Destaques

segunda-feira, 8 de agosto de 2022

Concurso Anvisa: regulação será ineficaz sem novo edital afirma diretor

Por: Direção Concursos

Quase 6 anos depois de seu último edital de concurso público, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) tem sofrido com a falta de servidores para a realização de suas atividades.

Ao jornal O Globo, o diretor-presidente da autarquia, Antônio Barra Torres, informou que o com quantitativo reduzido e a não reposição do quadro por meio de novo edital, a proteção à saúde do cidadão e a regulação serão ineficazes.

“A Anvisa protege a saúde do cidadão e regula quase um quarto do PIB brasileiro. Para ser feito, o trabalho requer trabalhadores em número adequado. Se esse quantitativo não for ampliado, se não houver urgente concurso público, tanto essa proteção quanto a regulação serão ineficazes, insuficientes. Hoje, na Anvisa, não há. Simples assim”, informou ao O Globo.

Conforme informado pelo próprio órgão ao portal de notícias, a Anvisa registra, no momento, 1.146 cargos vagos. Em 2022, a autarquia iniciou o ano com 1.639 servidores.

Em maio de 2022, a Anvisa solicitou ao Ministério da Economia a realização de um novo concurso público. No pedido, a autarquia solicitou edital para o provimento de 107 vagas, sendo:

  • Especialista em Regulação e Vigilância Sanitária: 43 vagas
  • Analista Administrativo: 15 vagas
  • Técnico em Regulação e Vigilância Sanitária: 5 vagas
  • Técnico Administrativo: 44 vagas

Ao O Globo, o Ministério da Economia informou que avalia as solicitações individualmente e que não comenta sobre os casos em análise.

Conforme informado anteriormente, o último concurso Anvisa foi realizado em 2016. Organizado pelo Cespe (hoje conhecido como Cebraspe), o edital ofertou 78 vagas para o cargo de Técnico Administrativo.

Os aprovados neste edital fizeram jus ao salário inicial de R$ 6.002,14.

Já o último edital Anvisa voltado para cargos de Analista e Especialista foi realizado em 2013, quando ofertou, à época mais de 300 oportunidades para os cargos de Analista Administrativo e Especialista em Regulação e Vigilância Sanitária. Os aprovados neste concurso (organizado pela Cetro) fizeram jus a salários iniciais de até R$ 10.019,20.

  • Resumo concurso Anvisa:
  • Situação: solicitado
  • Cargo: Especialista em Regulação e Vigilância Sanitária e Analista Administrativo
  • Vagas: 107 vagas solicitadas
  • Banca: a definir
  • Salários: iniciais de até R$ 10 mil (edital de 2013)
  • Escolaridade: nível médio e nível superior;
  • Edital de 2016 (Técnicos)
  • Edital de 2013 (Analista e Especialista)

Saia na frente

O CDPI PHARMA de forma pioneira lançou o Curso preparatório – ANVISA – Especialista em Regulação e Vigilância Sanitária. Este curso tem por objetivo fornecer conhecimentos básicos de farmácia e conhecimentos específicos necessários ao cargo de Especialista em Regulação e Vigilância Sanitária, que poderão ser utilizados como direcionamento de estudos para profissionais da saúde interessados em realizar o próximo Concurso da Anvisa.

Quem ministra as aulas do curso são especialistas técnicos, servidores e gestores da ANVISA, especialistas e gestores das principais indústrias farmacêuticas do Brasil e consultores renomados.

As aulas acontecem semanalmente de segunda à quinta-feira, das 19:30h às 22:30h, no formato on-line e ao vivo, ficando disponíveis as gravações das respectivas aulas por período determinado para aqueles alunos que não puderem assistir as aulas ao vivo.

É uma excelente oportunidade para sair na frente estudando com os melhores professores!

Para mais informações, descontos especiais e formas de pagamentos diferenciadas, clique aqui e entre em contato com nossa equipe.

Participe do nosso grupo de WhatsApp para receber notícias relacionadas à indústria farmacêutica. Clique aqui e faça parte do seleto grupo CDPI Notícias.

Episódio 2 da Jornada de Debates sobre a Gestão Estadual do SUS será realizado na próxima terça-feira (09/08) e terá como tema o Financiamento, Planejamento, Redes e Regionalização no SUS

Dentre as propostas do CONASS que estão sendo entregues aos candidatos à presidência da república, a partir de 2023, destaco o capítulo sobre o Desenvolvimento do Complexo Industrial da saúde

O acesso a medicamentos e demais tecnologias de saúde tem sido comprometido em nosso país nos últimos anos, tanto pela crise global, quanto pelos custos crescentes na incorporação de tecnologias mais complexas. Durante a crise da Covid-19, fatores de ordem econômica e científica, e da inovação mostraram-se decisivos, tanto para superar a vulnerabilidade tecnológica em saúde, quanto para a saída da crise, com acesso não apenas a novas vacinas, testes, medicamentos e equipamentos, mas também mediante novas formas de organização dos serviços de prevenção e de promoção à saúde, revelando a interdependência entre os aspectos sociais e econômicos do desenvolvimento.[2]

A redução da dependência externa favorecem a equidade no acesso a tecnologias de saúde no Brasil e está diretamente relacionada a investimentos na ampliação da nossa capacidade tecnológica e produtiva. O Complexo Econômico Industrial da Saúde  brasileiro conta com dezenas de institutos de química, farmácia, biologia e engenharia biomédica capazes de desenvolver novas moléculas e tecnologias de saúde; hospitais de excelência para ensaios clínicos; potencial de produção de química fina a partir do parque petrolífero e extração de biomoléculas a partir dos diversos biomas; indústrias estatais e privadas capazes de produzir a custo baixo os insumos e produtos, incluindo hemoderivados, e, ainda, infraestrutura de monitoramento de uso populacional, cujo acesso universal é viabilizado a partir do SUS, com gestão informada por evidência.

Propostas

▲ Fortalecer a cadeia de produção nacional desde a produção de matéria-prima, a manufatura com garantia da qualidade, a distribuição efetiva em todo o território e, finalmente, a prescrição e dispensação com informação adequada e suficiente para o uso aderente e racional.

▲ Fomentar tecnologias, tanto para contemplar doenças raras e negligenciadas, quanto para substituir tecnologias de saúde com elevado custo em doenças prevalentes, inovando, sobretudo, na prevenção e promoção da saúde.

▲ Investir urgentemente em desenvolvimento e infraestrutura, de modo a ampliar a produção nacional e a superar a dependência internacional no fornecimento de insumos.

Jornada debate a gestão estadual do SUS


Teve início, nesta sexta-feira (05/08), a Jornada de Debates sobre a Gestão Estadual do SUS: SES e PGE. Promovida pelo Conass, em parceria com a Associação Nacional dos Procuradores dos Estados e do Distrito Federal (Anape), o evento tem como objetivo ser um espaço de aprendizagem e troca de conhecimentos sobre o Sistema Único de Saúde (SUS) e uma ferramenta para auxiliar Procuradores de Saúde a terem uma perspectiva geral sobre temas relacionados às políticas públicas de saúde.

Voltada a Procuradores e membros das Câmaras Técnicas do Conass, isto é, gestores e técnicos das Secretarias Estaduais de Saúde, a jornada será realizada até  05 de setembro, sempre em encontros virtuais, com duração de 1h30 minutos e compreende uma série de oito episódios em que serão discutidos os seguintes temas:

  • Reforma Sanitária e Legislação Estruturante
  • Financiamento, Planejamento, Redes e Regionalização no SUS
  • Assistência Farmacêutica, Tecnologias, Incorporação e Conitec
  • Atenção Primária e Vigilância em Saúde
  • Média e Alta Complexidade no SUS e a competência das SES
  • Informática e Informação, Comunicação e CIEGES
  • Contratualização e alternativas de gerência / Poder Legislativo
  • Transferências Federais ao Sus e Auditoria

Com mais de 300 participantes, o Episódio 1 abordou o tema “Da Reforma Sanitária e Legislação Estruturante” e contou com a participação do secretário executivo do Conass, Jurandi Frutuoso e do coordenador técnico do Conselho, Fernando Cupertino. A coordenação ficou a cargo de Maria Cláudia Molinari, Bruno Naundorf e Aline Fayh (SES e PGE-RS).

“Desejamos que essa jornada consiga fazer com que nos apropriemos cada vez mais dos desafios que estão colocados para os gestores e para todas as estruturas de Estado, sobre os caminhos de como entregar saúde pública de qualidade ao povo brasileiro. Este é um mandato constitucional, uma determinação de que a saúde, de fato, é um direto de todos e uma obrigação de Estado”, destacou Nésio Fernandes, presidente do Conass, em sua fala de abertura.

Vicente Braga, presidente da Anape, ressaltou que a jornada promove uma  aliança entre os gestores de saúde e a advocacia pública. “Atualmente, cerca de 40% das ações que tramitam nas nossas procuradorias envolvem direito à saúde, seja pela judicialização, seja pelos contratos, seja pela relação com fornecedores, por isso, quanto mais conhecermos do SUS, mais alcançaremos os fundamentos jurídicos que o fortalecem. Essa jornada abrange conteúdos que possibilitarão aos advogados públicos conhecer, desde o movimento social que pleiteou o direito à saúde na Constituição, até seus principais desafios”, defendeu.

De acordo com Alethele Santos, assessora técnica do Conass e coordenadora do evento, a jornada não trata de judicialização ou temas comuns aos advogados, trata de temas que são comuns às políticas públicas de saúde. “O objetivo é colaborar com os advogados públicos que representam judicialmente as secretarias estaduais para que eles entendam as políticas públicas de saúde e o SUS em toda a sua estrutura, seus avanços, suas dificuldades”, destacou.

SUS: avanços e desafios

De acordo com Jurandi Frutuoso, os sistemas de saúde são responsáveis pela saúde sanitária dos países e contribuem significativamente para a produção do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil pelo setor saúde. “É importante ressaltar que saúde e economia andam juntas e não existe uma sem a outra. É preciso entender a saúde como condicionante do desenvolvimento humano e é preciso compreender a saúde como direito. Isso foi o que nos motivou a fazer o debate inicial na reforma sanitária. Esse debate deu origem ao Sistema Único de Saúde”, afirmou.

Para Frutuoso, o SUS é uma experiência exitosa de atuação federativa, que dispõe de instrumentos relacionais, que permitem desenvolver uma gestão colegiada e participativa, sendo considerado, portanto, uma experiência inovadora.

O secretário executivo do Conass afirmou que os avanços conquistados pelo SUS são promissores. Entretanto, fez questão de ressaltar que há desafios. Destacou que, do ponto de vista da gestão, as fortalezas do SUS estão colocadas na gestão colegiada: Comissão Intergestores Tripartite (CIT), Comissão Intergestores Bipartite (CIB) e Comissão Intergestores Regional (CIR). “A CIT tem se mostrado muito fortemente como um lócus de pactuação de políticas, mas também de resistência às tentativas de agressão ao próprio sistema”, disse.

Financiamento

Sobre o financiamento do SUS, Frutuoso fez questão de enfatizar o subfinanciamento do sistema. “O Sistema de Saúde brasileiro é subfinanciado e agora desfinanciado. Estudos recentes de 2019 e a própria Organização Mundial de Saúde mostram que o Brasil tem $ 610 como gasto público per capita. O Canadá tem $ 1.800, e os EUA têm $ 5.300. Temos o sistema de saúde mais subfinanciado do mundo”, afirmou.

Arranjo administrativo

De acordo com Frutuoso, o SUS carrega características de uma administração pública diferenciada. “O SUS é universal, integral, gratuito, a gestão é colegiada, descentralizada, regionalizada. Tem a questão da relação público-privada. Tem a participação da comunidade. Tem o controle externo rigoroso. Temos que trabalhar dentro das condições que nos são dadas em um país com 30% de analfabetos, 50% da população sem saneamento, altas taxas de desemprego e diferenças regionais gritantes. Essa concepção exige novas e constantes mudanças no arranjo administrativo”, declarou.

Desigualdades

Para Fernando Cupertino, as questões ligadas às desigualdades são fundamentais para que possamos compreender o modo de agir da saúde, a preocupação com a equidade e a discussão do papel do Estado, que deve ser o de proporcionar desenvolvimento e bem-estar aos seus cidadãos.

Cupertino chamou a atenção para o caráter deletério das desigualdades. “As desigualdades são as responsáveis pelo sofrimento e adoecimento das populações, não apenas no Brasil, mas no mundo inteiro, mesmo em países desenvolvidos, que têm nível de desigualdade inferior ao nosso, as desigualdades também são um problema”, analisou.

Intersetorialidade

O coordenador técnico do Conass destacou ainda a questão da intersetorialidade, no que diz respeito às políticas públicas de saúde. “Essa intersetorialidade é fundamental para que a saúde aconteça. Todas as medidas e ações que a saúde empreende não se restringem apenas à saúde. Uma única área não pode dar conta de enfrentar todas as situações”, defendeu.

Cupertino citou como exemplo os acidentes de trânsito que, segundo ele, são os responsáveis pela lotação de grande parte das unidades de terapia intensiva. “Os acidentes de trânsito vitimam, sobretudo, a população mais jovem e impõem graves sequelas a esse segmento da população. Falamos muito em intersetorialidade, porém, é muito difícil de ser trabalhada na prática”, afirmou.

Promoção da Saúde

Outra questão apontada por Fernando Cupertino em relação às políticas públicas de saúde foi a promoção da saúde. “A promoção da saúde é a palavra de ordem em uma sociedade cada vez mais acometida por condições crônicas de saúde, como hipertensão e diabetes, por exemplo. Há fatores de riscos extremamente conhecidos como sobrepeso, obesidade, falta de exercícios físicos regulares, e apesar disso, há estímulos para a produção de alimentos indutores de riscos, como por exemplo, incentivos fiscais à produção de refrigerantes”, analisou.

Os debates levaram em conta o papel da CIT, as interpretações legislativas e a atuação dos poderes no dia a dia da gestão estadual da política pública de saúde.

O Episódio 2 da Jornada de Debates sobre a Gestão Estadual do SUS será realizado na próxima terça-feira (09/08), e terá como tema o Financiamento, Planejamento, Redes e Regionalização no SUS.

Ascom Conass

ascom@conass.org.br

(61) 3222-3000

Conass e Instituto Questão de Ciência definem critérios para a capacitação de gestores no uso de evidências científicas


Brasília –
 A presidente do Instituto Questão de Ciência (IQC), Natália Pasternak e o diretor executivo, Paulo Almeida, reuniram-se na manhã desta quarta-feira (03), com o presidente do Conass, Nésio Fernandes e com a assessoria técnica do Conselho para aprofundar detalhes do curso sobre o uso de evidências científicas para a tomada de decisão, que será oferecido pelo ICQ, por meio do Columbia Global Center, aos gestores estaduais de saúde e equipe.

A ideia para a promoção da capacitação, segundo Pasternak, surgiu a partir da percepção da lacuna existente na formação de graduandos em Administração Pública da Fundação Getúlio Vargas (FGV), em relação ao uso de evidências científicas em processos decisórios para gestores. “Nós levamos essa disciplina para o curso a partir de uma demanda da própria fundação, já que não havia nenhuma preparação para os futuros gestores e legisladores sobre o uso de evidências em políticas públicas”, explicou.

A ideia de procurar o Conass para viabilizar esta parceria, surgiu ao levar a disciplina para a sala de aula, quando Pasternak e Almeida perceberam que o nicho de gestores e representantes eleitos poderia se beneficiar.


Paulo Almeida e Natália Pasternak

Nésio Fernandes, presidente do Conass, enalteceu a iniciativa e chamou a atenção para a capacidade que o Conselho tem de penetração nas secretarias estaduais de saúde, o que permite a continuidade dos projetos. “Nós entendemos o Sistema Único de Saúde como uma política de Estado para além de governos. Temos uma capacidade de operação política dentro da gestão estadual que tem alcance que poucas instituições conseguem ter com tanta rapidez e legitimidade”, disse.

Para ele, é preciso que o curso seja oferecido em módulos, tendo os secretários estaduais de saúde e suas principais equipes como os primeiros a receberem a capacitação, pois são eles que governam no nível estratégico.

Pasternak e Almeida também conheceram o Centro de Informações Estratégicas para a Gestão do SUS, o Cieges. O gerente de comunicação do Conass, Marcus Carvalho apresentou os painéis disponibilizados na plataforma que se configura como um projeto de ciência de dados, desenvolvido e disponibilizado pelo Conselho, para facilitar o acesso a um conjunto de informações que subsidiem a tomada de decisão e a consulta de dados.

Na reunião foram definidos critérios como público, duração do curso, modalidade, local e data para início da capacitação que deve ocorrer ainda em novembro, tendo a assessoria técnica do Conass como piloto.

https://www.conass.org.br/

domingo, 7 de agosto de 2022

TROFÉU FUNEAS 2022

Registros de um dia especial! Sempre bom o reconhecimento gerencial e profissional. Representando a equipe do Centro de Produção e Pesquisa de Imunobiológicos (CPPI), recebemos hoje (06/08/2022), durante a Convenção 2022 da FUNEAS, o troféu destaques em: “Produção Científica” e “Efetividade em Parcerias”.   Uma importante contribuição para o Sistema Único de Saúde (SUS).


Proposta dispensa pedido médico para exames laboratoriais no caso de aprovado em concurso público

De acordo com o projeto, bastará apresentar o edital de convocação para fazer o exame pelo plano de saúde

Michel Jesus/Câmara dos Deputados


O autor da proposta, deputado Felipe Carreras

O Projeto de Lei 1737/22 determina que usuários dos planos de saúde aprovados e convocados em concursos públicos poderão solicitar exames laboratoriais ou complementares previstos no edital do certame sem a necessidade de prévia solicitação médica. O texto está em análise na Câmara dos Deputados.

“O objetivo é minimizar os entraves burocráticos vivenciados pelos aprovados em concursos públicos”, disse o autor da proposta, deputado Felipe Carreras (PSB-PE). “O usuário deverá apresentar à operadora e ao laboratório conveniado o edital de convocação em que constem os dados de identificação”, explicou.

Conforma a proposta, a futura regra não valerá para perícias, laudos ou relatórios descritivos que dependam de parecer médico atestando as condições do usuário e, ainda, para exames e procedimentos que não estejam cobertos pelo plano de saúde ou dependam de uma avaliação médica antes da realização.

Tramitação
O projeto tramita em caráter conclusivo e será analisado pelas comissões de Defesa do Consumidor; de Seguridade Social e Família; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Reportagem – Ralph Machado
Edição – Natalia Doederlein

A reprodução das notícias é autorizada desde que contenha a assinatura 'Agência Câmara Notícias'.

Fonte: Agência Câmara de Notícias

sexta-feira, 5 de agosto de 2022

ICMRA publica declaração sobre colaboração internacional

Cooperação pretende viabilizar a utilização de evidências do mundo real nos processos decisórios de regulação.

A Coalizão Internacional de Autoridades Reguladoras de Medicamentos (International Coalition of Medicines Regulatory Authorities – ICMRA) publicou, no dia 22 de julho, um documento acerca da relevância da colaboração internacional para viabilizar as evidências do mundo real (EMRs) nos processos decisórios da regulação. 

As EMRs são obtidas a partir de dados de pacientes. Esses dados são coletados de diversas fontes, como prontuários eletrônicos, dados de registro de produtos, entre outros, que fornecem informações sobre o uso, os riscos e os benefícios de produtos médicos. 

O trabalho publicado pela ICMRA é resultado das discussões realizadas em junho deste ano, a partir do compartilhamento de experiências, inclusive da Anvisa, e dos desafios do uso das EMRs na regulação de medicamentos. Também está prevista a identificação de oportunidades de colaboração regulatória no futuro.   

Acesse o documento na íntegra, em português e em inglês.  

Saiba mais 

A ICMRA é um fórum internacional de nível executivo integrado pelas principais autoridades reguladoras mundiais, incluindo a Anvisa. O fórum busca estabelecer uma orientação estratégica comum para os reguladores de medicamentos sobre questões e desafios regulatórios compartilhados.       

Juntamente com as autoridades reguladoras da Austrália, Canadá, Estados Unidos, Irlanda, Japão, Reino Unido e União Europeia, a Anvisa integra o Comitê Executivo da ICMRA.  

ANVISA

OUR PAPER ON CANNABIDIOL ON AUTISM SPECTRUM DISORDER-José Alexandre de Souza Crippa

 

IDURSULFASE 2 MG/ML, SOLUÇÃO P/ INFUSÃO VENOSA. Contratação direta frente à inviabilidade de competição do objeto contratado

DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO

Publicado em: 05/08/2022 | Edição: 148 | Seção: 3 | Página: 146

Órgão: Ministério da Saúde/Secretaria Executiva/Departamento de Logística em Saúde/Coordenação-Geral de Licitações e Contratos de Insumos Estratégicos para Saúde

EXTRATO DE INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO Nº 40/2022 - UASG 250005

Nº Processo: 25000.177308/2021 . Objeto: Aquisição de IDURSULFASE 2 MG/ML, SOLUÇÃO P/ INFUSÃO VENOSA Total de Itens Licitados: 00001. Fundamento Legal: Art. 25º, Inciso I da Lei nº 8.666 de 21º/06/1993.. Justificativa: Contratação direta frente à inviabilidade de competição do objeto contratado Declaração de Inexigibilidade em 01/08/2022. FRANKLIN MARTINS BARBOSA. Coordenador-geral Substituto de Aquisições de Insumos Estratégicos para Saúde. Ratificação em 03/08/2022. RIDAUTO LUCIO FERNANDES. Diretor do Departamento de Logística em Saúde. Valor Global: R$ 144.798.719,64. CNPJ CONTRATADA : Estrangeiro TAKEDA PHARMACEUTICALS INTERNACIONAL AG IRELAND BRANCH.

(SIDEC - 04/08/2022) 250005-00001-2022NE111111

Este conteúdo não substitui o publicado na versão certificada.

PALIVIZUMABE, 100 MG/ML, SOLUÇÃO INJETÁVEL C/ 0,5 ML; PALIVIZUMABE, 100 MG/ML, SOLUÇÃO INJETÁVEL C/ 1,0 ML. Contratação direta do MS frente à inviabilidade de competição do objeto contratado

DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO

Publicado em: 05/08/2022 | Edição: 148 | Seção: 3 | Página: 146

Órgão: Ministério da Saúde/Secretaria Executiva/Departamento de Logística em Saúde/Coordenação-Geral de Licitações e Contratos de Insumos Estratégicos para Saúde

EXTRATO DE INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO Nº 41/2022 - UASG 250005

Nº Processo: 25000017050202271 . Objeto: Aquisição de PALIVIZUMABE, 100 MG/ML, SOLUÇÃO INJETÁVEL C/ 0,5 ML; PALIVIZUMABE, 100 MG/ML, SOLUÇÃO INJETÁVEL C/ 1,0 ML. Total de Itens Licitados: 00002. Fundamento Legal: Art. 25º, Inciso I da Lei nº 8.666 de 21º/06/1993.. Justificativa: Contratação direta frente à inviabilidade de competição do objeto contratado Declaração de Inexigibilidade em 28/07/2022. FRANKLIN MARTINS BARBOSA. Coordenador-geral Substituto de Aquisições de Insumos Estratégicos para Saúde. Ratificação em 02/08/2022. RIDAUTO LUCIO FERNANDES. Diretor do Departamento de Logística em Saúde. Valor Global: R$ 149.851.562,80. CNPJ CONTRATADA : Estrangeiro ASTRAZENECA AB.

(SIDEC - 04/08/2022) 250005-00001-2022NE111111

Este conteúdo não substitui o publicado na versão certificada.

Calendário Agenda