Destaques

domingo, 3 de junho de 2018

COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA - AUDIÊNCIA PÚBLICA - 05-06-2018, "Debater sobre o acesso aos insumos, medicamentos e ao tratamento para diabetes no SUS"

LOCAL: Anexo II, Plenário 07
HORÁRIO: 10h30min
(Requerimento nº 682, da Deputada Carmem Zanotto)

TEMA
"Debater sobre o acesso aos insumos, medicamentos e ao tratamento para diabetes no SUS".

CONVIDADOS

SANDRO MARTINS
Coordenador Geral de Atenção às Pessoas com Doenças Crônicas do Ministério da Saúde -MS

ELTON CHAVES, Assessor Técnico - Representante do CONASEMS

HERMELINDA PEDROSA, Presidente da Sociedade Brasileira de Diabetes

NELY QUEIROZ M. CALEGARO, Conselheira Fiscal da Sociedade Brasileira de Diabetes

VANESSA PIROLO, Representante da Associação de Pacientes com Diabetes - ADJ Diabetes Brasil



Merck's KEYTRUDAR (pembrolizumab) Showed Overall Response Rate of Nearly 40 Percent as First-Line Therapy in Patients with Advanced Clear Cell Renal Cell Carcinoma (RCC) in Phase 2 KEYNOTE-427 Study


First-Time KEYTRUDA Monotherapy Data in Clear Cell RCC to be Presented at 2018 ASCO Annual Meeting

KENILWORTH, N.J., June 3, 2018 – Merck (NYSE: MRK), known as MSD outside the United States and Canada, today announced interim results from Cohort A of KEYNOTE-427, a Phase 2 trial evaluating KEYTRUDA, Merck’s anti-PD-1 therapy, as first-line treatment for advanced clear cell renal cell carcinoma (RCC). Interim data showed an overall response rate (ORR) of 38.2 percent (95% CI, 29.1-47.9) in patients who received KEYTRUDA monotherapy as first-line therapy, the primary endpoint of the study. In a pre-specified, exploratory sub-group analysis based on PD-L1 status, ORR was 50.0 percent (95% CI, 34.9-65.1) in patients whose tumors expressed PD-L1 (CPS ≥1). In a pre-specified exploratory sub-group analysis based on the International Metastatic Renal Cell Carcinoma Database Consortium (IMDC) risk model, ORR was 42.0 percent (95% CI, 30.2-54.5) in patients with intermediate/poor prognostic risk. This is the first presentation of Phase 2 data for an anti-PD-1 monotherapy as first-line treatment for advanced clear cell RCC. These results, as well as other study findings, are being presented today in an oral session at the 2018 American Society of Clinical Oncology (ASCO) Annual Meeting (Abstract #4500).
The attached news release crossed the wire today, Sunday, June 3, 2018 at 9:00 a.m. ET. 



KEYTRUDA Monotherapy Significantly Improved Overall Survival in KEYNOTE-042 Study as First-Line Treatment for Locally Advanced or Metastatic NSCLC Patients Whose Tumors Expressed PD-L1 (TPS ?1%)


Study Results Confirm KEYTRUDA is the Only Anti-PD-1 Therapy to Show an Overall Survival Benefit as Monotherapy in First-Line NSCLC

KEYNOTE-042 to be Presented in Plenary Session at 2018 ASCO Annual Meeting

KENILWORTH, N.J., June 3, 2018 – Merck (NYSE: MRK), known as MSD outside the United States and Canada, today announced results from KEYNOTE-042, a pivotal, Phase 3 study evaluating KEYTRUDA, Merck’s anti-PD-1 therapy, as monotherapy for the first-line treatment of locally advanced or metastatic nonsquamous or squamous non-small cell lung cancer (NSCLC) without EGFR or ALK genomic tumor aberrations. In this study, KEYTRUDA monotherapy resulted in significantly longer overall survival (OS) than platinum-based chemotherapy (carboplatin plus paclitaxel or carboplatin plus pemetrexed) in patients with a PD-L1 tumor proportion score (TPS) of ≥1 percent. As part of a pre-specified analysis plan, OS was sequentially tested and was significantly improved in patients with a TPS of ≥50 percent (HR=0.69 [95% CI, 0.56-0.85]; p=0.0003), with a TPS of ≥20 percent (HR=0.77 [95% CI, 0.64-0.92]; p=0.0020), and then in the entire study population with a TPS of ≥1 percent (HR=0.81 [95% CI, 0.71-0.93]; p=0.0018). These results will be presented today in the plenary session and during the Sunday press program at the 2018 American Society of Clinical Oncology (ASCO) Annual Meeting (Abstract #LBA4).

The attached news release crossed the wire today, Sunday, June 3, 2018 at 7:30 a.m. ET

sábado, 2 de junho de 2018

PARTICIPAÇÃO NA BIO2018 - INOVAÇÃO EM BIOTECNOLOGIA - BOSTON de 4 a 7 de junho 2018


A RM Consult participará, durante a próxima semana, da BIO International Convention – BIO2018, que este ano celebra, em Boston, seu 25º aniversário, um evento voltado para a inovação, onde se aguardam mais de 1.000 empresas do segmento de biotecnologia, universidades, acadêmicos e autoridades públicas ligadas às áreas de ciências da vida, além de outros interessados.

Os organizadores esperam mais de 20 mil participantes, a maioria formada por líderes mundiais do segmento, que apresentarão e discutirão em diferentes seções e fóruns o tema da biotecnologia aplicada com inovação e consolidação do conhecimento, onde são oferecidas e disponibilizadas oportunidades para potenciais parcerias de interesse para o Brasil.

A RM Consult identifica, desenvolve e participa de projetos inovadores de interesse do País e do SUS, avalia potenciais oportunidades, busca o parceiro público vocacionado, e, unindo os interesses sinérgicos dos parceiros, se propõem a construir a ponte entre o detentor da tecnologia, o parceiro público interessado no Brasil, induzindo a interação de ambos com o Ministério da Saúde para juntos buscarem o melhor modelo de negócios, que atenda os interesses comuns, proporcionando a ampliação do acesso da população à tratamentos inovadores, com custos acessíveis ao sistema, que se proponham a realizar a transferência da tecnologia e do conhecimento para o parceiro local.

Será uma satisfação encontrá-los na Convenção, onde a Apex-Brasil estruturou e disponibiliza para os Brasileiros, um importante pavilhão ou, onde podemos nos encontrar, igualmente, teremos prazer em contribuir com eventuais demandas suas para identificar potenciais oportunidades para sua pesquisa, seu projeto, empresa, negócio.

Permanecemos a disposição na expectativa da oportunidade de encontra-los ou ainda de colaborar no encaminhamento do projeto de seu interesse.

Desejo Sucesso!!!! E boa Convenção para Todos!


Ministério da Saúde aumenta em 33% a produção de doses de vacina para gripe a partir de 2019


Como forma de ampliar o número de idosos e crianças vacinadas no Brasil, o ministro da Saúde, Gilberto Occhi, garantiu que o Instituto Butantan aumentará a produção de 60 milhões para 80 milhões de doses de vacinas anuais da gripe a partir de 2019, em parceria com o governo federal.

A Campanha Nacional de Vacinação Contra a Gripe de 2018 permanece até o dia 15 de junho, depois de prorrogada por 15 dias devido à paralisação dos caminhoneiros. “Mesmo com a produção de vacinas, ainda temos que lidar com a baixa presença da população nas campanhas para aumentar a cobertura do público-alvo”, comentou Occhi.

Telemedicina
O aumento da oferta de vacinas concilia com a demanda da área de acompanhar o envelhecimento da população, visão de CEOs de empresas farmacêutica, hospitalar e de seguros de saúde durante o Fórum de Investimentos Brasil 2018.

Para os presentes no painel sobre Investimentos no Setor da Saúde, o setor deve se aliar às novas tecnologias de telecomunicações.


Incêndio atinge 2º andar do HemoRio


Fogo levou HemoRio a transferir pacientes para o Hospital Souza Aguiar. Ninguém se feriu.
Um incêndio atingiu o segundo andar do prédio do HemoRio, no Centro do Rio de Janeiro, na noite desta sexta-feira (1º), informou o Corpo de Bombeiros.

Não há feridos, porém, a fumaça forçou a remoção de cinco pacientes para o Hospital Souza Aguiar, informou o HemoRio, que informou que o serviço de coleta de sangue funcionará neste sábado (2) normalmente.

O fogo começou por volta de 20h50 e foi debelado pelos bombeiros em poucos minutos. Não há ainda informações sobre como a chama começou.

O HemoRio emitiu a seguinte nota:
A direção do Hemorio informa que na noite desta sexta-feira (1/6) houve um incêndio no 2° andar da unidade. O Corpo de Bombeiros foi acionado imediatamente e o fogo debelado em poucos minutos. Não houve vítimas. Cinco pacientes que estavam no Serviço de Pronto Atendimento foram transferidos para o Hospital Souza Aguiar.

Durante a madrugada as unidades que precisarem de sangue devem procurar outros serviços de hemoterapia como Hospital Federal dos Servidores do Estado, INTO, Hospital Federal de Bonsucesso, Hospital Universitário Clementino Fraga Filho, Hospital Federal Cardoso Fontes, Hospital Universitário Pedro Ernesto, INCA, Instituto Nacional de Cardiologia, Hospital Naval Marcílio Dias e Hospital da Aeronáutica, já que neste momento não é possível acionar o sistema de liberação das bolsas de sangue. O atendimento de emergência da unidade também está temporariamente suspenso.

Os pacientes internados seguem assistidos e em segurança e o serviço de coleta de sangue seguirá normalmente amanhã (sábado).

Fonte:G1


Hospitais da rede pública terão que fazer exame que identifica Down


A Assembleia Legislativa do Rio aprovou, esta semana, o projeto de lei, do deputado Gustavo Tutuca, que obriga hospitais e maternidades da rede pública a fazer o exame dos cariótipos nos recém-nascidos com diagnóstico de doenças cromossômicas ou genéticas.

O projeto já foi para sanção do governador Luiz Fernando Pezão. O exame é um estudo que identifica possíveis alterações genéticas na fase celular embrionária.

— Nesse período, por conta do aumento ou da diminuição do número de cromossomos, podem se desenvolver aneuploidias (alteração cromossômica numérica) ou síndromes, como a de Down. Portanto, é necessária a realização do teste de cariótipo em recém-nascidos que manifestem fisicamente alguns sintomas, para possibilitar o acesso ao diagnóstico correto e o posterior tratamento — justifica o deputado.

A garantia do teste será apenas após verificação e diagnóstico clínico feito por pediatra ou médico especialista. O texto do projeto de lei 2.551/17 determina ainda que, quando o quadro clínico sugerir doenças cromossômicas ou genéticas, mesmo com cariótipo normal, será assegurado o acesso a uma segunda linha de exames genéticos e técnicas específicas.

O Globo


Ministro da Saúde visita a fábrica da Hemobrás, depois do pres. Michel Temer e do agora Deputado Ricardo Barros terem liberado recursos para conclusão das obras


A importância estratégica da HEMOBRÁS, Empresa Brasileira criada, especialmente, para processar o plasma industrial,  obtido por doações espontâneas da população brasileira, pode ser medida com a ampliação da frequência com que as autoridades do primeiro escalão do governo tem visitado a Hemobrás, que recebeu, inclusive, a visita do Presidente da República, no final de março deste ano.

Assista a reportagem o G1, sobre o tema:

A Coordenação-Geral de Sangue e Hemoderivados, do Ministério da Saúde, responsável pela governança do Sistema Nacional de Sangue, Componentes e Derivados – SINASAN, onde a participam a Hemorede e, no âmbito do Complexo Industrial e Econômico da Saúde, os Laboratórios Públicos Produtores de Medicamentos e Insumos Estratégicos, como: a HEMOBRÁS, o BUTANTAN e o TECPAR, habilitados vocacionalmente e aprovados no GECIS para atuar no segmento de hemoderivados, obtidos a partir do fracionamento do plasma, e, também, a produzir medicamentos recombinantes como os fatores de coagulação de origem biológica, obtidos por cultivo celular, foram reestruturados na gestão do atual governo e do Ministro Ricardo Barros.

A Reestruturação incluiu a retomada das atividades da SINASAN, com a redefinição da Câmara de Assessoramento da Política Nacional de Sangue, Componentes e Derivados no âmbito do Sistema Nacional de Sangue,  a governança da Hemobrás, com a posse de novos conselheiros e de novo presidente, retomada da gestão do plasma no Ministério da Saúde, com a revogação da Portaria nº 1.854/GM/MS, de 12 de julho de 2010, que definia a responsabilidade da HEMOBRÁS, incluindo o recolhimento, o transporte e o armazenamento das bolsas do plasma captadas nos centros fornecedores nacionais para fins de fracionamento industrial.

Finalmente o Ministro Barros Investiu mais de 450 Milhões de Reais, nas Instituições Públicas, abrindo e induzindo-as à buscar novas parcerias tecnológicas, interessadas efetivar a transferência de tecnologia e a realizar investimentos complementares que assegurem a retomada e a complementação das plantas, verticalizando e otimizando às operações das existentes, e, apresentando novas propostas para a tão desejada autossuficiência nacional em medicamentos para atenção às demandas da Hemofilia.

O projeto Hemobrás que, praticamente, estava interditado pelos organismos de controle e pela Polícia Federal  no início do governo Temer, foi pautado como prioridade na gestão do Ministro Ricardo Barros, e  gradativamente reintegrado ao CIES e ao cenário nacional. Investimentos de mais de 190 Milhões de Reais foram incorporados ao capital da Empresa, em 2017, para a complementação das obras necessárias ao fracionamento e produção dos hemoderivados.

Na última sexta-feira o Ministro da Saúde, Gilberto Occhi, visitou o Complexo Produtivo da Hemobrás em Goiana, em Pernambuco, acompanhado do Secretário Executivo, Adeilson Cavalcante, do Deputado Federal Fernando Monteiro (Fernandinho) e do Secretário de Estado da Saúde de Pernambuco, José Iran, onde foi recebido pelo Presidente da Instituição, Oswaldo Castilho e sua Equipe, representada pelo Antonio Edson de Souza Lucena e Giovanni Fernandes, respectivamente o responsável pela absorção da transferência de tecnologia e chefe de gabinete da presidência.

A unidade que ainda depende de parcerias tecnológicas para poder operar, quando em funcionamento dentro de 2 a 3 anos, reduzirá os custos do SUS em mais de 300 Milhões de Reais, por ano, e poderá atender parcela significativa das demandas do Sistema Único de Saúde (SUS), em conjunto com outras Instituições Públicas, produzirão seis hemoderivados; albumina, imunoglobulina, fatores de coagulação VIII e IX plasmáticos, fator de Von Willebrand e complexo protrombínico, que atualmente são importados.

Segundo o Ministro Occhi, “Foi uma boa agenda para conhecer os projetos que estão sendo elaborados e que vão contar com o apoio do Ministério da Saúde. Estamos determinando que a Hemobrás terá prioridade nas soluções e encaminhamentos. Já temos investimentos em equipamentos e obras que vão nos dar uma segurança maior no tratamento do plasma”.

Desde a paralização da obras, por determinação do órgãos de controle, a Hemobrás deixou de recolher o plasma industrial na hemorede e armazenou mais de 200 mil litros, que aguardam destinação há mais de 2 anos.

Igualmente importante é retomar o processo de captação de plasma em todo País, o que só ocorrerá após a destinação dos atuais estoques, até para cumprimento de sentença judicial, que determinou que a nobre matéria prima, obtida por doações espontâneas da população brasileira, fosse processada até o final de fevereiro, deste ano, cujo pregão, sob judicie, se encontra em fase de conclusão.

A Hemobrás, depois de ter a LDO antiga liberada e depois de ter recebido a complementação dos recursos anunciados pelo Ministro Ricardo Barros, durante a visita do Presidente Temer a Goiana, no final de março deste ano, a partir da conclusão do inventário da fábrica, retomou as obras contratado a conclusão da subestação elétrica, avançando agora com a atualização do projeto básico do bloco B05, onde ficarão armazenados os medicamentos e insumos. A Instituição, também, avança com as tratativas para compor uma parceria estratégica com outra Instituição Pública para a substituição do parceiro tecnológico, já que o atual está impedido pele ANVISA de fornecer produtos ao Brasil.

No seguimento dos medicamentos recombinantes, que são produzidos por meio de engenharia genética em plataforma tecnológica de DNA recombinante, projeto que não fazia parte da planta original, onde deverá ser produzido o fator de coagulação recombinante VIII, a Hemobrás aguarda a reanalise do projeto executivo apresentado, ainda no âmbito da Portaria GM-MS 2531, que trata das Parcerias Públicas Privadas para Desenvolvimento e Produtivo, a partir de um grande esforço da “força tarefa” criada na SCTIE que envolve vários técnicos objetivando a adequação e o enquadramento da proposta ao marco regulatório.

As encomendas para o abastecimento de 2018 estão asseguradas por força de mandado judicial. A Hemobrás já assinou os contratos com o fornecedor e deverá distribuir o produto durante o segundo semestre deste ano.
Durante os primeiro 5, agora já quase 6 anos da PDP para o Fator VIII recombinante a Hemobrás importou, praticamente, 3 Milhões de UI (Unidade Internacional) e distribuiu os medicamentos em todo o país, que foram entregues aos centros de saúde e hospitais que atendem pela rede pública de saúde. Infelizmente, o retorno esperado da PDP ainda não se materializou, durante os 5 primeiros anos nenhum tijolo foi lançado no complexo industrial que fosse destinado a planta de recombinantes.

Foto: Rodrigo - MS



sexta-feira, 1 de junho de 2018

Roche scraps €120M SMA drug after hitting ‘many difficulties’

Roche pulled the plug on olesoxime, the spinal muscular atrophy drug it acquired for €120 million upfront three years ago. (Roche)

Roche has stopped development of the spinal muscular atrophy (SMA) drug it acquired for €120 million ($140 million) upfront three years ago. The Swiss pharma is walking away from olesoxime after running into “many difficulties in developing” the oral mitochondria-boosting drug. 

In a statement to the SMA community shared online by TreatSMA, Roche walks through the issues that have stopped olesoxime from powering forward. The company has struggled with everything from formulation to dose selection and the demands of regulatory agencies for a phase 3 trial.

Roche spent several years working through these issues, only for data from a midphase trial to raise doubts about whether olesoxime is worth the hassle. The 18-month readout shared in April suggested the efficacy of olesoxime wanes over time. While the drug initially helped participants, by 18 months their motor function was deteriorating. 

Biopharma is a fast-growing world where big ideas come along daily. Our subscribers rely on FierceBiotech as their must-read source for the latest news, analysis and data in the world of biotech and pharma R&D. Sign up today to get biotech news and updates delivered to your inbox and read on the go.

The disappointing data look to have deterred Roche from persisting with olesoxime. In explaining the decision, Roche pointed to recent changes in the treatment options available to patients with SMA. When Roche acquired olesoxime, there were no approved drugs for SMA. Now, patients have access to Biogen and Ionis’ Spinraza and can look forward to experimental treatments including AveXis’ gene therapy.

That has changed both the commercial and clinical development environments for SMA drugs. 

“The emergence of effective treatment has raised the hurdle for how effective a new treatment needs to be, and this has an impact on how we design and run our clinical studies,” Sangeeta Jethwa, M.D., Roche's head of patient partnerships and rare diseases, wrote in a letter to the SMA community.

Faced with that level of competition, Roche has decided it makes little sense to struggle forward with a drug that may only offer marginal efficacy. Instead, it is switching attention from SMA to its oral SMN2 splicing modifier RG7916.

The decision means Roche’s gamble on olesoxime has failed to pay off. When Roche paid €120 million and committed €350 million in milestones to buy French biotech Trophos, olesoxime had already failed to move the needle in a phase 3 amyotrophic lateral sclerosis trial. That cost Trophos its chance of being bought by Alexion, but its pivot to SMA paid off four years later when Roche swooped in.

by Nick Paul Taylor |  FierceBiotech


Antonio Britto anuncia saída da Interfarma


A última quarta-feira, dia 30 de maio, marcou o encerramento do ciclo de Antonio Britto à frente da presidência executiva da Interfarma – Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa. Ele parte rumo aos Estados Unidos para novos projetos pessoais e profissionais ao lado da esposa e dos três filhos. O diretor de Acesso ao Mercado, Paulo Bernardo, assumiu interinamente o cargo até a chegada de uma nova liderança.

No último mês de março, a Interfarma passou por outra mudança com o anúncio de José Antonio Vieira, presidente da Novartis no Brasil, como presidente do conselho diretor.

O plano inicial de Britto previa quatro anos de atuação na associação, mas ele permaneceu por nove. Neste período, consolidou a Interfarma como principal entidade representativa da indústria farmacêutica, congregando 51 laboratórios multinacionais ou de origem brasileira. Seu currículo inclui expressivas participações no mundo político, como parlamentar, ministro e governador do Rio Grande do Sul entre 1995 e 1998. Em sua despedida, o executivo redigiu a seguinte mensagem aos seus colaboradores.

“Caros amigos e amigas.
Depois de nove anos de trabalho deixo, a pedido, no próximo dia 30 de maio a função de Presidente Executivo da INTERFARMA.

O projeto inicial, previsto para quatro anos, por solicitação dos associados, foi sendo ampliado nos objetivos e estendido no tempo. Agora, infelizmente, não vejo condições para permanecer mais tempo.

Deixo a entidade realizado. Graças à colaboração de todos e à extraordinária competência da equipe executiva foi possível desenvolver e implantar uma estratégia de mudanças que previa como prioridade colaborar com o setor de saúde no país e, para isso, exercitar uma agenda ampla a propositiva, aberta ao diálogo e à parceria com todos, atuando com independência e altivez em favor da ética e da inovação através de estudos, publicações, eventos, posturas e negociações que tornassem a entidade respeitada e influente.

Fundamental, também, a relação estabelecida entre a entidade e seus associados com a compreensão mútua que a INTERFARMA defende a continuidade, a permanência e a sustentabilidade de um setor inteiro mais que interesses temporários ou simplesmente corporativos ou individuais.

Depois de 48 anos de trabalho, é tempo de deixar as funções executivas. Passo a morar nos Estados Unidos, sem abandonar os vínculos com o Brasil, e tendo como projetos a família e a continuidade da vida profissional em atividades que me permitam disponibilizar a experiência obtida.

Não há tempo nem forma para agradecer o apoio e o estimulo que recebi de todos, em particular da nossa equipe de trabalho”.



Fórum debate investimentos para o setor saúde


Ministro da Saúde, Gilberto Occhi, apresentou, nesta quarta-feira (30), painel sobre investimentos com foco em oportunidades no envelhecimento da população, serviços e parcerias para inovação no setor 

No segundo dia (30) do evento Brasil Investiment Forum 2018, que reúne em São Paulo investidores estrangeiros, especialistas de diversas áreas e autoridades do Governo Federal com o objetivo de fomentar novos negócios e oportunidades para o Brasil, o tema saúde foi destaque. Na ocasião, o ministro da Saúde, Gilberto Occhi, que esteve acompanhado pelos Secretários de Atenção a Saúde - SAS, Francisco Figueiredo e da Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos – SCTIE, Marco Fireman, apresentou um panorama de investimentos no setor que movimenta R$ 546 bilhões, 9,1% do PIB do Brasil, segundo dados de 2015 divulgados pelo IBGE, com destaque, em âmbito nacional, às ações de prevenção e cuidado com o envelhecimento da população.

É importante destacar que o SUS é o maior sistema público de saúde do mundo, em países com mais de 100 milhões de habitantes. Durante a sua apresentação, Gilberto Occhi abordou o potencial do setor para investidores em serviços, medicamentos e equipamentos hospitalares. O evento foi o ambiente adequado para os investidores dos mercados nacional e internacional avaliarem ações de negócios no País, sob a perspectiva da inovação em favor do crescimento da área. O Fórum também possibilita que os gestores destaquem a retomada da confiança na estabilidade macroeconômica e no potencial de crescimento do país.


O Ministério da Saúde tem aumentado sua participação em reuniões e câmaras técnicas internacionais na prospecção de parceiros e identificação de novas oportunidades de cooperação. Além disso, a pasta tem fomentado pesquisas colaborativas internacionais e ampliado a interface dos pesquisadores brasileiros com cientistas estrangeiros.

O Ministério da Saúde ampliou o financiamento para pesquisadores que atuem em cooperação com pesquisadores de outros países.

Entre os exemplos as pesquisas conduzidas no âmbito da cooperação entre Ministério da Saúde e National Institutes of Health (NIH), onde o governo brasileiro financia os pesquisadores brasileiros que desenvolvem trabalhos conjuntos com pesquisadores dos EUA, que por sua vez são financiados pelo governo dos EUA.

A Saúde é uma área fortemente indutora do desenvolvimento econômico e social, pois alia a dimensão social e da cidadania com a dimensão econômica e da inovação. “O setor saúde apresenta diversas oportunidades.

Entendo ser necessário o apoio do setor privado para que junto com o institucional possa desenvolver ações que favoreçam o crescimento deste setor. Como, por exemplo, na Atenção Básica; no diagnóstico mais precoce, para diversos tratamentos voltados à população brasileira; na aceleração do desenvolvimento de novas soluções de medicamentos para que ocorra uma diminuição de custos e melhor oferta de tratamentos mais adequados.

O ministro também chamou a atenção para o envelhecimento da população. O setor saúde no Brasil desperta atenção pelo potencial de crescimento de cobertura que o sistema de saúde apresenta. “Hoje, o Brasil tem cerca de 30 milhões de idosos. Daqui a 12 anos, em 2030, terá mais de 41 milhões de habitantes idosos. Olhando para esse cenário, precisamos atuar mais na atenção preventiva e no cuidado a essa população. É um cenário que merece atenção pela possibilidade de muitos investimentos fundamentais para o fortalecimento do setor”, ressaltou Gilberto Occhi.

INVESTIMENTOS SETOR SAÚDE
O Brasil é o sexto mercado farmacêutico no mundo, com expectativa de chegar ao quinto lugar até 2020, com faturamento de R$ 63,5 bilhões. Além disso, aparece como o maior mercado da América Latina, o que representa 43% das vendas. O México é o segundo colocado, com 17%. Atualmente, o Ministério da saúde possui 115 Parcerias de Desenvolvimento Produtivo (PDP) em andamento em diversas fases de desenvolvimento para produção de medicamentos e insumos de saúde. Estão envolvidos 83 produtos estratégicos de interesse do Sistema Único de Saúde (SUS), concentrados nos oncológicos, medicamentos biológicos e tratamento para doenças raras. A pasta investe R$ 1,5 bilhão por ano em compras governamentais em troca de transferência de tecnologia.

Anexo:


Por Alexandre Penido, da Agência Saúde


Brasil copatrocinou resolução para o problema dos acidentes ofídicos no mundo


Medida visa reduzir o número de pessoas que são mortas ou sofrem sequelas devido aos acidentes ofídicos.

Delegados presentes na 71ª Assembleia Mundial de Saúde (WHA) ocorrida em Genebra, na Suíça, aprovaram, no último dia 24 de maio de 2018, uma resolução para que a Organização Mundial de Saúde (OMS) elabore um plano de ajuda a países, de modo a aumentar o acesso ao tratamento de envenenamentos por acidentes ofídicos. Esta medida visa reduzir o número de pessoas que são mortas ou sofrem sequelas devido aos acidentes ofídicos. O Brasil foi um dos signatários dessa resolução.

Em junho de 2017, os acidentes ofídicos voltaram a ser reconhecidos pela OMS como doença tropical negligenciada. Embora a importância destas doenças negligenciadas difira em níveis nacionais, regionais e globais, uma característica comum a elas é que afetam populações pobres e que moram em locais de difícil acesso. Anualmente, no mundo, estima-se a ocorrência de 1,8 a 2,7 milhões de acidentes ofídicos, com 81 mil a 138 mil óbitos em decorrências destes acidentes. Estima-se também que 400 mil pessoas sofram com sequelas como restrição de mobilidade, amputação, cegueira e stress pós-traumático. A maioria das vítimas é formada por trabalhadores rurais (muitos são mulheres e crianças) de países em desenvolvimento de regiões tropicais e subtropicais do mundo.

Tratamentos efetivos para os acidentes ofídicos estão indisponíveis em muitos países. E, onde o tratamento está disponível, o custo pode ser exorbitante. Sabendo-se da urgente necessidade de aumentar o acesso a antivenenos seguros, efetivos e acessíveis, os delegados reforçaram, junto à OMS, a aceleração e a coordenação de esforços globais para controlar os envenenamentos por acidentes ofídicos.

Em 2017, no Brasil, segundo dados do SINAN, foram notificados 28.636 acidentes ofídicos, dos quais 106 evoluíram para óbito. Quatro laboratórios públicos produzem os antivenenos disponíveis no Brasil. O Ministério da Saúde provê, na rede pública de saúde, o tratamento com os antivenenos para os casos de acidentes por animais peçonhentos, embora ainda exista o desafio de facilitar o acesso a estes antivenenos em certos locais isolados, sobretudo em estados da Região Norte. Só em 2018,  mais de 82 mil doses de soros antiofídicos já foram distribuídos para os 26 estados e para o Distrito Federal.

Em caso de acidentes com animais peçonhentos, o Ministério da Saúde recomenda que o serviço médico seja buscado imediatamente. É importante informar ao profissional de saúde, se possível, as características do animal, como cor e tamanho, entre outros detalhes. Outra recomendação é lavar bem o local da picada com água e sabão (exceto em acidentes por águas-vivas ou caravelas), e manter a vítima em repouso até a chegada ao pronto socorro. E lembre-se,  não tente “chupar o veneno”, essa ação apenas aumenta as chances de infecção local.

No Brasil os soros antiofídicos são produzidos pelo IVB – Instituto Vital Brazil do Rio de Janeiro, pelo Butantan, em São Paulo, pela Funed em Minas Gerais, todos laboratórios da rede pública de fabricantes de medicamentos e insumos estratégicos para o SUS.

Por Assessoria da OMS com Nucom SVS/MS


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