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segunda-feira, 10 de julho de 2017

EMPRESA ENTRA NA INCUBADORA DO TECPAR PARA DESENVOLVER ÓRTESES POR IMPRESSÃO 3D

A E4R – Engineering for Rehabilitation, empresa que acaba de ingressar na Incubadora Tecnológica do Tecpar (Intec), vai desenvolver no Instituto de Tecnologia do Paraná soluções de engenharia para o tratamento e reabilitação de pessoas que possuem disfunções motoras, com o uso de tecnologias inovadoras: as órteses serão produzidas por impressão 3D. O contrato para ingresso da empresa na Intec foi assinado nesta sexta-feira (7).

Os dois sócios da E4R, os engenheiros mecânicos Flavio Marcel Mendes de Queiroz e Rafael Henrique de Oliveira Costa, investiram em pesquisa sobre tecnologias para reabilitação e definiram como foco inicial da companhia as órteses para membros superiores.

Queiroz ressalta que os produtos disponíveis no mercado nacional são, em geral, construídos artesanalmente e que órteses com mais qualidade são encontradas em outros países, porém com custo maior devido à importação. “A tecnologia que usamos permite a criação de um produto personalizado de forma rápida e precisa, com grande vantagem em relação ao peso e aspecto, por um custo adequado ao mercado nacional”, salienta.

As órteses desenvolvidas pela E4R são fabricadas em polímeros e utilizam tecnologia de manufatura aditiva – conhecida como impressão 3D – e partem de processos de escaneamento 3D, explicam os empreendedores. “Por não possuir metais em sua confecção, pode ser usadas tanto em ambiente clínico, como na hidroterapia, e em atividades do dia-a-dia. As origens das lesões são as mais diversas, e vão desde fraturas e luxações a AVC ou doenças neurodegenerativas”, pontua Queiroz.

Para os sócios, a Intec permitiu que fosse concretizada a ideia de ter uma empresa. “Sabemos dos desafios de ser empreendedor no Brasil. A incubadora do Tecpar possui uma estrutura pronta para nos auxiliar em todos os nossos pontos fracos, para que tomemos as decisões certas. A incubação nos dá segurança em desenvolver um projeto sólido”, avalia Queiroz.

Pesquisa e Desenvolvimento
Gilberto Passos Lima, gerente dos Parques e Incubadoras Tecnológicos do Tecpar, destaca que, ao ingressar na Intec, os empreendedores vão estar em um ambiente com empresas focadas em desenvolvimento na área da saúde, como o próprio Tecpar, o Instituto Carlos Chagas e o Instituto de Biologia Molecular do Paraná. “Essa proximidade facilitará o acesso a competências necessárias para o desenvolvimento do negócio”, observa Lima.

O diretor-presidente do Tecpar, Júlio C. Felix, analisa que a entrada de empresas da área da saúde na Intec reforça o Parque Tecnológico da Saúde, que a cada dia mais se torna um espaço de inovação no setor. “A incubadora do Tecpar atrai empresas inovadoras para que, após o desenvolvimento de seus produtos e amadurecimento, possam então ganhar o mercado instaladas dentro do parque tecnológico. A cada incubação, o instituto reforça o seu compromisso em apoiar novas empresas”, salienta.

Intec
Empreendedores que queiram participar do programa de incubação do Tecpar podem se candidatar a uma vaga em uma das duas unidades da Intec, em Curitiba e em Jacarezinho. São ofertadas vagas para a modalidade residente – quando a empresa fica nas dependências da Intec – e para a incubação não residente, quando o empresário não se instala na incubadora, mas conta com o apoio dos especialistas do instituto. A Intec oferece também o programa de Incubação Verde, para acelerar o desenvolvimento de negócios sustentáveis e os pedidos de patentes de tecnologias verdes.

Ao longo de 27 anos, a Intec já deu suporte tecnológico a mais de 100 negócios. No momento, nove empresas passam pelo programa da Intec, com o desenvolvimento de tecnologias em diversas áreas: Werker, Vuk Personal Parts, Compracam, Provena, RR Import, Forrest Brasil Tecnologia, OrangeLife, Neurocel e E4R – Engineering for Rehabilitation.




Autoavaliação será utilizada para verificar a adesão dos hospitais

Autoavaliação será utilizada para verificar como está a adesão dos hospitais brasileiros às práticas de segurança do paciente. Prazo vai até 31 de agosto.

Já está aberto o prazo para que os hospitais participem do segundo ciclo de Autoavaliação das Práticas de Segurança do Paciente em Serviços de Saúde. A avaliação é voltada para os hospitais com serviço de UTI adulto, pediátrica ou neonatal e tem como objetivo medir como está a adesão às práticas voltadas para a segurança do paciente.

O formulário é composto por 15 critérios, sendo 11 questões objetivas (sim/não) referentes a estrutura do serviço e quatro questões sobre indicadores de processos relacionados com a segurança do paciente. Todas estão baseadas nasAções de Segurança do Paciente em Serviços de Saúde, instituídas pela resolução RDC 36/2013.

O trabalho não tem objetivo punitivo, mas sim de entender os desafios para a consolidação da segurança dos pacientes no Brasil.

Como participar
A avaliação deve ser preenchia pelos Núcleos de Segurança do Paciente (NSP) dos serviços de saúde com leitos de UTI, seja adulta, pediátrica ou neonatal.
Os formulários são eletrônicos e o envio é automático.

Para participar basta acessar abaixo o link referente à unidade da federação onde está o seu hospital e preencher o formulário. O prazo de envio vai até 31 de agosto.

Você também pode acessar os formulários nesta página: Segurança do Paciente.

Fonte: Ascom/Anvisa



Ministério fará "teste cego" com vacinas contra a febre aftosa aplicadas em bovinos

Imunizações são apontadas como responsáveis pela formação dos abscessos detectados por autoridades sanitárias dos EUA

O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Blairo Maggi, anunciou na última sexta-feira(7) que o ministério realizará “testes cegos” com vacinas contra a febre aftosa aplicadas em bovinos.

As vacinas são apontadas como responsáveis pela formação, na carne bovina, dos abscessos – inflamação em cavidades formadas nos tecidos – detectados por autoridades sanitárias dos Estados Unidos e que levaram à suspensão da importação da carne brasileira in natura.

De acordo com o ministro, o teste foi proposto pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). “Há uma proposta da própria Embrapa, e a gente vai adotar isso, de fazer um teste cego. Você pega várias vacinas e vai aplicando nos animais e acompanhando”, explicou.

Segundo Maggi, a intenção do teste é detectar as marcas e as localidades em que os problemas, decorrentes da vacinação, estão mais presentes. "Pedi uma investigação no Ministério da Agricultura com respeito às vacinas. Estamos fazendo um mapeamento dos frigoríficos e das nossas superintendências para saber onde tem mais problema ou não, a marca da vacina, tudo. Vamos fazer um levantamento e rastrear todo o processo”, disse.

Na última terça-feira (4), o Ministério da Agricultura determinou aos frigoríficos brasileiros que carnes in natura de cortes dianteiros a serem exportadas aos Estados Unidos sigam apenas na forma de recortes, cubos, iscas ou tiras. Segundo nota divulgada pela pasta, a medida visa a facilitar as negociações para retomar as vendas para aquele mercado. Em junho, os Estados Unidos suspenderam a importação de carne fresca do Brasil.

“Não há problema em a gente mandar as peças menores. Está sendo retalhada, porque a carne que vai para lá é um processo industrial. Ela vai ser moída para fazer hambúrguer. Os frigoríficos aqui no Brasil estão abrindo as peças, verificando com muito cuidado, inspecionando, e a gente espera ter resolvido esse problema”, disse Maggi.

China
O ministro minimizou os questionamentos apresentados pela China em relação à carne in natura brasileira, após a suspensão da venda para os Estados Unidos. “Eu considero isso, dentro do ambiente que nós estamos vivendo, normal. À medida que sai uma notícia em qualquer um dos países que achou algum defeito, que faz alguma consideração, é natural que os outros o façam também. Como nós faríamos com os demais”, disse.

O ministro admitiu, no entanto, que a situação tem gerado um “desconforto” aos exportadores brasileiros. “O mercado não é feito no abraço, no beijo, ele é feito na cotovelada, feito com muita pressão, a concorrência é muito grande. Os Estados Unidos voltarem [a vender carne] para o mercado chinês, isso é um desconforto para o Brasil, um desconforto bastante grande, mas é natural do mercado”, disse.

Segundo o Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC), a venda de carne fresca para os Estados Unidos representa apenas 2% das exportações totais brasileiras. Tradicionalmente, o país vende carne industrializada para o mercado norte-americano, cujas exportações não foram afetadas.

No primeiro semestre, o Brasil embarcou 14 mil toneladas de carne fresca para os Estados Unidos, que totalizaram US$ 59 milhões. No ano passado, o país tinha vendido apenas US$ 121 milhões de carne in natura para os consumidores norte-americanos.

Por: AGÊNCIA BRASIL -Bruno Bocchini, Edição: Fernando Fraga, Imagem: Alexandre Teixeira


CHOCOLATE , entra na dieta do rebanho por bife mais suculento

O kobe beef é uma das carnes mais caras [e saborosas] do mundo. Proveniente da raça Wagyu, de origem japonesa, é sinônimo de qualidade e maciez e é famosa pelo tratamento de luxo que os animais recebem - o que inclui alimentação especial.

Mas um australiano foi além do tradicional oferecimento de grãos especiais e frutas, como a maçã, ao seu rebanho Wagyu. Há dez anos, um dos maiores pecuaristas do Sul da Austrália, Scott de Bruin inseriu o chocolate na dieta bovina com o objetivo de aumentar a quantidade de calorias consumidas para elevar o marmoreio da carne.

Ele tem 7,5 mil cabeças de gado e oferece chocolate aos animais quando eles completam 30 meses, e vai aumentando a quantidade gradativamente. E o produtor rural garante: o gado adora. “Se você tem chocolate na mão, eles correm atrás de você. É como dar doces a crianças: elas adoram”, afirmou em matéria reproduzida pelo jornal The Independent, da Inglaterra. 

Segundo o pecuarista, isso é importante para a felicidade do gado e também para o gosto da carne, que fica ainda mais suculenta. “As pessoas me perguntam sobre a ética de dar chocolate ao gado, mas elas ‘vão para o céu’ em breve, então, dessa maneira elas ficam mais felizes e com melhor sabor”, opinou.

O chocolate não é o único alimento inusitado que rebanhos da raça Wagyu recebem. Criadores de todo o mundo chegam a oferecer cerveja para estimular que os animais comam mais. Os bovinos também ganham massagens, sessões de acupuntura, escutam música clássica e até mesmo dormem em tapetes térmicos. Tudo para que o animal não fique estressado, o que prejudicaria a maciez da carne.

Com informações da Gazeta do Povo, imagem créditos: Henry Milléo


CLAUDIA DARBELLY CAVALIERI DE MORAES é exonerada a pedido, do cargo de Gerente da GGIFS ALIMENTOS

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
PORTARIA N° 1.124, DE 7 DE JULHO DE 2017
O Diretor-Presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe confere o art. 47, VI e o art. 54, III, § 3° do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Resolução da Diretoria Colegiada - RDC n° 61, de 3 de fevereiro de 2016,
resolve: Exonerar, a pedido, a servidora
CLAUDIA DARBELLY CAVALIERI DE MORAES, matricula SIAPE 0463724, do cargo de Gerente, código CGE IV, da Gerência de Inspeção e Fiscalização Sanitária de Alimentos, da Gerência-Geral de Inspeção e Fiscalização Sanitária, da Diretoria de Controle e Monitoramento Sanitários.
JARBAS BARBOSA DA SILVA JR


Reunião Preparatória da Região da América Latina e Caribe para a Conferência das Partes da Convenção de Minamata - PNUMA-ONU, em Buenos Aires - AR

THAÍS ARAÚJO CAVENDISH, Assessora Técnica da Coordenação-Geral de Vigilância Saúde Ambiental, da Secretaria de Vigilância em Saúde, participará de "Reunião Preparatória da Região da América Latina e Caribe para a Conferência das Partes da Convenção de Minamata", promovida pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente - PNUMA, em Buenos Aires - Argentina, no período de 24 a 29 de julho de 2017, inclusive trânsito


Progresso no Desenvolvimento de Projetos-Piloto para o Uso da Tecnologia Multiplex na Vigilância Integrada das Doenças Transmissíveis - OPAS, MÉXICO

ANDRÉ LUIZ DE ABREU, Coordenador de Normatização de Laboratórios de Saúde Pública, da Secretaria de Vigilância em Saúde, participará de Reunião sobre o Progresso no Desenvolvimento de Projetos-Piloto para o Uso da Tecnologia Multiplex na Vigilância Integrada das Doenças Transmissíveis, promovida pela Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), na Cidade do México - México, no período de 23 a 28 de julho de 2017, inclusive trânsito


25ª Conferência sobre Sistemas Inteligentes para Biologia Molecular e 16ª Conferência Europeia sobre Biologia Computacional, em Praga - República Tcheca

JOÃO LÍDIO DA SILVA GONÇALVES VIANEZ JÚNIOR, Tecnologista em Pesquisa e Investigação Biomédica do Centro de Inovações Tecnológicas do Instituto Evandro Chagas, da Secretaria de Vigilância em Saúde, participará, apresentando trabalho, da 25ª Conferência sobre Sistemas Inteligentes para Biologia Molecular e 16ª Conferência Europeia sobre Biologia Computacional, promovidas pela Sociedade Internacional de Biologia Computacional, em Praga - República Tcheca, no período de 19 a 27 de julho de 2017, inclusive trânsito

Artur Felipe Siqueira de Brito novo diretor do CONITEC

Farmacêutico Generalista pela Universidade Católica de Brasília. Possui experiência na área de biotecnologia aplicada à saúde humana, gestão de pessoas, treinamento, formação de pessoas, vigilância sanitária aplicada a estabelecimento farmacêutico de saúde comercial e hospitalar.

Em 2010, iniciou suas atividades como Farmacêutico Responsável Técnico na empresa Brasil Pharma, ocupando em 2012, o cargo de gerente farmacêutico e, em 2013, o cargo de Supervisor Regional de Operações.

Atualmente, trabalha como Chefe do Núcleo de Logística Farmacêutica das Unidades de Atenção Primária da Região Centro-Norte do Distrito Federal (DF), vinculado à Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal (SES/DF), atuando na gestão de estoque, mapeamento e descrição de processos nas unidades de atendimento com foco no acesso e promoção à saúde e no desenvolvimento de ações e projetos em favor de vida mais longa e saudável da população do DF.

Informações coletadas do Lattes em 26/05/2017


CONITEC - ARTUR FELIPE SIQUEIRA DE BRITO é o novo Diretor do Dep. de Gestão e Incorporação de Tecnologias em Saúde da SCTIE/MS, indicado em substituição a GILBERTO CEZAR PAVANELLI que não assumiu

CASA CIVIL
PORTARIAS DE 7 DE JULHO DE 2017
MINISTÉRIO DA SAÚDE
O MINISTRO DE ESTADO CHEFE DA CASA CIVIL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto no art. 2o do Decreto no 8.821, de 26 de julho de 2016, e art. 13, § 6o, da Lei no 8.112, de 11 de dezembro de 1990, resolve: Nº 664 - TORNAR SEM EFEITO
a Portaria nº 251, de 21 de março de 2017, publicada no Diário Oficial da União do dia 22 de março de 2017, Seção 2, página 1, referente à nomeação de GILBERTO CEZAR PAVANELLI, para exercer o cargo de Diretor do Departamento de Gestão e Incorporação de Tecnologias em Saúde da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde, código DAS 101.5, por falta de posse no prazo legal.

O MINISTRO DE ESTADO CHEFE DA CASA CIVIL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto no art. 2o do Decreto no 8.821, de 26 de julho de 2016,
resolve: Nº 665 - NOMEAR
ARTUR FELIPE SIQUEIRA DE BRITO, para exercer o cargo de Diretor do Departamento de Gestão e Incorporação de Tecnologias em Saúde da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde, código DAS 101.5.
ELISEU LEMOS PADILHA


Estratégia Digital Brasileira MBC e setor empresarial se reúnem com MCTI para tratar do plano

O presidente executivo do Movimento Brasil Competitivo, Claudio Gastal e a superintendente do MBC, Tatiana Ribeiro, juntamente com representantes do setor empresarial, estiveram reunidos com o secretário de Política de Informática do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovação e Comunicações, Maximiliano Martinhão (Sepin/MCTIC), no dia 5 de junho.

O grupo assistiu a uma apresentação sobre o plano de Estratégia Digital Brasileira.

O plano irá articular iniciativas governamentais voltadas para o desenvolvimento da economia digital, promovendo o avanço da digitalização dos processos produtivos e a capacitação do país para o ambiente digital. A Estratégia Digital Brasileira está sendo preparada por um grupo de trabalho interministerial, coordenado Sepin/MCTIC e o documento final vai embasar a elaboração de uma minuta de decreto, que será encaminhada para avaliação da Casa Civil da Presidência da República. O secretário Maximiliano Martinhão informou que ainda este mês deverá ser aberta uma consulta pública. Entre as iniciativas que integram a estratégia está o Plano Nacional de Internet das Coisas.

O presidente do MBC, Claudio Gastal, disse que o grande desafio é fazer a governança de todo esse processo. O secretário informou que mais de 30 entidades já foram ouvidas para apresentarem sugestões. "Queremos dar nossas contribuições a partir das discussões realizadas no grupo Brasil Digital", afirmou Gastal. O MBC e parceiros do setor empresarial lançaram o manifesto Brasil Digital, em novembro de 2016, para debater sobre o poder da transformação digital com o objetivo de alavancar o desenvolvimento público e privado.


Assessoria de Comunicação Social do MBC



Etanercepte para tratamento de múltiplas doenças inflamatórias, Sandoz recebe aprovação na Europa do biossimilar

A Sandoz, divisão da Novartis, pioneira e líder mundial em biossimilares, anunciou que a Comissão Europeia (CE) aprovou O etanercepte biossimilar para comercialização na Europa*. O medicamento foi aprovado para uso em todas as indicações do medicamento de referência, Enbrel®2,3.

“A imunologia é uma prioridade para nós e a aprovação do etanercepte biossimilar, a segunda nesta área terapêutica em poucas semanas, demonstra claramente nosso compromisso com os pacientes. Isso também pode ser visto no progresso que estamos fazendo em nosso portfólio de imunologia com duas recentes aceitações na Europa”, diz Carol Lynch, Head Global de Biofarmacêuticos da Sandoz.

“Como parte do amplo portfólio de imunologia da Novartis, o etanercepte biossimilar aumenta ainda mais a oferta para profissionais de saúde e pacientes na Europa. Espera-se que sua disponibilidade resulte em mais pacientes sendo tratados com os necessários produtos biológicos”.

O etanercepte biossimilar foi aprovado para artrite reumatoide, espondiloartrite axial (espondilite anquilosante e espondiloartrite axial não-radiográfica), psoríase em placas e artrite psoriásica, bem como para artrite idiopática juvenil e psoríase em placas pediátrica. O etanercepte da Sandoz está disponível em uma seringa pré-preenchida e uma caneta autoinjetora, a SensoReady®, que foi projetada para dar segurança, conforto e conveniência ao paciente2.

A aprovação da CE baseou-se em um abrangente programa de desenvolvimento, que gerou dados analíticos, pré-clínicos e clínicos – incluindo dados farmacocinéticos (PK). O programa demonstrou que o etanercepte biossimilar equipara-se ao seu medicamento de referência em termos de segurança, eficácia e qualidade4–6.

A Sandoz está comprometida em aumentar o acesso do paciente a biossimilares de alta qualidade, que melhoram a vida. É pioneira e líder mundial neste mercado e, agora, com o etanercepte tem cinco biossimilares aprovados na Europa. A Sandoz tem um portfólio líder neste tipo de medicamento e planeja lançar mais três biossimilares para os principais biológicos de oncologia e imunologia até 2020. Como uma divisão do Grupo Novartis, a Sandoz está bem posicionada para liderar a indústria de biossimilares com base em sua experiência e capacidades de desenvolvimento, produção e comercialização.
Sobre o etanercepte biossimilar
A aprovação da CE baseou-se em um abrangente programa de desenvolvimento, incluindo dados analíticos, pré-clínicos e clínicos, que demonstraram a biossimilaridade frente o medicamento de referência, Enbrel®. Os ensaios clínicos incluíram:
§   
§  Um estudo PK que demonstrou bioequivalência nos perfis farmacocinéticos do etanercepte biossimilar e do medicamento de referência e não revelou diferenças clínicas relevantes em segurança, tolerabilidade e imunogenicidade4.
§   
§  O estudo de fase III EGALITY, que gerou dados confirmatórios de eficácia, segurança e imunogenicidade. O estudo incluiu três trocas de tratamento entre o medicamento de referência e o etanercepte biossimilar. Do início até a 52ª semana, tanto nos braços de tratamento com troca de medicação, quanto nos que mantiveram os tratamentos iniciais, o EGALITY não demonstrou diferença significativa nas respostas do Psoriasis Area and Severity Index (PASI) entre o etanercepte biossimilar e o medicamento de referência5. O objetivo primário de obter equivalência nas taxas de resposta do PASI 75 na 12ª semana foi atingido,5-7. O estudo EGALITY também confirmou o perfil de segurança comparável dos dois medicamentos ao longo de 52 semanas. A imunogenicidade foi baixa, como esperado no tratamento com etanercepte6.

Sobre a Sandoz
A Sandoz é líder global em medicamentos genéricos e biossimilares. Como divisão do Grupo Novartis, nosso propósito é descobrir novas maneiras de melhorar e prolongar a vida das pessoas. Contribuímos com a sociedade, apoiando crescentes necessidades de cuidados de saúde, por meio abordagens inovadoras para ajudar as pessoas em todo o mundo a terem acesso a medicamentos de alta qualidade. Nosso portfólio possui aproximadamente 1.000 moléculas, abrangendo todas as principais áreas terapêuticas. Em 2016, as vendas da companhia representaram US$ 10,1 bilhões. No ano passado, nossos produtos atingiram mais de 500 milhões de pacientes e aspiramos atingir um bilhão.
A Sandoz está sediada em Holzkirchen, na região de Munique, na Alemanha.
*Espaço Econômico Europeu (EEE. O Espaço Econômico Europeu (EEE) prevê a livre circulação de pessoas, bens, serviços e capitais no mercado interno da União Europeia (UE) entre os seus 28 países-membros, bem como três dos quatro estados-membros da  Associação Europeia de Livre Comércio (EFTA): Islândia, Liechtenstein e Noruega.
† Enbrel® é uma marca registrada da Pfizer na Europa e da Amgen nos EUA.
Referências
1.      European Medicines Agency. European public assessment reports. Available at: http://www.ema.europa.eu/ema/index.jsp?curl=pages/medicines/landing/epar… (link is external). [Accessed: June 2017].
2.      European Medicines Agency. Erelzi® Summary of Product Characteristics.
3.      European Medicines Agency. Enbrel® Summary of Product Characteristics. Available at: https://www.medicines.org.uk/emc/medicine/3343 (link is external)[Accessed: June 2017].
4.      von Richter O, et al. GP2015, a proposed etanercept biosimilar: Pharmacokinetic similarity to its reference product and comparison of its auto-injector device with pre-filled syringes. Br J Clin Pharmacol 2016; 83: 732-741.
5.      Griffiths C, et al. The EGALITY study: a confirmatory, randomized, double-blind study comparing the efficacy, safety and immunogenicity of GP2015, a proposed etanercept biosimilar, vs. the originator product in patients with moderate-to-severe chronic plaque-type psoriasis. Br J Dermatol 2017; 176: 928-938.
6.      Hofmann HP, et al. Characterization and non-clinical assessment of the proposed etanercept biosimilar GP2015 with originator etanercept (Enbrel®). Exp Opin Biol Ther 2016; 16: 1185-95.
Griffiths C, et al. Poster presented at Psoriasis 2016, 5th Congress of the Psoriasis International Network (PIN), July 2016 [e-poster P222].

Fonte: Conteúdo.Net,  Ray Santos



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