Destaques

quinta-feira, 19 de abril de 2018

STF desobriga farmacêutico em transportadora


Menos segurança na distribuição de medicamentos. O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), concedeu liminar para suspender a Lei 15.626/2014, que exige a presença de um farmacêutico em todas as transportadoras de insumos de farmácia. A decisão foi tomada no julgamento de uma ação direta de constitucionalidade impetrada pelo governador licenciado de São Paulo, Geraldo Alckmin, que questionava norma aprovada pela Assembleia Legislativa por supostamente violar a competência da União.

 A alegação é de que já existe atribuição à Anvisa para regular e fiscalizar o transporte de produtos farmacêuticos. As regras da agência impõem a presença de um profissional do setor apenas na fase final de comercialização dos remédios. Já durante a distribuição, é requerido um técnico com profissão formalizada em conselho de classe, mas sem uma formação específica.

O ministro ressaltou ainda que a lei estabeleceu atribuições aos órgãos estaduais de vigilância sanitária, mas sem a participação do Poder Executivo, o que teria criado um ônus desproporcional à liberdade de iniciativa das empresas de transporte.

Panorama Farmacêutico


quarta-feira, 18 de abril de 2018

Vacinação contra gripe começa na próxima segunda-feira em todo o país


Serão vacinadas 54,4 milhões de pessoas, que pertencem a grupos mais suscetíveis ao agravamento de doenças respiratórias. O Dia D de mobilização nacional será 12 de maio

                                                                                 Crédito: Rodrigo Nunes/MS

O Ministério da Saúde, em conjunto com os estados e municípios, realiza a 20ª Campanha Nacional de Vacinação contra a Influenza. A mobilização começa no dia 23 de abril e seguirá até 1º de junho, sendo sábado (12 de maio), o dia de mobilização nacional. Ao todo, deverão receber a vacina 54,4 milhões de pessoas que integram os grupos prioritários. Para isso, o Ministério da Saúde adquiriu 60 milhões de doses da vacina, que serão entregues em etapas aos estados.

O anúncio da campanha de vacinação contra gripe deste ano foi feito em coletiva pelo ministro da Saúde, Gilberto Occhi, nesta quarta-feira (18). O Ministério da Saúde está assegurando vacina para 100% do público-alvo da campanha. “É importante reforçar que temos vacina disponível para todas as pessoas que fazem parte do grupo prioritário. No ano passado não faltou vacina e neste ano também não faltará. Nosso objetivo é vacinar 100% do público-alvo”, concluiu o ministro da Saúde, Gilberto Occhi.



O grupo prioritário da campanha são pessoas a partir de 60 anos, crianças de seis meses aos menores de cinco anos, trabalhadores de saúde, professores das redes pública e privada, povos indígenas, gestantes, puérperas (até 45 dias após o parto), pessoas privadas de liberdade – o que inclui adolescentes e jovens de 12 a 21 anos em medidas socioeducativas - e os funcionários do sistema prisional.

Os portadores de doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais também devem se vacinar. Este público deve apresentar prescrição médica no ato da vacinação. Pacientes cadastrados em programas de controle das doenças crônicas do Sistema Único de Saúde (SUS) deverão se dirigir aos postos em que estão registrados para receberem a vacina, sem a necessidade de prescrição médica.

A escolha dos grupos prioritários segue recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS). Essa definição também é respaldada por estudos epidemiológicos e pela observação do comportamento das infecções respiratórias, que têm como principal agente os vírus da gripe. São priorizados os grupos mais suscetíveis ao agravamento de doenças respiratórias. A coordenadora do Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde, Carla Domingues, explica como a campanha de vacinação em grupos específicos protege, inclusive, as pessoas que não se vacinam. “Quando se vacina um grande grupo de pessoas como estamos fazendo, mais de 54 milhões de pessoas há uma diminuição da circulação do vírus e as que não são vacinadas indiretamente ficam protegidas. É o que nós chamamos de imunidade de grupo ou rebanho. Por isso, a necessidade de que o público prioritário tenha elevada cobertura vacinal porque, desta forma, também estaremos protegendo aqueles que não terão acesso a vacinação”, concluiu Carla Domingues.

O Ministério da Saúde alerta para que as pessoas se vacinem dentro do prazo da campanha para evitar gripe e seus possíveis agravamentos. É preciso que todos estejam devidamente protegidos antes do inverno chegar, já que a vacina precisa de 15 dias para garantir a proteção. “O Brasil é o país que mais oferta vacina de gripe gratuitamente no mundo, mas é preciso alertar que a campanha não será prorrogada. Portanto as pessoas alvo da campanha devem procurar os postos de saúde até o dia 1º de junho”, informou o ministro da Saúde. “Após o término da campanha e se houver sobra, o Ministério irá, junto aos estados, definir outro público para se vacinar”, completou Gilberto Occhi.

DIA D
Itens relacionados
No dia 12 de maio, quando ocorre a mobilização nacional, estarão abertos 65 mil postos de vacinação, sendo 37 mil de rotina e 28 mil volantes, com envolvimento de 240 mil pessoas. Também estarão disponíveis, para a mobilização, 27 mil veículos terrestres, marítimos e fluviais.

A vacina contra gripe é segura e reduz as complicações que podem produzir casos graves da doença, internações ou, até mesmo, óbitos. Ela protege contra os três subtipos do vírus da gripe que mais circularam no último ano no Hemisfério Sul, de acordo com determinação da OMS, (A/H1N1; A/H3N2 e influenza B). Neste ano, apenas a cepa da influenza A (H1N1) não foi alterada: A/Michigan/45/2015 (H1N1)pdm09; A/Singapore/INFIMH-16-0019/2016 (H3N2); e B/Phuket/3073/2013.

DISTRIBUIÇÃO DE DOSES
Desde o dia 9 de abril, as doses adquiridas pelo Ministério da Saúde estão sendo distribuídas aos estados, que são responsáveis pelo repasse aos municípios para a realização da campanha. Até o dia 20 de abril, 17,2 milhões de doses terão sido enviadas aos estados, representando 41% da entrega da campanha. No total, oito remessas de doses foram programadas para o envio até o dia 25 de maio, totalizando 100%.
A distribuição do imunobiológico é feita em etapas, de acordo com a capacidade de armazenamento das vacinas nos estados e municípios. O cronograma de entrega das vacinas segue critérios técnicos, como incidência de casos e óbitos e logística de distribuição para áreas de difícil acesso. O Ministério da Saúde considera que os estados devem priorizar o envio de vacinas aos municípios com maior incidência da doença.

CAMPANHA
Neste ano, a Campanha Nacional de Vacinação contra a Influenza terá como padrinho, o ex-jogador de futebol Pelé, que vai convocar todos os públicos a se vacinarem. A campanha publicitária começa a ser veiculada no próximo domingo (22/04) e continua até o final da mobilização nacional.Com o slogan, “Entre para o time da saúde. Vacine-se contra a gripe e fique protegido”, o Rei do Futebol faz um convite para o grupo prioritário se proteger contra a gripe. A campanha publicitária será exibida em TV aberta, rádio, nos meios impresso (jornais e revistas), mídia exterior (busdoor, placas em ruas e avenidas, abrigo de ônibus, metrô), no meio online (internet e com ações nas redes sociais).


PREVENÇÃO 
A transmissão dos vírus influenza acontece por meio do contato com secreções das vias respiratórias, eliminadas pela pessoa contaminada ao falar, tossir ou espirrar. Também ocorre por meio das mãos e objetos contaminados, quando entram em contato com mucosas (boca, olhos, nariz). À população em geral, o Ministério da Saúde orienta a adoção de cuidados simples como medida de prevenção para evitar a doença, como: lavar as mãos várias vezes ao dia; cobrir o nariz e a boca com lenço descartável ao tossir ou espirrar; não compartilhar objetos de uso pessoal; além de evitar locais com aglomeração de pessoas.

REAÇÃO ADVERSA
Após a aplicação da vacina, podem ocorrer, de forma rara, dor, vermelhidão e endurecimento no local da injeção. São manifestações consideradas benignas, cujos efeitos costumam passar em 48 horas.  A vacina é contraindicada para pessoas com história de reação anafilática prévia em doses anteriores ou para pessoas que tenham alergia grave relacionada a ovo de galinha e seus derivados. É importante procurar o médico para mais orientações. 

MEDICAMENTO
O uso do antiviral Oseltamivir (Tamiflu) está indicado para os casos de síndrome respiratória aguda grave e casos de síndrome gripal com condições e fatores de risco para complicações, de acordo com o Protocolo de Tratamento de Influenza 2015, do Ministério da Saúde. No caso de pacientes com síndrome gripal, sem condições e fatores de risco para complicações, a prescrição do fosfato de Oseltamivir deve ser considerada por avaliação clínica. O tratamento deve ser realizado, preferencialmente, nas primeiras 48h após o início dos sintomas.

Todos os estados estão abastecidos com o medicamento e devem disponibilizá-lo de forma estratégica em suas unidades de saúde. Desde o início deste ano, foram enviados 7,3 milhões de unidades do medicamento Oseltamivir aos estados, que estão devidamente abastecidos. Cabe aos estados, Distrito Federal e os municípios a responsabilidade pelo armazenamento, distribuição e dispensação do medicamento.

CASOS DA DOENÇA 
Em 2018, até 14 de abril, foram registrados 392 casos de influenza em todo o país, com 62 óbitos. Do total, 190 casos e 33 óbitos foram por H1N1. Em relação ao vírus H3N2, foram registrados 93 casos e 15 óbitos. Ainda foram registrados 62 casos e 6 óbitos por influenza B e os outros 47 casos e 8 óbitos por influenza A não subtipado.

No mesmo período de 2017, foram registrados 394 casos e 66 óbitos por influenza no país. Desse total, 25 casos e 7 mortes foram por H1N1; 244 casos e 30 óbitos por H3N2; 81 casos e 24 óbitos por influenza B; e 44 casos e 5 mortes por influenza A não subtipada. Em todo o ano de 2017, foram registrados 2.691 casos e 498 óbitos por influenza. 

O Brasil possui uma rede de unidades sentinelas para vigilância da influenza, distribuídas em serviços de saúde de todas as unidades federadas, que monitoram a circulação do vírus influenza por meio de casos de síndrome gripal (SG) e síndrome respiratória aguda grave (SRAG).

A OMS estima que cerca de 1,2 bilhão de pessoas no mundo apresentam risco elevado para complicações da influenza: 385 milhões de idosos acima de 65 anos de idade, 140 milhões de crianças, e 700 milhões de crianças e adultos com doença crônica. Em populações não vacinadas, a maioria das mortes por influenza sazonal é registrada em idosos.
 
CASOS E ÓBITOS POR SRAG/INFLUENZA NO BRASIL
Público-alvo da campanha de 2018

Total do público-alvo e doses da vacina por UF
Para mais informações, acesse:


Fwd: ANVISA LIBERA IMPORTACAO SEM DDR E EMPRESA NÃO ENTREGA MEDICAMENTO AO MINISTÉRIO DA SAÚDE


Contratada por cerca de R$ 500 mil pelo Ministério da Saúde, a empresa turca Sanera recebeu da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), em janeiro, licença para importar 1.960 comprimidos de Opsumit, medicamento usado para tratar a hipertensão arterial pulmonar. Passados três meses, as drogas ainda não foram entregues aos pacientes.

Sem a mercadoria em mãos, a representante da Sanera no Brasil, a empresa Brasil Gate, planeja devolver o pagamento de quase meio milhão de reais antecipado pela pasta . 

A Brasil Gate alegará ao governo que a fabricante do remédio, o laboratório suíço Actelion, boicotou a compra. As vendas à Turquia teriam sido cortadas para evitar que o produto chegasse ao Brasil, de acordo com a versão apresentada pela contratada pelo governo.

Em resposta, a Actelion, que produz o Opsumit e detém o registro da droga no Brasil, afirma que a empresa turca não está credenciada para fornecer o medicamento.

Este aval da fabricante a distribuidoras, chamado de DDR, é uma exigência da Anvisa para importações de medicamentos registrados no Brasil. A falta deste papel levou a agência a rejeitar pedidos feitos pelo ministério desde o começo de 2018, medida que criou mal-estar entre a autarquia e o ministério no final da gestão de Ricardo Barros (PP-PR).

A Anvisa, no entanto, não cobrou o documento para conceder a licença à Sanera em janeiro. Há pelo menos outros dois processos confirmados pelo JOTAem que a agência liberou, nas últimas semanas, importação também sem a DDR.

Além da Sanera, a também turca Sens Farma recebeu recentemente o aval da autarquia para importar 336 comprimidos de Opsumit em contratos de cerca de R$ 90 mil firmados com o Ministério da Saúde, no final de março. Os medicamentos devem ser entregues nos próximos dias ao governo, segundo a Brasil Med, que representa a Sens Farma, além da Sanera.

Anvisa diz que vai investigar caso

Em nota, a Anvisa reconhece que o documento não foi apresentado pela empresa Sanera, mas não confirma os casos da Sens Farma. “O que pode ter ocorrido é que, para atender à urgência do MS [Ministério da Saúde] em fornecer o medicamento, houve a liberação da LI [licença de importação] mediante compromisso do MS em apresentar, posteriormente, a documentação restante.”

A autarquia afirma que começou a apurar “o que realmente aconteceu neste caso”. Também disse que serão tomadas medidas necessárias para punir “eventual omissão, além das medidas já adotadas para evitar que aconteçam situações semelhantes.”

MS espera há três meses

O Ministério da Saúde declara que aguarda resposta da Sanera sobre o desabastecimento de Opsumit. “Caso não haja justificativa, o ministério aplicará a devida penalidade”, disse, sem citar se há processo administrativo aberto ou prazo para manifestação da contratada.

Judicialização

O imbróglio para distribuição de Opsumit é parte de uma disputa que envolve distribuidoras, fabricantes, Ministério da Saúde e Agência Nacional de Vigilância Sanitária.

Desde janeiro, a Anvisa barrou importações que seriam feitas pelo Ministério da Saúde sob o argumento de que as empresas contratadas pela pasta não teriam a DDR – o mesmo documento que não foi cobrado pela agência às empresas turcas que conseguiram licença para importar o Opsumit.

Travados, três dos contratos do ministério sem DDR ganharam maior repercussão pelos valores somados, que superam R$ 130 milhões: 1) Fabrazyme, Myozyme e Aldurazyme2) Elaprase e 3) Soliris. A Procuradoria da República no DF estuda ação de improbidade envolvendo estes casos.

As fabricantes argumentam que são responsáveis por toda a cadeia produtiva dos medicamentos, inclusive quando a carga está com médicos e pacientes. Assim, alegam que não fornecem as drogas a empresas não-credenciadas por não terem controle sobre a origem e o que será feito com o produto.

O ex-ministro da Saúde Ricardo Barros (PP-PR) afirma que exigências da Anvisa favorecem a formação de monopólios. Já o presidente da autarquia, Jarbas Barbosa, defende que a cobrança é essencial para evitar a entrada de remédios falsos no país.

indústria associações de pacientes ficaram ao lado da Anvisa nesta disputa. Já Gilberto Occhi, atual ministro, ainda não se manifestou publicamente sobre os casos.

Jogo de empurra

O ministério culpou a Anvisa pela liberação da licença sem a DDR às empresas turcas, ainda que os pedidos tenham sido feito pela pasta. “A declaração é um documento de exigência do órgão regulador, para liberação de importação do produto. Sendo ele o responsável por validar e verificar a apresentação ou não da documentação, e possível liberação de importação”, afirmou a pasta, em nota.

Em resposta anterior, porém, o ministério disse que havia enviado a DDR da Sanera à Anvisa. A pasta retificou a informação ao saber que a Actelion, detentora do registro do Opsumit, havia dito ao JOTAque não concedeu o documento.

Novo modelo de edital

Desde sexta-feira (13/4), o Ministério da Saúde usa novo modelo de edital para compras emergenciais. Elaborado em meio ao imbróglio com drogas de alto custo, o documento não cita a DDR como uma exigência para novos contratos.

Representantes da indústria consultados informaram que ainda têm dúvidas se outras cobranças do edital forçariam que as vencedoras fossem empresas homologadas por detentoras de registros dos medicamentos. Eles também afirmaram que uma alteração positiva é exigir pagamento postecipado às empresas estrangeiras.

Mateus Vargas – Brasília


Indicações do Palácio para as diretorias das Agências


Thiago Rodrigues dos Santos é o novo Diretor do DECIIS em substituição ao Rodrigo Silvestre na SCTIE/MS


MINISTÉRIO DA SAÚDE

O MINISTRO DE ESTADO CHEFE DA CASA CIVIL
DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, no uso de suas atribuições e
tendo em vista o disposto no art. 2º do Decreto no 8.821, de 26 de
julho de 2016, resolve:
Nº 338 - NOMEAR
THIAGO RODRIGUES SANTOS, para exercer o cargo de Diretor do
Departamento do Complexo Industrial e Inovação em Saúde da
Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do
Ministério da Saúde, código DAS 101.5.
ELISEU LEMOS PADILHA

Nomes indicados pelo presidente do Senado para AGÊNCIAS, sendo 2 para ANS


terça-feira, 17 de abril de 2018

Dicol realiza sua 9ª reunião pública do ano


Pauta traz a proposta de norma para importação de medicamentos de referência.

A pauta da reunião pública da Diretoria Colegiada da Anvisa (Dicol) traz nesta terça-feira (17/4) duas propostas de resolução para votação. A primeira é a que trata dos procedimentos para importação de medicamentos de referência que não estão disponíveis no Brasil.

Esses medicamentos são utilizados pela indústria nacional como parâmetro para os testes de biodisponibilidade e bioequivalência, que são necessários para o desenvolvimento de medicamentos similares e genéricos.

Também está na pauta mais uma atualização da Portaria 344/98 que define as substâncias de uso controlado e de uso proibido no país.

Consultas Públicas
A lista de consultas públicas traz 12 itens, sendo 11 com propostas de monografias de ingrediente ativo de agrotóxicos. Essas monografias definem limites, formas de uso e culturas agrícolas onde podem ser aplicados os agrotóxicos.

O outro tema que deve ser votado nas propostas de consultas é a proposta de Instrução Normativa Conjunta que define os procedimentos para a obtenção do Registro Especial Temporário (RET) de produtos técnicos, pré-misturas, agrotóxicos e afins destinados à pesquisa e à experimentação. A instrução é uma proposta conjunta da Anvisa, do Ministério da Agricultura e do Ibama.

Acompanhe ao vivo
A 9ª reunião pública da diretoria será transmitida ao vivo pela internet, pelos links:

Via Datasushttp://datasus.saude.gov.br/emtempooreal (somente pelo Internet Explorer).



Mudança na presidência da FUNED, VANDERLEI EUSTÁQUIO MACHADO substituiu MARCELO FERNANDES SIQUEIRA que deixa o cargo


segunda-feira, 16 de abril de 2018

RALTEGRAVIR - MS COMPRA DA MSD


LICITAÇÃO Nº 17/2018 - UASG 250005
Nº Processo: 25000.467534/2017 . Objeto: Aquisição de Raltegravir 100mg e Raltegravir 400mg. Total de Itens Licitados: 00002. Fundamento Legal: Art. 25º, Inciso I da Lei nº 8.666 de 21/06/1993.. justificativa: Contratação direta frente à inviabilidade de competição do objeto contratado Declaração de Inexigibilidade em 13/04/2018. EDUARDO SEARA MACHADO POJO DO  REGO. Coordenador-geral de Análise Das Contratações de Insumos Estratégicos para Saúde. Ratificação em 13/04/2018.
TIAGO PONTES QUEIROZ. Diretor do Departamento de Logística em Saúde Substituto. Valor Global: R$ 19.129.902,84.
CNPJ CONTRATADA : Estrangeiro MERK ANDCOMPANY INCORPORETED.
(SIDEC - 13/04/2018) 250110-00001-2018NE800049


Shire to sell oncology unit to Servier for $2.4 billion


Shire announced an agreement on Monday to divest its oncology business to Servier for $2.4 billion in cash, having initiated a sale process for the unit at the start of the year. Shire CEO Flemming Ornskov remarked "while the oncology business has delivered high growth and profitability, we have concluded that it is not core to Shire's longer-term strategy."

According to Shire, the sale process identified multiple potential strategic buyers across the US, Europe and Japan. Ornskov said "we will continue to evaluate our portfolio for opportunities to unlock further value and sharpen our focus on rare disease leadership with selective disposals of non-strategic assets." The executive added "Shire's board will consider returning the proceeds of the sale to shareholders through a shareholder-approved share buyback after the current offer period regarding Takeda's possible offer for Shire concludes."

Earlier this year, Takeda disclosed that it is considering making an offer to acquire Shire, with the Japanese drugmaker having until April 25 to either announce a firm offer or decide against pursuing a purchase. Although Takeda highlighted oncology as one of its key therapeutic areas that would be strengthened by an acquisition of Shire, Deutsche Bank analysts said the sale of the unit to Servier was unlikely to be a deal breaker for the Japanese drugmaker. Meanwhile, Jefferies analysts suggested that the sale of the oncology business "should boost Shire's negotiating position on asking price in the current offer period with Takeda."

Shire's oncology unit includes Oncaspar (pegaspargase), a component of multi-agent treatment for acute lymphoblastic leukaemia (ALL), and ex-US rights to Onivyde (irinotecan pegylated liposomal formulation), which is a component of multi-agent treatment for metastatic pancreatic cancer post gemcitabine-based therapy. The portfolio also includes calaspargase pegol, which is under FDA review for the treatment of ALL, and early-stage immuno-oncology assets.

Last year, Shire's oncology business generated sales of $262 million, with the Servier transaction set to close in the second or third quarter

Financial Times;Bloomberg;TheStreet;London South East;Shire;The Wall Street Journal;MarketWatch


CSSF realiza sua primeira reunião presidida por Juscelino Filho


A última quarta-feira (11) foi marcada pela primeira reunião ordinária da Comissão de Seguridade Social e Família (CSSF), presidida pelo deputado Juscelino Filho (DEM-MA).

Foram aprovados 29 importantes requerimentos, e apreciadas com debates 7 proposições, entre eles: normas básicas sobre alimentos”, para permitir a reutilização de alimentos preparados, para fins de doação (PL 5958/2013); proibição do uso de produto fumígeno derivado do tabaco em veículos automotores, públicos ou privados, quando neles esteja gestante, criança ou adolescente, e tipificar tal conduta como crime (PL 4074/2015); garantia ao direito à cirurgia plástica reparadora, no âmbito do Sistema Único de Saúde, à mulher vítima de violência doméstica da qual tenham resultado sequelas físicas” (PL2362/2015); permissão da pessoa jurídica deduzir, do imposto de renda, despesas com pagamento de esportes ou exercícios físicos para os empregados obesos e também que as pessoas físicas com obesidade deduzam despesas com atividade física (PL 1551/2015); casamento infantil (PL 7119/2017); sobre a criação da Semana Nacional de Conscientização Sobre as Doenças Negligenciadas” (PL 8962/2017); e discutido o Acordo de Procedimentos das Comissões, que será reanalisado na próxima semana.

O presidente da comissão fez um balanço desta primeira reunião: “Saio muito otimista, pois iniciamos os trabalhos com celeridade e importantes discussões. Temos muito trabalho pela frente e queremos resolver grandes e importantes questões que realmente façam a diferença aos cidadãos”, destacou.

Foto: Roberval Martins

Agencia Câmara



Projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2019 chega ao Congresso


O projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2019 já está no Congresso Nacional. O texto foi enviado pelo governo nesta sexta-feira (13) e numerado como PLN 2/2018 pela Mesa do Congresso Nacional.

A proposta será enviada agora à Comissão Mista de Orçamento, onde será indicado um relator. Mas isso ainda deve demorar um pouco porque o colegiado deste ano ainda não foi instalado.

O projeto da LDO propõe salário mínimo de R$ 1.002 para o próximo ano. Em relação à meta fiscal, o texto projeta um déficit primário de R$ 139 bilhões para o governo central, que abrange as contas do Tesouro Nacional, do Banco Central e da Previdência Social. A meta de 2018 é de déficit de R$ 159 bilhões.


ÍNTEGRA DA PROPOSTA: PLN-2/2018

Da Redação - GM



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