Destaques

terça-feira, 26 de abril de 2016

FARMANGUINHOS - Consórcio CNG, prorroga e suprime R$ 13.099.025,70 de contratos Nos. 5/2012 E 13/2015 da CRISTÁLIA

EXTRATO DE TERMO ADITIVO Nº 1/2015 - UASG 254446 Número do Contrato: 13/2015. Nº Processo: 25387000032201533.
INEXIGIBILIDADE Nº 16/2015.
Contratante: FUNDACAO OSWALDO CRUZ -CNPJ Contratado: 44734671000151.
Contratado : CRISTALIA PRODUTOS QUIMICOS -FARMACEUTICOS LTDA.
Objeto: Primeiro termo aditivo que entre si celebram a Fundação Oswaldo cruz e o Consórcio de sociedades empresariais que gira sob a denominação de Consórcio CNG, objetivando a supressão de aproximadamente 25% (vinte cinco por cento)dos valores inicialmente contratados, passando a ser o valor total do contrato de R$ 52.396.102,80 para R$ 39.297.077,10. 2015NE800315-339039. Fundamento Legal: Artigo 65-Lei 8.666/1993. Vigência: 23/12/2015 a 19/05/2016. Valor Total: R$13.099.025,70. Fonte: 6151682036 - 2015NE800315. Data de Assinatura: 23/12/2015. (SICON - 25/04/2016) 254446-25201-2016NE800226 EXTRATO DE

TERMO ADITIVO Nº 2/2016 - UASG 254446 Número do Contrato: 5/2012. Nº Processo: 25387000786201160. PREGÃO SISPP Nº 10/2012.
Contratante: FUNDACAO OSWALDO CRUZ -CNPJ
Contratado: 44734671000151. Contratado : CRISTALIA PRODUTOS QUIMICOS -FARMACEUTICOS LTDA.
Objeto: Quinto termo aditivo que entre si celebram a Fundação Oswaldo cruz e o Consórcio de sociedades empresárias que gira sob a denominação de Consórcio CNG, objetivando a prorrogação da vigência pelo período de 06(seis)meses. Fundamento Legal: Artigo 57-Inciso II- Lei 8666/1993. Vigência: 09/04/2016 a 08/10/2016. Data de Assinatura: 09/04/2016. (SICON - 25/04/2016) 254446-25201-2016NE800226

Experiência de implementação no Brasil da equivalência farmacêutica, bioequivalência, centros de bioequivalência e ensaios clínicos, em Assunção

GUSTAVO MENDES LIMA SANTOS e LUIZA NOVAES BORGES, especialista em regulação e vigilância sanitária da ANVISA, participarão da Experiência de implementação no Brasil da equivalência farmacêutica, bioequivalência, centros de bioequivalência e ensaios clínicos, em Assunção, Paraguai, no período de 26/04 a 29/04/16, incluído o trânsito.

RODRIGO FERNANDES ALEXANDRE MS/SCTIE participará do XII Encontro Regional dos Programas Nacionais de Farmacovigilância, promovido pela OPAS, em Santiago

PORTARIA Nº 357, DE 25 DE ABRIL DE 2016
O SECRETÁRIO-EXECUTIVO DO MINISTÉRIO DA SAÚDE, no uso da competência que lhe foi subdelegada pela Portaria nº 1.339, publicada no Diário Oficial da União nº 125, de 29 de junho de 2012, e na forma do disposto no Decreto nº 1.387, de 7 de fevereiro de 1995, resolve:
Autorizar o afastamento do país do servidor RODRIGO FERNANDES ALEXANDRE, Coordenador-Geral do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica, da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos, com a finalidade de participar do XII Encontro Regional dos Programas Nacionais de Farmacovigilância, promovido pela OPAS, em Santiago - Chile, no período de 26 a 30 de abril de 2016, inclusive trânsito, com ônus limitado (Processo nº 25000.054412/2016-66).
JOSÉ AGENOR ÁLVARES DA SILVA

MCTI substitui representantes no CONCEA

GABINETE DO MINISTRO
PORTARIA Nº 345, DE 22 DE ABRIL DE 2016
A MINISTRA DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO, SUBSTITUTA, no uso das atribuições que lhes são conferidas pelo art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição Federal e tendo em vista o disposto no "caput" do art. 7º da Lei nº 11.794, de 8 de outubro de 2008, bem como no inciso IV do art. 5º c/c o "caput" do art. 9º do Decreto nº 6.899, de 15 de julho de 2009, resolve:

Art. 1º Alterar os representantes do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação do Grupo de Trabalho para elaborar a Portaria Interministerial MCTI/MAPA/MS/MEC/MMA que dispõe sobre o Regulamento de Fiscalização do Uso de Animais para Atividades de Ensino ou Pesquisa Científica - RFUA em estabelecimentos sujeitos ao credenciamento e ao licenciamento de suas atividades junto ao Conselho Nacional de Controle de Experimentação Animal - CONCEA, constituído pela Portaria nº 945, de 13 de novembro de 2015:
I - Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, que o coordenará;
a) André Silva Carissimi, Conselheiro do CONCEA, como Coordenador do GT, em substituição à Conselheira Monica Levy Andersen; e
b) Rovilson Gilioli, Conselheiro do CONCEA, em substituição ao Conselheiro Sérgio de Andrade Nishioka.

Art. 2º Fica esta Portaria prorrogada por tempo indeterminado, a partir de 25 de março de 2016, até a conclusão dos trabalhos com a publicação da Portaria Interministerial MCTI/MAPA/MS/MEC/MMA que dispõe sobre o Regulamento de Fiscalização do Uso de Animais para Atividades de Ensino ou Pesquisa Científica - RFUA em estabelecimentos sujeitos ao credenciamento e ao licenciamento de suas atividades junto ao Conselho Nacional de Controle de Experimentação Animal - CONCEA.

Art. 3º A participação no GT não ensejará qualquer remuneração para os seus integrantes e os trabalhos nele desenvolvidos serão considerados prestação de relevante serviço público.

Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
EMÍLIA MARIA SILVA RIBEIRO CURI

Grupo de Trabalho para revisão do Guia de Vigilância em Saúde

SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE
PORTARIA No - 45, DE 25 DE ABRIL DE 2016
Institui o Grupo de Trabalho para revisão do Guia de Vigilância em Saúde.

O SECRETÁRIO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE, no uso das atribuições que lhe confere o art. 55, do Anexo do Decreto nº. 8.065, de 7 de agosto de 2013, e
Considerando a Portaria nº 1.271/GM/MS, de 6 de junho de 2014, que define a Lista Nacional de Notificação Compulsória de doenças, agravos e eventos de saúde pública nos serviços de saúde públicos e privados em todo o território nacional, nos termos do anexo, e dá outras providências; e
Considerando a necessidade de padronizar a operacionalização do Sistema Nacional de Vigilância em Saúde, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS),
resolve:

Art. 1º Instituir, no âmbito da Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS/MS), o Grupo de Trabalho para a Revisão do Guia de Vigilância em Saúde, com a finalidade de incluir, excluir ou atualizar as diretrizes técnicas referentes às definições, procedimentos, fluxos e instrumentos referentes aos agravos, doenças e eventos de saúde pública. Parágrafo único. O Guia de Vigilância em Saúde (GVS) visa estabelecer os procedimentos relativos aos fluxos, prazos, instrumentos, definições de casos suspeitos e confirmados, funcionamento dos sistemas de informação em saúde, condutas, medidas de controle e demais diretrizes técnicas para operacionalização do Sistema Nacional de Vigilância em Saúde.

Art. 2º O Grupo de Trabalho será composto por dois representantes de cada Departamento e Coordenação da SVS/MS, sendo um titular e outro suplente, e de especialistas convidados pelo Secretário de Vigilância em Saúde.

Art. 3º O Grupo de Trabalho será composto por dois membros, sendo um titular e um suplente, dos Departamentos e Coordenações da Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS/MS).
§1º O Grupo de Trabalho será coordenado pelo representante da Coordenação Geral de Desenvolvimento da Epidemiologia em Serviços (CGDEP/DEGEVS/SVS/MS).
§2º Os representantes, titulares e suplentes, serão indicados pelos dirigentes de seus respectivos órgãos à Coordenação do Comitê, no prazo de quinze dias contado da data de publicação desta Portaria.

Art. 4º Compete ao Grupo de Trabalho executar as seguintes ações:
I - revisar periodicamente o Guia de Vigilância em Saúde;
II - propor ações para aperfeiçoamento das definições, dos procedimentos, fluxos e instrumentos da vigilância em saúde, com base nas evidências científicas e análise da situação epidemiológica, respeitados os procedimentos para incorporação de tecnologias no SUS; e
III - apresentar, para homologação, as alterações propostas ao GVS, ao Secretário de Vigilância em Saúde, para posterior publicação da versão eletrônica revisada do GVS.

Art. 5º O Grupo de Trabalho de que trata esta Portaria poderá solicitar a contribuição de servidores dos órgãos do Ministério da Saúde e entidades a ele vinculadas, bem como servidores de outros órgãos e entidades da Administração Pública Federal, especialistas em assuntos ligados ao tema e representantes dos movimentos sociais, cuja presença seja considerada necessária ao cumprimento do disposto nesta Portaria.

Art. 6º As funções dos membros do Grupo de Trabalho não serão remuneradas e seu exercício será considerado serviço público relevante.

Art. 7º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
ANTONIO CARLOS FIGUEIREDO NARDI

O Que É o SUS: e-book interativo

A luta pelo direito à saúde e pela consolidação do Sistema Único de Saúde (SUS) tem se expressado a partir da articulação de trabalhadores das áreas da saúde, pesquisadores e militantes dos movimentos sociais nas últimas décadas. O livro O Que É o SUS - um dos títulos mais procurados da Editora Fiocruz, já tendo sido reimpresso cinco vezes - busca esclarecer o que é, o que não é, o que faz, o que deve fazer e o que pode fazer o SUS. Pela importância do tema e da obra, O Que É o SUS foi selecionado para se transformar no primeiro e-book interativo da Editora Fiocruz, no âmbito do primeiro edital da Faperj especialmente dedicado às editoras universitárias. O objetivo do projeto não era mudar o suporte do papel para a tela, mas oferecer uma nova experiência de leitura, onde vídeos, áudios, galerias de fotos, infográficos e outros recursos ora complementassem, ora substituíssem partes do texto original, criando uma nova textualidade eletrônica. O resultado é fruto de uma construção coletiva e, antes, do consentimento do autor, o professor da Ufba Jairnilson Silva Paim, que, generosamente, seguiu "o exemplo de João Ubaldo Ribeiro de não interferir na transformação de seus livros em filmes, novelas ou mini-séries, pois, além de outras linguagens, na realidade, tais iniciativas expressam novas criações", nas palavras do próprio sanitarista. Uma nova criação que, assim como o livro de 2009, busca contribuir para a consolidação, o fortalecimento e a expansão do SUS. 
Acesso aberto | 93 páginas
Autores: Jairnilson Silva Paim e outros
ISBN: 978-85-7541-453-8. E-book interativo: 2015 (edição impressa: 2009). Apoio: Faperj.
Comentários, críticas e sugestões podem ser enviados para o e-mail imprensaeditora@fiocruz.br
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XXX Congresso do COSEMS/SP reúne mais de 1.600 participantes

O Palácio do Anhembi, na capital paulista, foi palco de um dos maiores eventos de saúde pública do país. Durante três dias de atividades, de 13 a 15 de abril, o XXX Congresso do COSEMS/SP reuniu mais de 1.600 participantes, de 469 diferentes municípios do estado de São Paulo. Ao todo, 229 secretários municipais de Saúde desfrutaram de intensos debates e reflexões acerca dos rumos da saúde pública nacional.

“Em um momento político delicado, conseguimos excelente público. Os convidados puderam acompanhar e participar das atividades. Convidados gabaritados analisaram importantes aspectos da gestão, o que qualifica o debate. A grande participação de secretários e técnicos de Saúde, de vários municípios, mostra a força de mobilização do COSEMS/SP”, avaliou Stênio Miranda, presidente do COSEMS/SP.

Com o tema central ‘SUS e o direito à Saúde: política pública com qualidade e sustentabilidade’, o XXX Congresso promoveu 11 cursos, uma oficina de comunicação, duas grandes conversas, café com ideias, rodas de conversas e a XIII Mostra de Experiências Exitosas dos Municípios, que contou com 538 trabalhos inscritos e celebrou o VI Prêmio David Capistrano (confira abaixo os vencedores).

Por toda área do Congresso ocorreram diversas atividades de práticas integrativas, oferecidas pela secretaria municipal de Saúde de São Paulo. Automassagem, dança meditativa e massoterapia foram algumas delas.

Assembleia Geral

A Assembleia Geral aconteceu na manhã de sexta-feira (15). Mais de 70 secretários municipais de Saúde acompanharam e aprovaram a prestação de contas do Conselho, autorizada pelo Conselho Fiscal do COSEMS/SP. Também foram realizadas pequenas mudanças no Estatuto (estatuto será publicado aqui no portal) e produzida a Carta de São Paulo, documento que norteará as ações dos secretários para 2016 e 2017 (carta será disponibilizada aqui no portal).

O município de Santos, na Baixada Santista, foi eleito para sediar a próxima edição do Congresso do COSEMS/SP. “Sabemos da grande responsabilidade em receber um evento como este. Será um prazer a presença de todos. Esperamos proporcionar um belo Congresso como este aqui em São Paulo”, disse Marcos Calvo, secretário de Saúde de Santos.

Via COSEMS/SP

JARBAS BARBOSA, Diretor-presidente da Anvisa é eleito presidente do grupo que assessora OMS na preparação para pandemia de influenza

O diretor-presidente da Anvisa, Jarbas Barbosa, esteve em Genebra, Suíça, onde foi eleito, na última terça-feira, presidente do Grupo Assessor para o Acordo-Quadro de Preparação para a Pandemia de Influenza - Pandemic Influenza Preparedness (PIP) Framework. O PIP Framework é um acordo internacional que foi aprovado pela Assembleia Mundial da Saúde em 2011, depois de quatro anos de negociações entre os países, e sua implementação é supervisionada por um Grupo Assessor composto por 18 membros representantes dos países que integram a OMS.

O Acordo-Quadro de Preparação para a Pandemia de Influenza é um instrumento inovador porque prevê que a indústria produtora de vacinas, medicamentos e kits de laboratório que são usados no enfrentamento de uma pandemia de influenza contribua com US$ 28 milhões anuais para apoiar o fortalecimento da preparação e da resposta em todos os países. Esses recursos estão sendo utilizados para fortalecer as capacidades dos países pobres em áreas como vigilância, laboratório, logística para distribuição de vacinas e medicamentos, aspectos regulatórios para registro e importação de vacinas e comunicação de risco.

Além disso, cada indústria, para receber os materiais biológicos e informações geradas pela Rede Global de Vigilância e  Resposta da Influenza que são necessários para a fabricação de seus produtos,  é obrigada a assinar um acordo com a OMS se comprometendo com ações de apoio, como doação de vacinas e antivirais em caso de uma pandemia de influenza ocorrer.

Somente com os primeiros acordos que foram assinados até o momento, a OMS já teria assegurado, em caso de uma pandemia, o recebimento de doações de vacinas em uma quantidade três vezes maior do que contou durante a pandemia de 2009. O Grupo Assessor supervisiona todo esse processo e faz recomendações para a Diretora-Geral da OMS sobre seu aperfeiçoamento.

“É uma honra ter sido eleito para ocupar a presidência do Grupo Assessor para o Acordo-Quadro de Preparação para a Pandemia de Influenza”, diz Jarbas Barbosa. “Esse acordo garante o equilíbrio entre o compartilhamento de riscos e de benefícios, assegurando acesso equânime dos países à vacinas e medicamentos antivirais em caso de uma pandemia”. "Pelas características do vírus da influenza sabemos que é absolutamente provável a ocorrência de novas pandemias, como a de 2009, que, apesar de ser considerada como uma pandemia menos grave que as anteriores, de 1918, 1957 e 1968, produziu sérios danos à saúde pública em escala global. Por isso, o Acordo -Quadro é tão importante e pode, inclusive, servir de modelo para um melhor enfrentamento de outras emergências de saúde pública internacionais, como a do Ebola ou a do Zika vírus", destaca o diretor-presidente da Anvisa.

Além do Brasil, integram o Grupo Assessor a Austrália, França, Sudão, Noruega, Nigéria, EUA, Singapura, México, Arábia Saudita, Tanzânia, Camarões, Sri Lanka, Paquistão, Bangladesh, Índia, Reino Unido e China.

Mais informações sobre o Acordo-Quadro de Preparação para a Pandemia de Influenza no link http://www.who.int/influenza/pip/en/.


Abertas consultas públicas sobre plantas medicinais e seus derivados


A Anvisa abriu quatro consultas públicas que tratam da inclusão de monografias sobre derivados de plantas medicinais e drogas vegetais na Farmacopeia Brasileira.

As consultas incluem a proposta de inclusão de monografias de drogas vegetais, além de óleos, gorduras, ceras, tinturas e extratos fluídos derivados de plantas medicinais.

A proposta descrita na Consulta Pública nº 160, que inclui monografias de óleos, gorduras e ceras de plantas medicinais e na Consulta Pública nº 161, que trata sobre monografias de tinturas de plantas medicinais, já estão abertas a contribuições. O prazo termina em 16 de junho.

A Consulta Pública nº 162, que propõe monografias de extratos fluídos de plantas medicinais e a Consulta Pública nº 163, que inclui monografias de drogas medicinais, também já estão com o prazo de contribuição aberto e o último dia para oferecer sugestões e críticas é até o dia 17 de junho.

Clique aqui e acesse a página das Consultas Públicas

DICOL faz reunião pública nesta terça-feira(26)

A Diretoria Colegiada da Anvisa realiza nesta terça-feira, 26/04, a 10ª Reunião Ordinária Pública do ano. Serão analisadas duas propostas de Resolução de Diretoria Colegiada (RDC), relativas a regras de pós-registro de medicamentos específicos e à internalização de regras do Mercosul para saneantes à base de bactérias.


A diretoria vai deliberar ainda sobre proposta de isenção de registro de insumos farmacêuticos, em caráter emergencial, de produtos a serem usados em programas de saúde pública do Ministério da Saúde. Entre estes, estão os seguintes produtos: Belzilpenicilina benzatil, Biozatin, Cristacilina, Aricilina e Penkaron.

Outras 26 propostas de consulta pública a serem examinadas pela Diretoria dizem respeito à atualização de monografias de agrotóxicos. Haverá, também, o julgamento de recursos administrativos interpostos pelo setor regulado.

O encontro ocorre a partir das 14h, na sala de reuniões da Diretoria Colegiada da Agência.



Serviço: Reunião Ordinária Pública 10/2016
Data: 26.04.2016
Horário: 14 horas
Local: Sala de Reuniões da Diretoria Colegiada – Térreo do Bloco E, na Se

Relatório sobre ações de combate ao Aedes aegypti pode ser discutido na terça(26) - plenário 2 da ala Nilo Coelho, no Senado, a partir das 11 horas

comissão mista que analisa a Medida Provisória (MP) 712/16, que prevê ações para o controle das doenças causadas pelo mosquito Aedes aegypti, reúne-se nesta terça-feira (26) para apresentação e discussão do relatório do deputado Newton Cardoso Jr (PMDB-MG).
O parlamentar adiantou que vai incluir, em seu parecer, medidas voltadas ao atendimento das famílias de bebês com microcefalia. Pesquisam apontam a correlação entre o zika vírus, transmitido pelo Aedes aegypti, e casos de crianças com cérebro menor que o esperado. Entre as ações defendidas pelo relator estão o oferecimento de auxílio financeiro e benefícios sociais, como indenização e extensão de licença-maternidade, a essas famílias.
Newton Cardoso Jr disse ainda que acrescentará um tipo de punição para os donos de imóveis que não combaterem os criadouros do Aedes aegypti, que também pode transmitir a dengue e a febre chikungunya.
A reunião será realizada no plenário 2 da ala Nilo Coelho, no Senado, a partir das 11 horas.
ÍNTEGRA DA PROPOSTA:
Da Redação - MO

Agência Câmara Notícias

Mais de três mil projetos sobre saúde tramitam na Câmara, diz estudo da consultoria

Mais de três mil projetos de lei relacionados à área de saúde tramitam atualmente na Câmara dos Deputados. Os dados são resultados de um estudo desenvolvido pela Consultoria Legislativa da Casa. Segundo a pesquisa, mais de 91% desses projetos estão na Câmara desde 2003. Os temas encontrados com mais frequência foram: prevenção, direitos e responsabilidades, atenção à saúde e gestão de recursos. 

Muitas propostas são apresentadas em situações específicas, como no caso da epidemia do zika vírus, quando deputados se mobilizaram para aprovar matérias que ajudassem no controle à doença. A Comissão de Seguridade Social e Família, por exemplo, aprovou proposta (PL 1861/15) que cria uma política nacional de combate ao Aedes Aegypti. O texto obriga os proprietários a manter os imóveis limpos para evitar a proliferação do mosquito Aedes aegypti e prevê multa a quem descumprir a regra. A matéria aguarda votação na Comissão de Finanças e Tributação.

Propostas em análise
Além dos projetos de lei, o estudo analisou propostas de emenda à Constituição, projetos de lei complementar, propostas de fiscalização e controle e projetos de decreto legislativo. 

Os projetos de lei complementar contabilizam 244 propostas. Quase todos de autoria de deputados, sendo quatro de comissões, três do Executivo e quatro de senadores. As propostas de emenda à Constituição somaram 60 iniciativas. Os assuntos mais frequentes estão relacionados à gestão, sendo a maioria sobre o financiamento da saúde e a inserção de profissionais da área no mercado de trabalho. 

Em relação às outras proposições analisadas, existem ainda 37 propostas de fiscalização e controle e 53 projetos de decreto legislativo. 

Autor do estudo, o consultor legislativo Fábio Gomes ressalta que a pesquisa oferece uma "fotografia" da agenda de saúde da Casa, na qual é possível perceber que determinados temas estão relacionados a certos tipos de proposição. Além disso, contribuiu para a consistência e transparência do debate sobre políticas públicas. 

"Nós temos na Casa sistemas de informações que são capazes de permitir um monitoramento das proposições por tema e locais de tramitação e isso pode ser muito útil para ampliar a transparência no debate das políticas públicas de saúde, porque as pessoas interessadas - pesquisadores ou qualquer outro tipo de profissional - eles podem estudar quais os temas que são mais frequentes e onde eles estão sendo debatidos na Casa".

Na avaliação do consultor, uma matéria em tramitação que merece destaque é a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 1/15, já aprovada em primeiro turno na Câmara. O texto aumenta o percentual mínimo a ser aplicado pela União em ações e serviços públicos de saúde.

O presidente da Frente Parlamentar da Saúde, deputado Osmar Terra (PMDB-RS), concorda com o consultor, e afirma que esse é o tema mais relevante dos últimos tempos na Casa.

"A saúde está vivendo um momento muito sério, muito grave. Eu acho que a questão número 1,2,3,4 e 5 da saúde é a questão do financiamento. Então a PEC 1/15 é a prioridade das prioridades hoje. Já foi aprovada em primeiro turno e deve ir para segundo turno o mais rápido possível. Mesmo que o governo não tenha recursos hoje no orçamento para resolver, mas ele terá como programar para o ano que vem, e eu acredito que nós vamos ter na mão um instrumento poderoso para forçar o governo a priorizar a saúde, pois hoje não está priorizando", destacou.

Para Osmar Terra, projetos que priorizem a carreira dos profissionais da saúde e que modifiquem a estrutura do sistema de saúde também são prioridades. "Hoje, o prefeito não pode aumentar o número de equipe da saúde da família porque mexe na responsabilidade fiscal. A gente quer que haja um critério mais flexível dentro da Lei de Responsabilidade Fiscal para caso de contratação de equipes de saúde, para poder o município dar a resposta que ele precisa dar para a comunidade", defendeu.

O estudo que analisou as proposições que tramitam na Câmara dos Deputados na área de saúde levou em conta as propostas que tramitavam nas comissões e no Plenário. Os dados foram coletados por meio do Sistema de Informações Legislativas da Casa.

ÍNTEGRA DA PROPOSTA:
§  PEC-1/2015
Reportagem - Lianna Cosme
Edição – Luciana Cesar


Agência Câmara Notícias


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