Destaques

terça-feira, 6 de outubro de 2020

RESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 427, DE 6 DE OUTUBRO DE 2020-Define os Diretores responsáveis pelas Diretorias da Agência Nacional de Vigilância Sanitária -Anvisa

Ministério da Saúde

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

DIRETORIA COLEGIADA

RESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 427, DE 6 DE OUTUBRO DE 2020

Define os Diretores responsáveis pelas Diretorias da Agência Nacional de Vigilância Sanitária -Anvisa

A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe confere o art. 15, inciso VIII da Lei nº 9.782, de 26 de janeiro de 1999, aliado ao art. 53, inciso VI, § 1º do Regimento Interno aprovado pela Resolução de Diretoria Colegiada - RDC nº 255, de 10 de dezembro de 2018, e conforme deliberado em Reunião Extraordinária - RExtra nº 8/2020, realizada em 6 de outubro de 2020, adota a seguinte Resolução de Diretoria Colegiada, e eu, Diretor-Presidente Substituto, determino a sua publicação.

Art. 1º Definir os Diretores responsáveis pelas seguintes Diretorias da Agência

Nacional de Vigilância Sanitária:

I. Diretor Antônio Barra Torres:

Primeira Diretoria;

II. Diretora Alessandra Bastos Soares:

Segunda Diretoria;

III. Diretor-Substituto Romison Rodrigues Mota:

Terceira Diretoria;

IV. Diretora-Substituta Meiruze Sousa Freitas: Quarta Diretoria; e

V. Diretor-Substituto Marcus Aurélio Miranda de Araújo:

Quinta Diretoria.

Art. 2º Fica revogada a Resolução de Diretoria Colegiada - RDC nº. 369, de 8 de abril de 2020, publicada no Diário Oficial da União nº 69, de 9 de abril de 2020, Seção 1, pág. 114.

Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

ANTONIO BARRA TORRES

Diretor-Presidente

Substituto

Atlas reúne conhecimento sobre leishmanioses nas Américas

LucasRocha (IOC/Fiocruz)

No continente americano, as leishmanioses são causadas por várias espécies de parasitos do gênero Leishmania. Quando infectados, os seres humanos apresentam um conjunto de manifestações clínicas que podem comprometer a pele, mucosas e vísceras. As diferentes apresentações da leishmaniose são confundidas clinicamente com diversas doenças, o que torna o diagnóstico um desafio para profissionais de saúde. O espectro clínico variado da doença depende ainda da interação de vários fatores relacionados ao parasito, ao vetor e ao hospedeiro.

Considerando a complexidade desse cenário, a Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) publicou um material inédito voltado para gestores e profissionais dos serviços de saúde. O Atlas Interativo de Leishmaniose nas Américas: aspectos clínicos e diagnósticos diferenciais aborda de forma prática questões como situação epidemiológica, manifestações clínicas, diagnóstico diferencial, parasitos, vetores e animais reservatórios. Com fotografias e ilustrações que refletem o cotidiano de trabalho nos serviços de saúde, a publicação oferece aos profissionais a possibilidade de pesquisar, conhecer e analisar o conteúdo de forma interativa. A obra considera, ainda, as diferenças clínicas encontradas com frequência entre os países endêmicos. O documento, elaborado pela Opas em parceria com os Ministérios da Saúde dos países da região e especialistas, conta com a participação de pesquisadores do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz).

“O atlas é de extrema relevância para o manejo dos casos de leishmanioses. É uma obra inovadora que discute conceitos e conhecimentos acerca da doença nos países do continente americano, reunindo especificidades das suas distintas formas clínicas e de mais de 50 outras enfermidades que fazem diagnóstico diferencial com as leishmanioses”, afirma Elizabeth Ferreira Rangel, vice-diretora de de Laboratórios de Referência e Coleções Biológicas do IOC, pesquisadora do Laboratório Interdisciplinar de Vigilância Entomológica em Díptera e Hemíptera e coordenadora do Laboratório de Referência Nacional para o Ministério da Saúde e Regional para a Organização Pan-Americana da Saúde em Vigilância Entomológica: Taxonomia e Ecologia de Vetores das Leishmanioses. A especialista também é coordenadora da Rede Fiocruz de Laboratórios de Leishmanioses.

Conhecendo os parasitos

"O documento faz parte de uma demanda dos profissionais que atuam na linha de frente do serviço em leishmanioses. É uma importante atualização para todos os países onde a Opas atua, que se torna uma referência principalmente por trazer informações de grande qualidade e de uma forma bastante objetiva", aponta Elisa Cupolillo, curadora da Coleção de Leishmania do IOC, chefe do Laboratório de Pesquisa em Leishmaniose e coordenadora do Laboratório de Referência em Identificação e Genotipagem de Leishmania para o Ministério da Saúde e a Opas.

Autora do capítulo sobre os parasitos causadores das leishmanioses humanas nas Américas, a pesquisadora do IOC ressalta que o conhecimento dos diferentes aspectos relacionados às espécies é fundamental para o enfrentamento do agravo. "Os parasitos podem trazer impactos variados que vão desde a resposta terapêutica até a questão do desenvolvimento clínico. Algumas espécies estão relacionadas a quadros mais brandos da doença, outras provocam formas mais agressivas, como a Leishmania braziliensis. Ou seja, a identificação permite direcionar de forma mais adequada a atenção ao paciente, por exemplo", explica.

Entre os destaques do capítulo estão a descrição de novas espécies, revisões taxonômicas e atualizações sobre a situação epidemiológica e a presença dos parasitos em diferentes países do continente. Para a pesquisadora, o atlas estabelece uma aproximação entre a pesquisa científica e uma ampla gama de profissionais de saúde pública envolvidos com as leishmanioses, incluindo os responsáveis pelos cuidados com os pacientes, pela realização do diagnóstico e pela coleta dos flebotomíneos, insetos vetores, no campo. "A associação entre a pesquisa e o serviço é importante, pois dessa integração surgem questões e demandas que podem contribuir para um melhor diagnóstico ou para a definição de esquemas terapêuticos mais eficazes", acrescenta.

Reservatórios e a manutenção dos parasitos na natureza

Grupos de espécies responsáveis pela manutenção de um parasito na natureza são chamados de reservatórios. No Atlas, os pesquisadores Ana Maria Jansen e André Roque, do Laboratório de Biologia de Tripanossomatídeos do IOC/Fiocruz, descreveram os principais aspectos sobre os reservatórios das leishmanioses.

Roque destaca que as espécies de Leishmania estão dispersas por diferentes habitats e biomas americanos e infectam uma grande diversidade de espécies de mamíferos silvestres, além do homem e do cão. Segundo o pesquisador, à exceção da espécie Leishmania infantum, os parasitos circulam há milhões de anos na fauna silvestre, antes mesmo da chegada do homem às Américas.

O capítulo destaca espécies apontadas como potenciais reservatórios, como os gambás (Didelphis sp.), os cachorros-do-mato (Cerdocyon thous), tatus (Dasypus novemcinctus), cães, preguiças e roedores com diferentes espécies de Leishmania. "As peculiaridades da interação parasito-hospedeiro, em especial no que diz respeito à potencialidade desse hospedeiro em ser fonte de infecção ao vetor, é que definirão seu papel como reservatório. Esse papel não é um atributo fixo de um dado hospedeiro e, uma vez que depende da interação parasito-hospedeiro, ele também varia no tempo e no espaço", explica Roque.

Para os autores, além de contribuir para a conduta clínica e diagnóstico diferencial dos pacientes, o conteúdo do altas mostra a complexidade da parasitose e a importância da avaliação das variáveis relacionadas à doença de forma conjunta. "As leishmanioses são zoonoses dispersas no ambiente selvagem. O homem é apenas mais um hospedeiro de seu ciclo de transmissão e normalmente é o que chamamos de hospedeiro fim de linha no ciclo de transmissão. Para propor medidas de controle e prevenção de uma parasitose tão complexa, é essencial que avancemos no conhecimento de todos os atores envolvidos na transmissão: parasitos, vetores, reservatórios e o ambiente onde estão incluídos", concluiu Jansen.

Vacina contra Covid-19: dos testes iniciais ao registro

Portal Anvisa

Entenda os passos obrigatórios para que uma vacina possa ser comercializada e disponibilizada no Brasil.

O desenvolvimento de uma vacina precisa atender a altos padrões de exigência de qualidade, segurança e eficácia. Nesse momento de pandemia e, por isso mesmo, de enorme expectativa para que seja disponibilizada uma vacina contra a Covid-19, a Anvisa elaborou esta matéria de esclarecimento. O texto utiliza a chamada linguagem simples para que todos possam compreender as etapas de um processo que, devido à sua finalidade e natureza, é bastante complexo. Vamos lá.  

Toda vacina precisa passar por vários estágios de desenvolvimento. O estágio inicial é restrito aos laboratórios, a partir da análise do agente causador da doença – neste caso, o novo coronavírus – e também de várias moléculas para definição da melhor composição do produto.   

A vacina é posteriormente testada em animais, que são expostos ao agente causador da doença, para verificar a capacidade de induzir o animal a produzir anticorpos. De qualquer modo, para que sejam iniciados os estudos em humanos, é preciso ter em mãos dados preliminares de segurança e possível eficácia.  

Etapas de desenvolvimento   


(A) Pesquisa básica e testes não clínicos 

Nessa etapa, a partir de testes em laboratório (chamados in vitro) e com animais, o objetivo é pesquisar a segurança da vacina e sua capacidade de gerar anticorpos. Alguns testes com animais também podem ser realizados em paralelo com a próxima etapa.  

(B) Estudos clínicos 

Esses estudos são realizados com seres humanos depois de obtidos dados e informações significativos na etapa anterior. O protocolo desses estudos clínicos precisa ser avaliado e aprovado pela Anvisa antes da sua execução.  

Fase 1 

Essa é a primeira etapa de testes em humanos para avaliar a segurança e possíveis reações indesejáveis no local da aplicação da vacina ou no organismo. Nessa fase também pode ser verificada, de forma preliminar, a imunogenicidade da vacina, ou seja, sua capacidade de gerar anticorpos contra o novo coronavírus.  

Fase 2 

Chegou a hora de avaliar a dose, a forma de vacinação e a capacidade de gerar anticorpos (contra o novo coronavírus) na população (faixa etária, por exemplo) que deverá ser indicada para receber a vacina. A segurança continua em análise aqui.  

Fase 3 

Estamos quase lá! Os testes nessa etapa são realizados em grandes populações para avaliar a segurança e a eficácia da vacina. A vacina precisa provar que, de fato, é capaz de nos proteger da doença.  

Registro 

Agora é a hora da Anvisa, órgão regulador federal, entrar em ação mais uma vez! Profissionais especializados da Agência vão revisar todos os documentos técnicos e regulatórios e verificar os dados de segurança e eficácia, bem como avaliar a qualidade da vacina. O registro, concedido pela Anvisa, é o sinal verde para que a vacina seja comercializada e disponibilizada no país.  

Algumas observações  

Diante da situação de emergência internacional em saúde pública, os estudos clínicos em todo o mundo têm sido desenvolvidos de forma adaptativa. Isso quer dizer que algumas das fases descritas podem ser desenvolvidas de forma simultânea para acelerar a obtenção dos resultados.  

Vale destacar outro fator importante no desenvolvimento das vacinas: o tempo de proteção. Ou seja, mesmo que uma vacina seja declarada eficaz e venha a ser registrada e disponibilizada, os participantes vacinados precisam ser acompanhados para definição do período de proteção contra o novo coronavírus. 

Webinar aborda notificação de dispositivos médicos

Portal Anvisa

Na quinta-feira (8/10), às 10h, a Anvisa realiza um seminário virtual sobre a notificação de dispositivos médicos de classe de risco II e a extinção do regime de cadastro. Participe!

A Anvisa irá promover na quinta-feira (8/10), a partir das 10h, um seminário virtual para tratar da Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) 423/2020, que dispõe sobre a extinção do regime de cadastro e a migração dos dispositivos médicos de classe de risco II para o regime de notificação.     

Na ocasião, os interessados poderão esclarecer dúvidas sobre os procedimentos administrativos que passam a ser adotados para esses produtos. Para participar, não é preciso nenhum tipo de cadastro prévio. Basta clicar no link abaixo, no dia e horário agendados.     

10h – Webinar: notificação de dispositivos médicos de classe de risco II e extinção do regime de cadastro.    

Webinar para quê?   

O webinar foi criado para fortalecer as iniciativas de transparência da Anvisa, levando conteúdo e conhecimento atualizado ao público. A transmissão é via web e a interação com os usuários é feita em tempo real, por um chat realizado durante o seminário. A gravação do evento fica disponível para visualização, no mesmo link da transmissão, após o seu término.     

Em Belo Horizonte, ministro Pazuello cumpre agenda de combate à dengue, Zika e chikungunya

Cidade é a terceira do país a aderir à Wolbachia, tecnologia para reduzir a capacidade do mosquito Aedes aegypti em transmitir o vírus da dengue, Zika e chikungunya

O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, participou nesta segunda-feira (05) em Belo Horizonte (MG), do ato de soltura dos mosquitos Aedes aegypti com Wolbachia. A tecnologia, inovadora, é mais um investimento do governo federal para o combate da dengue, Zika e chikungunya. O secretário de Vigilância em Saúde da pasta, Arnaldo Correia de Medeiros, e demais autoridades locais também participam da agenda.

Financiada pelo Ministério da Saúde, em 2019 a pasta investiu R$ 22 milhões no Método Wolbachia. A implementação é uma realização conjunta com a prefeitura de Belo Horizonte. A expectativa é que nessa primeira etapa de liberações, a produção seja de 275 mil mosquitos por semana nas três áreas de Venda Nova - região metropolitana de BH: Copacabana, Jardim Leblon e Piratininga.

Wolbachia é o nome dado à bactéria responsável pelo controle e redução arboviroses - doenças transmitidas por mosquitos. De acordo com o World Mosquito Program (WMP), o método é seguro, autossustentável e não envolve modificação genética.

O Ministério da Saúde pretende expandir a metodologia em todas as regiões do país para avaliar o comportamento do Aedes aegypti e seu impacto no cenário epidemiológico. A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) é responsável por gerenciar a metodologia. 

Em Niterói (RJ), por exemplo, o uso de mosquito Aedes aegypti infectado com a bactéria aponta de forma preliminar para a redução da transmissão do vírus chikungunya no município. A primeira conclusão apontou redução de 75% nos casos de chikungunya nos últimos dois anos. O número permaneceu o mesmo em novo monitoramento feito em junho, reforçando o resultado.

Etapas – Para viabilizar a chegada do Método Wolbachia na capital, a prefeitura de Belo Horizonte construiu uma biofábrica, instalada no bairro São Francisco. O espaço tem aproximadamente 250 metros quadrados e abriga a equipe da prefeitura e do WMP Brasil/Fiocruz responsável pela produção dos Aedes aegypti com Wolbachia. Além dos três centros em Venda Nova, uma equipe da Universidade Federal de Minas Gerais vai conduzir um estudo clínico randomizado controlado que cobrirá outras regiões em uma área com cerca de 400 mil pessoas.

Ampliação da Capacidade de Testagem - Ainda em Belo Horizonte, o ministro Eduardo Pazuello participou da entrega de equipamentos para a plataforma de testagem do Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen) de Minas Gerais, localizado na Fundação Ezequiel Dias. Com as novas máquinas, o laboratório ampliará sua capacidade de testagem de 400 para 2 mil exames por dia. O Ministério da Saúde entregou ao Lacen três equipamentos que contribuirá para ampliação da capacidade de testagens. São duas plataformas e um extrator com um investimento federal de aproximadamente R$ 2,45 milhões.

O estado de Minas Gerais, até o momento, já recebeu 672 mil testes RT-PCR para a Covid-19.

Luiza Barufi, da Agência Saúde
Atendimento à imprensa
(61) 3315-3580 / 3435

EXTRATO DE INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO Nº 41/2020 - UASG 250005

DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO

Publicado em: 06/10/2020 | Edição: 192 | Seção: 3 | Página: 105

Órgão: Ministério da Saúde/Secretaria Executiva/Departamento de Logística em Saúde/Coordenação-Geral de Licitações e Contratos de Insumos Estratégicos para Saúde

EXTRATO DE INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO Nº 41/2020 - UASG 250005

Nº Processo: 25000050691202075 . Objeto: ALFADORNASE, 1MG/ML, Solução para inalação. Total de Itens Licitados: 00001. Fundamento Legal: Art. 25º, Inciso I da Lei nº 8.666 de 21/06/1993.. Justificativa: Contratação direta frente à inviabilidade de competição do objeto contratado. Declaração de Inexigibilidade em 28/09/2020. MERI HELEM ROSA DE ABREU. Coordenadora Geral de Aquisições de Insumos Estratégicos para Saúde. Ratificação em 02/10/2020. ROBERTO FERREIRA DIAS. Diretor do Departamento de Logística em Saúde. Valor Global: R$ 74.082.030,42. CNPJ CONTRATADA : 33.009.945/0002-04 PRODUTOSROCHE QUIMICOS E FARMACEUTICOS S A.

(SIDEC - 05/10/2020) 250005-00001-2020NE111111

Este conteúdo não substitui o publicado na versão certificada.

segunda-feira, 5 de outubro de 2020

Vitrine de PI já recebe anúncios de ativos de patente

Entrou em vigor, no dia 1° de outubro, a Vitrine de PI, uma plataforma na qual detentores de pedidos de patentes ou de patentes concedidas podem publicar anúncios, com o objetivo de comercializar suas tecnologias.

A Vitrine de PI é mais uma iniciativa do programa INPI Negócios, que busca o aumento de registros de ativos de propriedade industrial por residentes no Brasil, como empresas, centros de inovação e universidades.

Para disponibilizar o pedido ou a patente na plataforma, é necessário gerar e pagar uma Guia de Recolhimento da União (GRU), no valor de R$ 90,00 ou R$ 36,00 (com desconto), e protocolar eletronicamente um requerimento junto ao INPI. Após a avaliação do Instituto e o cumprimento de eventuais exigências pelo requerente, o ativo estará apto ou não para entrar na Vitrine de PI. 

Para mais informações acesse aqui.

Fonte: https://www.gov.br/inpi/

RESULTADO DE JULGAMENTO PREGÃO Nº 108/2020

DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO

Publicado em: 05/10/2020 | Edição: 191 | Seção: 3 | Página: 106

Órgão: Ministério da Saúde/Secretaria Executiva/Departamento de Logística em Saúde/Coordenação-Geral de Licitações e Contratos de Insumos Estratégicos para Saúde

RESULTADO DE JULGAMENTO

PREGÃO Nº 108/2020

O Ministério da Saúde, UASG: 250005, por meio do Pregoeiro oficial, publica o Resultado de Julgamento do Pregão Eletrônico SRP nº 108/2020, que tem por objeto a aquisição do medicamento TRASTUZUMABE, 150MG, PÓ LIÓFILO INJETÁVEL o qual foi ADJUDICADO e HOMOLOGADO pelo critério menor preço por item às seguintes empresas: AMGEN BIOTECNOLOGIA DO BRASIL LTDA, CNPJ nº 18.774.815/0001-93 para 230.191 mil itens no valor unitário de R$ 417,83 e CELLTRION HEALTHCARE DISTRIBUICAO DE PRODUTOS FARMACEUTICOS DO BRASIL LTDA, CNPJ nº 05.452.889/0001-61 para 230.191 mil itens também no valor unitário de R$ 417,83. Os autos do processo encontram-se disponíveis a quaisquer interessados (Processo nº 25000.005919/20220-72 - SIN nº - 30360.

PABLO GUEDES DE ANDRADE FENELON

Pregoeiro

(SIDEC - 02/10/2020) 250110-00001-2020NE800000

Este conteúdo não substitui o publicado na versão certificada.

EXTRATO DE INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO Nº 40/2020 - UASG 250005

DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO

Publicado em: 05/10/2020 | Edição: 191 | Seção: 3 | Página: 106

Órgão: Ministério da Saúde/Secretaria Executiva/Departamento de Logística em Saúde/Coordenação-Geral de Licitações e Contratos de Insumos Estratégicos para Saúde

EXTRATO DE INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO Nº 40/2020 - UASG 250005

Nº Processo: 25000119983202030 . Objeto: ATALURENO, 125mg, Granulado para Suspensão Oral; ATALURENO 250mg, Granulado para Suspensão Oral; ATALURENO 1000mg, Granulado para Suspensão Oral. Total de Itens Licitados: 00003. Fundamento Legal: Art. 25º, Inciso I da Lei nº 8.666 de 21/06/1993.. Justificativa: Trata de Ação Judicial Declaração de Inexigibilidade em 02/10/2020. MERI HELEM ROSA DE ABREU. Coordenadora Geral de Aquisições de Insumos Estratégicos para Saúde. Ratificação em 02/10/2020. ROBERTO FERREIRA DIAS. Diretor do Departamento de Logística em Saúde. Valor Global: R$ 142.352.168,10. CNPJ CONTRATADA : Estrangeiro PTC THERAPEUTICS INTERNATIONAL LIMITED.

(SIDEC - 02/10/2020) 250005-00001-2020NE111111

Este conteúdo não substitui o publicado na versão certificada.

10º TERMO DE AJUSTE AO 68º TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA

DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO

Publicado em: 05/10/2020 | Edição: 191 | Seção: 3 | Página: 106

Órgão: Ministério da Saúde/Secretaria Executiva

EXTRATO DE AJUSTE

10º TERMO DE AJUSTE AO 68º TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA

CONVENENTES: Celebram entre si a União Federal, através do Ministério da Saúde - C.N.P.J. nº 00.530.493/0001-71, e a Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde - C.N.P.J. nº 04.096.431/0001-54.

PROCESSO: 25000.111098/2011-11.

OBJETO: O presente Termo tem por objeto a inserção de metas e recursos ao 68º Termo de Cooperação Técnica entre o MINISTÉRIO e a ORGANIZAÇÃO para o desenvolvimento das ações do Projeto "FORTALECIMENTO INSTITUCIONAL DO CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE".

RECURSOS FINANCEIROS: R$ 7.980.000,00 (sete milhões, novecentos e oitenta mil reais) no corrente exercício, na forma a seguir descrita:

Programa de Trabalho: 10.122.5021.2016.0001; Natureza de Despesas: 338041; Fonte de Recursos: 6151000000 e 6153000000; Nota(s) de Empenho: 454545 e 454546/2020.

DATA DE ASSINATURA: 30/09/2020.

VIGÊNCIA: Entrará em vigor a partir de sua assinatura até 30/11/2021.

SIGNATÁRIOS: ANTONIO ÉLCIO FRANCO FILHO, Secretário-Executivo do Ministério da Saúde - C.P.F. nº 051.519.268-61; CARISSA F. ETIENNE - Pela Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde.

Este conteúdo não substitui o publicado na versão certificada.


Projeto de Dória que visa extinguir a Furp e outras estatais sofre derrota na Alesp

Por Valdir Carleto https://www.clickguarulhos.com.br/ 

Graças à obstrução de deputados de vários partidos, a votação do Projeto de Lei 529/2020, de autoria do governo João Dória, visando a extinção e/ou privatização de empresas estaduais, sofreu a primeira derrota na Assembleia Legislativa. Entre as estatais cuja extinção é prevista está a Furp, que tem uma grande unidade fabril em Guarulhos e produz medicamentos para a rede pública. O governador argumenta que os remédios podem ser supridos pela iniciativa privada. A Fundação Zoológico seria privatizada. O projeto fala em reestruturar o Iamspe, que presta assistência médica ao funcionalismo público e está em desequilíbrio financeiro; não é citado, no entanto, como se resolveria a situação sem prejudicar os beneficiários que dele dependem.

O deputado estadual Márcio Nakashima (PDT), de Guarulhos, faz parte do grupo que se opõe à aprovação do projeto e considera uma vitória ter-se conseguido impedir a aprovação. A oposição acusa Dória de negociar votos favoráveis com a liberação de verbas aos apoiadores. Os deputados do Partido Novo, PT, PSOL, PTB, PCdoB, Pros, Rede e Patriota também colocaram-se em obstrução. O PSL dividiu-se, com a maioria em obstrução. Votaram Sim, ao todo, 44 parlamentares dos seguintes partidos: PSDB, o DEM, PL, Podemos, Solidariedade, Cidadania, PSB, PSD e o Republicanos – incluindo o deputado Jorge Wilson Xerife do Consumidor, de Guarulhos.


domingo, 4 de outubro de 2020

Orgulho de ser Instituto Vital Brazil

O comentarista da TV Globo Octavio Guedes citou o Instituto Vital Brazil no Bom Dia Rio de hoje, dia 2, como exemplo de estatal que merece receber mais investimentos do Governo do Estado. Um orgulho para todos nós, funcionários e prestadores de serviço do Instituto, que nos empenhamos diariamente pela instituição.



Calendário Agenda