAMENTO PÚBLICO
O Ministério da Saúde, por força de determinação judicial, convoca as empresas interessadas em fornecer, via contratação direta, o seguinte insumo estratégico para a saúde: Galsulfase. Prazo para apresentação da proposta até o dia 03 de abril de 2019. Instrumento complementar a esta convocação deverá ser solicitado através do endereço eletrônico: cdjuaquisicao@saude.gov.br. EDUARDO POJO Coordenador-Geral


PRIORIDADE DO MAIS MÉDICOS É O 'BRASIL PROFUNDO', AFIRMA MINISTRO


A prioridade do Ministério da Saúde será alocar profissionais do programa Mais Médicos nas regiões Norte, Nordeste, especialmente no semi-árido, e no Vale do Jequitinhonha, bem como em localidades isoladas no Centro-Oeste e em distritos sanitários indígenas. A informação foi dada pelo ministro Luís Henrique Mandetta em audiência nesta quarta-feira (27) na Comissão de Assuntos Sociais (CAS) do Senado.

O ministro criticou o fato de cidades como Brasília, Florianópolis, São Paulo e municípios paranaenses com alto Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) receberem profissionais do Mais Médicos. Para ele, essas cidades possuem estruturas que não podem ser comparadas às dos municípios com problemas crônicos e prestação de serviços de saúde precária, com baixíssimo IDH, que a seu ver devem ser os primeiros a receber os médicos do programa.

Mandetta detalhou que as cidades foram ranqueadas e apenas os municípios com IDH mais baixo serão atendidos pelo Mais Médicos. Ele ainda anunciou busca tornar o trabalho nos municípios mais carentes mais atrativo para os médicos.

— Eu não posso chegar para uma pessoa e falar que ela vai ter que morar dentro do Parque Nacional do Xingu. Nessas localidades, por exemplo, devemos adotar um rodízio, com a troca de profissionais a cada 15 dias. Existem muitos Brasis dentro deste país, que necessitam portanto de diferentes abordagens. O Mais Médicos vai se tornar mais flexível no enfrentamento à desassistência crônica. Vamos tentar tornar o Brasil profundo mais atrativo — anunciou.
Ele entende que um dos problemas do Mais Médicos é pagar salários idênticos a todos os profissionais, não importando se atuam em Florianópolis, numa aldeia indígena ou em pequenos municípios distantes dos grandes centros.

Médicos cubanos
Durante a audiência, senadores do Norte e do Nordeste lembraram que seus estados ainda sofrem com a expressiva queda do atendimento após a saída dos profissionais de Cuba do programa. O fim do acordo com o país caribenho fez com que cerca de 8,5 mil médicos daquele país fossem desligados do programa, de um dia para o outro. Mandetta respondeu que isso foi consequência da concepção original do Mais Médicos, pois no seu entender o sistema de medicina cubano é peculiar, "uma vez que os profissionais não gozam do direito de ir e vir e, na prática, são negociados pelo governo".

Ainda assim, o senador Chico Rodrigues (DEM-RR) pediu que o governo cumpra promessa feita pelo presidente Jair Bolsonaro no ano passado, de que os médicos cubanos que não retornassem para seu país de origem continuariam a fazer parte do Mais Médicos. Mais de 2 mil deles optaram por ficar no Brasil, porém ainda não foram reincorporados. Além de Chico Rodrigues, os senadores Irajá (PSD-TO), Telmário Mota (Pros-RR) e Randolfe Rodrigues (Rede-AP) solicitaram que os profissionais sejam usados para preencher um número expressivo de vagas ociosas desde novembro que ainda não foram preenchidas em estados da Região Norte.

Diplomas do exterior
Diversos senadores também pediram mais agilidade do governo na revalidação de diplomas de médicos brasileiros formados em outros países da América Latina, como forma de aumentar o atendimento em atenção básica nas regiões mais necessitadas do país. O senador Nelsinho Trad (PSD-MS) mencionou que só em Pedro Juan Caballero (cidade no Paraguai próxima à fronteira com o Brasil) mais de 18 mil estudantes brasileiros estão cursando Medicina.

Mandetta esclareceu que a pasta estuda a adoção de um modelo mais ágil de análise na revalidação dos diplomas desses profissionais, junto com o Ministério da Educação. O ministro citou que as universidades federais brasileiras estão hoje congestionadas com os processos de revalidação, que já somam mais de 130 mil.

— Depois do Mais Médicos, houve uma explosão na abertura de cursos de Medicina em cidades do Paraguai e da Bolívia que fazem fronteira com o Brasil. A maioria dos processos de revalidação vem desses países, mas profissionais formados no Peru e na Colômbia também estão se tornando comuns. Além destes, também há casos de médicos brasileiros que moravam na Venezuela, mas voltaram para cá por causa da crise naquele país e também pedem a revalidação. Eu mesmo visitei faculdades no Paraguai e vi instituições sérias, porém também vi outras que não considero sérias. Precisamos ser muito cautelosos na análise desses processos, não interessa ao Brasil e à nossa população abandonarmos o rigor numa área que é tão crucial — esclareceu Mandetta.

O ministro lembrou que hoje as provas de revalidação só são aplicadas aos médicos solicitantes após a análise de toda a documentação exigida pelas universidades brasileiras para cada caso, o que tem contribuído para a lentidão dos processos causada pelo súbito aumento da demanda. Por isso, disse Mandetta, uma das soluções que têm sido estudadas é aplicar primeiro a prova de revalidação para cada solicitante, o que tornaria todo o processo mais ágil.

Mandetta ainda criticou a explosão de cursos à distância no Brasil nos últimos anos em áreas como Enfermagem, Farmácia, Nutrição e Medicina Veterinária, entre outras. Para ele, são "fábricas de distribuição de papéis de diplomas".

— Será que vale a pena pôr as vidas de nossas famílias nisso? Cadê a qualidade? Estamos recebendo do sistema educacional cada vez mais profissionais mal formados em Saúde — reclamou.

Por fim, Mandetta garantiu que a pasta buscará uma saída, em conjunto com as autoridades de saúde fluminenses, para que o Hospital de Piedade (RJ) não seja fechado. Segundo informações trazidas por Nelsinho Trad, a instituição tem sofrido ausência crônica de investimentos nos últimos anos e sua capacidade de atendimento foi fortemente prejudicada.

Roque de Sá/Agência Senado


LEISHMANIOSE CANINA, BIOMANGUINHOS COMPRA BULK POR DISPENSA DE LICITAÇÃO DA CHEMBIO. VALOR GLOBAL R$ 4.109.576,94


EXTRATO DE DISPENSA DE LICITAÇÃO Nº 88/2019 - UASG 254445 Nº Processo: 25386100131201958 . Objeto: Aquisição de Bulk de Produto Intermediário 3, Leishmaniose Canina. Total de Itens Licitados: 00001. Fundamento Legal: Art. 24º, Inciso XXXII da Lei nº 8.666 de 21/06/1993.. Justificativa: O material é o único que atende às necessidades da Unidade. declaração de Dispensa em 27/03/2019. CARLA FRANCA WOLANSKI DE ALMEIDA. Assessora da Vice-diretoria de Produção. Ratificação em 27/03/2019. MAURICIO ZUMA MEDEIROS. Diretor. Valor Global: R$ 4.109.576,94. CNPJ CONTRATADA : Estrangeiro CHEMBIO DIAGNOSTIC SYSTEM, INC.

FIOCRUZ PUBLICA ACORDO DE COOPERAÇÃO TECNOLÓGICA PARA DESENVOLVIMENTO DA VACINA CONTRA A FASCIOLOSE HEPÁTICA COM OUROFINO


FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ EXTRATO DE TERMO ADITIVO Espécie: Acordo de Cooperação Tecnológica para o desenvolvimento conjunto de vacina contra a fasciolose hepática a partir da proteína Sm14. Parte: Fundação Oswaldo Cruz - FIOCRUZ, CNPJ nº 33.781.055/0001-35; Parte: Ouro Fino Agronegócio Ltda - OU R O F I N O, CNPJ nº 05.480.599/0001-21. Objeto: Aditar o Acordo de Cooperação Tecnológica para formalizar a sucessão por incorporação da empresa Alvos Consultoria, Desenvolvimento e Comercialização de Produtos Biotecnológicos S.A pela empresa Ouro Fino Agronegócios Assinatura: 10 de abril de 2015. Signatários: Jorge Antônio Zepeda Bermudez, VicePresidente de Produção e Inovação da FIOCRUZ; Dolivar Coraucci Neto e Fábio Lopes Júnior, Diretoria OUROFINO. Processo FIOCRUZ nº 25380.006155/2005-76

ESTRATÉGIA NACIONAL PARA O ENFRENTAMENTO DA HANSENÍASE - 2019-2022


Ministério da Saúde/Secretaria de Vigilância em Saúde
CONSULTA PÚBLICA Nº 1, DE 11 DE MARÇO DE 2019
O SECRETÁRIO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE torna pública, nos termos do artigo 41 do Decreto nº 9.191, de 1º de novembro de 2017, a Estratégia Nacional para o Enfrentamento da Hanseníase - 2019-2022.
A Coordenação-Geral de Hanseníase e Doenças em Eliminação, da Secretaria de Vigilância em Saúde-CGHDE, apresenta a Estratégia Nacional para o Enfrentamento da Hanseníase - 2019-2022, que tem por objetivo a redução da carga de hanseníase no Brasil. O documento tem o intuito de subsidiar o planejamento das ações no âmbito das três esferas governamentais.
O texto em apreço encontra-se disponível no seguinte endereço eletrônico: www.saude.gov.br/consultapublica . A relevância da matéria recomenda a sua ampla divulgação, a fim de que todos possam contribuir para o seu aperfeiçoamento.
Fica estabelecido o prazo de 30 (quinze) dias, a contar da data de publicação desta Consulta Pública, para que sejam enviadas contribuições.
As contribuições deverão estar fundamentadas em estudos e materiais científicos e/ou experiência em serviço que dê suporte às proposições, e ser enviadas, eletronicamente, por meio do preenchimento de formulário específico, disponível no endereço: www.saude.gov.br/consultapublica . Os arquivos dos textos e das fontes bibliográficas devem, se possível, ser enviados como anexos.
A Coordenação-Geral de Hanseníase e Doenças em Eliminação, da Secretaria de Vigilância em Saúde, do Ministério da Saúde coordenará a avaliação das proposições recebidas e a elaboração da versão final consolidada da Estratégia Nacional para o Enfrentamento da Hanseníase - 2019-2022, para fins de posterior aprovação, publicação e entrada em vigor em todo o território nacional.
WANDERSON KLEBER DE OLIVEIRA


MINISTÉRIO DA SAÚDE DISPONIBILIZA CARTILHA DE ORIENTAÇÃO A PARLAMENTARES


A Cartilha para Apresentação de Propostas ao Ministério da Saúde 2019, anexa, traz orientações que impactam na agilidade na liberação de recursos e no planejamento e execução dos projetos

Orientar os parlamentares, estados, municípios e entidades que prestam serviços ao Sistema Único de Saúde (SUS) sobre como ter acesso e aplicar os recursos federais na área da saúde. Esse é o objetivo da ‘Cartilha para Apresentação de Propostas ao Ministério da Saúde 2019’, disponibilizada pelo Ministério da Saúde no site do Fundo Nacional de Saúde (FNS). Trata-se de mais uma ferramenta utilizada pela pasta para integrar os esforços do Governo Federal junto ao Congresso Nacional.

No documento, que está disponível para download, os usuários terão acesso a informações que nortearão a destinação de recursos, por exemplo, para obras de construção, reforma ou ampliação de unidades de saúde, compra de equipamentos ou apoio ao custeio de programas na atenção primária e hospitalar. Munidos destas orientações, os parlamentares e gestores das três esferas (municipal, estadual e federal) terão maior agilidade na liberação de recursos e na execução dos projetos, e também, no planejamento dessas ações.

Com isso, a pasta federal espera se aproximar das propostas prioritárias do SUS, sempre acompanhada dos princípios da universalidade, equidade e integralidade no cuidado para reduzir desigualdades, promover a saúde, prevenir doenças e ofertar tratamento e reabilitação a todos que precisam. Essa integração de responsabilidades no planejamento, gestão e financiamento do SUS possibilitará melhor organização do sistema, qualificação do gasto da saúde e avanço na garantia de serviços de qualidade à população.

Além disso, outras funções, como resumo das principais ações financiadas pela pasta, breve histórico do que é financiamento, quem é quem, quais os instrumentos de repasse utilizados pelo ministério para fazer transferência e programas prioritários da saúde estão contidos na cartilha.

NOVAS FERRAMENTAS
No último dia 27 de março, durante audiência na Comissão de Seguridade Social e Família, da Câmara dos Deputados, o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, lançou o aplicativo “Emendas Parlamentares”. A plataforma, que é pioneira no setor público, permitirá aos congressistas serem notificados, pelo celular, quando houver empenho, pagamento e publicação de emendas parlamentares no Diário Oficial da União (DOU). O objetivo do Ministério da Saúde é ofertar aos deputados e senadores um canal seguro, de fácil acesso e ágil, para a consulta de emendas pelo próprio smartphone, simplificando o processo de pesquisa de dados, beneficiários e propostas.

O app também possibilitará, de forma interativa, uma visão maior das informações, por meio de gráficos e recursos geográficos, que darão maior transparência aos recursos destinados aos parlamentares. O aplicativo já pode ser baixado nas versões Android e IOS.
Outra novidade foi a reformulação do site ‘Emendas Parlamentares’ destinado ao cadastramento de propostas de emendas parlamentares. Além do cadastramento das propostas, já realizada no antigo sistema, este novo permite, assim como no app, o acompanhamento das emendas parlamentares dentro das 12 etapas do financiamento, apontando onde está localizada dentro do Ministério da Saúde. O novo módulo foi desenvolvido com a finalidade de facilitar o acompanhamento das emendas individuais e coletivas, autorizadas na Lei Orçamentária Anual para o exercício de 2019.

Por Victor Maciel, da Agência Saúde


MODELOS PARA GERENCIAMENTO DE SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE ESTÃO NA PAUTA DO CONASS


João Gabbardo dos Reis, secretário executivo do Ministério da Saúde, defendeu a utilização de modelos alternativos de gestão

Acontece desde ontem (25), em Brasília, uma oficina preparatória para a produção de diretrizes estratégicas que subsidiem os gestores das três esferas de governo para a utilização de modelos de gestão de serviços públicos de saúde por meio de Organizações Sociais de Saúde (OSS) e dos Serviços Sociais Autônomos (SSA).

A oficina é fruto de iniciativa do Ministério da Saúde, Conass, Conasems e Opas/OMS e conta com o apoio de instituições como o Banco Mundial, a Fundação Getúlio Vargas (FGV), o Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas (Ipea) e o Instituto Brasileiro das Organizações Sociais de Saúde (Ibross).

O secretário executivo do Ministério da Saúde, João Gabbardo dos Reis, observou que o ministério espera que as conclusões do estudo ajudem a solucionar os problemas relativos ao tema de maneira que, com o passar do tempo, as alternativas de modelos de gestão existentes não sofram com os mesmos processos de amarras que as outras experiências já tiveram.

Leonardo Vilela, presidente do Conass, falou sobre sua experiência com as OSS enquanto secretário estadual de saúde de Goiás e disse ser importante a discussão sobre estas alternativas de gestão. “Por quatro anos geri uma rede 100% compartilhada com as organizações sociais e testemunhei a revolução que foi feita em termos de eficiência, de qualidade do serviço prestado e da satisfação do usuário. Foi um grande avanço na saúde pública no estado”, disse.

Em contrapartida, pontuou desafios que ainda precisam ser vencidos, como a burocratização excessiva para contratação, o crescimento da utilização das OSS, muitas vezes de forma desordenada, em estados e municípios e as variáveis interpretações dos órgãos de controle. “Esse debate é fundamental para que possamos dar um norte aos gestores sobre os requisitos que eles precisam se atentar ao optarem por determinado modelo de gestão”, concluiu.

Para a assessora jurídica do Conasems, Fernanda Terrazas, a presença das organizações sociais de saúde é uma realidade cada vez mais presente nos municípios para os mais variados serviços, inclusive na Atenção Básica. “As OSS surgem na tentativa de encontrar um modelo mais flexível para o gerenciamento de políticas públicas complexas, como a saúde”.

O representante da Opas/OMS, Renato Tasca ponderou que a reunião não tem o objetivo de discutir se os modelos em questão são bons ou ruins, mas sim esclarecer aos questionamentos dos gestores do SUS com informações relevantes para a tomada de decisão. “Essa é uma iniciativa importante que o MS, Conass e Conasems estão apoiando e corresponde a um anseio dos gestores por esclarecimentos relativos à gestão alternativa de estabelecimentos de saúde”.

A oficina continua nesta terça-feira (26), e a expectativa é de que, nestes dois dias de trabalho, os participantes formulem um questionário a ser enviado a todos os gestores estaduais e municipais via Conass e Conasems e, a partir do resultado da pesquisa, seja feita a análise dos dados de forma descritiva, sendo posteriormente validados em uma oficina presencial com os gestores.

Assessoria de Comunicação do Conass



Assembleia do Conass elege diretoria para gestão 2019/2020


Reunidos nesta manhã (27), em Brasília, secretários estaduais de saúde elegeram o colega do Pará, Alberto Beltrame, presidente do Conass.

Os vice-presidentes regionais também foram eleitos:
Centro-Oeste, Geraldo Resende (MS); na
Nordeste, Carlos Eduardo Lula (MA);
na Norte, Fernando Máximo (RO);
na Sudeste, Nésio Fernandes (ES); e
na Sul, Beto Preto (PR).

Conselho Fiscal – Titulares
Cláudia Luciana de Sousa Mascena Veras (PB)
Florentino Alves Veras Neto (PI)
Renato Jayme da Silva (TO)

Conselho Fiscal – Suplentes
Alysson Bestene Lins (AC)
Helton de Souza Zeferino (SC)
Valberto de Oliveira Lima (SE)

Representante do Conass na Anvisa – Titular
Osnei Okumoto (DF)

Representante do Conass na Anvisa – Suplente
José Henrique Germann Ferreira (SP)

Representante do Conass na Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) – Titular
Edmar Santos (RJ)

Representante do Conass na Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) – Suplente
Ismael Alexandrino Júnior (GO)

Representante do Conass na Hemobrás
Leonardo Moura Vilela (Conass)

Secretário Executivo
Jurandi Frutuoso (Conass)


SEVELÂMER , CLORIDRATO - MS DIVULGA RESULTADO DE PREGÃO EM FAVOR DA CRISTÁLIA


RESULTADO DE JULGAMENTO PREGÃO Nº 94/2018 O Ministério da Saúde, por intermédio de seu Pregoeiro Oficial, torna público o Resultado de Julgamento do Pregão Eletrônico SRP nº 94/2018, cujo objeto é o Registro de Preço de Cloridrato de Sevelâmer 800 mg, tendo sido adjudicado e homologado em favor da seguinte empresa: CRISTÁLIA PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA, CNPJ:44.734.671/0001- 51, ao preço unitário de R$ 0,9780, para o item 01. ALEXANDRE GONÇALVES CRUZ


MICOFENOLATO DE MOFETILA - MS COMPRA DA ACCORD NO VALOR TOTAL DE R$ 4.310.100,00


EXTRATO DE CONTRATO Nº 40/2019 - UASG 250005 Processo: 25000191557201817. PREGÃO SRP Nº 96/2018.
Contratante: MINISTERIO DA SAUDE -.CNPJ
Contratado: 64171697000146. Contratado : ACCORD FARMACEUTICA LTDA -.
Objeto: Aquisição de Micofenolato de Mofetila 500mg. Fundamento Legal: Lei nº 10.520/2002,Decreto nº 5.450/2005 e Decreto nº 7.892/2013. Vigência: 26/03/2019 a 26/03/2020.
Valor Total: R$4.310.100,00. Fonte: 6153000000 - 2019NE800149. Data de Assinatura: 26/03/2019. (SICON - 26/03/2019) 250110-00001-2019NE800085



DONEPEZILA - MS PUBLICA ATA DE REGISTRO DE PREÇOS EM FAVOR DA CRISTÁLIA


DEPARTAMENTO DE LOGÍSTICA EM SAÚDE EXTRATOS DE REGISTROS DE PREÇOS
Espécie: Ata de Registro de Preços nº 28/2019 - Pregão Eletrônico - SRP n.º 104/2018; Processo: 25000.191737/2018-91 .
Item Descrição do Objeto Unidade de Fo r n e c i m e n t o Quantidade Máxima Anual Preço Unitário (R$) Preço Total (R$)
1 Donepezila 5 mg Comprimido              5.520.600                        0,1556               859.005,3600 .
2 Donepezila 10 mg Comprimido            9.375.954                        0,2968               2.782.783,1472
Partes: DLOG/SE/MINISTÉRIO DA SAÚDE X Empresa CRISTÁLIA PRODUTOS QUÍMICOS FARMACÊUTICOS LTDA. Vigência: 26.03.2019 a 26.03.2020


quarta-feira, 27 de março de 2019

Ministro Luis Henrique Mandetta abre sua apresentação na CAS do Senado sob a presidência do Senador Romário



Audiência sobre as raras, bastante concorrida com a presença de vários senadores. Ministro apresenta o projeto de reorganização do Ministério, que aguarda aprovação e publicação. Os destaques ficam por conta das Secretarias de atenção básica, TI e arranjos da administração. O ministro se faz acompanhar do ex Deputado José Carlos Aleluia e assessoria de comunicação.  O evento está sendo transmitido pela TV Senado.


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