Destaques

quinta-feira, 10 de dezembro de 2015

VACINA DA DENGUE - BUTANTAN e ANVISA esclarecem

NOTA DE ESCLARECIMENTO

A respeito de texto publicado na edição da Folha de São Paulo de hoje (09/12), sob o título “Pedido para último teste de vacina da dengue está parado há 8 meses”, a Anvisa esclarece que essa informação não corresponde à verdade.

A Agência ressalta que, considerando a relevância dessa vacina, todo o desenvolvimento do produto vem sendo acompanhado junto ao Instituto Butantan, o que contribuiu para o processo rápido de análise, que está sendo realizado dentro dos padrões de qualidade internacionalmente exigidos.

O Instituto Butantan, por sua vez, tem buscado fornecer todas as informações técnicas exigidas pela Anvisa. A liberação de uma vacina para teste em milhares de pessoas, como ocorre na fase III, exige que se tenha absoluta certeza da segurança do produto.

Esse é um padrão internacional, também seguido pela Anvisa. A complexidade do processo tem exigido que a Anvisa solicite todas as informações técnicas que são necessárias e a análise tem sido, para qualquer comparação internacional, séria e célere.

O Instituto Butantan deu entrada no pedido para aval ao estudo de fase III da vacina da dengue, etapa onde é verificada a eficácia do produto, em 10 de abril de 2015. O processo teve análise priorizada pela Anvisa, pela importância de que seja logo disponibilizada uma vacina segura e eficaz para a população, e já no dia 26 de maio foram enviadas as primeiras exigências técnicas ao Instituto. Não havia no processo, àquele momento, nenhuma informação sobre os resultados dos ensaios clínicos fase II e tampouco o parecer de aprovação do Comitê de Ética. Porém, considerando a importância e relevância da vacina da dengue, a Anvisa deu andamento à avaliação, mesmo na ausência de documentos essenciais para o início do estudo fase III.

A Anvisa realizou, então, uma reunião com o Instituto Butantan, prestando orientações sobre os documentos técnicos que faltavam, principalmente considerando o fato de que se tratava de processo submetido nos trâmites de uma nova resolução de ensaios clínicos (RDC 09/2015), o que trouxe expressivas modificações na avaliação de ensaios desta natureza pela Anvisa. Naquela ocasião, foi informado pelo Instituto Butantan que o ensaio clínico fase II seria finalizado em junho de 2015.

Em nova reunião, o Instituto Butantan informou que o ensaio clínico fase II sofreria atraso e que somente seria finalizado em julho de 2015. Neste mesmo mês, o Instituto Butantan enviou novos documentos à Anvisa. Porém, desta documentação não constavam:

•          Dados completos a respeito da segurança da vacina, pois estes dados só seriam possíveis após a finalização do ensaio clínico fase II - o que seria essencial para suportar o início de uma fase III;
•          Comprovação da estabilidade e qualidade da vacina.
•          Parecer do Comitê de Ética aprovando o estudo (esse documento somente foi enviado à Anvisa em agosto).

Em outubro, a Anvisa solicitou novamente o status do estudo fase II. O Butantan informou que a previsão era que os dados dessa fase, assim como os dos 50 participantes da primeira fase do estudo, estariam disponíveis no início de dezembro de 2015. Já os resultados completos dessas fases seriam apresentados no final de janeiro de 2016. O Instituto ainda informou que o atraso na finalização da fase II se deu por problemas de replicação dos Sorotipos 2 e 3 dos vírus contidos na vacina.

A Anvisa ainda fez novos questionamentos em relação à estabilidade da vacina ao Instituto, que solicitou formalmente autorização para início do estudo da fase III apenas com os resultados de segurança da etapa anterior. O Butantan cumpriu essas exigências em novembro. Após a avaliação das respostas do Instituto Butantan, a Anvisa realizou nova reunião com a instituição no dia 26, visando a complementação das informações enviadas para que a Agência pudesse se manifestar com a maior brevidade possível.

Os documentos com as informações completas somente foram enviados pelo Instituto na última terça-feira (08/12). Ou seja:

•          Somente em novembro a Anvisa recebeu os dados completos de segurança do ensaio clínico fase II (que são primordiais para embasar o estudo fase III).
•          Os dados finais sobre a estabilidade da vacina somente foram enviados à Anvisa no dia 08/12.
•          A Agência pretende finalizar a avaliação desses dados até o final desta semana.

Caso tudo esteja de acordo com as exigências técnicas, o Instituto Butantan será autorizado a iniciar os estudos de fase III. Os fatos demonstram o total comprometimento da Anvisa com o desenvolvimento da vacina contra a dengue. A velocidade da análise de um processo como esse depende, essencialmente, da completitude e da qualidade das informações técnicas que são fornecidas pelo solicitante.

A Anvisa, nesse, e em todos os casos semelhantes, tem a obrigação de assegurar que um ensaio clínico de fase III possa ser realizado em condições de segurança para os participantes desse estudo e que possa trazer informações sobre a eficácia do produto. A Anvisa segue trabalhando conjuntamente com o Instituto Butantan para concluir o processo e autorizar o início da fase III da vacina da dengue.

FARMÁCIA POPULAR - cortes orçamentários colocam Programa em risco

PAUTA DE REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA EM 10/12/2015   - C O N F I R M A D A

(Requerimentos nºs 220 e 223 dos Deputados Sérgio Vidigal e Flávia Morais, subscritos pelos Deputados Paulo Foletto, Arnaldo Faria de Sá, Mandetta, Toninho Pinheiro, Rosangela Gomes e Leandre)

TEMA:

"Discutir os cortes orçamentários previstos para os Programas Farmácia Popular do Brasil e sua extensão, Aqui Tem Farmácia Popular, às Unidades de Pronto Atendimento - UPAS e ao Serviço de Atendimento Móvel de Urgência - SAMU."

CONVIDADOS:

ARIONALDO BOMFIM ROSENDO
REPRESENTANTE DO MINISTÉRIO DA SAÚDE

LUCIANO GONÇALVES DE SOUZA CARVALHO
Presidente da Associação Médica de Brasília

WARLEY MARTINS GONÇALLES
Presidente da Confederação Brasileira de Aposentados, Pensionistas e Idosos - COBAP

DR. FRANCISCO BATISTA JUNIOR

Representante do Conselho Federal de Farmácia

PDP diminui déficit comercial no setor de Saúde, diz coordenador do MTCI

Avaliação sobre as Parcerias de Desenvolvimento Produtivo (PDP) ocorreu em audiência

Luis Macedo/Câmara dos Deputados
PDP diminui déficit comercial no setor de Saúde, diz coordenador do MTCI
Parcerias de Desenvolvimento Produtivo (PDP) são uma das estratégias governamentais para lidar com o déficit da balança comercial no setor de Saúde, afirmou o coordenador-geral de Biotecnologia e Saúde de secretaria do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MTCI), Luiz Henrique Pereira.  Na área, o ano de 2014 fechou com saldo negativo de R$ 11,5 bilhões. Contornar a insatisfação econômica faz parte do objetivo de iniciativas como o Plano Brasil Maior e o Programa de Investimento no Complexo Industrial da Saúde (Procis).

Para Pereira, o objetivo das PDP’s é, para além da transferência de tecnologia, viabilizar o processo de aquisição e garantir mercado para os laboratórios públicos. “Considerando o comportamento predatório destas empresas privadas”, concluiu. Uma ampla discussão tendo como objeto central as PDPs ocorreu em audiência pública desta quinta-feira (3), promovida pela Comissão de Seguridade Social (CSSF) em conjunto com a Comissão de Ciência, Tecnologia, Comunicação e Informática.

A PDP do setor de Saúde compreende em acordos firmados com o Ministério da Saúde e empresas privadas para transferir aos laboratórios públicos brasileiros tecnologia para a produção de determinado medicamento dentro do prazo de cinco anos. Os laboratórios do setor privado contemplados são responsáveis pela feitura do princípio ativo. A contrapartida do governo é garantir exclusividade às companhias privadas na compra destes produtos durante o mesmo período. O MTCI garante que os projetos aprovados pelo governo seguem as demandas prioritárias do Sistema Único de Saúde (SUS).

Avaliação

O secretário executivo da Associação dos Laboratórios Oficiais do Brasil (ALFOB), Mario Sérgio Ramalho, acredita que o marco regulatório – instituído por meio da publicação da Portaria nº 2.531, em 2014 – é um avanço do processo. “Esperamos mais inserção internacional, articulação virtuosa entre as necessidades de saúde da população e uma política industrial. Além disso, laboratórios credenciados devem ser ferramentas para o desenvolvimento do SUS”, disse. O próximo passo, segundo Ramalho, é institucionalizar uma política de governo para que se torne uma política de Estado.

Já o diretor institucional da Associação Brasileira da Indústria de Artigos e Equipamentos Médicos e Odontológicos (Abimo), Márcio Bósio, enfatizou que a política incentiva uma área considerada motor do crescimento econômico – serviços para a Saúde são dinâmicos por contarem com a rápida incorporação de tecnologias. Contudo, ainda há desafios, a exemplo do financiamento. “Nosso setor tem um problema sério de garantia. Nossa maior empresa de faturamento anual deve estar em torno de R$ 150 milhões, R$ 200 milhões”, comentou.

Somente entre representantes da Interfarma, nove PDPs foram consolidadas com o governo federal em 2015. O diretor de Acesso da Interfarma, Pedro Bernardo, negou que a Instituição não apoiava a estratégia federal. Porém, ele tem esperança de que um possível “monopólio” no período de cinco anos, como previsto no contrato, não signifique o aumento do custo de tal substância. “Empresas podem elevar os custos ao vender para o governo federal porque a parceria blinda a competição em um período de tempo”, pontuou.

Também comentaram sobre as PDPs o coordenador-geral de Equipamento e Materiais de Uso em Saúde do Ministério da Saúde (MS), Joselito Pedrosa, e o diretor de Indústrias de Base Tecnológica do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Marcus Freitas Simões. O evento contou com a presidência dos deputados Odorico Monteiro (PT-CE) e o presidente da CSSF Antonio Brito (PTB-BA).

Presidente da Hemobrás é afastado após operação da Polícia Federal

O presidente da Empresa Brasileira de Hemoderivados e Biotecnologia (Hemobrás), Romulo Maciel Filho, foi afastado do cargo. Ele é um dos investigados da Operação Pulso, deflagrada hoje (9) pela Polícia Federal contra um grupo suspeito de fraudar licitações e desviar recursos públicos da estatal.

O diretor de Produtos Estratégicos e Inovação da Hemobrás, Mozart Sales, também foi afastado da função. O médico chegou a assumir interinamente o Ministério da Saúde, em 2012, e é descrito no site da Hemobrás como criador do programa Mais Médicos. Dois sócios de uma empresa com atuação na Hemobrás foram presos na operação, segundo a Polícia Federal.

A operação investiga irregularidades em licitações e contratos de logística de plasma e hemoderivados, além de fraude na construção da fábrica de medicamentos da empresa em Goiana, a 60 quilômetros do Recife, que começou a ser erguida em 2010. Ligada ao Ministério da Saúde, a Hemobrás é responsável por pesquisas relacionadas ao sangue.

A Polícia Federal afirma que, durante a operação, percebeu que diversas amostras de sangue coletado que deveria ser transformado em medicamentos contra a hemofilia e outras doenças eram armazenados de forma inadequada, o que os tornava inapropriados para a produção dos remédios.

Foram cumpridos, ainda, 28 mandados de busca e apreensão e 29 depoimentos, mediante intimações. Ao todo, 170 policiais participaram da operação em Pernambuco, São Paulo, Minas Gerais, no Piauí e na Paraíba.

Segundo a Polícia Federal, o dinheiro que “voou” de um prédio no Recife, quando policiais chegavam ao local, foi arremessado da janela de um apartamento de Romulo Maciel Filho. Um vídeo feito no local mostra maços de dinheiro jogados no chão do estacionamento do prédio e das ruas próximas. A assessoria da PF não soube dizer a quantia jogada pela janela.

A estatal alvo da operação tem a missão de alcançar autonomia tecnológica na produção de medicamentos derivados do sangue necessários para abastecimento de pacientes da rede pública de saúde brasileira.

Os investigados podem responder por peculato,corrupção passiva e ativa, evasão de divisas, lavagem de dinheiro e organização criminosa.

A Agência Brasil procurou a Hemobrás e o Ministério da Saúde, que ainda não se manifestaram.

Edição: Maria Claudia

quarta-feira, 9 de dezembro de 2015

HEMOBRAS - PF deflagra operação contra organização criminosa que atuava na manipulação de Licitações - com afastamento de 2 Diretores e prissões de Empresários

PUBLICADO EM 09/12/2015 POR  EM NOTÍCIAS

Foi autorizado o afastamento de três integrantes da Hemobras, sendo dois membros da diretoria, além de prisões temporárias contra empresários. Foto: Guga Matos/ JC Imagem

A Polícia Federal em Pernambuco deflagrou na manhã desta quarta-feira (9), após 1 (um) ano de investigações, a Operação Pulso com objetivo de reprimir a atuação de uma organização criminosa especializada em direcionar licitações e desviar recursos públicos da Empresa Brasileira de Hemoderivados e Biotecnologia – Hemobras.

A Hemobras tem a missão de alcançar autonomia tecnológica na produção de medicamentos derivados do sangue necessários para abastecimento de pacientes da rede pública de saúde brasileira.

Durante a operação percebeu-se que inúmeras amostras de sangue coletado que deveria ser transformado em medicamentos contra a hemofilia e outras doenças deixaram de ser fabricados em virtude de ter sido armazenado de forma inadequada tornando-se inapropriado para a produção dos medicamentos.

Estão sendo cumpridos nos Estados de Pernambuco, Piauí, Paraíba, Minas Gerais e São Paulo 28 (vinte e oito) mandados de busca e apreensão, além de 29 (vinte e nove) oitivas mediante intimações e 2 (dois) mandados de prisão temporária, expedidos contra empresários com atuação na empresa pública, inclusive, um lobista com atuação em Pernambuco, Piauí e exterior.

Foi autorizado ainda o afastamento de 3 (três) integrantes da Hemobras, sendo 2 (dois) membros da sua Diretoria.

Na chegada dos agentes da PF a um dos endereços investigados, os prédios conhecidos como “Torres Gêmeas, no Cais de Santa Rita, no Centro do Recife, uma situação, no mínimo, inusitada, ocorreu: maços de dinheiro foram arremessados pelas janelas. A PF ainda não confirmou a quantia e se o dinheiro tem relação com a operação.

Confira:

No total, foram mobilizados 170 (cento e setenta) policiais para cumprir as medidas previstas nesta fase, que recai sobre ilícitos em diversos licitações e contratos de logística de plasma e hemoderivados, bem como na própria obra de construção da fábrica em Goiana/PE.

Os delitos, por ora, investigados são os previstos no art. 312 do CP (peculato), arts. 317 e 333 (corrupção passiva e ativa), no art. 90 da Lei nº 8.666/93 (Lei de Licitações), no art. 22 da Lei nº 7.492/86 (evasão de divisas), no art. 1º da Lei nº 9.613/98 (Lavagem de Dinheiro) e no art. 2º da Lei nº 12.850/13 (organização criminosa), com penas de detenção e reclusão que variam de 1 (um) a 12 (doze) anos.

Coletiva de imprensa será concedida às 14h no auditório da Sede da Polícia Federal que fica localizado na Rua Cais do Apolo, 321, bairro do Recife Antigo.

terça-feira, 8 de dezembro de 2015

Anvisa apresenta ciclo de Planejamento Estratégico para o período 2016-2019

Anvisa apresentará nesta sexta-feira (11), no Hotel Royal Tulip Brasília Alvorada, com início às 11h, o novo ciclo de Planejamento Estratégico para o período de 2016-2019, com a revisão do direcionamento estratégico (missão e visão de futuro), da cadeia de valor, macroprocessos organizacionais e o mapa de objetivos estratégicos. Trata-se de um movimento na direção da institucionalização do planejamento como instrumento gerencial para tomada de decisão estratégica.

Ministério da Saúde divulga novo boletim epidemiológico de microcefalia

O Ministério da Saúde divulga nesta terça-feira (08) o quarto Boletim Epidemiológico, com números atualizados de casos de microcefalia, e de investigação das causas. Na ocasião, o diretor do Departamento de Vigilância de Doenças Transmissíveis do Ministério da Saúde, Claudio Maierovitch, irá falar sobre o novo protocolo de microcefalia. O documento será lançado pelo Ministério da Saúde nesta terça-feira para os profissionais de saúde de todo o país.

A coletiva será transmitida ao vivo pela TV NBR, Web Rádio Saúde (webradio.saude.gov.br/radio) e pelo Twitter (@minsaude).
Atualização dos casos de microcefalia no país
Data: 08 de dezembro (terça-feira)
Horário: 11 horas
Local: Auditório Emílio Ribas (térreo), sede do Ministério da Saúde - Bloco G, Esplanada dos Ministérios – Brasília (DF)

FARMANGUINHOS Contrata SERES para prestação de serviços no valor de R$ 33.106.039,20

INSTITUTO DE TECNOLOGIA EM FÁRMACOS DE MANGUINHOS
EXTRATO DE CONTRATO No - 42/2015 - UASG 254446

Processo: 25387000152201531. PREGÃO SISPP No - 91/2015. 
Contratante: FUNDACAO OSWALDO CRUZ -CNPJ 
Contratado: 33168659000100. Contratado : SERES SERV DE RECRUTAMENTO E -SELEÇÃO DE PESSOAL LTDA. 
Objeto: Prestação de serviços de suporte técnico de infraestrutura em áreas de produção, pesquisa, desenvolvimento e gestão fabricação. 
Fundamento Legal: lei 8666/93 e 10520/02 . 
Vigência: 22/12/2015 a 21/12/2016. 
Valor Total: R$ 33.106.039,20. Fonte: 6153682036 - 2015NE800997 Fonte: 6151682036 - 2015NE801150. Data de Assinatura: 01/12/2015.

TOCILIZUMABE, MS compra 238.740 da ROCHE por inexigibilidade pelo valor total de R$ 43.090.182,60

EXTRATO DE INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO Nº 61/2015 - UASG 250005
Nº Processo: 25000158780201500 . 
Objeto: Aquisição de 238.740 frasco-ampolas de TOCILIZUMABE, 20 mg/ml, solução injetável. Total de Itens Licitados: 00001. 
Fundamento Legal: Art. 25º, Inciso I da Lei nº 8.666 de 21/06/1993.
Justificativa: A empresa PRODUTOS ROCHE QUÍMICOS E FARMACÊUTICOS S.A. detém a exclusividade do produto em todo o território nacional. Declaração de Inexigibilidade em 03/12/2015. EDUARDO SEARA MACHADO POJO DO REGO. Coordenador-geral de Análise Das Contratações de Insumos Estratégicos para Saúde. Ratificação em 04/12/2015. BRENO VILELA COSTA. Diretor do Departamento de Logística em Saúde.
Valor Global: R$ 43.090.182,60. 
CNPJ CONTRATADA : 33.009.945/0002-04 PRODUTOS ROCHE QUIMICOS E FARMACEUTICOS S A.

CAMILE GIARETTA SACHETTI substituirá o Diretor do Dep.de Ciencia e Tecnolgia da SCTIE/MS

CAMILE GIARETTA SACHETTI para substituir, no período de 30/11 a 28/12/2015, o Diretor do Departamento de Ciência e Tecnologia, da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos, em virtude de vacância do titular e férias da substituta eventual.

cargo que já foi ocupado por: Antônio Carlos Campos de Carvalho 

Movimentações pessoal do MS, dentre outros CIBELE HOISEL AMANCIO COSTA é a nova ch.Ass.Comunicação Social

MINISTÉRIO DA SAÚDE
O MINISTRO DE ESTADO CHEFE DA CASA CIVIL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto no art. 1o do Decreto no 4.734, de 11 de junho de 2003, resolve

EXONERAR

EDUARDO ALVES MELO do cargo de Diretor do Departamento de Atenção Básica da Secretaria de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde, código DAS 101.5, a partir de 30 de novembro de 2015.

RAFAEL BONASSA FARIA do cargo de Diretor do Departamento de Gestão da Saúde Indígena da Secretaria Especial de Saúde Indígena do Ministério da Saúde, código DAS 101.5.

NOMEAR
RODRIGO SÉRGIO GARCIA RODRIGUES, para exercer o cargo de Diretor do Departamento de Gestão da Saúde Indígena da Secretaria Especial de Saúde Indígena do Ministério da Saúde, código DAS 101.5.

JAQUES WAGNER

GABINETE DO MINISTRO
PORTARIA No - 2.010, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2015
O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso da competência que lhe foi subdelegada pela Portaria nº 1.056, de 11 de junho de 2003, da Casa Civil da Presidência da República, resolve: 

Exonerar 
MARIA ANGELICA FERNANDES ABENATHAR do cargo de Chefe da Assessoria de Comunicação Social, código DAS 101.4, nº 01.0080, do Gabinete do Ministro.
MARCELO CASTRO

PORTARIA No - 2.011, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2015
O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso da competência que lhe foi subdelegada pela Portaria nº 1.056, de 11 de junho de 2003, da Casa Civil da Presidência da República, resolve: 

Nomear 
CIBELE HOISEL AMANCIO COSTA, para exercer o cargo de Chefe da Assessoria de Comunicação Social, código DAS 101.4, nº 01.0080, do Gabinete do Ministro.
MARCELO CASTRO

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