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quinta-feira, 22 de março de 2018

Febre amarela: Ministério da Saúde atualiza casos no país


O Brasil confirmou 1.098 casos e 340 óbitos no período de 1º julho de 2017 a 20 de março deste ano. No mesmo período do ano passado, foram confirmados 632 casos e 201 óbitos

O Ministério da Saúde atualizou nesta quarta-feira (21) as informações repassadas pelas secretarias estaduais de saúde sobre a situação da febre amarela no país. No período de monitoramento (de 1º de julho/2017 a 20 de março de 2018), foram confirmados 1.098 casos de febre amarela no país, sendo que 340 vieram a óbito. Ao todo, foram notificados 4.102 casos suspeitos, sendo 2.150 já descartados e 854 ainda em investigação, neste período. No ano passado, considerando o mesmo período de monitoramento (julho/2016 a 20 de março/2017) eram 632 casos e 201 óbitos confirmados. Os informes de febre amarela seguem, desde o ano passado, a sazonalidade da doença, que acontece, em sua maioria, no verão. Dessa forma, o período para a análise considera de 1º de julho a 30 de junho de cada ano.

Embora os casos do atual período de monitoramento tenham sido superiores à sazonalidade passada, o vírus da febre amarela hoje circula em regiões metropolitanas do país com maior contingente populacional, atingindo 34,8 milhões de pessoas que moram, inclusive, em áreas que nunca tiveram recomendação de vacina. Na sazonalidade passada, por exemplo, o surto atingiu uma população de 9,1 milhões de pessoas.

Isso explica a incidência da doença neste período ser menor que no período passado. A incidência da doença no período de monitoramento 2017/2018, até 20 de março, é de 2,9 casos para 100 mil/habitantes. Já na sazonalidade passada, 2016/2017, a incidência foi de 6,9/100 mil habitantes, no mesmo período.

AMPLIAÇÃO
Todo o território brasileiro será área de recomendação para vacina contra a febre amarela. A medida será feita de forma gradual, iniciando neste ano e sendo concluída até abril de 2019. A ampliação é preventiva e tem como objetivo antecipar a proteção contra a doença para toda população, em caso de um aumento na área de circulação do vírus.

Atualmente, alguns estados do Nordeste e parte do Sul e Sudeste não fazem parte das áreas de recomendação de vacina. Com a ampliação, devem ser vacinadas 77,5 milhões de pessoas em todo o país. O quantitativo corresponde à estimativa atual de pessoas não vacinadas nessas novas áreas.

Distribuição dos casos de febre amarela notificados: 1º/7/2017 a 20/03/2018
UF (LPI)*
Notificados
Descartados
Em Investigação
Confirmados
Óbitos
AC
1
1
-
-
-
AP
4
2
2
-
-
AM
7
4
3
-
-
PA
32
23
9
-
-
RO
9
8
1
-
-
RR
2
2
-
-
-
TO
16
14
2
-
-
AL
8
2
6
-
-
BA
44
27
17
-
-
CE
2
1
1
-
-
MA
5
3
2
-
-
PB
4
-
4
-
-
PE
5
3
2
-
-
PI
7
5
2
-
-
RN
1
1
-
-
-
SE
2
2
-
-
-
DF
63
44
18
1
1
GO
56
34
22
-
-
MT
3
3
-
-
-
MS
9
5
4
-
-
ES
105
76
24
5

MG
1.315
539
323
453
142
RJ
300
72
40
188
68
SP
1.939
1.172
316
451
129
PR
86
72
14
-
-
RS
38
22
16
-
-
SC
39
13
26
-
-
Total
4.102
2.150
854
1.098
340
Dados preliminares e sujeitos à revisão 
*LPI – Local Provável de Infecção

Da Agência Saúde 


Escola São Paulo aborda desafios na inovação em medicamentos


Pesquisadores e estudantes de diversos países debatem questões como a transição mais rápida da descoberta de moléculas para testes clínicos e fabricação de fármacos (foto: Daniel Antônio / Agência FAPESP)

Os processos que envolvem o desenvolvimento de um fármaco – desde a descoberta de uma nova droga até o medicamento ser comercializado – estão cheios de desafios. Entre eles estão questões que permeiam a passagem da ciência básica, como o entendimento da doença e os mecanismos de cessar seu avanço, para a aplicação prática de estabelecer um novo produto comercializável.

São questões como essas que 80 estudantes de pós-graduação de diversas partes do mundo estão debatendo até 23 de março na São Paulo School of Advanced Science on Medicines: from Target to Market, realizada na Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (FMRP-USP).

A Escola aborda, em 50 horas de curso, toda a cadeia de valores de novos fármacos. "Tratamos da história de uma molécula, de sua descoberta, passando pela identificação do alvo até o produto chegar às prateleiras das farmácias”, disse o professor Claudio M. Costa-Neto, do Departamento de Bioquímica e Imunologia da FMRP e organizador do evento.

Além de tratar de questões referentes à descoberta de uma molécula, sua caracterização e os primeiros testes bioquímicos e farmacológicos, também são discutidos na Escola ensaios pré-clínicos e clínicos. Outros temas são proteção intelectual, criação de startups e regulação.

Apoiada pela FAPESP por meio da modalidade Escola São Paulo de Ciência Avançada (ESPCA), o evento também se constitui na décima edição da Summer School of Medicines, realizada anteriormente em Toulouse (França), Barcelona (Espanha) e Montreal (Canadá).

“As capacidades científicas e econômicas do Brasil enriquecem a Summer School of Medicines, incentivando a integração entre pesquisadores de várias partes do mundo. A diferença deste ano para as outras edições é que o programa está mais amplo, com mais dias e maior número de palestrantes, o que a torna realmente uma escola internacional”, disse Rémy Poupot, professor na Paul Sabatier University em Toulouse (França) e integrante do comitê cientifico e organizador da SSM10.

De acordo com Costa-Neto, o foco principal da Escola é conseguir unir mercado e pesquisa básica em um mesmo debate. Ele explica que a pesquisa brasileira tem tradição e alta qualidade nas áreas de descoberta de novos fármacos e de pesquisa clínica, porém há pouca atividade na passagem dos resultados de pesquisa básica para a fase pré-clínica e clínica de testes.

“A Escola favorece o networking entre pesquisadores altamente qualificados e, ao mesmo tempo, cria know-how local, que poderá expandir uma área ainda insipiente no Brasil”, disse.

O evento também conta com apresentações com assuntos relacionados à inovação. “Estamos tratando de ciência translacional, da passagem da ciência básica para a aplicação prática. Temos seis palestrantes que são ou foram pesquisadores e que fundaram startups. É uma ótima maneira de ilustrar para esses jovens pesquisadores as diferentes oportunidades que a pesquisa pode trazer”, disse.

Um dos palestrantes é Jordi Quintana, pesquisador da Universitat Pompeu Fabra em Barcelona responsável pela plataforma de descoberta de novas drogas do Parc Científic de Barcelona, na Espanha.

“Atualmente, a indústria trabalha cada vez mais com a academia e a razão disso é a complexidade que existe em descobrir e desenvolver novas drogas. É importante unir pessoas com mais conhecimento nessa primeira parte do processo [ciência básica] com outras que dominam a segunda parte [aplicação], onde a indústria tem mais tradição”, disse Quintana.

Na São Paulo School of Advanced Science on Medicine, o pesquisador abordou a descoberta de novas drogas na indústria e na academia e a necessidade de combinar pesquisas dos dois setores para tornar o desenvolvimento de novas drogas mais eficientes. Quintana também participou de um painel contando sua experiência em transitar por esses dois mundos.

Para Vanesa Nozal García, doutoranda e uma das alunas da Escola, participar do evento é uma ótima oportunidade de aprender com os palestrantes e também construir um networking para colaborações futuras. Nozal desenvolve pesquisas de medicamentos para bloquear o avanço de doenças degenerativas como Alzheimer e esclerose lateral amiotrófica (ELA) no Centro de Investigações Biológicas (CSIC) de Madri, na Espanha.

"Considero ainda não estar no ponto de criar a minha própria startup, pois sou uma cientista que gosta de pesquisa básica. Porém, acredito que a colaboração com especialistas nessa área seria muito bem-vinda para o meu projeto de pesquisa", disse.

Os participantes da escola destacam ser este um ótimo momento para trabalhar no desenvolvimento de novos medicamentos. “Há capital de risco para boas ideias, há mercado para isso e as pessoas hoje entendem melhor o risco de começar uma nova empresa”, disse Denis DeBlois, professor da Universidade de Montreal (Canadá) e um dos integrantes do comitê da Summer School.






terça-feira, 20 de março de 2018

Ministério da Saúde anuncia mudanças na vacinação contra a febre amarela


TÉCNICOS DE FARMANGUINHOS PASSARÃO 30 DIAS NA ASIA ( Pequim, Xangai e Hong Kong) PROSPECTANDO E QUALIFICANDO FORNECEDORES PARA FABRICA MOÇAMBICADA DE ANTIRRETROVIRAIS


LUCIMAR GOMES PEREIRA JUNIOR e RAWLINSON DIAS RODRIGUES, Analistas de Gestão em Saúde Pública do Instituto de Tecnologia em Fármacos,  da Fiocruz do Ministério da Saúde, participarão de Missão Técnica para qualificar fornecedores e ministrar capacitação para equipe moçambicana, no âmbito do projeto de instalação da fábrica de antirretrovirais e outros medicamentos, em Pequim, Xangai e Hong Kong, na China e Hong Kong, respectivamente, no período de 28/03 a 29/04/2018, inclusive trânsito.

Diretor-geral da OMS faz visita oficial ao Brasil


O diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, fará sua primeira visita oficial ao Brasil, entre os dias 21 e 22 de março de 2018. Ele terá reuniões, em Brasília, com autoridades nacionais e conhecerá em maior profundidade o funcionamento do Sistema Único de Saúde (SUS).

O diretor-geral também discutirá a cooperação técnica entre o país e a Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde (OPAS/OMS), além de explorar possíveis contribuições do Brasil para a saúde internacional.

Tedros foi eleito pelos Estados Membros da OMS, em maio de 2017, para um mandato de cinco anos. Antes disso, trabalhou na Etiópia como ministro das Relações Exteriores, de 2012 a 2016, e como ministro da Saúde, de 2005 a 2012.

Imediatamente após assumir o cargo, em 1 de julho de 2017, ele propôs cinco principais prioridades para a Organização: cobertura de saúde universal; emergências de saúde; saúde das mulheres, das crianças e dos adolescentes; impactos sobre a saúde do clima e mudanças ambientais; e uma OMS transformada.

Nascido na cidade de Asmara, Eritréia, Tedros é doutor (PhD) em medicina comunitária pela Universidade de Nottingham e mestre (MsC) em imunologia de doenças infecciosas pela Universidade de Londres.



Sarampo: vacinação é essencial para que países mantenham eliminação da doença nas Américas


Alerta é da Organização Pan-Americana da Saúde(OPAS/OMS), que alertou que, diante dos surtos de sarampo nas Américas, os países devem redobrar esforços para vacinar suas populações, fortalecer a vigilância a fim de detectar possíveis pacientes e implementar medidas para responder rapidamente a qualquer caso suspeito.

A avaliação foi publicada na última atualização epidemiológica da organização, na sexta-feira (16). Nos primeiros meses de 2018, Brasil relatou 14 casos da doença.

Vacinação na Venezuela em janeiro de 2018. Foto: OPAS/OMS

A Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde (OPAS/OMS) adverte que, diante dos surtos de sarampo nas Américas, os países devem redobrar esforços para vacinar suas populações, fortalecer a vigilância a fim de detectar possíveis pacientes e implementar medidas para responder rapidamente a qualquer caso suspeito.

A avaliação foi publicada na última atualização epidemiológica da organização, na sexta-feira (16).

A região foi declarada por um Comitê Internacional de Especialistas como livre da rubéola e da síndrome da rubéola congênita, em 2015, e do sarampo, em 2016. A eliminação dessas três doenças foi o ponto culminante de um esforço de 22 anos que incluiu a vacinação em massa contra o sarampo, a caxumba e a rubéola em todo o continente.

No entanto, como o vírus do sarampo é altamente contagioso e permanece em circulação no resto do mundo, como o vírus da rubéola, a região corre o risco de surtos dessas doenças.

Nos primeiros meses de 2018, são nove os países que relataram casos confirmados de sarampo: Antígua e Barbuda (1 caso), Brasil (14 casos), Canadá (4 casos), Colômbia (1 caso), Estados Unidos da América (13 casos), Guatemala (1 caso), México (4 casos), Peru (2 casos) e Venezuela (886 casos no total, 159 em 2018), aponta a atualização epidemiológica.

Em 2017, quatro países relataram casos confirmados de sarampo: Argentina, Canadá, Estados Unidos e Venezuela. Além disso, os casos na região europeia quadruplicaram em 2017, o que aumenta o risco de casos de sarampo serem importados para países das Américas.

A OPAS/OMS vem alertando sobre esta situação desde maio de 2017 e em sucessivas atualizações epidemiológicas.

A agência das Nações Unidas recomendou que os países das Américas vacinem a população para manter uma cobertura homogênea de 95% com a primeira e a segunda dose da vacina contra sarampo, caxumba e rubéola em todos os municípios.

Além disso, os países devem fortalecer a vigilância epidemiológica do sarampo para detectar casos suspeitos nos serviços de saúde públicos e privados; dar uma resposta rápida ao detectar casos importados de sarampo, com o objetivo de evitar o restabelecimento da transmissão endêmica do vírus (ou seja, que existe de forma contínua e constante dentro de uma determinada região), incluindo a ativação de equipes que deem seguimento aos casos e seus contatos; bem como manter uma reserva de vacina sarampo-rubéola para ações de controle de casos importados em cada país da região.

Em 2017, os países das Américas se comprometeram a tomar medidas para manter a eliminação do sarampo, rubéola e síndrome da rubéola congênita, ao aprovar um plano de ação com esse objetivo.

O plano enfatiza que, para manter a eliminação, os níveis de cobertura vacinal da população devem ser de 95% ou mais. Nos últimos cinco anos, a cobertura regional com a primeira dose da vacina contra o sarampo, a rubéola e a caxumba variou entre 92% e 94%.
O sarampo é uma das doenças mais contagiosas e afeta principalmente as crianças. É transmitida por gotas no ar ou contato direto com secreções do nariz, boca e garganta de indivíduos infectados.

Os sintomas consistem em febre alta, erupção cutânea generalizada em todo o corpo, nariz entupido e olhos avermelhados. Pode causar complicações graves, como cegueira, encefalite, diarreia grave, infecções de ouvido e pneumonia, especialmente em crianças com problemas nutricionais e pacientes imunodeprimidos.

A atualização epidemiológica sobre sarampo está disponível em espanhol (aqui) e em inglês (aqui).



ONU pede ajuda urgente para deslocados na Síria


Pelo menos 125 mil deixaram Ghouta Oriental e Afrin nas últimas semanas; abrigos estão superlotados e maioria das pessoas tem problemas de saúde.

Um menino ferido, em Ghouta Oriental, caminha para uma das saídas abertas nas últimas semanas. Foto: UNICEF/Sanadiki

O Sistema das Nações Unidas na Síria está pedindo ajuda para conter a situação de dezenas de milhares de pessoas que fugiram das suas casas nas cidades de Ghouta Oriental e Afrin.

A notícia foi dada pelo porta-voz do secretário-geral da ONU, Stéphane Dujarric, na sede das Nações Unidas em Nova Iorque, nesta segunda-feira (19).

Segundo o porta-voz, a ONU e seus parceiros “foram informados das condições desesperadoras das pessoas que deixaram Ghouta Oriental e Afrin. Elas estão cansadas com fome, traumatizadas, com medo e precisam de ajuda urgente”.

Dujarric disse que “estes civis enfrentam condições humanitárias angustiantes”.

Desde 11 de março, pelo menos 25 mil pessoas saíram de Ghouta Oriental. Estes civis estão em abrigos nas cidades de Dweir, Adra, Herjelleh e numa zona rural da capital Damasco. Funcionários da ONU visitaram estes locais e perceberam que “os abrigos estão superlotados e que mais pessoas chegam todos os dias”.

A maioria dos entrevistados pelos funcionários da ONU tinha problemas de saúde, devido a vários anos sem acesso a medicamentos e a cuidados.

Do distrito de Afrin também fugiram 100 mil pessoas. A maioria, 75 mil, está em Tal Refaat, e as restantes em Nubul, Zahraa e aldeias vizinhas. As 16 escolas em Tal Refaat estão sendo usadas como abrigos, o que forçou o fim das aulas.

O porta-voz concluiu dizendo que “este fluxo massivo de deslocados internos está colocando pressão nas comunidades de acolhimento, que já estavam sobrecarregadas”.
O coordenador humanitário da ONU na Síria, Ali Al-Za’tari, explicou que muitos civis continuam encurralados pelo conflito em Ghouta Oriental e Afrin.

Al-Za’tari afirmou que “a ONU e os seus parceiros, com destaque para o Crescente Vermelho Árabe de Síria, estão completamente mobilizados para entregar ajuda no local”.
O coordenador pediu que os Estados-membros financiem esta ajuda, e que as partes do conflito facilitem o acesso às pessoas em necessidade.



I Fórum Brasileiro de Importadores e Distribuidores de Produtos para Saúde - 25 e 26 de ABRIL


segunda-feira, 19 de março de 2018

SAIBA COMO PARTICIPAR DO EVENTO SOBRE CIÊNCIA DE DADOS ORGANIZADO PELO TECPAR


Interessados em participar do Data Science Summit 2018, evento organizado pelo Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar) voltado a profissionais que trabalham com dados, ainda podem realizar a sua inscrição da conferência, que será realizada nos dias 27 e 28 de março em Curitiba.

Atualmente, segundo Rogério Oliveira, gerente do Setor de Informação e Vigilância Tecnológica do Tecpar, temas como Machine Learning, Computação Cognitiva, Internet das Coisas (IoT, na sigla em inglês) e Data Analytics têm ocupado destaque nas estratégias corporativas. “Estas ferramentas aumentam a velocidade e o poder de decisão em processos complexos como vendas, prospecção de clientes e sistemas produtivos”, exemplifica.

Especialistas que trabalham com grande volume de dados, gestores e decisores que precisam entender cenários complexos antes de definir ações operacionais, gestores municipais e profissionais responsáveis por implantar recursos de Indústria 4.0, Smart Cities e Smart Things compõem o público esperado no evento.

A programação conta com a presença de especialistas que apresentarão seus cases em empresas como Unimed, Bosch e O Boticário. “Houve grande preocupação em realizar um evento no qual os participantes conseguissem compreender a sistemática de um Data Office, quais tipos de ferramentas são necessárias e em que momento devem ser aplicadas”, pontua Oliveira.

O evento, realizado em parceria com a Rede Paranaense de Metrologia e Ensaios (Paraná Metrologia) e a Universidade Livre do Meio Ambiente (Unilivre), será realizado nos dia 27 e 28 de março no Centro de Eventos da Fiep (Avenida Comendador Franco, 1341 – Jardim Botânico). As inscrições podem ser feitas pelo www.datasciencesummit.com.br, endereço eletrônico no qual é possível ainda conferir a programação completa.

Serviço
Data Science Summit 2018
Data: 27 e 28 de março
Local: Centro de Eventos da FIEP (Avenida Comendador Franco, 1341 – Jardim Botânico)


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