Destaques

sábado, 4 de julho de 2020

Revista do Tecpar recebe artigos para edição comemorativa

A revista científica do Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar), intitulada Brazilian Archives of Biology and Technology (BABT), comemora 75 anos de veiculação ininterrupta em 2021. Para celebrar será lançada uma edição comemorativa do periódico, com artigos de pesquisadores do instituto e de universidades estaduais paranaenses. A chamada pública está aberta e os interessados têm até 18 de dezembro para submeter seus artigos.

A edição especial receberá trabalhos científicos nas áreas de agricultura, agronegócio e biotecnologia; saúde humana e animal; biologia e ciências aplicadas; ciência e tecnologia de alimentos; ciências ambientais; engenharias e tecnologia.

Acesse as instruções para os autores e também o modelo (template) para formatação.

Para o diretor-presidente do Tecpar, Jorge Callado, a credibilidade conquistada pela BABT junto à comunidade científica se deve à criteriosa seleção na divulgação de pesquisas de alto nível. Com a edição comemorativa, afirma ele, o instituto busca valorizar o trabalho dos pesquisadores paranaenses em uma das revistas de maior expressão no cenário nacional. 

“A longevidade deste periódico reforça a importância do Tecpar na produção científica, nacional e internacional. Além de ser um polo de tecnologia e inovação no Paraná, o instituto consegue manter sua vocação histórica de promover a pesquisa e o conhecimento”, afirma Jorge Callado.

SELEÇÃO – Desde 2001, a BABT está disponível em formato eletrônico na Scientific Electronic Library Online (SciELO), biblioteca digital de artigos científicos com acesso aberto. Por ano, a revista recebe, em média, 800 artigos, dos quais são publicados cerca de 15%.

“Os trabalhos são selecionados e avaliados pelo conselho editorial da revista, composto por pesquisadores brasileiros e estrangeiros especializados nas áreas do periódico, com credibilidade e reconhecimento da comunidade científica”, explica a gerente do Centro de Informação e Vigilância Tecnologia do Tecpar, Lívia Nogueira dos Santos.

A revista científica é apoiada por importantes instituições ligadas à produção científica, como o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), Programa de Apoio a Publicações Científicas do Ministério da Ciência e Tecnologia, Ministério da Educação, Superintendência Geral de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior do Paraná (Seti) e a Fundação Araucária.

HISTÓRIA – Em 1946, o professor doutor Marcos Augusto Enrietti, fundador do Tecpar, idealizou a criação de uma publicação para divulgar os avanços científicos e tecnológicos realizados pelo grupo de pesquisadores do Instituto de Biologia e Pesquisas Tecnológicas — instituição precursora do Tecpar. A iniciativa deu origem à revista Arquivos de Biologia e Tecnologia.

Em 1999, a publicação passou a se chamar Brazilian Archives of Biologyand Technology (BABT), iniciando a publicação de trabalhos em língua inglesa. Atualmente, também está entre as revistas brasileiras que têm fator de impacto auditado pelo Journal of Citation Report (JCR) da Clarivate Analytics, que seleciona os periódicos mais expressivos em determinadas áreas do conhecimento.

Fonte:Portal Tecpar


Campanha Nacional de Vacinação alcançou 88,8% do público-alvo

A meta era alcançar 90%. O Ministério da Saúde recomendou aos estados e municípios a estenderem a vacinação para toda a população até quando durarem os estoques da vacina

A Campanha Nacional de Vacinação contra a Gripe alcançou 88,8% do público-alvo, da meta de 90%. Entre os grupos prioritários, os idosos foram o que tiveram melhor desempenho, com cobertura de 119,29%. Os estados e municípios receberam um total de 79,9 milhões de doses da vacina. Desse total, 77,28% foram aplicadas. Desde o dia 1º de julho, o Ministério da Saúde recomendou aos estados e municípios a estenderem a vacinação à população em geral até quando durarem os estoques da vacina, excedentes da campanha. A medida objetiva evitar o desperdício de doses nas localidades que não alcançaram a meta de imunização no público-alvo, que continua sendo prioritário.

Cerca de 17 milhões de pessoas do público-prioritário não buscaram os postos de vacinação, mas que ainda podem, se vacinar. A campanha nacional encerrou no dia 30 de junho, sendo exclusiva para: idosos; trabalhadores da saúde; membros das forças de segurança e salvamento; pessoas com doenças crônicas ou condições clínicas especiais; Além dos povos indígenas; adolescentes e jovens de 12 a 21 anos sob medidas socioeducativas; população privada de liberdade; funcionários do sistema prisional; pessoas com deficiência; professores; crianças de 6 meses a menores de 6 anos; gestantes; puérperas (pós-parto até 45 dias) e pessoas de 55 a 59 anos de idade.

A vacina é importante para reduzir complicações e óbitos por influenza. Entre os grupos prioritários, além dos idosos, os trabalhadores da área da saúde ultrapassaram 100%, alcançando 114,50% do grupo vacinado. Enquanto isso, o grupo com menor cobertura vacinal é o das pessoas entre 55 a 59 anos que tiveram apenas 55,86% de imunização; as gestantes, com cobertura vacinal de 60,91%; seguidas das crianças até cinco anos de idade, com 61,60%;professores das escolas públicas e particulares, com 68,56% do público vacinado.

A vacina da gripe protege contra os três subtipos do vírus influenza que mais circularam no último ano no Hesmifério Sul, de acordo com determinação da Organização Mundial da Saúde (OMS). A vacina é segura e reduz as complicações que podem produzir casos graves da doença e óbitos. Ela não tem eficácia contra o coronavírus, porém, neste momento, irá auxiliar os profissionais de saúde na exclusão do diagnóstico para a Covid-19, já que os sintomas são parecidos. E, ainda, ajuda a reduzir a procura por serviços de saúde

Apesar deste momento em que o mundo vive a pandemia causada pelo coronavírus, com o isolamento social e o receio das famílias em ir aos postos de saúde, o Ministério da Saúde tem orientado todas as equipes de saúde do país quanto às medidas de segurança para evitar infecções e realizar uma vacinação segura para a população e as equipes de saúde.

CASOS DE INFLUENZA

Em 2020, até o mês de maio, foram registrados 1.517 casos de influenza (gripe) em todo o país, com 209 mortes. Do total de casos, 588 foram casos de influenza A (H1N1), com 79 óbitos; 64 casos e 13 óbitos por influenza A (H3N2), 374 de influenza A não subtipado, com 63 mortes; e 491 casos e 54 óbitos por influenza B.

No mesmo período de 2019, ou seja, até o mês de maio, 5.800 casos de influenza foram registrados em todo o país, com 1.122 mortes. Do total de casos, 3.430 foram casos de influenza A (H1N1), com 796 óbitos; 860 casos e 120 óbitos por influenza A (H3N2), 779 de influenza A não subtipado, com 124 mortes; e 731 casos e 82 óbitos por influenza B.

Por, Jéssica Cerilo e Janary Damacena, da Agência Saúde
Atendimento à imprensa
(61) 3315-2535/2351

COMUNICADO - GOV CORPORATIVA ABRAFARMA-1

Para o cargo de Diretor-Executivo de Relações Institucionais, temos a satisfação de comunicar a contratação do Dr. Renato Alencar Porto, advogado, ex-Diretor da ANVISA. O Dr. Renato Porto ficará sediado em Brasília, no novo escritório da Abrafarma na capital federal.

Anexo:


sexta-feira, 3 de julho de 2020

Novo relatório detalha ampla resposta da OPAS à pandemia de COVID-19 nas Américas

A Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) continua e acelera seu trabalho em áreas-chave para apoiar os países das Américas a manejarem os graves efeitos sociais e à saúde da pandemia de COVID-19. Em um novorelatório, o organismo internacional detalha sua ampla resposta em mobilização e apoio técnico à emergência desde que os primeiros casos foram notificados, em janeiro de 2020.

A COVID-19 já se propagou em todos os 54 países e territórios das Américas; até o momento, foram registrados 5 milhões de casos e mais de 244 mil mortes. “O epicentro da pandemia de COVID-19 agora é a Região das Américas”, afirma o relatório. Juntos, Estados Unidos e Brasil representam 75% de todos os casos e 74% de todas as mortes já notificadas na região.

O novo relatório analisa a situação epidemiológica por regiões – América do Norte, América Central, América do Sul e Caribe – e nacionalmente, fornecendo detalhes sobre a resposta da OPAS em cada país.

As equipes regionais e nacionais do sistema de gestão de incidentes da OPAS têm proporcionado respostas à emergência diretamente aos Ministérios da Saúde e outras autoridades nacionais em áreas vitais de saúde pública desde o primeiro alerta. Equipes específicas fornecem apoio centrado na coordenação nos países, comunicação de risco e participação comunitária, vigilância e resposta rápida, pontos de entrada, capacidade laboratorial, prevenção e controle de infecções, gestão clínica, logística, manutenção de serviços essenciais de saúde e pesquisa e desenvolvimento.

Ajuda para adquirir equipamentos

Em operações de emergência, nas quais a OPAS tem mais de 40 anos de experiência, a Organização rapidamente mobilizou especialistas e equipamentos para responder à COVID-19. O organismo internacional ajudou a adquirir equipamentos de proteção individual (EPIs), enviando 54 remessas para 26 países – 1,3 milhão de luvas, 1 milhão de máscaras cirúrgicas e N95, 403 mil aventais e 42 mil óculos. O armazém da OPAS no Panamá está servindo como um centro de logística, recebendo e enviando EPIs e outros suprimentos que salvam vidas. Sua equipe de compras não está apenas adquirindo suprimentos, mas também em coordenação com a OMS e outras agências da ONU "para encontrar soluções aos atuais desafios críticos de compras".

No estágio inicial da pandemia, a OPAS promoveu 25 missões com especialistas técnicos a 20 países para garantir que estavam preparados para realizar testes moleculares de laboratório para a COVID-19 e implementar o rastreio de contatos, de acordo com o relatório.

Depois que a maioria das fronteiras foi fechada, a OPAS promoveu 49 capacitações e seminários virtuais regionais e nacionais para mais de mil profissionais de saúde nas Américas sobre a estimativa de necessidades de EPIs, leitos hospitalares e UTI; identificação de locais alternativos para atendimento médico, em vista à sobrecarga do sistemas de saúde; diagnóstico molecular para COVID-19; vigilância; e outras áreas essenciais no combate à pandemia.

Necessidade de mais recursos

A mobilização de recursos é uma necessidade chave da resposta dos países à pandemia de COVID-19. A OPAS lançou um um chamado aos doadores inicial de US$ 95 milhões para apoiar e ampliar os esforços de preparação e resposta de saúde pública na América Latina e no Caribe entre março e agosto de 2020. Agora, estima-se que são necessários US$ 200 milhões para o período de 11 meses – de fevereiro ao fim de 2020. Até 30 de junho, a Organização recebeu um total de US$ 66,6 milhões em contribuições de doadores e compromissos.

O relatório ressalta que, olhando para o futuro, "a luta contra a propagação deste vírus será um desafio, pois os países enfrentam uma perspectiva econômica incerta devido a problemas globais e domésticos decorrentes dos efeitos do bloqueio de meses". Os sistemas de saúde subfinanciados não estão adequadamente equipados para responder à malária, sarampo, febre amarela e outras doenças que compõem esse desafio.

Indo além do setor da saúde

As equipes dos escritórios da OPAS nos países estão trabalhando diretamente com suas contrapartes nos governos para desenvolver e aprimorar planos de ação nacionais que vão além do setor da saúde, dada a gravidade da pandemia, explica o novo relatório. “Todos os 35 Estados Membros ativaram mecanismos intersetoriais em resposta à pandemia de COVID-19, envolvendo a mais alta liderança política e incluindo setores-chave para fornecer uma resposta abrangente. A Organização está em contato com outras agências da ONU nos países para liderar a resposta do setor de saúde e garantir que o sistema das Nações Unidas seguisse uma abordagem integrada para combater essa pandemia e suas repercussões”, destaca o relatório.

Sobre vigilância, a Organização está produzindo e divulgando relatórios de situação, publicando dados sobre influenza e outros vírus respiratórios, automatizando planos de gestão de dados e treinando países no sistema de vigilância simplificado Go Data. Outras ferramentas, como CovidSIM e EpiEstim, foram lançadas para ajudar os países a estimar as necessidades de aquisição de equipamentos e suprimentos.

A prevenção e controle de infecções, uma ferramenta importante para limitar a propagação da COVID-19, tem sido um foco de treinamento e apoio aos países, com documentos, protocolos e fluxogramas sendo frequentemente atualizados e distribuídos.

A OPAS também divulgou vários documentos técnicos baseados em evidências para auxiliar os países a orientar estratégias para gerenciar a pandemia e continua a fornecer as mais recentes informações científicas aos países.

O organismo internacional também está ajudando os países a fortalecerem seus serviços de saúde, disseminando informações por meio de documentos e seminários virtuais sobre equipes médicas de emergência, escolhendo locais alternativos de atendimento para lidar com mais pacientes, maneiras de expandir a capacidade de atendimento crítico e estimando as necessidades de equipamento de proteção individual, além de outras medidas.   

Ensaios de terapias e vacinas

Em pesquisa e desenvolvimento, a OPAS está trabalhando com os países fornecendo informações sobre ensaios de terapia e vacinas, provendo orientações para revisões éticas e supervisão e sistematizando revisões rápidas de temas-chave, como estações de triagem para a expansão da capacidade clínica, uso de plasma convalescente, terapia com corticosteroides e outros.

A resposta da Organização também foi e é importante nas comunicações, usando uma variedade de plataformas para distribuir mensagens importantes e trabalhando para desenvolver manuais para jornalistas, realizando treinamentos em comunicação de risco e distribuindo guias para líderes sobre como comunicar sobre a COVID-19. A OPAS designou altos funcionários como porta-vozes da pandemia, e sua diretora, Carissa F. Etienne, vem realizando semanalmente entrevistas à imprensa sobre o surto e a resposta.

Na educação, o Campus Virtual de Saúde Pública da OPAS disponibilizou vários cursos em espanhol e português. Eles abrangem tópicos importantes, como vírus respiratórios emergentes, incluindo a COVID-19; métodos de detecção, prevenção, resposta e controle; prevenção e controle de infecções causados ​​pelo coronavírus; saúde ocupacional; manejo clínico de infecções respiratórias agudas graves; e outras.

Cliqueaqui para acessar o relatório.

Fonte:OPAS/OMS Brasil

Morre, aos 74 anos, Geraldo Fenerich

Fenerich foi dos grandes responsáveis pela implantação do Programa Nacional de Inspeção Farmacêutica (PNIF) e do marco regulatório da Política de Medicamentos Genéricos no país.

Por: Ascom/Anvisa

Comunicamos o falecimento de Geraldo Fenerich, um dos grandes responsáveis pela implantação do Programa Nacional de Inspeção Farmacêutica (PNIF) e do marco regulatório da Política de Medicamentos Genéricos no país. Farmacêutico de formação, Geraldo Fenerich foi membro da Farmacopeia Brasileira e gerente do setor de medicamentos genéricos da Agência desde sua criação, em 1999, até 2006, quando se aposentou pela Anvisa.

Geraldo Fenerich morreu ontem, dia 1º de julho, em Brasília, aos 74 anos de idade, devido a complicações da Covid-19. Deixa esposa e filho. Não haverá velório.

Ele vem recebendo no dia de hoje diversas homenagens de profissionais e associações do setor produtivo e acadêmico, devido a sua importância para a saúde pública do país.

Ministério da Saúde envia R$ 13,8 bilhões para todo o país

É o maior valor enviado, de uma só vez, pelo Governo do Brasil, para que estados e municípios reforcem o atendimento em saúde à população no combate à Covid-19

O Governo do Brasil segue reforçando o Sistema Único de Saúde (SUS) para garantir o cuidado à saúde de todos os brasileiros no enfrentamento à Covid-19. Nesta quinta-feira (2) autorizou, de uma só vez, o repasse de mais R$ 13,8 bilhões – maior valor já liberado em uma única fase. Os recursos podem ser usados para melhoria da oferta dos serviços hospitalares e de Atenção Básica por meio da aquisição de insumos e produtos, custeio de intervenções médicas, contratação de profissionais de saúde, entre outras benfeitorias na rede pública de saúde, com foco na assistência ao cidadão. Ao todo, já são cerca de R$ 25 bilhões destinados exclusivamente para a Covid-19.

Confira a apresentação da coletiva

Para definir o valor a ser destinado para cada município, o Ministério da Saúde considerou o tamanho da população e a média de recursos transferidos para atenção hospitalar e atenção básica no ano passado. Já para a distribuição de recursos aos estados, além do critério populacional, foi considerado também o número de leitos de UTI registrado nos planos de contingência preparados pelos estados para enfrentamento à pandemia do coronavírus e a taxa de incidência da Covid-19 por 100 mil habitantes.

O conjunto de 5.570 municípios do país receberão o total de R$ 11,3 bilhões. Já para os estados o valor repassado é na ordem de R$ 2,5 bilhões.

O Ministério da Saúde acompanha de perto a situação da transmissão da Covid-19 em todo o país e tem atuado, em conjunto com as secretarias estaduais de saúde e municipais de saúde para apoiar as ações de enfrentamento à doença. “Esta é mais uma demonstração de que o Governo Federal mantém apoio irrestrito aos estados e municípios para garantia do cuidado adequado à saúde da população. O SUS funciona com a articulação das ações entre governo federal, estados e municípios”, aponta Elcio Franco, secretário-executivo do Ministério da Saúde.

Anteriormente, o Ministério da Saúde já havia distribuído diretamente a estados e municípios R$ 9,9 bilhões de recursos voltados exclusivamente para combate ao coronavírus. Os recursos foram transferidos por critério per capita; para habilitação de leitos de UTI Covid-19 e de leitos em Hospitais de Pequeno Porte; incremento ao teto hospitalar; auxílio financeiro emergencial às santas casas e hospitais filantrópicos; habilitação de Centros Comunitários de referência, entre outras ações.

Além das transferências diretas aos estados e municípios, o Ministério da Saúde também foram comprou e distribuiu mais de 15 milhões unidades de medicamentos para auxiliar no tratamento do coronavírus; 115,7 milhões de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs); mais de 11,4 milhões de testes de diagnóstico para COVID-19 e 79,9 milhões de doses da vacina contra a gripe, que ajuda a diminuir casos de influenza e demais síndromes respiratórias no meio dos casos de coronavírus. O Ministério da Saúde também adquiriu e entregou 6.410 equipamentos para todos os estados brasileiros. Estes equipamentos são usados no tratamento de pacientes que apresentem dificuldades para respirar.

Novos recursos distribuídos para estados e municípios

 Amanda Costa, da Agência Saúde

Atendimento à imprensa

(61) 3315-2351/ 2745/ 3580

Saúde atua para regular abastecimento de medicamentos de UTI

Anestésicos e relaxantes musculares utilizados para a intubação de pacientes que tiveram complicações da doença estavam com os estoques zerados em algumas localidades

Devido ao desabastecimento de medicamentos utilizados na intubação de pacientes que tiveram complicações pela infecção do coronavírus, o Ministério da Saúde está apoiando estados e municípios, em uma ação conjunta e coordenada com o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e o Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems), para que os estoques de anestésicos e relaxantes musculares nos hospitais seja normalizado o mais breve possível.

Diante do panorama emergencial, a pasta tem realizado diariamente um levantamento dos estados e municípios que estão com os níveis de estoques zerados ou muito baixos, para fazer a distribuição dos remédios, atendendo emergencialmente as necessidades de todas as localidades.

Para a aquisição dos medicamentos em falta, o Ministério da Saúde implementou três ações para mitigar o problema. A primeira foi uma cotação para realizar uma compra internacional, via Organização Panamericana de Saúde (OPAS), que teve início em 18 de junho. A segunda ação foi uma requisição administrativa, iniciada em 22 de junho, que, de acordo com o secretário-executivo do Ministério da Saúde, Elcio Franco, já está possibilitando o atendimento emergencial das demandas de estados e municípios.

“Nós verificamos junto à indústria farmacêutica, aos produtores, o excedente de medicamentos. Isso para que pudéssemos requisitar sem desabastecer o mercado, sem comprometer os contratos já existentes, as compras já realizadas, tomando cuidado para não desabastecer a rede privada de saúde”, explicou Elcio Franco.

Até o momento foram requisitados administrativamente 21 medicamentos que estão sendo recebidos e distribuídos pelo Ministério da Saúde conforme o levantamento diário. Desta forma, os estados recebem e fazem a divisão para os seus municípios. Esse material está sendo entregue no depósito do Ministério da Saúde, em Guarulhos (SP), e transportado até as capitais. Os Planos de Contingência dos estados deverão considerar as necessidades das cidades do interior, de forma que atendam a todos os hospitais na área do estado (interior e capital).

A terceira ação adotada pela pasta, que iniciou no dia 24 de junho, foi a abertura de processo de pregão via Sistema de Registro de Preços (SRP). A intenção é proporcionar uma economia em escala e, desta forma, possibilitar a adesão de estados e municípios. “Até esta quinta-feira (2/7), apenas o estado de Roraima e a cidade de Aracajú haviam aderido à intenção de registro de preços como coparticipantes. É importante que estados e municípios concordem com essa intenção de registro de preço para que possam se beneficiar do valor em escala, comprando por essa modalidade”, alertou o secretário-executivo.

Vale destacar que, desde o início da pandemia, o Ministério da Saúde vem atuando no atendimento às demandas e necessidades dos estados e municípios, que são responsáveis pelo controle dos estoques e distribuição, bem como a programação, armazenamento e dispensação de medicamentos.

Por Luísa Schneiders, da Agência Saúde

Atendimento à imprensa

(61) 3315-2535/2351 

quinta-feira, 2 de julho de 2020

Nota à Imprensa-CONASS

Informo que no dia de hoje pedi licença do cargo de Secretário de Estado de Saúde do Pará e, por consequência, renuncio à presidência do CONASS.

Tomei esta decisão para poder cuidar de minha saúde e me dedicar à defesa do meu maior patrimônio: a minha honra e dignidade.

Durante a pandemia, em nome do CONASS, apelei diversas vezes ao Ministério da Saúde para que assumisse sua função de centralizar, comprar e distribuir equipamentos, insumos e medicamentos para salvar vidas durante a pandemia.

Recebemos promessas de que leitos de UTI, equipamentos de proteção individual e medicamentos seriam comprados pelo Ministério e entregues aos estados e municípios.

Estes compromissos não foram cumpridos e ficamos sós.

Secretários, governadores e prefeitos, sem alternativa, diante de hospitais lotados e de mortes diárias, foram jogados num cassino internacional, com mercado aviltado, preços exorbitantes, num verdadeiro leilão de bens para a saúde.

Assim, o Ministério da Saúde deixou de cumprir seu papel essencial numa emergência em saúde pública: coordenar as ações, orientar o isolamento social e também o de utilizar seu poder de compra para gerar economia de escala aos cofres públicos e normalizar e regular preços.

Diante de uma pandemia, tantas vezes negada ou minimizada, fomos colocados frente à frente com uma dura realidade: a vida ou a morte.

Não nos omitimos. Levantamos a voz diante de tanta indiferença, falta de empatia, solidariedade e compaixão.

Corremos riscos para salvar vidas e avançamos muito.

Implantamos leitos de UTI em tempo recorde e assistimos nossa comunidade. Agora vemos todos nossos esforços serem criminalizados.

A omissão, nos parece ser, em contrapartida, premiada.

Enfrentei pessoalmente a própria COVID-19. Muitos colaboradores adoeceram, vários colegas de trabalho, inclusive meu diretor financeiro, morreram neste embate. Mesmo diante de tantas adversidades, segui dando o melhor de mim para que o enfrentamento à pandemia não sofresse solução de continuidade.

Nada fiz de errado. Não cometi nenhum desvio de conduta, neste momento ou em toda a minha vida pregressa.

Antes de me licenciar do cargo criei Comissão com o fim de apurar eventuais irregularidades nos procedimentos administrativos e contratos com despesas relacionadas à pandemia. Além disso oficiei a Procuradoria Geral do Estado solicitando providências quanto a possibilidade desta Secretaria assinar um Termo de Ajustamento de Conduta com o MP/PA e MPF com o intuito de atuar com transparência e colaboração diante de qualquer investigação de possíveis irregularidades.

Nada tenho a esconder ou temer. Ressalto que todo o meu patrimônio é fruto de 35 anos de trabalho e está todo declarado em meu imposto de renda, o qual, disponibilizarei a qualquer autoridade investigativa se necessário.

Espero que a justiça seja feita e que possa reparar a dor, o sofrimento e adoecimento que me são infligidos neste momento tão difícil.

Seguirei lutando pela saúde de todos e na defesa incondicional do SUS, onde estiver. Este é o meu compromisso de vida,  que não abandonarei.

Agradeço a solidariedade e apoio de meus colegas e lhes desejo sorte e sucesso.

Estou pagando um preço alto por lutar e acreditar que a vida é nosso bem maior. Fiz o que deveria fazer, cumpri meu papel de médico, cidadão e gestor público

Desejo a todos os irmãos brasileiros força e coragem. Venceremos esta pandemia.

Alberto Beltrame

Evento aborda cooperação contra Covid-19 e apresenta Lab Binacional UA-Fiocruz

AmandaSobreira (Fiocruz Ceará)

O Laboratório Binacional (Brasil - Portugal) para Ciência, Tecnologia e Inovação em Saúde (LBCTIS) será apresentado durante o webinar sobre o combate à Covid-19 e as parcerias entre Brasil e Portugal. O evento online ocorre nesta quinta-feira (2/7). O projeto do Laboratório Binacional é uma iniciativa conjunta da Fiocruz e da Universidade de Aveiro (UA), e faz parte de novo Acordo de Cooperação Internacional para C,T&I que contemplará projetos de pesquisa, desenvolvimento tecnológico e inovação de interesse de ambos os países. A Fiocruz e a UA assinaram um Protocolo de Colaboração em 2019, mas desenvolvem projetos de investigação conjuntos desde 2011, a partir de diferentes unidades da Fiocruz.

No Brasil, a instalação do Laboratório Binacional é conduzida pela Vice-presidência de Pesquisa e Coleções Biológicas (VPPCB/Fiocruz), pela Fiocruz Ceará, peolo Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) e pelo Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos/Fiocruz), além da participação de outras unidades da Fundação. A parceria vai aproximar os pesquisadores da Fiocruz com pesquisadores da União Europeia, que juntos poderão cooperar no desenvolvimento de projetos de pesquisa que fortaleçam seus sistemas nacionais de Saúde, tendo como linha integradora a abordagem One Health (Saúde Única).

A expectativa é que os pesquisadores da Fiocruz trabalhem em parceria com a Universidade de Aveiro contribuindo com a produção científica e tecnológica em saúde, atuando na captação de recursos para P,D&I e integrando consórcios multilaterais e redes internacionais de Ensino, Pesquisa e Inovação. Assim como, constituir ponto de intercâmbio de alunos de pós-graduação e centro de formação de recursos humanos, dentre outras atividades de interesse comum.

A iniciativa conta com apoio da Delegação da União Europeia no Brasil, da Embaixada de Portugal em Brasília, do Ministério de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior de Portugal, do Centro de Inovação Brasil - Europa (ENRICH in Brazil) e de outras organizações brasileiras e europeias.

O evento contará com apresentações de representantes da Fiocruz (Brasil), da Universidade de Aveiro (Portugal), da Flomics Biotech (Espanha) e da Sociedade Portuguesa de Inovação (SPI-Porto).

Serviço:
Webinar Centro de Inovação Brasil-Europa - Enrich in Brazil - Covid-19: Cooperação internacional em Ciência, Tecnologia e Inovação em Saúde no Brasil e na Europa
Data: 2 de julho (13h-Brasil; 17h-Portugal)
Inscrições aqui.
Confira a programação e os participantes.


OPAS lança novo site para doações ao Fundo de Resposta à COVID-19

A Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) está buscando mobilizar mais recursos para seu trabalho na pandemia de COVID-19 nas Américas por meio de um novo portal de doações ao Fundo de Resposta à COVID-19.

A Região das Américas é atualmente o epicentro da pandemia de COVID-19, que agora se propagou para todos os 54 países e territórios do hemisfério, com notificação de cerca de 5,2 milhões de casos e quase 250 mil mortes até o momento. A OPAS está trabalhando dia e noite com os países e territórios das Américas para responder a esta crise sanitária.

A página DOE AGORA permite que o público geral contribua diretamente para o Fundo de Resposta à COVID-19 da OPAS. Estas doações serão utilizadas para:

  • Fornecer suprimentos essenciais, incluindo equipamentos de proteção individual (EPIs), para os profissionais de saúde da linha de frente;
  • Detectar, monitorar e desacelerar a propagação da COVID-19, apoiando a vigilância, testes, rastreamento de contatos e capacidade laboratorial nos países e territórios da região;
  • Ajudar os países e territórios a prepararem seus sistemas de saúde para lidar com o rápido aumento e ressurgimento de casos de COVID-19, mantendo outros serviços essenciais de saúde;
  • Compartilhar os conhecimentos científicos mais recentes, dados epidemiológicos e orientação técnica com governos, profissionais de saúde e comunidades para orientar as ações de saúde pública; e
  • Apoiar pesquisas e facilitar a participação dos países no sequenciamento do genoma e nos ensaios clínicos de novos medicamentos.

A mobilização de recursos é uma parte essencial da resposta à pandemia de COVID-19. Em março de 2020, a OPAS lançou um chamado aos doadores no valor de US$ 95 milhões, recurso necessário para apoiar e ampliar os esforços de preparação e resposta à saúde pública na América Latina e no Caribe até agosto de 2020. No entanto, estima-se agora que são necessários US$ 200 milhões para apoiar a preparação e resposta à pandemia entre fevereiro e dezembro de 2020. Até o momento, a OPAS recebeu um montante de US$ 66,6 milhões em contribuições de doadores e compromissos de ajuda adicional.

Desde que a COVID-19 chegou às Américas, equipes regionais e nacionais de resposta a emergências da OPAS têm prestado apoio direto aos Ministérios da Saúde e outras lideranças nacionais nas principais áreas de saúde pública. O apoio se concentra especificamente na coordenação, comunicação de risco e envolvimento da comunidade, vigilância e resposta rápida, pontos de entrada, capacidade laboratorial, prevenção e controle de infecções, gestão clínica, logística, manutenção de serviços essenciais de saúde e pesquisa e desenvolvimento nos países.

O trabalho técnico da OPAS em relação à pandemia de COVID-19 inclui a colaboração com países e territórios na organização de seus sistemas de saúde para lidar com o rápido aumento de casos; a aquisição de equipamentos e suprimentos, incluindo equipamentos de proteção individual e kits de teste; desenvolvimento e implementação de medidas de prevenção de saúde pública; aplicação dos mais recentes protocolos baseados em evidências para o tratamento de pacientes com COVID-19; fortalecimento de testes de laboratório, diagnóstico e vigilância para melhor detectar, rastrear e desacelerar a propagação da COVID-19; e informação sobre os novos desenvolvimentos científicos e participação em importantes pesquisas sobre a COVID-19.

Crédito da foto: Karina Zambrana

Fonte:OPAS/OMS Brasil

Decreto regulamenta Análise de Impacto Regulatório

Procedimento regulatório passa a ser obrigatório no governo federal. Norma produzirá efeitos para a Anvisa a partir de 15 de abril de 2021.

Por: Ascom/Anvisa

Foi publicado no Diário Oficial da União (D.O.U.) desta quarta-feira (1º/7) o Decreto 10.411/2020, que regulamenta a Análise de Impacto Regulatório (AIR) no âmbito do governo federal. 

A publicação aborda o conteúdo da AIR, seus quesitos mínimos e suas hipóteses de obrigatoriedade ou dispensa, além de regulamentar dispositivos da Lei das Agências Reguladoras (Lei 13.848/2019) e da Lei da Liberdade Econômica (Lei 13.874/2019). 

Destaca-se que o Decreto produzirá efeitos para a Anvisa a partir do dia 15 de abril de 2021. Para a Agência, a norma representa a consolidação da AIR como estratégia de melhoria regulatória na instituição. 

Nesse cenário, é importante realçar que o procedimento regulatório foi instituído na Anvisa em 2008, em caráter experimental, e desde então vem sendo gradualmente implementado. O atual modelo regulatório da Agência, inclusive, traz um papel de destaque para a AIR no processo de regulação, conforme dispõe a  Portaria 1.741/2018. 

O que é Análise de Impacto Regulatório?  

De acordo com o Decreto 10.411/2020, a AIR é o procedimento que, a partir da definição de um problema regulatório, faz uma avaliação prévia à edição dos atos normativos, com informações e dados sobre os seus prováveis efeitos, para verificar a razoabilidade do impacto e subsidiar a tomada de decisão. 

A AIR visa o aprimoramento da qualidade regulatória, contribuindo para a transparência do processo de regulação e para o diálogo entre o governo, o setor regulado e a sociedade em geral. Além disso, tem como finalidades:  

  • Orientar e subsidiar, com base em evidências e de maneira robusta e transparente, a tomada de decisão. 
  • Contribuir para que a atuação do regulador seja efetiva, eficaz e eficiente. 
  • Aumentar a transparência e a compreensão sobre a atuação regulatória. 
  • Proporcionar maior robustez técnica e previsibilidade à atuação regulatória. 
  • Contribuir para o aprimoramento contínuo do resultado da atuação regulatória.  

Clique aqui e saiba mais sobre Análise de Impacto Regulatório(AIR). 

Laboratórios públicos ampliam em 869% capacidade de testagem para Covid-19 no Brasil

Novo Boletim Epidemiológico Especial sobre a Covid-19 traz informações detalhadas sobre a realização de testes no Brasil, além de apresentar o perfil de casos e de óbitos pela doença

O Ministério da Saúde publicou, nesta quarta-feira (1º), o Boletim Epidemiológico Especial nº 20 sobre a Covid-19 no Brasil. A nova publicação apresenta informações detalhadas sobre o diagnóstico da doença, além de trazer o perfil de casos e de óbitos. O objetivo é trazer dados mais precisos sobre o cenário atual da doença e permitir ao Poder Público adequar ações e agir com mais efetividade na proteção e assistência à população.

Desde o início da pandemia, o Ministério da Saúde ampliou em 869% a capacidade de realização de exames RT-PCR na Rede Nacional de Laboratórios de Saúde Pública. O aumento foi possível graças ao esforço dos profissionais que trabalham nos laboratórios e da disponibilidade de insumos e equipamentos. Muitos Lacens têm funcionado 24 horas por dia, sete dias da semana, contando com a dedicação de milhares de profissionais.

De acordo com o secretário de Vigilância em Saúde, Arnaldo Correia de Medeiros, com a ampliação da testagem para a doença, será possível identificar os casos mais precocemente. “Com o diagnóstico cada vez mais precoce será possível ter uma melhor percepção do quadro clínico do paciente, aumentando as chances de intervenção e de tratamento a critério do médico”, disse o secretário durante coletiva de imprensa, nesta quarta-feira (1º), no Palácio do Planalto, em Brasília (DF).

Atualmente, o Brasil faz 13,7 testes a cada mil habitantes. As ações para expansão da capacidade de testagem continuam em andamento, com previsão de aquisição e distribuição de equipamentos, testes e insumos para distribuição aos estados e implantação da parceria público-privada que irá ampliar a capacidade de realização de testes no país.

AMPLIAÇÃO DA TESTAGEM EM CASOS LEVES

O Ministério da Saúde passou a investir ainda mais na Atenção Primária para a coleta e diagnóstico dos casos leves da Covid-19. Com isso, as unidades sentinelas, que apoiam a vigilância no país, passam a realizar o teste RT-PCR (molecular) em 100% dos casos de Síndrome Gripal (SG). Além disso, os serviços de saúde que se credenciarem para a modalidade de Centros de Atendimento à Covid-19 também poderão coletar amostras de todos os casos leves. Desta forma, cerca de um quarto (22%) da população brasileira será testada para a doença. Os Laboratórios Centrais de Saúde Pública (Lacens) continuam processando as amostras em todos os estados, contudo, com a ampliação do grupo a ser testado, a demanda aumentará e, dessa forma, o excedente será encaminhado para as Centrais de Testagem.

Segundo o secretário, todos os testes serão registrados em um sistema único de vigilância laboratorial do Ministério da Saúde. “Isso será extremamente importante para entendermos como se comporta a doença no território brasileiro”, afirmou.

TESTES REALIZADOS

Até o dia 30 de junho, foram realizados 1,4 milhão de exames de RT-PCR para Covid-19, sendo que 860.604 na rede nacional de laboratórios de saúde pública e 618.067 nos principais laboratórios privados do país. Sobre os testes rápidos, foram realizados no país, um total de 1,4 milhão. Importante destacar que se trata do total de testes realizados que foram registrados no e-SUS notifica até o dia 25/06.

Em relação aos testes RT-PCR distribuídos, a pasta informa que, até 1º de julho, já foram distribuídos 3.878.888 milhões de testes para Covid-19 para os 27 Laboratórios Centrais de Saúde Pública (Lacen), os três Centros Nacionais de Influenza (NIC) e os laboratórios colaboradores. Em relação aos testes rápidos (sorológicos), até 15 de junho, foram distribuídos 7,5 milhões. Mais detalhes em: https://covid-insumos.saude.gov.br/paineis/insumos/painel.php

Por Natália Monteiro, daAgência Saúde
Atendimento à imprensa
(61) 3315-2207 / 2351

Calendário Agenda