Destaques

quinta-feira, 22 de outubro de 2015

38ª Reunião Anual de Representantes dos Centros Nacionais de Farmacovigilância do Programa Internacional de Monitoramento de Medicamentos da Organização Mundial de Saúde, em Nova Déli, Índia,

MARIA EUGENIA CARVALHAES CURY, Gerente-Geral de Monitoramento de Produtos Sujeitos à Vigilância Sanitária, da ANVISA, participará da 38ª Reunião Anual de Representantes dos Centros Nacionais de Farmacovigilância do Programa Internacional de Monitoramento de Medicamentos da Organização Mundial de Saúde, em Nova Déli, Índia, no período de 30/10/15 a 08/11/15 incluído o trânsito.

Encontro nacional de laboratórios públicos acontece em Goiânia

Representantes dos principais laboratórios públicos do País participam esta semana da Câmara Técnica de Farmoquímicos, promovida pela Associação de Laboratórios Oficiais do Brasil (Alfob). O encontro acontece nos dias 22 e 23, na sede da Iquego, em Goiânia. Entre os temas a serem debatidos, está a criação de um consórcio, que possibilitará a ampliação do portfólio dos laboratórios e, consequentemente, do atendimento ao Sistema Único de Saúde (SUS).

Atualmente, os laboratórios oficiais são responsáveis pelo fornecimento de 80% das vacinas e 30% dos medicamentos para o SUS. Com a criação do consórcio, o objetivo é atender 40% da demanda de medicamentos de assistência básica do País, o que representa um mercado de cerca de R$ 2 bilhões por ano. Segundo Andréa Vecci, presidente da Iquego, a ideia é fortalecer a atuação dos laboratórios oficiais no Brasil, que possuem papel moderador nos preços de medicamentos e são os principais fornecedores de produtos da Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (Rename) e dos chamados medicamentos negligenciados, como antirretrovirais e tuberculostáticos. “Trata-se, portanto, do papel constitucional dos laboratórios oficiais, que é ser um dos pilares do Sistema Único de Saúde”, completa.

Além da Iquego, participarão da Câmara Técnica de Farmoquímicos o Instituto Butantan, Fundação Oswaldo Cruz, Fundação para o Remédio Popular (Furp), Bahiafarma, Laboratório Farmacêutico do Rio Grande do Sul (Lafergs), Laboratório Farmacêutico do Estado do Pernambuco (Lafepe), Laboratório Industrial Farmacêutico de Alagoas (Lifal), Fundação Ezequiel Dias (Funed), e Laboratório Industrial Farmacêutico do Estado da Paraíba (Lifesa).

Associação de Laboratórios Oficiais
Composta por 19 laboratórios públicos, a Alfob possui entre suas principais propostas a modernização do complexo industrial de saúde, o fortalecimento das Parcerias para Desenvolvimento Produtivo (PDPs), com o objetivo de absorver produtos estratégicos para o Sistema Único de Saúde, e o apoio ao desenvolvimento tecnológico e a transferência de tecnologia para o SUS.

“Estamos em plena sintonia com as questões debatidas pela Alfob. Entre os exemplos estão os recentes acordos firmados para a transferência de tecnologia e produção de glicosímetros, em parceria com a HDM Taiwan, com a indiana Rusan Pharma, para produção de medicamentos antirretrovirais e de combate ao tabagismo (adesivos de nicotina e Cloridrato de Bupropiona) e à tuberculose, e com a britânica Steri-7, para importação e produção de saneantes”, destaca Andréa Vecci.

Iquego
A Indústria Química do Estado de Goiás (Iquego) é uma empresa de capital misto e um dos 19 laboratórios públicos do Brasil, o único localizado na região Centro-Oeste. Seu principal objetivo é prover o Sistema Único de Saúde (SUS) com medicamentos essenciais à atenção básica de saúde. A Iquego possui um parque industrial com 40.615,22 m², sendo 15.024,29 m² de área construída e capacidade produtiva mais de um bilhão de unidades de medicamentos por ano.


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Fórum sobre Artrite Reumatoide em Belo Horizonte debate melhores condições de distribuição de medicamentos

No próximo dia 24 de outubro, Belo Horizonte/MG sediará o Fórum Mineiro de Artrite Reumatoide, que reunirá médicos especialistas, pacientes com doenças reumáticas, familiares, além de representantes do Estado para debaterem as políticas públicas de distribuição de medicamentos e qualidade de vida para os pacientes. Minas Gerais é um dos estados brasileiros com maior burocracia para distribuição de medicamentos de alto custo pelo Sistema Único de Saúde. Um exemplo disso, são os pacientes de artrite reumatoide que demoram em média 90 dias para ter acesso à primeira dose do medicamento para o tratamento contínuo da AR.

A presidente do Grupo EncontrAR e paciente de artrite reumatoide, Priscila Torres, afirma que seu blog Artrite Reumatoide, Dor Compartilhada é Dor Diminuída e as mídias sociais têm sido os canais para que essas pessoas comentem a dificuldade de retirada dos medicamentos. “Apenas este ano recebemos em nossas redes sociais e no blog aproximadamente 357 contatos de pessoas que tiveram dificuldade para receber seus medicamentos”, ressalta.

Para mudar essa realidade, em uma audiência pública, solicitada pelo Grupo EncontrAR à Comissão de Saúde de Minas Gerais, a Secretaria Estadual de Saúde apresentou um plano estratégico para a gestão de medicamentos de alto custo, com o objetivo de reduzir o prazo de entrega de 90 dias para 10 dias, revendo o processo de aprovação e liberação dos medicamentos no programa Rede Farmácia de Minas.  

O Fórum Mineiro de Artrite Reumatoide é um evento gratuito realizado pelo Grupo de Pacientes Reumáticos de Ribeirão Preto e Região (Grupar-RP), pelo Grupo EncontrAR e pelo Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase (MORHAN), com o apoio da Associação Nacional de Grupos de Pacientes Reumáticos (ANAPAR), da Associação dos Reumáticos de Uberlândia e Região (ARUR) e da Sociedade Mineira de Reumatologia, que ministrará uma das palestras do evento. 

Local: Conselho Regional de Enfermagem de Minas Gerais - Coren/MG (Rua da Bahia, 916/ 2º andar - Centro- Belo Horizonte)
Entrada gratuita
Inscrições até 23 de outubro pelo site www.artritereumatoide.blog.br


quarta-feira, 21 de outubro de 2015

Alfob participa da Fórum Nacional do Ciclo de debates em Visa

Promovido pela ANVISA o Fórum reúne Conass Conasems, Comissao Seguridade e Social e Família e todas as Visas de todo País!

Alfob participa da assinatura do termo de renovação da cooperação entre o MBC e a Anvisa


Workshop na ABDI debaterá,hoje (21) cenário e soluções da pesquisa clínica no país

O Workshop Melhores Práticas em Pesquisa Clínica no Brasil trará a Brasília pesquisadores, empresas, representantes do governo e gestores de hospitais, nesta quarta-feira (21/10), para debater o cenário e buscar soluções para melhorar o ambiente institucional do país.

O evento é promovido pela Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), em parceria com o Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos no Estado de São Paulo (Sindusfarma) e a Academia Nacional de Farmácia (ANF), e acontecerá, na sede da Agência.

“A ABDI tem centrado esforços para o desenvolvimento da indústria farmacêutica no Brasil e a queda da competitividade brasileira na realização de pesquisas clínicas tem sido um tema recorrente em nossas discussões. Percebemos que há um avanço na regulação da pesquisa clínica no Brasil, mas pouco se fala na gestão da pesquisa nos nossos hospitais e menos ainda em como isso impacta na competitividade brasileira”, observa a diretora de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação da ABDI, Maria Luisa Campos Machado Leal.

Em março deste ano foi publicado um novo marco regulatório para a pesquisa clínica no Brasil. "Esse foi um momento muito importante e agora será necessário identificar os desafios da nova regulamentação aos pesquisadores, bem como os benefícios esperados em termos de prazo e competitividade ao segmento farmacêutico. O workshop é extremamente relevante para proporcionar um debate amplo sobre o tema”, reforça o vice-presidente executivo do Sindusfarma, Nelson dos Santos.

Para o presidente da ANF, Lauro Moretto, a realização de pesquisas clínicas para se demonstrar os benefícios de novos medicamentos constitui uma das mais importantes atividades da atualidade. “Por meio das boas práticas clínicas consegue-se demonstrar, de forma inequívoca, os benefícios que podem ser conseguidos com novos fármacos e medicamentos. Essas práticas consistem de procedimentos estruturados e padronizados com base em ciência e guiados por evidências, que asseguram que os resultados obtidos sejam verdadeiros”, afirma Moretto.

O Workshop está com inscrições abertas até terça-feira (20/10).  Para se inscrever, clique aqui

Confira a programação:
9h – Abertura
9h15 – Cases de Gestão da Pesquisa Clínica no Brasil
10h45 – Intervalo
11h – Visão da indústria enquanto demandante da pesquisa clínica – desafios e propostas de soluções
12h30 – Intervalo para almoço
14h – Regulatório - sanitário, ético em pesquisa, arcabouço jurídico para as fundações
16h – Encaminhamentos e Encerramento

Serviço:
Workshop Melhores Práticas em Pesquisa Clínica no Brasil
Data: 21/10/2015
Hora: 9h às 16h30
Local:  Sede da ABDI
End.:  SCN Quadra 1, Bloco D, Ed. Vega Luxury Design Offices / Torre Empresarial A – 2º andar
Informações: 61 3962-8722 / e-mail: neyara.vieira@abdi.com.br.

Assessoria de Comunicação Social ABDI


IVO BUCARESKY participará del I Taller del Mercosur de Consumo Seguro y Salud, em Assunção

PORTARIA N° 1.264, DE 20 DE OUTUBRO DE 2015
O Diretor-Presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária no uso das atribuições que lhe confere o Decreto de nomeação de 20 de julho de 2015, publicado no DOU de 21 de julho de 2015, tendo em vista o disposto no inciso X do art. 11 do Regulamento da ANVISA aprovado pelo Decreto nº 3.029, de 16 de abril de 1999, aliado ao que dispõe o inciso XII do art. 7°, o inciso I, os §§ 1º e 3º do art. 58 e o inciso III, § 3º do art. 59 do Regimento Interno aprovado nos termos do anexo I da Resolução da Diretoria Colegiada-RDC n° 29, de 21 de julho de 2015, publicada na DOU de 23 de julho de 2015, resolve:

autorizar o afastamento do país do(s) seguinte(s) servidore(s): IVO BUCARESKY, Diretor de Coordenação e Articulação do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária, matrícula SIAPE nº. 1632048, com a finalidade de participar del I Taller del Mercosur de Consumo Seguro y Salud, em Assunção, Paraguai, no período de 26/10/15 a 28/10/15 incluído o trânsito, 

JARBAS BARBOSA DA SILVA JR.


GUILHERME ALMEIDA GONÇALVES PEREIRA é o novo chefe de gabinete do Ministro da Saúde ocupando o lugar da SILVANA SOUZA S. PEREIRA

MINISTÉRIO DA SAÚDE
O MINISTRO DE ESTADO CHEFE DA CASA CIVIL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto no art. 1o do Decreto no 4.734, de 11 de junho de 2003, resolve
Nº 1.419 - EXONERAR, a pedido,
SILVANA SOUZA DA SILVA PEREIRA do cargo de Chefe de Gabinete do Ministro de Estado da Saúde, código DAS 101.5.
Nº 1.420 - NOMEAR
GUILHERME ALMEIDA GONÇALVES DE OLIVEIRA, para exercer o cargo de Chefe de Gabinete do Ministro de Estado da Saúde, código DAS 101.5.
JAQUES WAGNER


terça-feira, 20 de outubro de 2015

Novos medicamentos para hepatite C começam a ser distribuídos

A nova terapia vai beneficiar pacientes cerca de 30 mil pacientes. O Ministério da Saúde já entregou os medicamentos ao DF e os demais estados deverão receber no início de novembro 

O Ministério da Saúde começa a distribuir dois novos medicamentos para hepatite C, o sofosbuvir e daclatasvir. A nova terapia, que será ofertada pelo Sistema Único de Saúde (SUS), aumenta as chances de cura e diminui o tempo de tratamento aos pacientes com hepatite C. Os medicamentos já foram enviados ao Distrito Federal e, a partir do próximo mês, começam a chegar ao restante dos estados.

Confira a apresentação

Os dois medicamentos atendem a cerca de 80% das pacientes que farão uso da nova terapia, composta também pelo Simeprevir, cuja distribuição, pelo Ministério da Saúde, está prevista para o mês de dezembro. Ao todo, 30 mil pessoas serão beneficiadas com o novo tratamento, no período de um ano. 

O investimento total para a oferta dos três medicamentos no SUS é de quase R$ 1 bilhão. O Ministério da Saúde conseguiu negociar os preços dos medicamentos com as indústrias farmacêuticas, com descontos de mais de 90% em relação aos preços de mercado. O custo por tratamento é de cerca de US$ 9 mil.

Além de anunciar o cronograma de distribuição do novo tratamento, o ministro da Saúde, Marcelo Castro, entregou, nesta terça-feira (20), os frascos dos medicamentos à primeira paciente beneficiada com a nova terapia: Helenisar Campos Cabral Salomão.

“Com essa entrega, estamos dando início a uma nova fase do tratamento da hepatite C no país. Trata-se do mais moderno tratamento disponível no mundo para a doença. Assim, assumimos a vanguarda na oferta dessa terapia, como já fizemos com a aids, com a oferta de antirretrovirais, afirmou o ministro.

EXAME – O Ministério da Saúde também incorporou, recentemente no SUS, um novo exame para avaliar o grau de comprometimento do fígado dos pacientes com hepatite C. A Elastografia Hepática Ultrassônica irá facilitar o diagnóstico aos pacientes que irão utilizar estes novos medicamentos. O exame é seguro, eficaz e efetivo para a definição do estágio da fibrose hepática, quando comparada à biópsia hepática que é o atual padrão de diagnóstico. Este exame possui níveis de sensibilidade e especificidade significativas, com a vantagem de ser um indolor e não invasivo.

“Essas incorporações são um importante avanço que tem como objetivo ampliar e melhorar, cada vez mais, a assistência prestada aos pacientes com hepatite C. Com esse exame e com os novos medicamentos, o sistema público brasileiro passará a oferecer o que há de mais moderno no diagnóstico e tratamento da doença”, informou o diretor do Departamento de Aids e Hepatites Virais, do Ministério da Saúde, Fábio Mesquita.

INDICAÇÃO DO TRATAMENTO - As novas medicações vão beneficiar pacientes que não podiam receber os tratamentos ofertados anteriormente, entre eles os portadores de coinfecção com o HIV, cirrose descompensada, pré e pós-transplante e pacientes com má resposta à terapia com Interferon, ou que não se curaram com tratamento anterior. A meta é ampliar a assistência às hepatites virais, minimizando as restrições impostas pelo tratamento anterior. A nova terapia garante ao paciente mais conforto e qualidade.

O diretor do Departamento de DST/Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde, Fábio Mesquita, lembrou que o novo tratamento já estava previsto no novo protocolo para as hepatites, lançado em julho deste ano: “O protocolo prevê que os novos medicamentos sejam disponibilizados aos pacientes com co-infecção HIV/Hepatite C, aos pós-transplantados de fígados e outros órgãos e outras indicações específicas. Isso irá possibilitar que possamos dobrar o número de pacientes atualmente em tratamento”, ressaltou o diretor.

O tratamento oferecido, desde 2012, é o composto por dois esquemas terapêuticos, as terapias dupla e tripla com o Interferon Peguilado, que é injetável e combinado com outros medicamentos. O tratamento tem duração de 48 semanas.
O SUS garante o acesso aos medicamentos de combate à doença para todos os pacientes diagnosticados e com indicação de tratamento medicamentoso. Vale ressaltar que, nem todas as pessoas que contraíram o vírus, precisam ser medicadas, sendo uma recomendação estabelecida por protocolo e avaliação médica.

SITUAÇÃO DA DOENÇA - Em 13 anos de assistência à doença no SUS, foram notificados e confirmados 120 mil casos, e realizados mais de 100 mil tratamentos. Atualmente são 10 mil casos notificados ao ano. Estima-se que a tipo C seja a responsável por 350 e 700 mil mortes por ano no mundo. No Brasil, são registrados cerca de três mil mortes por associadas à hepatite C.

Desde 2011, o país também distribui testes rápidos para a hepatite C. Naquele ano, foram distribuídos 15 mil testes, sendo que em 2014 o número saltou para 1,4 milhão. Este ano, está prevista uma compra de 3 milhões de testes, que serão distribuídos nos próximos anos.

Sem diagnóstico até 1993, a hepatite C, como a hepatite B, é uma doença de poucos sintomas. As formas mais comuns foram a transfusão de sangue e infecção hospitalar na década de 80, sendo outras formas de transmissão são o compartilhamento de objetos de uso pessoal e para uso de drogas. A transmissão sexual ainda é um tema muito debatido por pesquisadores de todo o mundo.

Por Nivaldo Coelho, da Agência Saúde
Atendimento à Imprensa
(61) 3315-3580/2861/2005/2577/3435


RASTREABILIDADE DE MEDICAMENTOS, parecer e voto da Sen. Vanessa Grazziotin

III – VOTO
 Pelos motivos expostos, opinamos pela aprovação do Projeto de Lei do Senado nº 276, de 2015, das Emendas nº 3 – CMA, nº 4 – CMA e nº 6 – CMA e das emendas a seguir indicadas. Votamos também pela rejeição das Emendas nos 1 e 2, apresentadas na CMA, e da Emenda nº 5 – CMA.
  SUBEMENDA Nº - CAS  (À EMENDA Nº 6 . CMA)
 Substitua-se o termo “art. 5º” por “art. 4º” no caput do parágrafo único a que se reporta a Emenda nº 6 – CMA.
 EMENDA Nº - CAS
Dê-se aos artigos 2º e 5º da Lei nº 11.903, de 14 de janeiro de 2009, nos termos do que dispõe o art. 1º do Projeto de Lei do Senado nº 276, de 2015, a seguinte redação:
“Art. 1º ......................................................................
“Art. 2º O órgão de vigilância sanitária federal competente determinará, em normativa própria, as categorias de medicamentos produzidos, distribuídos, comercializados, prescritos ou dispensados no território nacional sujeitos ao Sistema Nacional de Controle de Medicamentos. ”
Parágrafo único.......................
‘Art. 5º O órgão de vigilância sanitária federal competente regulamentará os aspectos operacionais do Sistema Nacional de Controle de Medicamentos no prazo de quatro meses, prorrogáveis mediante justificativa.
Parágrafo único. Depois de concluída a regulamentação de que trata o caput, as demais etapas de implantação do sistema obedecerão aos seguintes prazos:
I – até 1 (um) ano, para que a indústria e importadores, além de representantes da distribuição e do varejo escolhidos pelo órgão de vigilância sanitária federal, possam, em caráter experimental, receber e transmitir dados referentes a, no mínimo, 3 (três) lotes de medicamentos que contenham as informações previstas nos incisos do § 1º do art. 3º;
II – até 8 (oito) meses após o término da etapa estabelecida no inciso I deste parágrafo único, para que os resultados obtidos durante a fase experimental sejam objeto de análise, correção e emissão de um relatório de validação pelo órgão de vigilância sanitária federal e Comitê Gestor;
III – até 3 (três) anos após o término da etapa estabelecida no inciso II deste parágrafo único, para a completa implementação do sistema.’ (NR)”
 EMENDA Nº - CAS
Altera-se o caput e acrescentem-se os seguintes §§ 4º e 5º ao art. 4º-A, a ser inserido na Lei nº 11.903, de 14 de janeiro de 2009, nos termos do art. 2º do Projeto de Lei do Senado nº 276, de 2015:
“Art. 2º ......................................................................
Art. 4º-A O Sistema Nacional de Controle de Medicamentos deverá prever a existência de banco de dados centralizado em instituição do governo federal para armazenamento e consulta de todas as movimentações dos medicamentos sob sua responsabilidade.
§ 1º Cada membro da cadeia de movimentação dos medicamentos é responsável por transmitir ao banco de dados a que se refere o caput, todos os registros a respeito da circulação dos medicamentos sob sua custódia.
 .......................................................................
.........................................................................................
§ 4º O membro da cadeia de movimentação dos medicamentos terá acesso, para consulta, apenas aos dados por ele inseridos no sistema e àqueles estritamente necessários à adição de novas informações sobre a movimentação dos medicamentos sob sua custódia.
§ 5º As informações e dados constantes do banco de dados previsto no caput devem ser tratados como informações confidenciais, não podendo ser divulgados ou comercializados.
  Sala da Comissão,
  , Presidente
 , Relatora


Anexo:

Hidoxocobalamina, aprovada pelo CONITEC para uso na intoxicação aguda por cianeto

SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE
PORTARIA No - 1.115, DE 19 DE OUTUBRO DE 2015

Aprova o Protocolo de uso da hidoxocobalamina na intoxicação aguda por cianeto.

A Secretária de Atenção à Saúde - Substituta, no uso de suas atribuições, 

Considerando a Lei nº 12.401, de 28 de abril de 2011, que altera a Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, para dispor sobre a assistência terapêutica e a incorporação de tecnologia em saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS); 
Considerando o Decreto nº 7.508, de 28 de junho de 2011, que regulamenta a Lei no 8.080, de 19 de setembro de 1990, para dispor sobre a organização do Sistema Único de Saúde - SUS, o planejamento da saúde, a assistência à saúde e a articulação interfederativa; 
Considerando o Decreto nº 7.646, de 21 de dezembro de 2011, que dispõe sobre a Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema Único de Saúde (CONITEC) e sobre o processo administrativo para incorporação, exclusão e alteração de tecnologias em saúde pelo SUS; 
Considerando a Portaria nº 1.678/GM/MS, de 02 de outubro de 2015, que institui os Centros de Informação e Assistência Toxicológica (CIATox) como estabelecimentos de saúde integrantes da Rede de Atenção às Urgências e Emergências no âmbito do SUS; Ee
Considerando a avaliação técnica da CONITEC, do Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos - DAF/SCTIE/MS e das Coordenação-Geral de Urgência e Emergência CGUE/DAHU/SAS, Coordenação-Geral da Força Nacional do SUS CGFNS/DAHU/SAS e Assessoria Técnica da Secretaria de Atenção à Saúde - SAS/MS, resolve: 
Art. 1º Fica aprovado, na forma do Anexo a esta Portaria, disponível no sítio: www.saude.gov.br/sas, da hidoxocobalamina na intoxicação aguda por cianeto. 
Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
SANDRA KENNEDY VIANA


FIOCRUZ/AGGEU MAGALHÃES foi credenciada pelo CONCEA

CONSELHO NACIONAL DE CONTROLE DE EXPERIMENTAÇÃO ANIMAL
EXTRATO DE PARECER CONCEA No - 62/2015
O Coordenador do Conselho Nacional de Controle de Experimentação Animal - CONCEA, no uso de suas atribuições e de acordo com o art. 5o, inc. II, da Lei nº 11.794, de 8 de outubro de 2008; arts. 34 e 35 do Decreto nº 6.899, de 15 de julho de 2009; e Resolução Normativa nº 21, de 20 de março de 2015, torna público que o CONCEA apreciou e emitiu Parecer Técnico para o seguinte pedido de credenciamento: 
Processo nº.: 01200.004500/2015-11 (463) CNPJ: 33.781.055/0007-20 FILIAL 
Razão Social: FUNDACAO OSWALDO CRUZ 
Nome da Instituição: CENTRO DE PESQUISAS AGGEU MAGALHAES Endereço da Instituição: Avenida Professor Moraes Rego s/n, Campus UFPE, Várzea, CEP 50.670-420, Recife/PE. 
Modalidade de solicitação: requerimento de credenciamento da instituição. 
Decisão: DEFERIDO CIAEP: 01.0410.2015 O CONCEA, após análise do pedido de credenciamento da instituição, concluiu pelo DEFERIMENTO, conforme o Parecer nº. 082/2015/CONCEA/MCTI. 
A instituição apresentou todos os documentos conforme disposto na Resolução Normativa nº 21, de 20 de março de 2015, além de comprovar constituição de CEUA nos termos do art. 8° da Lei nº 11.794, de 8 de outubro de 2008. O CONCEA esclarece que este extrato não exime a requerente do cumprimento das demais legislações vigentes no País e das normas estabelecidas pelo CONCEA, aplicáveis ao objeto do requerimento.
JOSÉ MAURO GRANJEIRO


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