Revistas que circulam neste fim de
semana mantêm em foco o noticiário dos últimos dias, especialmente na área
econômica.
Há, no entanto, itens de interesse geral que também se sobressaem. Alguns deles são explorados sob perspectivas bastante analíticas.
CARTA CAPITAL veicula como reportagem de capa os bastidores da campanha de recondução do procurador-geral da República, Rodrigo Janot.
Segundo a revista, Janot “enfrentará uma disputa acirrada mais pelo cenário no qual ela se desenvolve do que pela rivalidade entre os concorrentes”.
ISTOÉ DINHEIRO avança sobre repercussões e análises com foco no pacote de concessões do governo federal e em sua reportagem de capa mostra que a “iniciativa foi encarada com ressalvas por executivos e analistas”.
ISTOÉ traz em reportagem de capa detalhes sobre como funciona a dieta do DNA, uma nova estratégia para perder peso, baseada nas informações contidas no material genético de cada um.
ÉPOCA registra de maneira especial em sua reportagem de capa a decisão tomada pelo STF de liberar a publicação de biografias não autorizadas.
Reportagem de capa da revista VEJA discute a maioridade penal e toma como referência o caso de quatro adolescentes e um adulto acusados de um crime bárbaro no Piauí.
Há, no entanto, itens de interesse geral que também se sobressaem. Alguns deles são explorados sob perspectivas bastante analíticas.
CARTA CAPITAL veicula como reportagem de capa os bastidores da campanha de recondução do procurador-geral da República, Rodrigo Janot.
Segundo a revista, Janot “enfrentará uma disputa acirrada mais pelo cenário no qual ela se desenvolve do que pela rivalidade entre os concorrentes”.
ISTOÉ DINHEIRO avança sobre repercussões e análises com foco no pacote de concessões do governo federal e em sua reportagem de capa mostra que a “iniciativa foi encarada com ressalvas por executivos e analistas”.
ISTOÉ traz em reportagem de capa detalhes sobre como funciona a dieta do DNA, uma nova estratégia para perder peso, baseada nas informações contidas no material genético de cada um.
ÉPOCA registra de maneira especial em sua reportagem de capa a decisão tomada pelo STF de liberar a publicação de biografias não autorizadas.
Reportagem de capa da revista VEJA discute a maioridade penal e toma como referência o caso de quatro adolescentes e um adulto acusados de um crime bárbaro no Piauí.
CNI NA MÍDIA
Infraestrutura volta a
influenciar o noticiário diretamente associado a menções à Confederação
Nacional da Indústria (CNI).
Destaque para CARTA CAPITAL, que afirma que a presidente Dilma Rousseff “sonha em espantar o desânimo que contamina a economia com imensos canteiros de obras abertos anualmente até o fim do mandato, além de legar ao sucessor uma programação alentada”.
Apesar disso, reportagem pondera que, do total de investimentos, apenas um terço “sairia do papel” até 2018.
CARTA CAPITAL aponta ainda que “o plano foi recebido com um leve otimismo pelo empresariado. Em notas oficiais, diversas entidades elogiaram a iniciativa, casos da Confederação Nacional do Transporte, da Confederação Nacional da Indústria e da Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias” (leia mais em Análise Setorial).
Em outra frente, CARTA CAPITAL destaca que o Programa Minha Casa Minha Vida, assim como o resto dos projetos na construção civil, “paga o preço dos erros recentes na condução da economia e do agravamento da crise”.
“Desde outubro, 290 mil postos de trabalho foram fechados no setor, mostra a Sondagem da Indústria da Construção Civil, da Confederação Nacional da Indústria”, resume.
Na mesma reportagem, CARTA CAPITAL reforça que o abalo no programa “é parte da crise do setor imobiliário, em queda desde o último trimestre do ano passado e fortemente afetado pelo ajuste fiscal e a política monetária”.
Destaque para CARTA CAPITAL, que afirma que a presidente Dilma Rousseff “sonha em espantar o desânimo que contamina a economia com imensos canteiros de obras abertos anualmente até o fim do mandato, além de legar ao sucessor uma programação alentada”.
Apesar disso, reportagem pondera que, do total de investimentos, apenas um terço “sairia do papel” até 2018.
CARTA CAPITAL aponta ainda que “o plano foi recebido com um leve otimismo pelo empresariado. Em notas oficiais, diversas entidades elogiaram a iniciativa, casos da Confederação Nacional do Transporte, da Confederação Nacional da Indústria e da Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias” (leia mais em Análise Setorial).
Em outra frente, CARTA CAPITAL destaca que o Programa Minha Casa Minha Vida, assim como o resto dos projetos na construção civil, “paga o preço dos erros recentes na condução da economia e do agravamento da crise”.
“Desde outubro, 290 mil postos de trabalho foram fechados no setor, mostra a Sondagem da Indústria da Construção Civil, da Confederação Nacional da Indústria”, resume.
Na mesma reportagem, CARTA CAPITAL reforça que o abalo no programa “é parte da crise do setor imobiliário, em queda desde o último trimestre do ano passado e fortemente afetado pelo ajuste fiscal e a política monetária”.
ANÁLISE SETORIAL
As expectativas do setor privado em
relação ao alcance e aos prazos estabelecidos no programa de concessões puxam a
maior parte da agenda de interesse.
O setor privado é bastante se posiciona em reportagens especiais que vão além da mera apresentação dos projetos.
O setor privado é bastante se posiciona em reportagens especiais que vão além da mera apresentação dos projetos.
· Em editorial, ISTOÉ
DINHEIRO opina de forma crítica que a capacidade do governo de embalar
promessas como prova de grandes realizações parece não ter fim.
· "Dilma definiu
a empreitada como uma progressiva virada de página. E assim, como que por
encanto, acabaria a crise. Seu desejo, naturalmente, esbarra na crua realidade
que mostra o contrário”, resume a revista.
· ISTOÉ DINHEIRO pondera
em reportagem que, “para não indicar um pessimismo exacerbado com o assunto,
vale registrar a ressalva de que o novo plano tem sim, pela primeira vez nesse
governo, uma razoável possibilidade de dar certo”.
· Já a ISTOÉ analisa
o pacote de concessões sob a ótica da avaliação dos rumos do PT e da trajetória
da legenda nos últimos 20 anos.
· “O plano de
concessões de rodovias, ferrovias, portos e aeroportos destinado a socorrer os
combalidos cofres públicos carrega a gênese tucana”, afirma a revista.
· No mesmo texto, ISTOÉ aponta
que no mercado, as medidas foram recebidas com cautela.
· ÉPOCA destaca
que, com o anúncio, o governo está no rumo certo, “mas as empresas terão de
esquecer os dissabores do primeiro mandato”. Reportagem enumera pontos
positivos e negativos do plano de concessões.
· O ex-ministro Antonio
Delfim Netto, por sua vez, escreve na CARTA CAPITAL que “o governo,
que estava aparentemente perdido, concentrado apenas na defesa do necessário
‘ajuste fiscal’, tenta recuperar a iniciativa com bons projetos de concessões e
estimular as exportações” – otimismo semelhante atribuído a Delfim está
na coluna RADAR, em VEJA.
Há ainda outras abordagens ligadas direta ou indiretamente à conjuntura macroeconômica e aos esforços do Palácio do Planalto em estimular o crescimento.
· EXPRESSO, na ÉPOCA,
registra que “embora as negociações da reforma do Imposto sobre Circulação de
Mercadorias e Serviços, o ICMS, sejam para lá de controversas, o ministro da
Fazenda, Joaquim Levy, acredita que a reformulação do tributo será um dos
grandes legados de sua passagem pelo ministério”.
· De acordo com EXPRESSO,
“o imposto tem taxas e regras diferentes em cada um dos Estados, o que
atrapalha investimentos. A reforma passa pela unificação das alíquotas. Ao
menos nessa iniciativa Levy recebe apoio de empresários, que costumam malhá-lo
tal qual Judas, como reclamou a presidente Dilma”.
EXPRESSO assinala também que
“orgulhoso, Levy comentou ter sido bastante elogiado por industriais do Rio de
Janeiro”.