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quarta-feira, 8 de maio de 2019

Após Dia D, vacinação contra gripe alcança 45% do público-alvo


Com a mobilização nacional, 5,5 milhões de pessoas foram vacinadas contra gripe, totalizando 26,9 milhões, de 59,5 milhões do público-alvo. A vacina está disponível até o dia 31 de maio nos postos de saúde 

Foto: Erasmo Salomão / ASCOM MS
Em um único dia de mobilização nacional, no Dia D, 5,5 milhões de pessoas foram vacinadas no Sistema Único de Saúde (SUS). O número impulsionou para 45% (26,9 milhões de pessoas) a cobertura do público-alvo da campanha, formado por pessoas consideradas mais vulneráveis para complicações da gripe, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS). O Dia D aconteceu no último sábado (04/5) e contou com o esforço dos estados e municípios, e profissionais de saúde, que atuaram nos 41,8 mil postos de vacinação e nas unidades móveis em todo o país.

“Foi um bom resultado que nos fez crer que estamos no caminho certo para atingir a meta de vacinar, pelo menos, 90% do grupo prioritário até o fim da campanha, que prossegue até o dia 31 de maio. A vacina é um direito constitucional e a maneira mais eficaz de proteger nosso país contra doenças”, afirma o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta. Para o ministro, além do esforço dos gestores e profissionais de saúde, é fundamental a participação da população.

O Dia D é uma parceria do Ministério da Saúde com as secretarias estaduais e municipais de saúde e tem como objetivo reforçar a importância da vacinação do grupo prioritário da campanha, pelo Sistema Único de Saúde (SUS). A campanha, que teve início no dia 22 de abril, continua nas próximas três semanas, portanto, a população prioritária que ainda não procurou os postos de vacinação, têm até o dia 31 de maio para se proteger contra três subtipos graves da influenza (A H1N1; A H3N2 e influenza B).

Entre a população prioritária, as puérperas registraram a maior cobertura vacinal, com 226,6 mil doses aplicadas, o que representa 64,3% deste público, seguido pelos idosos (52,5%), gestantes (51,2%), crianças (48%) e indígenas (45,1%). Os grupos que menos se vacinaram foram os profissionais das forças de segurança e salvamento (10,9%), população privada de liberdade (11,9%), pessoas com comorbidades (34,3%), funcionários do sistema prisional (35,8%), trabalhadores de saúde (40,3%) e professores (41,2%).

Os estados com maior cobertura até o momento são: Amazonas (88,8%), Paraná (38,8%), Amapá (72,65%), Espírito Santo (58%), Alagoas (32,2%), Rondônia (54,8%). Já os estados com menor cobertura são: Rio de Janeiro (28,11%) Pará (31,9%), Roraima (34,2%) e Acre (35,2%). Em todo o país, a campanha permanece com uma estrutura formada por cerca de 41,8 mil postos de vacinação e com a participação de aproximadamente 196,5 mil pessoas.
Os portadores de doenças crônicas não transmissíveis, que inclui pessoas com deficiências específicas, devem apresentar prescrição médica no ato da vacinação. Pacientes cadastrados em programas de controle das doenças crônicas do SUS deverão se dirigir aos postos em que estão registrados para receber a vacina, sem a necessidade de prescrição médica. 


A escolha do público prioritário no Brasil segue recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS). Essa definição também é respaldada por estudos epidemiológicos e pela observação do comportamento das infecções respiratórias, que têm como principal agente os vírus da gripe. São priorizados os grupos mais suscetíveis ao agravamento de doenças respiratórias.

A vacina produzida para 2019 teve mudança em duas das três cepas que compõem a vacina, e protege contra os três subtipos do vírus da gripe que mais circularam no último ano no Hemisfério Sul, de acordo com determinação da OMS: A/Michigan/45/2015 (H1N1) pdm09; A/Switzerland/8060/2017 (H3N2); B/Colorado/06/2017 (linhagem B/Victoria/2/87). A vacina contra gripe é segura e reduz as complicações que podem produzir casos graves da doença.

CASOS DE GRIPE NO BRASIL
Neste ano, até 20 de abril, foram registrados 427 casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) por influenza em todo o país, com 81 óbitos. Até o momento, o subtipo predominante no país é o vírus influenza A (H1N1) pdm09, com registro de 213 casos e 55 óbitos.

Todos os estados estão abastecidos com o fosfato de oseltamivir e devem disponibilizá-lo de forma estratégica em suas unidades de saúde. Para o atendimento do ano de 2019, o Ministério da Saúde já enviou aproximadamente 9,5 milhões de unidades do medicamento aos estados. O tratamento deve ser realizado, preferencialmente, nas primeiras 48h após o início dos sintomas.

A Campanha Nacional de Vacinação Contra a Influenza teve início no dia 10 de abril em todo o país. No primeiro momento, foram priorizadas as crianças e gestantes. A vacinação está aberta para todos os públicos desde o dia 22 de abril.


Tabela de cobertura vacinal por UF – Dados até 7 de maio
Estado
População
Dose aplicada
Cobertura
Rondônia
430.942
236.138
54,80
Acre
242.134
85.252
35,21
Amazonas
1.134.938
1.007.856
88,80
Roraima
193.706
66.220
34,19
Pará
2.095.999
669.240
31,93
Amapá
203.313
147.704
72,65
Tocantins
423.089
201.242
47,56
Maranhão
1.877.403
801.706
42,70
Piauí
905.543
395.441
43,67
Ceará
2.563.445
1.206.892
47,08
Rio Grande do Norte
993.277
497.000
50,04
Paraíba
1.185.997
546.754
46,10
Pernambuco
2.644.685
1.299.939
49,15
Alagoas
876.935
437.350
49,87
Sergipe
567.774
260.402
45,86
Bahia
4.101.775
1.595.541
38,90
Minas Gerais
6.077.516
3.108.661
51,15
Espirito Santo
1.053.545
610.768
57,97
Rio de Janeiro
4.902.445
1.378.192
28,11
São Paulo
13.477.738
5.803.336
43,06
Paraná
3.352.193
1.631.337
48,66
Santa Catarina
1.987.390
883.634
44,46
Rio Grande do Sul
3.829.699
1.932.187
50,45
Mato Grosso do Sul
801.907
373.269
46,55
Mato Grosso
859.343
366.433
42,64
Goiás
1.862.979
1.000.769
53,72
Distrito Federal
817.939
369.181
45,14
Total BRASIL
59.463.649
26.912.444
45,26


Público alvo
População
Vacinas aplicadas
Cobertura 2019
Crianças
15.515.474
7.382.225
47,58
Trabalhador de Saúde
5.034.064
2.030.993
40,34
Gestantes
2.143.981
1.097.158
51,17
Puérperas
352.321
226.617
64,32
Indígenas
696.151
313.897
45,09
Idosos
20.889.849
10.974.935
52,54
Professores - Ensino Básico e Superior
2.344.373
965.547
41,19
Comorbidades
10.766.989
3.697.765
34,34
População Privada de Liberdade
756.589
89.877
11,88
Funcionários do Sistema Prisional
113.362
40.627
35,84
Policiais Civis, Militares, Bombeiros e membros ativos das Forças Armadas
850.496
92.803
10,91
Total
59.463.649
26.912.444
45,26



MINISTRO DA SAÚDE, LUIZ HENRIQUE MANDETTA FICARÁ FORA DO PAÍS ENTRE OS DIAS 17 E 23 MAIO PARA PARTICIPAR DA ASSEMBLEIA MUNDIAL DA SAÚDE


MINISTÉRIO DA SAÚDE
Exposição de Motivos Nº 14, de 6 de maio de 2019. Alteração do afastamento do País do Ministro de Estado da Saúde, objeto do despacho publicado na Edição Extra do Diário Oficial da União de 30 de abril de 2019, Seção 2, página 1, para fazer constar o período de 17 a 23 de maio de 2019, mantidas as demais condições. Autorizo. Em 7 de maio de 2019.
Jair Messias Bolsonaro


terça-feira, 7 de maio de 2019

Jackson Barros Diretor do DATASUS faz sua apresentação na Audiência Pública sobre a interação de sistemas no MS



Recomposta a mesa são abertos os debates com a fala do ex-ministro e deputado Federal, Ricardo Barros repudia a interferência do TCU na gestão da política de governo exercendo ações de suspensão de processos paralisando o País sem apresentar soluções, causando imensos prejuízos à população e ao SUS.

Enxaguante bucal mágico alivia a dor causada por radioterapia



O "enxaguante bucal mágico" não é uma marca, mas sim uma fórmula que pode ser feita com difenidramina, lidocaína e antiácidos.
[Imagem: CC0 Public Domain/Pixabay]

Enxaguante mágico
Um novo enxaguante bucal foi apelidado de "enxaguante mágico" depois de reduzir significativamente a dor causada por mucosite oral (úlceras bucais) em pacientes que receberam radioterapia para câncer de cabeça e pescoço.
O "enxaguante bucal mágico" não é uma marca, mas sim uma fórmula que pode ser feita com difenidramina, lidocaína e antiácidos.

"Nosso grupo publicou um estudo em 2012 mostrando que uma lavagem oral de doxepina reduziu a dor relacionada à mucosite oral, em comparação ao placebo. No entanto, não haviam grandes ensaios clínicos aleatórios controlados estudando os potenciais benefícios do enxaguante bucal mágico," conta o Dr. Robert Miller, da Clínica Mayo (EUA), que liderou esse ensaio clínico que faltava.

A equipe estudou 275 pacientes entre novembro de 2014 e maio de 2016, comparando a fórmula do enxaguante com um placebo.

Eles constataram que a dor relacionada à mucosite oral era significativamente menor após tanto os enxágues com doxepina quanto com o enxaguante mágico em relação ao placebo. Eles também verificaram que ambos os enxagues com doxepina e o enxaguante mágico foram bem tolerados pelos pacientes.

"A radioterapia pode causar feridas na boca, pois ela é projetada para matar células em crescimento rápido, como as células cancerígenas," explica Terence Sio, membro da equipe. "Infelizmente, as células saudáveis da boca também se dividem e crescem rapidamente, e podem ser danificadas durante a radioterapia, o que pode causar desconforto. Estamos felizes de termos identificado um método comprovado para ajudar a tratar o desconforto deste efeito colateral."



Sistema S deve utilizar normas contábeis aplicadas ao setor público


A decisão do Tribunal de Contas da União (TCU), relatada pelo ministro-substituto Weder de Oliveira, prevê prazo de um ano para a adequação. Caso queiram, as entidades poderão usar as normas empresariais simultaneamente

Por Secom TCU
06/05/2019

O Tribunal de Contas da União (TCU), sob a relatoria do ministro-substituto Weder de Oliveira, determinou que as entidades do Sistema S utilizem as normas contábeis aplicadas ao setor público, estabelecidas pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC).  

A determinação da Corte de Contas desta quarta-feira (30) reforça o que foi decidido em 2016, com as devidas atualizações normativas. Assim, as entidades do Sistema S terão o prazo de um ano, a partir da notificação da última deliberação (Acórdão 991, de 2019, do Plenário do TCU) para adequar seus sistemas contábeis.

As demonstrações contábeis deverão ser elaboradas com base na contabilidade aplicada ao setor público, seguindo os moldes exigidos pela Norma Brasileira de Contabilidade Técnica aplicada ao Setor Público – Estrutura Conceitual (NBC TSP EC).

Caso a NBC TSP EC seja modificada ou revogada, o Sistema S deverá seguir outra norma do conselho que vier a ser adotada. O ministro-relator Weder de Oliveira explicou que o TCU admitirá “a utilização concomitante da contabilidade empresarial, se assim entender necessário e conveniente” a entidade componente do Sistema S.

Além da determinação, o Tribunal recomendou que as demonstrações contábeis, elaboradas de acordo com a NBC TSP EC, sejam assinadas pelos contadores responsáveis e com a indicação dos nomes dos dirigentes do sistema.

Agora, o TCU vai constituir seis processos separados para monitorar, em cada área de atuação do Sistema S, o cumprimento de suas deliberações. O monitoramento vai abranger as entidades do setor industrial (Sesi e Senai), do comércio (Sesc e Senac), dos transportes (Sest e Senat), da agricultura (Senar), do cooperativismo (Sescoop) e das microempresas (Sebrae).

Também haverá um outro processo no âmbito da Corte de Contas que se destinará a ouvir a Secretaria do Tesouro Nacional (STN) e a Secretaria de Política Econômica do Ministério da Economia. Essas duas secretarias poderão apresentar esclarecimentos sobre “a atuação do órgão central de contabilidade da União no tocante aos recursos federais arrecadados e geridos pelos serviços sociais autônomos”, explicou Weder de Oliveira.

Não foram abrangidos pela decisão do TCU os demais serviços sociais autônomos: Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), Associação das Pioneiras Sociais (APS) e Agência Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural (Anater).

Serviço:
Leia a íntegra da decisão: Acórdão 991/2019 – Plenário
Processo: TC 027.202/2016-0
Sessão: 30/04/2019
Secom – ED/xx
Telefone: (61) 3316-5060


Fórum de debates em Assistência Farmacêutica: Incorporação de Medicamentos no SUS


Finalizado teste inicial do sistema de rastreabilidade


Ferramenta trará mais segurança para os medicamentos disponíveis para consumo pela população, pois assegura a procedência do produto e permite ações mais efetivas de recolhimento por questões de qualidade, desvio ou roubo.

Após um ano de testes e participação de mais de 15 empresas, entre indústrias, distribuidoras, farmácias e hospitais, a Anvisa concluiu, no último dia 28 de abril, a fase experimental do Sistema Nacional de Controle de Medicamentos (SNCM). Foram movimentadas, apenas no último mês, mais de 40 mil unidades de medicamentos serializados e com o Datamatrix nas embalagens, desde sua produção na indústria até a recepção nas farmácias. As informações dessas movimentações foram transmitidas para o protótipo do SNCM desenvolvido com apoio do Grupo de Gestão e Automação em Tecnologia da Informação (Gaesi) da Universidade de São Paulo (USP), solução que foi instalada no ambiente da Anvisa e permitiu a validação dos requisitos e conceitos especificados. 

A Lei 13.410/2016 prevê mais três anos, a partir de agora, para a completa implementação desse sistema, período que o setor terá para se adaptar às novas regras com base no cronograma a ser definido. “Com grande satisfação tornamos público o Relatório da Fase Experimental do Sistema Nacional de Controle de Medicamentos, que embasará as principais ações a serem realizadas nesta etapa que se sucede. Os próximos três anos de implementação possibilitarão maior coesão entre os elos da cadeia de medicamentos e os agentes públicos, onde o maior beneficiado com o controle será o cidadão, que terá acesso a medicamentos mais seguros”, afirmou o diretor-presidente da Agência, William Dib. 

Mais segurança  
Segundo a gerente geral de Monitoramento da Anvisa, Fernanda Rebelo, a rastreabilidade vem trazer mais segurança para os medicamentos disponíveis para consumo pela população, uma vez que assegura a procedência desses produtos e permite ações mais efetivas do seu recolhimento por questões de qualidade, desvio ou roubo, trazendo também mais segurança para produtores e outros integrantes da cadeia de comercialização dos medicamentos. 

Os encaminhamentos após a conclusão da fase experimental são: 
  • Definir proposta de cronograma de implementação do SNCM, conjuntamente com o Comitê Gestor
  • Publicar consulta pública com a proposta de implementação para receber contribuições de todos os impactados pelo SNCM. 
  • Publicar resolução ratificando os requisitos validados na fase experimental. 
  • Manter o ambiente para testes e desenvolvimento do SNCM relativos a operações e requisitos específicos de determinados produtos, operações e empresas.  
Acesse o relatório para verificar os resultados da fase experimental do SNCM. 



Ministério da Saúde participa do III Fórum de Cirurgia Geral do Conselho Federal de Medicina


O evento, realizado em Brasília, debateu o mercado de trabalho e as competências das especialidades cirúrgicas

Foto: Mirna Nóbrega
A Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde (SGTES/MS) participou do III Fórum de Cirurgia Geral do Conselho Federal de Medicina (CFM), no dia 03 de maio, em Brasília – DF. O evento colocou em pauta o mercado de trabalho e as competências das especialidades cirúrgicas.

A manhã foi marcada pela abertura do Fórum e mesas sobre assuntos gerais da cirurgia. Entre os temas, foram abordados a regulamentação da cirurgia robótica, o mercado de trabalho para as especialidades cirúrgicas, a distribuição dos cirurgiões especialistas em atividades do Brasil e as competências das especialidades cirúrgicas. Durante a tarde, os participantes puderam debater com os presidentes das sociedades de todas as especialidades cirúrgicas, entre elas, cirurgia plástica, torácica, cardiovascular, angiologia e cirurgia vascular.

Representando o Ministério da Saúde, o diretor do Departamento de Gestão da Educação na Saúde (DEGES/SGTES), Hélio Angotti Neto, participou da mesa sobre o mercado de trabalho médico no Sistema Único de Saúde (SUS), apresentando as ações desenvolvidas pela secretaria e o contexto brasileiro para a construção do mercado de trabalho no SUS.

“Há um mercado de trabalho no SUS e ele está em crescimento, mas precisamos pensar numa situação que não seja provisória, nesse ponto estamos colaborando com a discussão sobre a atuação dos profissionais médicos do SUS e como fazer essa oportunidade ser eficiente para levar provimento para as áreas mais necessitadas do país”, pontuou o diretor. Hélio Angotti Neto também ressaltou a importância da capacitação dos médicos para além da medicina, tais como, para cargos de gestão e ensino, possibilitando a formação de bons profissionais para atuarem na educação e no suporte que promove a sustentabilidade da assistência.

A mesa do diretor do DEGES foi precedida pela apresentação da Diretora de Desenvolvimento da Educação em Saúde do Ministério da Educação, Rosana Leite de Melo, que discorreu sobre a distribuição dos cirurgiões especialistas em atividade do Brasil. “Houve um programa de expansão das escolas médicas, porque foi feito um diagnóstico àquela época apontando que faltava médicos, mas analisando podemos ver que as metas foram superestimadas“, registrou a diretora. Rosana Leite Melo acrescentou que o grande problema é que as faculdades são aprovadas com 50% das atividades, ou seja, apenas com a parte mais teórica estabelecida. Atualmente o ministério da Educação está focado em buscar soluções para garantir a qualidade da formação dos profissionais médicos.

O Fórum fez parte da programação do XXXIII Congresso Brasileiro de Cirurgia – CBC 2018, uma realização do Colégio Brasileiro de Cirurgiões. O Congresso aconteceu entre os dias 01 a 04 de maio, no Centro Internacional de Convenções do Brasil, na capital federal.
Segundo o membro do Colégio Brasileiro de Cirurgiões e da Câmara Técnica de Cirurgia Geral do CFM, o médico cirurgião Paulo Roberto Corsi, a união dos eventos permitiu que as entidades partilhassem das mesmas discussões. “Os assuntos formação, aperfeiçoamento, educação continuada, remuneração foram discutidos durante os quatro dias deste evento. A mesa de hoje do fórum mostrou um debate sobre a remuneração dos profissionais e a formação de especialistas no Brasil, dois assuntos interligados e de extrema importância que deverão ser tratados de forma agressiva pelo atual ministério para fazer ajustes necessários para a melhoria do atendimento da população”, registrou Corsi.

O coordenador da Câmara Técnica de Cirurgia Geral do CFM, Jorge Machado Curi, pontuou que a educação médica é uma das principais preocupações do conselho federal, destacando a importância de se discutir a abertura indiscriminada de faculdades e buscar a qualidade da formação dos profissionais. “Uma das grandes finalidades da discussão aqui é viabilizar a saúde pública no Brasil. Nós não queremos colocar essa incumbência apenas no ministério, a sociedade tem que ter uma proposta, e nós médicos nos sentimos responsáveis para tentar criar uma proposta que viabilize a atuação médica e a saúde da população”, registrou Curi.

SGTES
A Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde (SGTES) é responsável por formular políticas públicas orientadoras da gestão, formação e qualificação dos trabalhadores e da regulação profissional na área da saúde no Brasil. Ademais, promover a integração dos setores de saúde e educação no sentido de fortalecer as instituições formadoras de profissionais atuantes na área, bem como integrar e aperfeiçoar a relação entre as gestões federal, estaduais e municipais do SUS, no que se refere aos planos de formação, qualificação e distribuição das ofertas de educação e trabalho na área de saúde.



FIOCRUZ RESCINDE CONTRATO COM ARCHITECTUS QUE EXECUTARIA O ESTUDO PRELIMINAR, ANTEPROJETO E PROJETO EXECUTIVO DO POLO IOC


FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ COORDENAÇÃO-GERAL DE ADMINISTRAÇÃO DOS CAMPI EXTRATO DE RESCISÃO DO CONTRATO Nº 23/2015 Nº Processo: 25389000042201478. Contratante: FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ -.CNPJ Contratado: 05677555000196. Contratado : ARCHITECTUS S/S -.Objeto: Contratação de serviços de engenharia para elaboração de estudo preliminar, anteprojeto e projeto executivo de arquitetura e engenharia do Polo IOC - Farmanguinhos/Fiocruz- R J. Fundamento Legal: Art. 79 inciso II da Lei 8.666/93 e suas alterações. Data de Rescisão: 04/02/2019. (SICON - 06/05/2019) 254430-25201-2019NE800028

EVEROLIMO - MS PUBLICA REGISTRO DE PREÇOS PARA LIBBS


05/2019) 250035-00001-2019NE800001
DEPARTAMENTO DE LOGÍSTICA EM SAÚDE
EXTRATOS DE REGISTROS DE PREÇOS
Espécie: Ata de Registro de Preços nº 39/2019 - Pregão Eletrônico - SRP n.º 009/2019; processo: 25000.194750/2018-00.
. Item Descrição do Objeto Unidade de Fornecimento Quantidade Máxima Anual Preço Unitário (R$) Preço Total (R$)
. 1 Everolimo 0,5mg Comprimido 1.595.700 2,80 4.467.960,00
. 2 Everolimo 0,75mg Comprimido 1.218.960 4,10 4.997.736,00
. 3 Everolimo 1,0mg Comprimido 3.071.220 5,47 16.799.573,40
Partes: DLOG/SE/MINISTÉRIO DA SAÚDE X Empresa LIBBS FARMACÊUTICA LTDA.
Vigência: 03.05.2019 a 03.05.2020.


CINACALCETE - MS PÚBLICA REGISTRO DE PREÇOS EM FAVOR DA ATONS DO BRASIL DISTRIBUIDORA NO VALOR TOTAL DE R$ 9.395.952,00


05/2019) 250035-00001-2019NE800001
DEPARTAMENTO DE LOGÍSTICA EM SAÚDE
EXTRATOS DE REGISTROS DE PREÇOS
Espécie: Ata de Registro de Preços nº 37/2019 - Pregão Eletrônico - SRP n.º 06/2019;  Processo: 25000.198598/2018-26.
. Item Descrição do Objeto Unidade de Fornecimento Quantidade Máxima Anual Preço Unitário (R$) Preço Total (R$)
. 1 Cinacalcete 30mg Comprimido 7.829.960 1,20 9.395.952,00
Partes: DLOG/SE/MINISTÉRIO DA SAÚDE X Empresa ATONS DO BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS HOSPITALARES LTDA. Vigência: 03.05.2019 a 03.05.2020.



MOXIFLOXACINO E LEVOFLOXACINO, MS PUBLICA REGISTRO DE PREÇOS PARA UNIQUE DISTRIBUIDORA


05/2019) 250035-00001-2019NE800001
DEPARTAMENTO DE LOGÍSTICA EM SAÚDE
EXTRATOS DE REGISTROS DE PREÇOS
Espécie: Ata de Registro de Preços nº 36/2019 - Pregão Eletrônico - SRP n.º 007/2019; Processo: 25000.150590/2018-89.
. Item Descrição do Objeto Unidade de Fornecimento Quantidade Máxima Anual Preço Unitário (R$) Preço Total (R$)
. 1 Moxifloxacino 400 mg Comprimido 95.025 3,15 299.328,75
. 2 Levofloxacino 500 mg Comprimido 648.060 0,5280 342.175,68
Partes: DLOG/SE/MINISTÉRIO DA SAÚDE X Empresa UNIQUE DISTRIBUIDORA DE MEDICAMENTOS EIRELI.
Vigência: 03.05.2019 a 03.05.2020.


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