Destaques

quinta-feira, 26 de novembro de 2015

Órteses, Próteses e Materiais Especiais são tema de encontro na ANS

A primeira reunião do Grupo de Trabalho Externo de Órteses, Próteses e Materiais Especiais (GTE OPME ANS) aconteceu na segunda-feira, 16/11, na Praça Quinze, no Rio de Janeiro. O GTE foi criado a partir do Grupo de Trabalho Interministerial que reuniu os Ministérios da Saúde, da Fazenda, da Justiça, entre outros órgãos, e foi formado pela ANS, com a adesão voluntária de representantes de operadoras e prestadores, órgãos de defesa do consumidor e integrantes da Câmara de Saúde Suplementar.
O GTE irá acompanhar implementação das propostas para a regulação das órteses e próteses no mercado de saúde suplementar.
A diretora de Desenvolvimento Setorial Martha Oliveira apontou a importância de trazer mais transparência para todo o processo que envolve a venda e compra de materiais. “Temos a oportunidade de discutir a reorganização do sistema a partir de um objeto que é a OPME”, explicou a diretora.

Diretora de Desenvolvimento Setorial, Martha Oliveira, explica a importância do tema na saúde suplementar

Gerente-geral, Jacqueline Torres, explica sobre os objetivos do Grupo de Trabalho

Mario Sergio Ramalho


Reunião do Lançamento da FRENTE Parlamentar




Acesse o link abaixo e confira toda a galeria de fotos:
https://www.flickr.com/photos/ministeriodasaude/albums/72157661664923495

EDUARDO DE AZEREDO COSTA é o novo secretário da SCTIE em substituição a ADRIANO MASSUDA

MINISTÉRIO DA SAÚDE
O MINISTRO DE ESTADO CHEFE DA CASA CIVIL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto no art. 1o do Decreto no 4.734, de 11 de junho de 2003, resolve
Nº 1.570 - EXONERAR
ADRIANO MASSUDA do cargo de Secretário de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde, código DAS 101.6.
Nº 1.571 - NOMEAR
EDUARDO DE AZEREDO COSTA, para exercer o cargo de Secretário de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde, código DAS 101.6.
JAQUES WAGNER


quarta-feira, 25 de novembro de 2015

Funed recebe Workshop: Como ir além das pesquisas

Funed recebe Workshop: Como ir além das pesquisas

A Fundação Ezequiel Dias (Funed) está participando como parceira do workshop “Como ir além das pesquisas”, promovido pela BioStartup Lab. O workshop pretende entrar na cultura startup, conhecer diferentes formas de empreender e apresentar novas oportunidades para a sua pesquisa.

A BioStartup Lab é uma iniciativa que estimula o processo criativo e apoia pesquisadores que querem transformar os resultados de sua pesquisa em soluções para o setor de ciências da vida.

O workshop contará com facilitadores como o coordenador da BioStartup Lab, Rafael Silva, que possui experiência em empreendedorismo e já contribuiu com a organização de mais de 20 startups, o analista de suporte em desenvolvimento de startups, João Meira, da Biominas Brasil e André Maciel, fundador da Impact Hub Belo Horizonte, empresa com experiência em iniciação ao empreendedorismo.

O evento é aberto à participação dos pesquisadores da Funed e ao público externo.

Serviço

Inscrições pelo site www.sympla.com.br

Data: 26 de novembro (quinta-feira)

Horário: 14h às 17h

Local: Auditório Central da Fundação Ezequiel Dias (Funed) – Rua Conde Pereira Carneiro, 80, Gameleira.





Para AGU, Justiça obrigar SUS a fornecer medicamento é ingerência

Decisões judiciais que obrigam o poder público a fornecer medicamentos e tratamentos não disponíveis na rede pública de saúde interferem na administração do órgão público, violam a isonomia entre os pacientes e prejudicam o atendimento coletivo de toda a população ao privilegiarem casos individuais. Essa é a tese defendida pela Advocacia-Geral da União em julgamento do Supremo Tribunal Federal que tem repercussão geral.

Sob relatoria do ministro Marco Aurélio, a ação envolve recurso do estado do Rio Grande do Norte contra sentença que o obrigou a fornecer citrato de sildenafila, normalmente utilizado no tratamento de disfunção erétil, a uma paciente que sofre de miocardiopatia isquêmica e hipertensão arterial pulmonar.

Na ação movida, a União é parte interessada (amicus curiae) e, representada pela AGU, argumenta que decisões como a recorrida acabam criando duas classes de usuários do Sistema Único de Saúde: os que obtiveram liminar para obter tratamento diferenciado e os que não obtiveram.

Também alega que tais sentenças forçam o SUS a realocar recursos financeiros planejados para atender da melhor forma possível toda a população a fim de privilegiar casos individuais. Segundo o Ministério da Saúde, desde 2010, houve um aumento de 500% nos gastos com ações judiciais para aquisição de medicamentos, equipamentos, insumos, realização de cirurgias e depósitos judiciais.

O valor saltou de R$ 139,6 milhões naquele ano para R$ 838,4 milhões em 2014. Quantia suficiente para adquirir mais de 5,8 mil ambulâncias, construir 327 Unidades de Pronto-Atendimento (UPAs) ou 12 hospitais. Em todo o período, a soma ultrapassa R$ 2,1 bilhões.

O número de ações para obrigar o SUS a fornecer medicamentos mais que dobrou entre 2010 e 2014, crescendo de 5.967 para 12.932. No total, foram 46,5 mil processos no período. E isso apesar da lista de medicamentos oferecidos normalmente pelo SUS ter sido ampliada de 550 itens, em 2010, para os atuais 844.

Além disso, segundo a AGU, as decisões aumentam as chances de o poder público ser obrigado a fornecer remédios e tratamentos que não têm eficácia comprovada, o que pode representar desperdício de verba pública e até mesmo colocar em risco a saúde dos pacientes.

A AGU afirma que esse é justamente o caso da moradora do Rio Grande do Norte, já que o Ministério da Saúde informou que nenhum dos estudos realizados pelo órgão comprovou de maneira satisfatória a eficácia do uso de sildenafila no tratamento das doenças da beneficiada pela decisão judicial.

Os advogados públicos também alertam que as decisões podem obrigar o SUS a fornecer remédios mais caros do que produtos de eficácia igual ou superior, já colocados à disposição dos pacientes da rede pública após criteriosa análise técnica. De acordo com a AGU, esse também é o caso da ação que será julgada pelo STF, já que o SUS conta com diversos medicamentos recomendados para o tratamento das doenças da paciente.

A Advocacia-Geral ressalta, ainda, que não se trata de questionar o direito à saúde dos pacientes. Segundo a AGU, as decisões judiciais representam uma ingerência indevida do Poder Judiciário no Executivo, o que afronta o princípio da separação dos poderes.

Outros dois recursos extraordinários e uma proposta de súmula vinculante sobre o mesmo tema também estão pautados para julgamento do tema. Em um deles, um paciente contesta sentença que entendeu não ser cabível exigir do estado o fornecimento de medicamento sem registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária.

Em outro, a AGU apresenta embargos contra decisão que reconheceu ser possível incluir todos os entes federativos no polo passivo de qualquer ação que solicite remédios ou tratamentos, já que o poder público federal, estadual e municipal responderiam em conjunto pela rede de atendimento.Com informações da Assessoria de Imprensa da AGU.

Proposta de Súmula Vinculante 4
Recursos Extraordinários 566.471, 657.718 e 855.178


Revista Consultor Jurídico,

Brasil e Chile assinam em Santiago Acordo de Cooperação e Facilitação de Investimentos

Brasil e Chile assinaram nesta segunda-feira Acordo de Cooperação e Facilitação de Investimentos (ACFI). Segundo o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro, que lidera missão empresarial ao Chile, o objetivo do ACFI é oferecer um ambiente institucional mais propício para a operação das empresas, estabelecendo mecanismos adequados para a mitigação de riscos, prevenção de controvérsias e melhoria da governança para os investidores.

“O ACFI é um instrumento que se reveste de grande relevância para fortalecer a nossa integração produtiva e uma mais efetiva inserção nas cadeias de valor, por meio de parcerias entre nossas empresas e do acesso ampliado e seguro dos empreendedores em nossos territórios”, afirmou Monteiro.

O presidente da Sociedade de Fomento Fabril (entidade setorial que congrega a indústria chilena), Hermann Von Muhlenbrock ressaltou a importância do ACFI: É um importante marco legal para aumentar investimentos das nossas empresas". Para Olavo Machado, da Confederação Nacional da Indústria, o “Brasil tem mais de 70 empresas instaladas no Chile e o volume de investimento do Chile no Brasil é crescente”.

Monteiro destacou que além do ACFI, Brasil e Chile podem avançar na direção de um acordo na área de compras governamentais, abrindo os mercados e conferindo tratamento isonômico entre as empresas brasileiras e chilenas.

“Brasil e Chile tem muito a ganhar adotando medidas de facilitação de comércio. Nesse sentido, destaco importante iniciativa dos nossos países em implementar bilateralmente o Projeto de Certificação de Origem Digital (COD). Isso proporcionará maior rapidez, segurança e economia na emissão do certificado de origem e nas tratativas comerciais”.

Parceria estratégica

Nos últimos anos, o Chile tem figurado como o segundo maior parceiro comercial do Brasil na América do Sul e o terceiro maior na América Latina. De 2004 até 2014, a corrente de comércio entre Brasil e Chile aumentou de US$ 3,9 bilhões para cerca de US$ 9 bilhões, o que significa crescimento de 128%.

Segundo Monteiro, essa “extraordinária expansão” resulta, em grande medida, do sucesso do Acordo de Complementação Econômica nº 35, que promoveu a completa desgravação tarifária entre Brasil e Chile, e do Acordo de Serviços Mercosul-Chile, que permitiu a maior presença de empresas chilenas no Brasil e brasileiras no Chile.

O ministro afirmou ainda que Brasil e Chile têm um papel crucial no processo de aproximação e integração entre Mercosul e a Aliança do Pacífico.

“Temos a convicção de que uma maior integração entre o Mercosul e a Aliança do Pacífico poderá fortalecer a nossa posição no comércio mundial e garantir uma inserção mais qualificada nas cadeias regionais e globais de valor. A proximidade geográfica e as nossas afinidades históricas e culturais são fatores que devem ser valorizados e que concorrem para consolidar uma maior aproximação”.

Seminário Empresarial

Promovido pelo MDIC, Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), CNI, pelos ministérios chilenos das Relações Exteriores e do Comércio Exterior e também pela Sociedade de Fomento Fabril, o seminário empresarial reuniu 30 empresas dos dois países.

Representantes de entidades brasileiras como a Confederação Nacional da Indústria (CNI), a Cecompi (aeronáutico), CBL (livro), Softex (software) Abimaq (máquinas e equipamentos) e Abiepan (panificação) participaram do evento.


Fonte: MDIC

terça-feira, 24 de novembro de 2015

Informe Vital ganha versão online

Informe Vital, publicação do Instituto Vital Brazil, ganha sua versão online. Você pode acessar de qualquer lugar e ver também as últimas edições com suas principais notícias. O número 74, mais recente, tem em sua chamada de capa os 150 anos que completaria o brilhante cientista Vital Brazil Mineiro da Campanha, se vivo, e as muitas comemorações pela data. A edição também traz informações sobre serpentes, escorpiões e envelhecimento saudável. Veja aqui! E aguarde, já estamos com o próximo informe “no forno”. 

Tecpar realiza estudo de viabilidade de negócios para empresários

O empresário que precisa de apoio para crescer pode contar com as informações geradas pelo Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar) como ferramenta para tomada de decisão. O Tecpar Informação, unidade que gerencia informações tecnológicas no instituto, oferece estudos e relatórios para empresários que precisam de dados para gerir melhor sua empresa.

O Estudo de Viabilidade Técnica (EVT) é um dos produtos oferecidos pelo Tecpar aos empresários. O EVT é um relatório que contém as informações mais importantes para auxiliar a tomada de decisão por um empresário, explica Elizabeth Martines, gestora da informação do Tecpar Informação.

A empresária Leila Aparecida Mendes, dona de um centro médico de São Mateus do Sul, planeja expandir suas atividades e passar a aplicar vacinas na sua clínica. Sem saber por onde começar, ela buscou apoio do Sebrae-PR, que indicou o Tecpar para ajudá-la.

“Eu não teria tempo e precisaria contratar um profissional para fazer o levantamento para me indicar o melhor caminho. O Tecpar me forneceu todas as informações necessárias para agora eu poder colocar meu plano em prática”, ressalta Leila.

De acordo com Elizabeth, o EVT, no caso da clínica de São Mateus do Sul, apresentou, por exemplo, informações como o preço das vacinas, os equipamentos para armazenar os produtos e a legislação a ser seguida por esse tipo de empreendimento. “São informações estratégicas que subsidiam a decisão do empresário, que faz um planejamento, mas nem sempre sabe como executá-lo”, pontua a gestora da informação.

Com o estudo em mãos, a empresária já solicitou as licenças necessárias para começar a aplicar vacinas e também já encomendou equipamentos que vão acondicionar os produtos. “O relatório serve como um guia para eu tirar minha ideia do papel e em 2016 ampliar o meu negócio”, comemora Leila.

Empresários interessados em conhecer esse serviço podem entrar em contato com o instituto pelo site portal.tecpar.br.

Informação tecnológica
Outra solução tecnológica oferecida pelo Tecpar Informação que pode auxiliar empresários a tomarem decisões é a Prática de Vigilância Tecnológica, ferramenta que oferece prognósticos estratégicos sobre tecnologias-chave para o desenvolvimento dos negócios de empresas de base tecnológica.

Com a ferramenta, analistas da informação monitoram temas e tecnologias importantes para o empresário, a fim de subsidiar a tomada de decisões estratégicas. Quatro produtos são gerados para apoiar as empresas: Informes, Relatórios de Vigilância, Fatos Relevantes e Reuniões.


FRENTE PARLAMENTAR DOS LABORATÓRIOS DE ANÁLISES CLÍNICAS

Amanhã, dia 25 estaremos lançando a FRENTE PARLAMENTAR DA INDUSTRIA PÚBLICA DE MEDICAMENTOS, às 9h no auditório do Ministério da Saúde, e 

QUINTA-FEIRA 26, às 8h será o LANÇAMENTO DA FRENTE PARLAMENTAR DOS LABORATÓRIOS DE ANÁLISES CLÍNICAS, no Plenário 16 do anexo II da Câmara dos Deputados.


FIOCRUZ recebe mais de 100 milhões para estudos, pesquisas, capacitação em diferentes ações e programas do SUS

EXTRATO DO TERMO DE EXECUÇÃO DESCENTRALIZADA DE RECURSOS No - 77/2015
CONVENENTES: Celebram entre si a União Federal, através do Ministério da Saúde - CNPJ nº 00.530.493/0001-71, e a(o) FUNDACAO OSWALDO CRUZ/RJ - CNPJ nº 33.781.055/0001-35. OBJETO: Dar apoio financeiro para "Estudo e Pesquisa Em Atenção Especializada Em Saúde", visando ao fortalecimento do Sistema Único de Saúde - SUS. PROCESSO: 25000.159408/2015-11. CRÉDITO: Os recursos decorrentes do presente Convênio são provenientes: 1) MINISTÉRIO: R$ 29.797.651,00, UG: 257001, Gestão: 00001, Programa de Trabalho: 10.301.2015.20YI.0001, Natureza de Despesa: 33.90.39, Fonte de Recursos: 6151000000. RECURSOS FINANCEIROS: R$ 29.797.651,00 (Vinte e nove milhões, setecentos e noventa e sete mil, seiscentos e cinquenta e um reais). VIGÊNCIA: Entrará em vigor a partir de sua assinatura até 0 9 / 11 / 2 0 1 7 . DATA DE ASSINATURA: 20/11/2015 SIGNATÁRIOS: JOSE AGENOR ALVARES DA SILVA, MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE - CPF nº 130.694.036-20; PAULO ERNANI GADELHA VIEIRA, PRESIDENTE - CPF nº 422.312.997-04.


EXTRATO DO TERMO DE EXECUÇÃO DESCENTRALIZADA DE RECURSOS No - 83/2015
CONVENENTES: Celebram entre si a União Federal, através do Ministério da Saúde - CNPJ nº 00.530.493/0001-71, e a(o) FUNDACAO OSWALDO CRUZ/RJ - CNPJ nº 33.781.055/0001-35. OBJETO: Dar apoio financeiro para "Capacitação Visando a Promoção da Equidade Em Saúde de Populações Em Condições de Vulnerabilidade", visando ao fortalecimento do Sistema Único de Saúde - SUS. PROCESSO: 25000.157553/2015-59. CRÉDITO: Os recursos decorrentes do presente Convênio são provenientes: 1) MINISTÉRIO: R$ 55.672.137,55, UG: 257001, Gestão: 00001, Programa de Trabalho: 10.302.2015.6175.0001 ,10.301.2015.8762.0001, Natureza de Despesa: 33.90.39, Fonte de Recursos: 6151000000. RECURSOS FINANCEIROS: R$ 55.672.137,55 (Cinquenta e cinco milhões, seiscentos e setenta e dois mil, cento e trinta e sete reais e cinquenta e cinco centavos). VIGÊNCIA: Entrará em vigor a partir de sua assinatura até 0 9 / 11 / 2 0 1 7 . DATA DE ASSINATURA: 20/11/2015 SIGNATÁRIOS: JOSE AGENOR ALVARES DA SILVA, MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE - CPF nº 130.694.036-20; PAULO ERNANI GADELHA VIEIRA, PRESIDENTE - CPF nº 422.312.997-04.


EXTRATO DO TERMO DE EXECUÇÃO DESCENTRALIZADA DE RECURSOS No - 84/2015
CONVENENTES: Celebram entre si a União Federal, através do Ministério da Saúde - CNPJ nº 00.530.493/0001-71, e a(o) FUNDACAO OSWALDO CRUZ/RJ - CNPJ nº 33.781.055/0001-35. OBJETO: Dar apoio financeiro para "Aprimoramento da Capacidade de Resposta da Vigilância Em Saúde Diante dos Desafios do Sistema Único de Saúde", visando ao fortalecimento do Sistema Único de Saúde - SUS. PROCESSO: 25000.160549/2015-78. CRÉDITO: Os recursos decorrentes do presente Convênio são provenientes: 1) MINISTÉRIO: R$ 21.610.000,00, UG: 257001, Gestão: 00001, Programa de Trabalho: 10.305.2015.20YJ.0001, Natureza de Despesa: 33.90.39, Fonte de Recursos: 6151000000. RECURSOS FINANCEIROS: R$ 21.610.000,00 (Vinte e um milhões, seiscentos e dez mil reais). VIGÊNCIA: Entrará em vigor a partir de sua assinatura até 0 9 / 11 / 2 0 1 7 . DATA DE ASSINATURA: 20/11/2015 SIGNATÁRIOS: JOSE AGENOR ALVARES DA SILVA, MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE - CPF nº 130.694.036-20; PAULO ERNANI GADELHA VIEIRA, PRESIDENTE - CPF nº 422.312.997-04.

EXTRATO DO TERMO DE EXECUÇÃO DESCENTRALIZADA DE RECURSOS No - 85/2015
CONVENENTES: Celebram entre si a União Federal, através do Ministério da Saúde - CNPJ nº 00.530.493/0001-71, e a(o) FUNDACAO OSWALDO CRUZ/RJ - CNPJ nº 33.781.055/0001-35. OBJETO: Dar apoio financeiro para "Estudo e Pesquisa Sobre Atenção Básica", visando ao fortalecimento do Sistema Único de Saúde SUS. PROCESSO: 25000.161458/2015-50. CRÉDITO: Os recursos decorrentes do presente Convênio são provenientes: 1) MINISTÉRIO: R$ 12.776.353,00, UG: 257001, Gestão: 00001, Programa de Trabalho: 10.301.2015.8573.0001, Natureza de Despesa: 33.90.39, Fonte de Recursos: 6151000000. RECURSOS FINANCEIROS: R$ 12.776.353,00 (Doze milhões, setecentos e setenta e seis mil, trezentos e cinquenta e três reais). VIGÊNCIA: Entrará em vigor a partir de sua assinatura até 1 7 / 11 / 2 0 1 6 . DATA DE ASSINATURA: 23/11/2015 SIGNATÁRIOS: JOSE AGENOR ALVARES DA SILVA, MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE - CPF nº 130.694.036-20; PAULO ERNANI GADELHA VIEIRA, PRESIDENTE - CPF nº 422.312.997-04.

EXTRATO DO TERMO DE EXECUÇÃO DESCENTRALIZADA DE RECURSOS No - 87/2015
CONVENENTES: Celebram entre si a União Federal, através do Ministério da Saúde - CNPJ nº 00.530.493/0001-71, e a(o) FUNDACAO OSWALDO CRUZ/RJ - CNPJ nº 33.781.055/0001-35. OBJETO: Dar apoio financeiro para "Estudo e Pesquisa Sobre a Saúde Mental", visando ao fortalecimento do Sistema Único de Saúde - SUS. PROCESSO: 25000.170183/2015-45. CRÉDITO: Os recursos decorrentes do presente Convênio são provenientes: 1) MINISTÉRIO: R$ 40.890.802,24, UG: 257001, Gestão: 00001, Programa de Trabalho: 10.302.2015.20B0.0001, Natureza de Despesa: 33.90.39, Fonte de Recursos: 6151000000. RECURSOS FINANCEIROS: R$ 40.890.802,24 (Quarenta milhões, oitocentos e noventa mil, oitocentos e dois reais e vinte e quatro centavos). VIGÊNCIA: Entrará em vigor a partir de sua assinatura até 0 9 / 11 / 2 0 1 7 . DATA DE ASSINATURA: 20/11/2015 SIGNATÁRIOS: JOSE AGENOR ALVARES DA SILVA, MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE - CPF nº 130.694.036-20; PAULO ERNANI GADELHA VIEIRA, PRESIDENTE - CPF nº 422.312.997-04


Jorge Bermudez integra grupo da ONU

O secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon, criou um painel de alto nível com 15 especialistas que vão trabalhar para aumentar o acesso da população a remédios de qualidade e de baixo custo. Segundo Ban, o painel sobre Tecnologia, Inovação e Acesso à Saúde tem o objetivo de ampliar os investimentos em pesquisas e desenvolvimento de medicamentos para tratar de doenças onde o retorno financeiro não seja garantido.

Importância - O grupo será presidido pela ex-presidente da Suíça, Ruth Dreifuss e pelo ex-presidente de Botsuana, Festus Mogae.

Em entrevista à Rádio ONU, do Rio de Janeiro, o vice-presidente de Produção e Inovação em Saúde da Fiocruz e único brasileiro no painel, Jorge Bermudez, falou sobre o trabalho do grupo.

Um convite do secretário-geral das Nações Unidas não é um convite, é uma convocação. Para um trabalho de assessoria a ele, mostrando a importância que as Nações Unidas estão dando à questão de acesso a medicamentos nesse momento. Antigamente a gente trabalhou muito antirretrovirais, tuberculose, malária. Mas, hoje estamos vendo hepatite C com produtos novos, câncer com produtos novos sendo lançados no mercado. E interessa muito ter a garantia de que esses produtos vão ser acessíveis às pessoas que precisam".

 Brasil - Bermudez falou ainda sobre a questão do acesso a medicamentos no Brasil. "Eu acho que para nós é um reconhecimento que vem sendo feito no Brasil que, desde 1988, colocou o acesso à saúde, o direito à saúde dentro da nossa constituição e tem um Sistema Único de Saúde público, gratuito e que abrange toda a população".

O secretário-geral afirmou que os membros do painel são "indivíduos altamente respeitados com profundo conhecimento de vários assuntos ligados ao acesso a tratamento, como por exemplo, comércio, saúde pública, direitos humanos e questões legais.

 Agenda 2030 - Ban enfatizou a necessidade urgente de se garantir que todas as pessoas tenham acesso a tratamentos de saúde de qualidade e de baixo custo. Ao mesmo tempo, o chefe da ONU disse que os países devem continuar incentivando a inovação e o desenvolvimento de novas vacinas, remédios e diagnósticos. Tudo isso, segundo Ban, para assegurar vidas saudáveis e promover o bem-estar das pessoas de todas as idades, como determina a Agenda 2030 e o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável número 3.
Por Edgard Júnior, da Rádio ONU em Nova York.

Seguridade aprova relatório de subcomissão sobre reestruturação do SUS

A Comissão de Seguridade Social e Família aprovou na última quarta-feira (18) o relatório do deputado Paulo Foletto (PSB-ES) sobre os trabalhos da subcomissão especial que estuda a restruturação, a organização, o funcionamento e o o financiamento do Sistema Único de Saúde (SUS).

    Luis Macedo/Câmara dos Deputado

Foletto: a lei sobre competências em relação à saúde tem gerado conflito entre as entidades federativas. A gestão do sistema é marcada por indefinição no papel dos entes federados.

O texto aprovado sugere duas propostas de emenda à Constituição (PEC) e um substitutivo ao Projeto de Lei (PL) 1645/15, do deputado Odorico Monteiro (PT-CE), que disciplina o Contrato Organizativo da Ação Pública da Saúde (Coap) – espécie de parceria entre os entes federativos para melhorar a dinâmica das políticas públicas na área de saúde.

De acordo com Foletto, o governo precisa redefinir os critérios de aplicação mínima de recursos federais na saúde. Ele lembrou que em 2000, a cota da União no financiamento era de 58,6%, caindo para 42,4%, em 2014. “A participação da União ficou estagnada em torno de 1,7% do Produto Interno Bruto (PIB) ao longo dos últimos anos, enquanto estados e municípios parecem ter esgotado sua capacidade financeira”, disse.

Além da redução do repasse pela União, o relator explicou que o SUS tem sido prejudicado pela execução incompleta do orçamento do Ministério da Saúde (neste ano, anunciado corte de R$ 13 bilhões no orçamento federal da saúde) e pela Desvinculação das Receitas da União (DRU), que retira recursos da Seguridade Social, que deveriam financiar a saúde, a previdência e a assistência social.

Emendas parlamentares
A primeira PEC sugerida por Foletto propõe que as emendas parlamentares sejam descontadas do piso mínimo aplicado em saúde pela União, que hoje corresponde a 15% da Receita Corrente Líquida (RCL) pela Constituição.
O relator observa que o governo tem reduzido o mínimo aplicado para 14,4% da receita, pelo desconto dos valores referentes às emendas parlamentares, que representam os 0,6% restantes. ”A ideia é que os créditos funcionem como acréscimo ao orçamento, e não abatimentos”, explicou.

Integração 
Já a segunda proposta sugere a elaboração de nova lei complementar para fixar competências dos entes federados em relação à saúde. Hoje o assunto é tratado na Lei 8.080/90, que estabelece parâmetros para a promoção e o funcionamento dos serviços de saúde.

Para o relator, porém, essa lei não pacifica casos que têm gerado conflito entre as entidades federativas. A gestão do sistema, segundo disse, é marcada por certa indefinição no papel dos entes federados (particularmente nas situações em que precisem atuar conjuntamente) e pela pouca flexibilidade. Ele disse que hoje existem 195 tipos de incentivos à saúde com recursos “carimbados”. “Devido à falta de consenso sobre a base legal para viabilizar o financiamento, R$ 1,5 bilhão ainda não foi liberado.”

Foletto assinalou ainda que mais de 80% dos municípios têm menos de 20 mil habitantes e 44%, menos de 10 mil. “Não é de se admirar que a capacidade de gestão seja baixa em grande parte dos municípios (mais da metade têm baixo índice de governança)”, acrescentou Foletto. “Essa deficiência dificulta a identificação das demandas, impedindo que o usuário do SUS seja ouvido”, completou.

Por fim, o relator sugere a criação do Fundo de Apoio ao Contrato Organizativo de Ação Pública da Saúde (FCoap), por meio de texto alternativo ao PL 1645/15. Ele explica que, por receio de perder a autonomia em articular sua rede de saúde, municípios e estados evitam assinar o contrato. Uma maneira de reverter essa situação, acredita o relator, é oferecendo-lhes incentivos financeiros.

Íntegra da proposta:
Reportagem – Emanuelle Brasil
Edição – Regina Céli Assumpção
Agência Câmara Notícias


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