Destaques

terça-feira, 10 de novembro de 2015

Legislativo - Agenda Semanal

□ Comissões

10/11

Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania – 14h30 / Anexo II, Plenário 01
Reunião Deliberativa Ordinária

  • Item 06 – PL 139/1999 - do Dep. Alberto Goldman (PSDB/SP) - Altera a Lei nº 9.279, de 14 de maio de 1996, que "regula direitos e obrigações relativos à propriedade industrial", modificando dispositivos que dispõem sobre direitos conferidos pela patente e a concessão de licença compulsória.

Relator: Dep. André Moura (PSC/SE).
Parecer: Pela aprovação.

  • Item 12  PEC 264/2013 - do Dep. Luiz Fernando Faria (PP/MG) - Acrescenta § 7º ao art. 198 da Constituição Federal, dispondo sobre a obrigatoriedade de participação da União, Estados e do Distrito Federal, no custeio de medicamentos e despesas médicas hospitalares com origem em ordem judicial.

Relator: Dep. Rodrigo Pacheco (PMDB/MG).
Parecer: Pela aprovação.

11/11

 Comissão de Seguridade Social e Família – 09h30 / Anexo II, Plenário 07
Reunião Ordinária.

  • Item 01 – REL 1/2015 - da Subcomissão Especial destinada a tratar da Reestruturação, da Organização, Funcionamento e Financiamento do Sistema Único de Saúde - Relatório da Subcomissão Especial destinada a tratar da Reestruturação da Organização, Funcionamento e Financiamento do Sistema Único de Saúde - SUS.


Comentários: O Relatório apresentado pela Subcomissão aponta como recomendações: 
a) garantia de acesso: priorizar a saúde como política pública, poupando-a de cortes orçamentários do SUS, além de rejeitar a PEC 451/2015 (que inclui como garantia fundamental a assistência à saúde oferecida pelo empregador); 
b) gestão e prestação de serviços: aprovação do PL 1645/2015, que visa adesão ao COAP, apoiar a aprovação da PEC 172/2012, já aprovada na Cãmara, que faz parte da “Agenda Brasil” (estabelece que a lei não imporá, nem transferirá qualquer encargo ou a prestação de serviços aos Estados, Distrito Federal ou aos Municípios sem a previsão de repasses financeiros necessários ao seu custeio); 
c) financiamento: ampliar a participação da União no financiamento do SUS, apoio à aprovação da PEC 1/2015, criar fundo de apoio ao COAP, ampliar ressarcimento do setor privado ao SUS;
 d) judicialização da saúde: apoiar e divulgar iniciativas do CNJ, integrar representantes do MP nas pactuações do COAP, apoiar a tramitação do PRN 8/2015 (que dispõe sobre a realização de audiências públicas periódicas no CN para apresentação de relatório pelo Ministro da Saúde), sugerir à Comissão de Seguridade Social e Família que acompanhe e divulge periodicamente informações sobre a situação da saúde e a tramitação de proposições estruturantes para o SUS, entre outras recomendações.

  • Item 09 – PL 1402/1999 - do Dep. Dr. Evilásio (PSB/SP) - Modifica a Lei nº 9.294, de 15 de julho de 1996, estabelecendo restrições à propaganda de medicamentos e terapias.

Comentários: Exige que seja realizado através de publicações especializadas, dirigidas a profissionais e instituições de saúde.
Relator: Dep. Jandira Feghali (PCdoB/RJ).
Parecer: Pela rejeição.

  • Item 11 – PL 570/2011 - do Dep. Weliton Prado (PT/MG) - Dispõe sobre o acolhimento aos usuários do Sistema Único de Saúde - SUS - que necessitam de tratamento em local diverso de seu domicílio.

Relator: Dep. Osmar Terra (PMDB/RS).
Parecer: Pela rejeição.

  • Item 16 – PL 4183/2012 - do Dep. Giovani Cherini (PDT/RS) - Dispõe sobre o diagnóstico e atendimento clínico aos portadores de depressão nas unidades de saúde componentes do Sistema Único de Saúde - SUS.

Relator: Dep. Osmar Terra (PMDB/RS).
Parecer: Pela rejeição.

  • Item 21 - PL 6951/2013, do Dep. Ronaldo Nogueira (PTB/RS) - Dispõe o credenciamento de profissionais e de empresas da área de saúde, para o atendimento de pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) em nível ambulatorial.

Relator: Dep. Luiz Carlos Busato (PTB/RS).
Parecer: Pela aprovação.

o   Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização – 14h / Anexo II, Plenário 02
Reunião Extraordinária.

  • Item 17 – REQ 20/2015, do Dep. João Arruda (PMDB/PR) - Requer a realização de Audiência Pública para discutir o Orçamento na Área da Saúde.


12/11

o   Comissão de Seguridade Social e Família – 09h / Anexo II, Plenário 07
Audiência Pública para debater o uso de fosfoetanolamina sintética para o tratamento do câncer, referente ao REQ 228/2015do Dep. Adelmo Carneiro Leão (PT/MG), e outros (REQ 233/2015REQ 234/2015REQ 235/2015REQ 240/2015 e REQ 242/2015).

Convidados:

Primeira Mesa – 09h:

- Jarbas Barbosa da Silva Júnior, Presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA;

- Maria Cecília Martiniano Branco de Oliveira. Presidente da Associação dos Familiares, Amigos e Portadores de Doenças Graves;

- Gilberto Orivaldo Chierice, Professor e Pesquisador da USP - Universidade de São Paulo;

- Gustavo dos Santos Fernandes, Presidente da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica;

- Jorge Venâncio, Coordenador da CONEP - Comissão Nacional de Ética em Pesquisa;

- Durvanei Augusto Maria, Chefe do Laboratório de Imunologia do Instituto Butantan.

Segunda Mesa – 11h30:

- Jairo Bisol, Promotor de Justiça do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios;

- Renato Meneguelo, Médico da Pesquisa;

- Maria José Delgado Fagundes, Diretora de Inovação da INTERFARMA - Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa;

- Carlos Gil Moreira Ferreira, Representante do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo;

- Representante do Ministério Da Saúde.

Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria, Comércio e Serviços – 09h30 / Anexo II, Plenário 05
Audiência Pública para discutir a implementação da logística reversa prevista na Lei da Política Nacional de Resíduos Sólidos, referente ao REQ 45/2015do Dep. Renato Molling (PP/RS).

Convidados:

- Armando Monteiro, Ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior-MDIC;

- Robson Braga de Andrade, Presidente da Confederação Nacional da Indústria - CNI;

- Cristiane de Souza Soares, Assessora da Confederação Nacional do Comércio, de Bens, Serviço e Turismo - CNC;

- Leopoldo Castiella; Presidente da Associação Técnica Brasileira das Indústrias Automáticas de Vidro - ABIVIDRO;

- João Carlos Redondo, Diretor do Departamento de Sustentabilidade da Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica- ABINEE;   

- Fernando Teruo Yamada, Presidente da Associação Brasileira de Supermercados - ABRAS;

- Maria José Delgado Fagundes, Diretora de Inovação da Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa - INTERFARMA;

- Jarbas Barbosa Da Silva Jr, Diretor Presidente da a Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA;

- Gisela Schulzinger, Presidente da Associação Brasileira de Embalagem - ABRE;

- André Vilhena - Diretor Executivo do Compromisso Empresarial Para Reciclagem - CEMPRE;

- Zilda Maria Faria Veloso , Diretora de Ambiente Urbano da Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano do Ministério do Meio Ambiente - MMA.

□ Novas Proposições

  •  PL 3513/2015 (PLS 205/2012) – do Sen. Jayme Campos (DEM/MT) - Altera a Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990 (Código de Defesa do Consumidor), para dispor sobre o fornecimento de versão em áudio de manual de instruções de produto e de normas de prestação de serviço.


  • 04/11/2015 – Apresentação do Projeto de Lei.


  • PL 3512/2015 – do Dep. Joaquim Passarinho (PSD/PA) - Institui o Programa Nacional de Referência em Assistência Oncológica para a Mulher.
  • 04/11/2015 – Apresentação do Projeto de Lei.


Senado

□ Plenário

Não identificamos pauta de interesse relevante nas Sessões Deliberativas do Plenário.

□ Comissões

10/11

Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática – 09h / Anexo II / Plenário 07
Audiência Pública destinada a instruir o Projeto de Lei do Senado nº 200, de 2015, que “dispõe sobre princípios, diretrizes e regras para a condução de pesquisas clínicas em seres humanos por instituições públicas ou privadas”, referente ao RCT 58/2015, da Sen. Aloysio Nunes Ferreira(PSDB/SP).

Convidados:

- Rodrigo Guerino Stabeli • Vice-Presidente de Pesquisa e Laboratórios de Referência da Fundação Oswaldo Cruz - FIOCRUZ;

- Fábio André Franke • Presidente da Aliança Pesquisa Clínica Brasil;

- Fernanda Sobral • Conselheira da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência - SBPC;

- Jorge Alves de Almeida Venâncio • Coordenador da Comissão Nacional de Ética em Pesquisa do Conselho Nacional de Saúde do Ministério da Saúde - CONEP/CNS/MS;

- Florentino de Araújo Cardoso Filho • Presidente da Associação Médica Brasileira - AMB;

- Paulo Marcelo Hoff • Professor Titular de Oncologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo - USP/Diretor Geral do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo - ICESP (representante de: José Osmar Medina de Abreu Pestana).

Comissão de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle - 09h30 / Anexo II, Plenário 06
Reunião Extraordinária

  • Item 01 – RMA 102/2015 – do Sen. Reguffe (PDT/DF) -  Requer ao Plenário da Comissão de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle, nos termos do Regimento Interno do Senado Federal, a realização de Audiência Pública para debater a recusa das operadoras de planos de saúde em oferecer planos individuais, obrigando o consumidor a contratar planos coletivos, além das denúncias de fraudes nos Planos de Saúde chamados PMEs (de pequenas e médias empresas). Para o debate, sugere o convite das seguintes pessoas:


• Sr. José Carlos de Souza Abrahão, Diretor-Presidente da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS);

• Representante da Associação Brasileira de Defesa do Consumidor- PROTESTE;

• Representante da Secretaria Nacional do Consumidor – SENACON, órgão subordinado ao Ministério da Justiça;

• Representante da Associação Nacional das Administradoras de Benefícios – ANAB;

• Representante da Federação Nacional de Saúde Suplementar – FANASAÚDE.

11/11

Comissão de Assuntos Sociais - 09h / Anexo II, Plenário 09
Reunião Extraordinária

  • Item 01 – PLC 93/2013 – do Dep. Beto Albuquerque (PSB/RS) - Torna obrigatória a emissão de documentos relativos a órteses, próteses e outros materiais implantáveis.

Relator: Sen. Roberto Rocha (PSB-MA).
Parecer: Pela aprovação.

□ Novas Proposições

§ RCT 72/2015, do Sen. Randolfe Rodrigues (REDE/AP) - Requeiro, de acordo com o disposto no art. 58, § 2º, inciso II, da Constituição Federal, e nos arts. 90, inciso II, e 93, inciso II do Regimento Interno do Senado Federal, a realização de audiência pública a ser realizada nesta Comissão de Ciência e Tecnologia, para instruir a matéria do PLS nº 200, de 2015, que dispõe sobre princípios, diretrizes e regras para a condução de pesquisas clínicas em seres humanos por instituições públicas ou privadas, com a convocação dos seguintes nomes:

- Sr. Dirceu Bartolomeu Greco, doutor em Medicina Tropical,

- Sr. Cláudio Fortes Garcia Lorenzo, doutor em Ética aplicada à Pesquisa Clínica;

- Sr. José Araújo Lima Filho. Presidente da Associação Espaço de Prevenção e Atenção Humanizada;

- Sra. Waleuska Spiess, gerente de operações clínicas da Roche Brasil;

- Sr. Sérgio da Rocha, Presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil.

  • 06/11/2015 - Apresentação do Requerimento da Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática.


  • RMA 105/2015, do Sen. Lídice da Mata (PSB/BA) - Requer, nos termos do art. 58, § 2º, inciso V, da Constituição Federal, combinado com os artigos 93, inciso II, e 90, incisos II e V do Regimento Interno do Senado Federal, a realização de Audiência Pública, no âmbito desta Comissão de Meio Ambiente, Fiscalização e Controle e Defesa do Consumidor do Senado Federal – CMA, destinada a debater o direito do consumidor nos planos de saúde nos aspectos relacionados: a negativa de procedimento, reajustes de planos por faixa etária, fórmula de cálculo de reajuste e dos falsos coletivos, com a presença dos seguintes convidados:


- Joana Cruz, Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor – IDEC;

- Juliana Pereira da Silva, Secretária Nacional do Consumidor do Ministério da Justiça;

- José Carlos de Souza Abrahão, Diretor-Presidente da Agência Nacional de Saúde Suplementar;

- Marcio Serôa de Araújo Coriolano, Presidente da Federação Nacional de Saúde Suplementar – FenaSaúde;

- José Abelardo Garcia de Meneses, Presidente do Conselho Regional de Medicina da Bahia.

  • 03/11/2015 - Apresentação do Requerimento da Comissão de  Meio Ambiente, Defesa do Consumidor, Fiscalização e Controle.



Câmara - outros assuntos

□ Plenário

10/11

 Sessão Ordinária – 14h.

  • Item 10 – PL 5140/2015 - do Dep. Marcelo Barbieri (PMDB/SP) - Modifica a Consolidação das Leis do Trabalho para dispor sobre a execução trabalhista e a aplicação do princípio da desconsideração da personalidade jurídica.

Explicação da Ementa: Dispõe sobre a penhora "on line" nas execuções trabalhistas. Altera o Decreto-Lei nº 5.452, de 1943.

□ Comissões

10/11

Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania – 14h30 / Anexo II, Plenário 01
Reunião Deliberativa Ordinária

  • Item 31 – PL 3234/2012 - do Dep. Valdir Colatto (PMDB/SC) - Dispõe sobre o Sistema de Franquia empresarial (franchising), revoga a Lei nº 8.955, de 15 de dezembro de 1994, e dá outras providências.

Explicação da Ementa: Altera a Lei nº 8666, de 1993, dispensando a licitação no caso de contratação realizada através do Sistema de Franquia.
Relator: Dep. José Fogaça (PMDB/RS).
Parecer: Pela aprovação, na forma do Substitutivo da Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria, Comércio e Serviços (CDEICS), com as subemendas aprovadas pela Comissão de Finanças e Tributação (CFT).

11/11

Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público – 10h / Anexo II, Plenário 12
Reunião Deliberativa Ordinária

  • Item 19 – PL 5071/2009, do Dep. Antonio Carlos Mendes Thame (PSDB/SP) - Regulamenta o inciso XVI do art. 22 da Constituição Federal que trata da organização do sistema nacional de emprego, para a adoção de políticas anticíclicas de emprego e dá outras providências.

Relator: Dep. Vicentinho (PT/SP).
Parecer: Pela rejeição.

□ Novas Proposições

  • PL 3550/2015 – do Dep. Bacelar (PTN/BA) - Acrescenta parágrafo ao art. 168 da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, a fim de tornar obrigatório o exame oftalmológico dos empregados.
  • 05/11/2015 – Apresentação do Projeto de Lei.


Senado Federal

□ Plenário

Não identificamos pauta de interesse relevante nas Sessões Deliberativas do Plenário.

□ Comissões

10/11

Medida Provisória 690/2015 - 14h30 / Anexo II, Plenário 02
Apreciação de Relatório

  • Item 01 – MP 690/2015 – do Presidente da República - Dispõe sobre a incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI sobre as bebidas classificadas nas posições 22.04, 22.05, 22.06 e 22.08, exceto o código 2208.90.00 Ex 01, da Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados - TIPI, aprovada pelo Decreto nº 7.660, de 23 de dezembro de 2011, altera a Lei nº 9.430, de 27 de dezembro de 1996, quanto à legislação do Imposto sobre a Renda de Pessoa Jurídica, e revoga os arts. 28 a 30 da Lei nº 11.196, de 21 de novembro de 2005, que dispõem sobre o Programa de Inclusão Digital.

Explicação da ementa: Dispõe sobre a alteração do modelo de incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI sobre as bebidas quentes, atualmente estabelecido nos termos da Lei nº 7.798, de 1989, restabelecendo-se as regras gerais previstas na legislação do imposto, a Lei nº 4.502, de 1964. Estabelece, ainda em relação a esses produtos, novas regras para a industrialização por encomenda; quais estabelecimentos são equiparados à industrial; quais estabelecimentos sujeitam-se ao pagamento do IPI na condição de responsável; e as características das notas fiscais de comercialização. A Medida Provisória modifica a apuração do lucro presumido e do arbitrado relativamente às receitas decorrentes da cessão de direitos patrimoniais de autor ou de imagem, nome, marca ou voz de que seja detentor o titular ou o sócio da pessoa jurídica. Por fim, a Medida Provisória revoga artigos do Programa de Inclusão Digital, restabelecendo alíquota da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins incidentes sobre a receita bruta de venda a varejo de diversos produtos de informática.
Relator: Sen. Humberto Costa (PT/PE).
Parecer: Aguardando.

11/11

Comissão de Serviços de Infraestrutura - 08h30 / Anexo II, Plenário 13
Reunião Extraordinária

  •  Item 04 – PLS 559/2013 – da Comissão de Modernização da Lei de Licitações e Contratos - Institui normas para licitações e contratos da Administração Pública e dá outras providências.

Relator: Sen. Eunício Oliveira (PMDB/CE).
Parecer: Aguardando.

□ Novas Proposições

  • PLS 710/2015, do Sen. Roberto Requião (PMDB/PR) - Institui a Contribuição Social sobre Créditos não Tributados – CCNT.

Explicação da ementa: Institui a Contribuição Social sobre Créditos não Tributados – CCNT devida pelas pessoas jurídicas com alíquota de 10% sobre base de cálculo da diferença entre os créditos depositados nas contas bancárias e os valores devidamente contabilizados e tributados; os recursos arrecadados destinam-se: 40% (quarenta por cento) à seguridade social, sendo metade para o Fundo Nacional de Saúde; 30% (trinta por cento) aos Estados; e 30% (trinta por cento) aos Municípios, para gastos com a saúde; e autoriza o Poder Executivo a aumentar a alíquota para até 20%.
  •  03/11/2015 - Apresentação do Projeto de Lei do Senado.
  • DESPACHO - À Comissão de Assuntos Econômicos.
  •    04/11/2015 – Recebimento na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE).



Saúde poderá ter gasto extra de R$ 1,5 bilhão, Joaquim Levy recomenda diretrizes para escolha de medicamentos

Além do impacto para o consumidor,o próprio governo sofreria com um reajuste de remédios com base no índice de inflação. No início da semana, ao falar sobre racionalização de gastos, o ministro Joaquim Levy destacou a importância de desenvolver diretrizes para a escolha de medicamentos,já que esse é um dos elementos mais caros no orçamento da Saúde.

Neste ano,o governo espera gastar R$ 14,3 bilhões com a compra de remédios. Aplicando o possível reajuste que leva em consideração a inflação de 2015 – já próxima dos 10% –, o custo desses medicamentos teria um acréscimo de quase R$ 1,5 bilhão no ano que vem, considerando a mesma quantidade comprada.

Hoje, o reajuste de medicamentos é calculado por meio de uma fórmula definida pela Cmed, em que o reajuste é igual ao IPCA menos três fatores – fator de produtividade,parâmetros calculados de acordo coma variação de tarifa de energia elétrica e de taxa de câmbio (fator Y), por exemplo, e incorporação de índices internacionais (fator Z). As datas para divulgação dos outros dois índices é: fator Y até 30 dias antes do reajuste anual e o Z 60 dias após o término do prazo para entrega do relatório de comercialização das empresas.

O Estado de S.Paulo


Workshop RDC 09/2015 PESQUISA CLÍNICA

WORKSHOP PESQUISA CLÍNICA: AVALIAÇÃO DA IMPLEMENTAÇÃO DA RDC 09/2015
Estão abertas as inscrições para o workshop sobre a implementação da RDC 09/2015 – Regulamento sanitário para a realização de ensaios clínicos com medicamentos no Brasil. O evento ocorrerá no dia 26 de novembro, no auditório da Anvisa, em Brasília. O encontro é promovido pela ANVISA. O objetivo do workshop é discutir as principais dúvidas e exigências geradas após a implementação do novo regulamento. Especialistas da ANVISA, representantes do Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos no Estado de São (SINDUSFARMA), representantes da Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa (INTERFARMA), representantes da Sociedade Brasileira de Profissionais em Pesquisa Clínica (SBPPC) e representantes da Associação Brasileira de Organizações Representativas de Pesquisa Clínica (ABRACRO) participarão apresentando as principais exigências e dúvidas da RDC 09/2015.
As discussões realizadas durante o encontro vão embasar a publicação da revisão do documento de perguntas e respostas sobre a RDC 09/2015.
As inscrições podem ser feitas enviando nome completo e instituição que representa para o endereço protocolo.clinico@anvisa.gov.br até o dia 20 de novembro de 2015. As vagas serão preenchidas de acordo com a data de envio da solicitação de inscrição.

Confira a programação:

09h00 - Abertura
09h15 às 10h00 – Apresentação ANVISA: Avaliação da Implementação da RDC 09/2015 e Principais exigências exaradas após sua publicação.
10h00 às 10h30 – Apresentação SINDUSFARMA: Experiência dos associados e principais dúvidas geradas com a implementação da RDC 09/2015
10h30 às 10h45 – Intervalo
10h45 às 11h15 – Apresentação SBPPC: Experiência dos associados e principais dúvidas geradas com a implementação da RDC 09/2015
11h15 às 11h45 - Apresentação INTERFARMA: Experiência dos associados e principais dúvidas geradas com a implementação da RDC 09/2015
11h45 às 12h15 - Apresentação ABRACRO: Experiência dos associados e principais dúvidas geradas com a implementação da RDC 09/2015
12h15 às 14h00 - Almoço
14h00 às 16h00
16h00 às 16h15 – Perguntas e discussão
16h15 às 17h00 – Encaminhamentos e Encerramento


Patrícia Ferrari Andreotti
Coordenação de Pesquisa Clínica em Medicamentos e Produtos Biológicos - COPEC
Superintendência de Medicamentos e Produtos Biológicos -SUMED
Telefone: (61) 3462 5593


segunda-feira, 9 de novembro de 2015

Fosfoetanolamina Butantan será convidado para participar de audiência Pública

REQ 242/2015 - da Dep. Raquel Muniz (PSC/MG) - Requer a presença de Gustavo Fernandes, Diretor Técnico do Centro de Oncologia do Hospital Sírio-Libanês - Unidade Brasília e Presidente da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica; Paulo Marcelo Gehm Hoff, Presidente do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo/USP e; David Borges, médico oncologista do Sírio-Libanês e do Hospital do Câncer da USP, na audiência pública para discussão do uso e distribuição da substância fosfoetanolamina sintética no tratamento do câncer, conforme Requerimentos nº 234/15 e nº 235/15, de autoria, respectivamente, dos Senhores Carlos Andrade (PHS/RR) e Carlos Manato (SD/ES).

RESULTADO: Aprovado, com alteração sugerida pela Dep. Leandre (PV/PR), incluindo como convidado o Instituto Butantan.

PRÓXIMO PASSO: Realização da Audiência Pública



Anvisa suspende 14 lotes do medicamento Bravelle 75UI - FERNING

A Anvisa determinou, nesta segunda-feira (9/11), a suspensão de 14 lotes do medicamento Bravelle 75UI. Após testes analíticos, o Laboratório Ferning Ltda., fabricante do produto, constatou que o medicamento apresenta redução de potência depois de decorridos os primeiros 12 meses do prazo de validade.

A empresa emitiu comunicado de recolhimento voluntário e a Agência determinou a suspensão da distribuição, comercialização e uso dos lotes abaixo:
L12058C         
(Val.: 03/2017)
L11680G
(Val.: 02/2017)
L10973C
(Val.: 02/2017)
K18203FA
(Val.: 12/2016)
K18203F
(Val.: 12/2016)
K18203D        
(Val.: 12/2016)
K15630V
(Val.: 09/2016)
K15630K
(Val.: 09/2016)
K14414K
(Val.: 07/2016)
K13513H        
(Val.: 06/2016)
K12892G
(Val.: 05/2016)
K12892B
(Val.: 06/2016)
H16999K
(Val.: 11/2015)
H15803C
(Val.: 10/2015)

A Resolução 3.069/2015 foi publicada, nesta segunda-feira (9/11), no Diário Oficial da União (DOU).  
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Consolidação das regulatórias das Agências, foi objeto do Termo de Parceria firmado entre ANVISA, Casa Civil e MPOG

Representantes da Anvisa, da Casa Civil da Presidência da República e do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG)  assinaram, nesta terça-feira (3), termo de parceria para o projeto “Consolidação da legislação dos ministérios e agências que produzem regulação”. A iniciativa será sediada na Anvisa, que foi escolhida por ser referência em Boas Práticas Regulatórias dentre as agências reguladoras. O apoio operacional caberá ao MPOG e à Casa Civil.

Os objetivos da parceria são abrangentes. O primeiro é realizar estudos sobre as experiências pioneiras de revisão e consolidação do estoque regulatório do Reino Unido, França e Portugal.

A iniciativa também prevê a adoção das boas práticas identificadas nessa área, bem como a sistematização sobre o atual estado de consolidação das normas emitidas pelas agências reguladoras federais brasileiras.

O projeto propõe, ainda, a difusão das melhores práticas dos países europeus na área de revisão e consolidação do estoque regulatório entre os reguladores brasileiros.


A assinatura formaliza o acordo entre a Anvisa e o MPOG para a realização do projeto, que ocorrerá no âmbito da cooperação instituída entre a União Europeia (UE) e o Brasil: os Diálogos Setoriais UE-Brasil. A ideia é contribuir para o progresso e o aprofundamento da parceria estratégica e das relações bilaterais por meio do apoio ao intercâmbio de conhecimentos técnicos.  A iniciativa é coordenada em conjunto pelo MPOG – por meio da Direção Nacional do Projeto – e pela Delegação da União Europeia no Brasil (Delbra)

Seminário de Boas Práticas Regulatórias

Estão abertas as inscrições para o Seminário de Boas Práticas Regulatórias: Elementos para regulação de qualidade, que ocorrerá nos dias 24 e 25 de novembro, no Auditório da Anvisa, em Brasília.

O seminário tem o objetivo de estimular a adoção de melhores práticas no processo regulatório e o debate de aspectos relacionados à governança regulatória, à regulação baseada em evidência e à gestão do estoque regulatório.

O evento também abordará aspectos teóricos gerais e iniciativas exitosas nacionais e internacionais, conforme programação.

Clique aqui para inscrição.

Aprimoramento
A Anvisa tem desenvolvido diversas ações com o objetivo de aprimorar a qualidade da regulação sanitária desenvolvida no país, com estabelecimento de processos e procedimentos internos mais adequados, aperfeiçoamento dos canais de participação social e implementação de ferramentas que proporcionem mais transparência e melhoria na gestão da regulação. Em 2008, a Agência instituiu o Programa de Melhoria do Processo de Regulamentação (PMR), com o objetivo de aperfeiçoar continuamente as práticas regulatórias da Anvisa, garantindo mais previsibilidade, legitimidade, transparência e estabilidade ao processo regulatório.

Visite a página de Regulação para mais informações.


domingo, 8 de novembro de 2015

Análise de Mídia - REVISTAS 07 de Novembro 2015

Os grandes temas que marcaram o noticiário dos jornais nos últimos dias são abordados pelas revistas sob viés bastante analítico.

O conceito de “grande reportagem” está estampado nas capas. E a opção dos veículos é clara: aprofundar determinados temas e ampliar a perspectiva de debate – mesmo a pauta política e a cobertura econômica seguem essa lógica.

ISTOÉ destaca em sua reportagem de capa que a voz feminina se impõe nas ruas e nas redes sociais e se torna protagonista na luta pelos direitos civis pelo fim do assédio, da intolerância e pela cassação do presidente da Câmara, Eduardo Cunha.

ÉPOCA aborda o mesmo tema em sua capa e indica que uma nova geração de ativistas toma as ruas e as redes sociais – e recria o movimento político mais importante do Brasil na atualidade, o feminismo.

Já a reportagem de capa da CARTA CAPITAL relata os projetos polêmicos da chamada bancada BBB, do Boi, da Bala e da Bíblia, e elenca os fatores que "explicam a emergência de uma pauta tão reacionária" (leia a íntegra no final da análise).

VEJA em sua capa destaca que uma pesquisa inédita, feita em 32 cidades, mostra como a insana burocracia nacional amarra a vida das empresas brasileiras que mais crescem – as scale-ups, companhias de alto crescimento, cuja atividade gera 60% dos empregos.

Com foco em negócios, capa de ISTOÉ DINHEIRO aponta que depois de comprar a divisão de cosméticos da Hypermarcas por R$ 3,8 bilhões, a gigante francesa Coty, que distribui marcas como Marc Jacobs, Calvin Klein, e Davidoff, tentará disputar a liderança no país.


 A principal referência à CNI nas revistas que circulam neste fim de semana está na coluna BRASIL CONFIDENCIAL, na ISTOÉ, que informa: “técnicos da CNI estão mapeando barreiras protecionistas a produtos brasileiros”.

Avançando de modo detalhista, BRASIL CONFIDENCIAL reforça ainda que, “para entrar no Japão, o nosso suco de laranja paga entre 24% e 25,5%, o maior imposto entre os estrangeiros”.

“Os EUA limitam a quantidade do nosso leite condensado que entra no país. Nossos equipamentos hospitalares passam por caras adaptações para entrar no mercado chinês”, completa BRASIL CONFIDENCIAL


O debate macroeconômico cruza a agenda do emprego e do crescimento, delimitando novos espaços na cobertura de interesse do setor fabril.

Itens como terceirização e política fiscal se sobressaem. Parte das reportagens contextualiza-se com conceitos como confiança e competitividade

Como ponto de atenção, CARTA CAPITAL analisa em tom crítico projetos em discussão no Congresso considerados retrógrados.

Entre as propostas polêmicos, reportagem aponta que o que trata das terceirizações, “que revoga vários dispositivos da Consolidação das Leis Trabalhistas, maior legado de Getúlio Vargas e fruto da modernização do Brasil, é uma ameaça no ar”.

De acordo com CARTA CAPITAL, um dossiê preparado pela CUT, com a participação de técnicos do Dieese, revela que os terceirizados recebem salários 24,7% menores do que quem tem carteira assinada, permanecem no emprego pela metade do tempo, além de cumprir jornadas maiores (leia a íntegra abaixo, no final da análise).

Outro ponto de atenção está na ISTOÉ DINHEIRO. Reportagem avalia que com uma crise política sem fim, o cenário para 2016 está se deteriorando rapidamente.

“Nesses momentos de recessão, muitas empresas morrem, outras se reestruturam e algumas até crescem. O caso mais recente é o de 2009, quando o PIB encolheu 0,2% e a produção industrial despencou 10,5%”, adverte o texto.

“Além da disputa política, a alta dos juros promovida pelo Banco Central, a queda da confiança empresarial, a elevação do desemprego, o encolhimento na renda das famílias, a disparada da inflação e o impacto da operação Lava Jato nos investimentos dificultam o início da recuperação”, alerta ISTOÉ DINHEIRO.

Ricardo Boechat, na ISTOÉ, informa que “líderes empresariais nas principais capitais do país temem pelo futuro da relação da classe com a presidente Dilma Rousseff, nos três anos que restam de mandato da presidente”.

“É que em razão da Lava Jato, os executivos notam uma espécie de ‘demonização’ do setor privado em Brasília, o que pode causar prejuízo ao País. Em todo o mundo ocidental, homens de negócios conversam com governos e defendem pleitos. Aqui, parece estar virando pecado”, resume Boechat.

DINHEIRO NA SEMANA, na ISTOÉ DINHEIRO, registra que, “nos últimos cinco anos, o nível de internacionalização das empresas brasileiras aumentou 121%. A pesquisa do Centro de Estudos em Competitividade Internacional, da FGV/EASP identificou 210 matrizes de multinacionais no exterior. Embora o número ainda seja modesto em comparação a outros países, a expansão revela uma estratégia cada vez mais aceita pelo empresário brasileiro”.

Revistas também repercutem a declaração do empresário Abílio Diniz, que em palestra a empresários e investidores afirmou: “O Brasil está em liquidação. É o momento de aproveitar isso”.

Nesse contexto, destaque está na ISTOÉ, que aponta que, “com o real desvalorizado e a crise econômica, ficou mais barato investir no mercado brasileiro. A boa notícia é que o interesse internacional sinaliza a confiança no futuro do país”.

Segundo a reportagem, a declaração de Abílio Diniz não foi uma crítica à situação de penúria das finanças nacionais. “Por mais surpreendente que possa parecer, Abílio aposta numa recuperação rápida da economia”, assinala o texto.

Complementando a exposição setorial, Leonardo Attuch, e sua coluna na ISTOÉ, relata que “surgiu em Brasília um projeto que pode, finalmente, baratear o crédito para as empresas”.

Segundo o texto, a ideia foi apresentada pelo novo presidente do Sebrae, Guilherme Afif Domingos. “Trata-se da criação das Empresas Simples de Crédito (ESCs), que permitirão a quem tem poupança emprestar recursos diretamente aos pequenos empresários, sem passar pelos bancos”, afirma.


 O elo perdido

COM UMA PAUTA RETROGRADA, O CONGRESSO COLOCA O BRASIL NA CONTRAMÃO DOS DEBATES E IDÉIAS EM VIGOR NO RESTO DO PLANETA

 por RODRIGO MARTINS

O historiador britânico Arnold Toynbee definia assim a ideia de civilização: "É um movimento, não uma condição. Uma viagem, não um porto". Analisado sob essa ótica, pode-se dizer que o Brasil, em 2015, escolheu o caminho inverso. E cada vez mais se distancia dos avanços sociais e culturais experimentados no resto do mundo.

A crise política e econômica, ou o seu amálgama, para ser mais preciso, tem impulsionado no Congresso a pauta mais reacionária desde o fim da ditadura.

Ataques a direitos trabalhistas e sociais, lobbies escancarados a favor de empresas, projetos pessoais travestidos de interesse público. E uma avalanche. E há uma coincidência intrigante nesses espasmos de retrocesso: eles se tornam mais intensos toda vez que o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, se vê em apuros, como agora. Para desviar o foco, o peemedebista, parece, abre a Caixa de Pandora.

A mais recente vitória do atraso deu-se na aprovação da PEC 99/11 na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara, na quarta-feira 4. Pela proposta, de autoria do deputado tucano João Campos, autor de outro projeto marcante, o da "cura gay", entidades religiosas passam ater o direito de ingressar com ações de inconstitucionalidade no Supremo Tribunal Federal, numa evidente afronta ao Estado laico. "O STF expressa um preconceito contra argumentos de ordem religiosa", justifica o relator, Bonifácio Andrada, também do PSDB. Se for aprovada no plenário das duas Casas, a PEC permitirá a igrejas, entre outras medidas, ingressar com ações contra a autorização ao aborto de fetos anencéfalos.

Três fatores, elenca o cientista político Cláudio Couto, da Fundação Getulio Vargas, explicam a emergência de uma pauta tão reacionária. Primeiro, o perfil mais conservador dos parlamentares. A Radiografia do Novo Congresso, atualizada pelo Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar, aponta que o setor empresarial manteve a hegemonia na Câmara, com 221 representantes eleitos. Abancada sindical, por sua vez, caiu de 83 deputados para 51. Diversos parlamentares ligados à defesa dos direitos humanos não se reelegeram. Em contrapartida, a chamada bancada BBB, do Boi, da Bala e da Bíblia, soma mais de 200 representantes, 40% do total na Câmara.

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Terceirização

Os trabalhadores ganham 39% menos e com jornada maior

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O segundo fator é a reação às políticas inclusivas da última década. "Muitos ainda se opõem às medidas de distribuição de renda, que permitiram a ascensão social de milhões de brasileiros, ou a decisões do Judiciário, que reconheceu, por exemplo, a união entre pessoas do mesmo sexo." O fator decisivo, avalia o especialista, é a existência de um líder com ótima capacidade de articulação. "Cunha organizou e deu uma agenda a esse grupo. Mais que isso, escolheu a dedo os integrantes de cada uma das comissões da Câmara. Deu certo.

" Nem mesmo a revelação das contas secretas do peemedebista arrefeceram a pauta obscurantista. "Ao contrário, a agenda retrógrada se intensificou.

Dessa forma, Cunha desvia o foco das graves denúncias que pesam contra ele, ao mesmo tempo que agrada a um dos seus principais pilares de sustentação política, os parlamentares BBB", afirma o deputado Jean Wyllys, do PSOL. "Na verdade, ele abriu diversas frentes de batalha simultâneas para ocupar os parlamentares que pedem a sua cassação."

O presidente da Câmara vive uma situação sui generis. Os governistas evitam atirar a primeira pedra por temer que ele acolha o pedido de impeachment contra Dilma Rousseff ou dê sequência à sua "pauta-bomba", com aumento dos gastos públicos. E a oposição faz jogo de cena. Volta-se aos holofotes para classificar de graves as denúncias contra o peemedebista, mas mantém o afago a Cunha nos bastidores, na esperança de chegar ao poder sem passar pelo teste das urnas.

Fiel, a turma BBB não hesita em encampar a defesa aberta do seu líder e mentor. "Cunha só sai se quiser. Mas se sair não vamos colocar outro presidente que não seja alinhado com nossos anseios", resumiu o deputado Capitão Augusto, da Bancada da Bala. Nem sempre a defesa prima pela sofisticação, é verdade. "Ele é ladrão, mas, antes de ser ladrão, tem muito ladrão por trás dele", bradou Laerte Bessa, relator da maioridade penal, durante uma discussão na CPI dos Crimes Cibernéticos.

Enquanto uma parcela da sociedade, minoria, diga-se, só enxerga em Cunha um "não inocente útil" da campanha a favor do impeachment, a maioria demorou a perceber o resultado das medidas em discussão no Congresso. Esboça-se, porém, alguma reação. Na sexta-feira 30, cerca de 15 mil mulheres protestaram nas ruas de São Paulo contra o PL 5069, de autoria do peemedebista, que aumenta as restrições ao aborto.

A proposta cria punições para quem prestar qualquer tipo de orientação à mulher disposta a interromper uma gravidez. Em caso de estupro, exige que a vítima se submeta a exame de corpo de delito e registre boletim de ocorrência. O texto ainda permite aos profissionais de saúde se recusar "a aconselhar, receitar ou administrar procedimentos ou medicamentos que considerem abortivos". Ou seja, se o agente de saúde entender que a pílula do dia seguinte provoca aborto, pode se recusar a oferecê-la à paciente.

"E uma perversidade. Os parlamentares ignoram o fato de que mais de um terço das mulheres que recorrem ao aborto legal é de crianças ou adolescentes, muito provavelmente vítimas de violência sexual dentro de suas próprias casas", alerta a antropóloga Débora Diniz, professora da Universidade de Brasília e pesquisadora do Instituto Anis.

Em estudo inédito, pronto para ser publicado na revista Ciência e Saúde Coletiva, Diniz analisou 1.283 prontuários de mulheres que recorreram ao aborto legal no País. Quase a totalidade dos procedimentos, 94% dos casos, é justificada pelo estupro. Ao menos 62% das mulheres que interromperam a gravidez com o suporte da rede pública tinham entre 15 e 29 anos. Dado aterrador: 38% delas ainda eram crianças e adolescentes, e cinco tinham menos de 10 anos.

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Ataque às mulheres

As restrições ao aborto, mesmo em caso de estupro, são o primeiro passo

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A medida, alerta Maria José Rosado, uma das coordenadoras da ONG Católicas pelo Direito de Decidir, pode significar o fim da política de redução de danos, pois a mordaça impediría até o esclarecimento sobre métodos abortivos com maior ou menor risco à mulher. "Querem retroceder ao tempo em que o aborto era um tema proibido, que só existia nas conversas de comadre ao pé do ouvido." De acordo com levantamento feito por pesquisadores da Uerj, outros quatro projetos pretendem tornar o aborto crime hediondo.

Essas propostas tramitam em conjunto e aguardam a designação de um relator na Comissão de Constituição e Justiça. Além disso, ao menos sete projetos dispõem sobre os direitos do nascituro. Entre as aberrações propostas está o pagamento de pensão à mãe de filho gerado a partir de um estupro, além do reconhecimento da paternidade ao agressor.

"Parece um retorno à Idade Média", desabafa João Feres Júnior, coordenador do Laboratório de Estudos de Mídia e Esfera Pública da Uerj. Idealizador do Manchetômetro, o cientista político está engajado em um novo projeto, o boletim Congresso em Notas. A ideia é divulgar, por meio das redes sociais e denewsletters, dados atualizados sobre os projetos mais relevantes em tramitação no Parlamento. "O noticiário privilegia a cobertura de casos de corrupção ou sobre acrise econômica. Mas essa ofensiva reacionária no Legislativo coloca em xeque uma série de direitos em consolidação desde a Constituição de 1988."

Também por influência da bancada fundamentalista, uma comissão da Câmara aprovou, no fim de setembro, o PL6583/13, conhecido como Estatuto da Família. O texto restringe a definição de entidade familiar à "união entre um homem e uma mulher". Proposto pelo deputado Anderson Ferreira, do PR, o projeto é uma reação às recentes conquistas obtidas no Judiciário pela comunidade LGBT. Além de o STF reconhecer a união estável entre pessoas do mesmo sexo há quatro anos, o Conselho Nacional de Justiça aprovou uma resolução em 2013 que obriga os cartórios a celebrar o casamento civil de homossexuais.

Na sanha de excluir cerca de 60 mil famílias homoafetivas, os parlamentares acabaram por ameaçar direitos de milhões de outros brasileiros que não possuem famílias no formato tradicional, afirma o advogado Rodrigo da Cunha Pereira, presidente do Instituto Brasileiro de Direito de Família. "Ficaram de fora, entre outras, as famílias de arranjos anaparentais, quando não há relação direta de descendência. É o caso de tios que cuidam de sobrinhos ou de irmãos que vivem no mesmo lar." Diante da ameaça, a Organização das Nações Unidas no Brasil divulgou um comunicado no qual demonstra "preocupação" com a proposta.

"Negar a existência dessas composições familiares diversas, além de violar os tratados internacionais, representa uma involução legislativa", diz o texto.

Os deputados ignoraram ainda as recomendações do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) e do Escritório da ONU sobre Drogas e Crime (UNODC) ao aprovar a proposta que reduz a maioridade penal de 18 para 16 anos nos casos de crimes hediondos, sem qualquer evidência científica de que o encarceramento precoce reduza os índices de violência. "Não faz sentido jogar os 20 mil jovens que hoje cumprem medidas socioeducativas com restrição de liberdade nos presídios convencionais, controlados por organizações criminosas", avaliou Casimira Benge, coordenadora do programa de proteção à criança do Unicef no Brasil, em recente entrevista a Carta Capital.

No fim de outubro, uma comissão especial da Câmara aprovou o texto-base de uma proposta que revoga o Estatuto do Desarmamento. Com regras mais frouxas, o rebatizado Estatuto de Controle de Arma de Fogo reduz de 25 para 21 anos a idade mínima para a compra de revólveres e pistolas, prevê um cadastro gratuito e amplia de três para dez anos o prazo para renovar o porte. A medida também autoriza diversos profissionais que não atuam na área de segurança a ter acesso a armas. "É muita irresponsabilidade. Há um consenso entre os pesquisadores: mais armas resultam em mais mortes", critica o deputado Paulo Teixeira, do PT.

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Maioridade penal

Não há nenhuma prova de que reduzir a idade de prisão reduza a violência

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Daniel Cerqueira, um dos diretores do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, cita dados para reforçar esse argumento. "Desde os anos 1980, a taxa de homicídios crescia quase numa linha reta, perto de 6% ao ano. Somente após a aprovação do Estatuto do Desarmamento conseguimos frear esse crescimento."

Em estudo publicado em parceria com Gláucio Soares, da UFRJ, o pesquisador estima que mais de 121 mil mortes foram evitadas no Brasil, de 2004 a 2012, graças ao controle mais rígido das armas. "É curioso ver deputados que dizem defender as polícias apoiarem uma medida como essa. Estimular o cidadão a se armar é reconhecer a inépcia do Estado e apostar em soluções privadas. As milícias e os grupos de justiceiros só tendem a se fortalecer", emenda o sociólogo Renato Sérgio de Lima, vice-presidente do Fórum Nacional de Segurança Pública.

Enquanto isso, os ruralistas celebraram a decisão, que os autoriza a portar armas em propriedades rurais. É a cereja do bolo. O bolo propriamente dito é a PEC 215, que transfere do Executivo para o Legislativo a atribuição de homologar terras indígenas ou quilombolas. O texto aprovado por uma comissão especial da Câmara incorporou propostas de vários outros projetos em tramitação. Essas iniciativas, reunidas num substitutivo apresentado por Osmar Serraglio, do PMDB do Paraná, praticamente inviabilizam novas demarcações.

"Está previsto o pagamento de indenizações em dinheiro pelas terras expropriadas, e não apenas pelas benfeitorias, como ocorre hoje. E essas indenizações são retroativas, abrangem as demarcações feitas de 1993 em diante. Isso cria um passivo impagável para a União", alerta Cleber Buzatto, secretário-executivo do Conselho Indigenista Missionário. A proposta fixa o marco temporal de 5 de outubro de 1988, data em que a Constituição foi promulgada, para definir as terras permanentemente ocupadas por indígenas e quilombolas. "Isso significa que não terão direito à terra se não a ocupavam em 1988. Assim, todo o processo de expulsão e esbulho praticado ao longo da história é considerado ato definitivo e sem retorno", criticou Dom Enemésio Lazzaris, presidente da Comissão Pastoral da Terra, por meio de nota.

A PEC coincide com uma escalada da violência contra os povos indígenas. Ao menos 138 índios foram assassinados no Brasil em 2014, número 39% superior ao registrado no ano anterior. "O pior foi ver a forma truculenta como os índios foram tratados. Mobilizaram policiais com escudos e armas de choque para impedir a entrada das lideranças na votação no Congresso", critica Buzatto. No início de outubro, indígenas e quilombolas chegaram a montar uma vigília na sala ocupada pela Comissão de Direitos Humanos da Câmara. Após ameaças de remoção forçada, Cunha mandou desligar a luz e o ar condicionado para afugentá-los, uma decisão que se tornou simbólica do estilo imperial do peemedebista.

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A BANCADA BBB (BALA, BÍBLIA E BOI) PROMETE OBSTRUIR A ELEIÇÃO DE UM PRESIDENTE DA CÂMARA QUE CONTRARIE SEUS INTERESSES

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Porte de armas

As restrições atuais pouparam mais de 120 mil vidas, dizem especialistas

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Demarcação das terras indígenas

As regras podem criar um passivo impagável nas próximas décadas

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A tramitação da proposta de redução da maioridade foi igualmente tumultuada. Durante a votação na Comissão de Constituição e Justiça, estudantes foram escorraçados com spray de pimenta. No Plenário, a proposta foi analisada duas vezes em menos de 24 horas, graças a uma manobra regimental encampada por Cunha e seus aliados. Em vão, os opositores da redução da maioridade tentaram anular os efeitos da votação no STF.

"A truculência é uma marca registrada. Estudantes, indígenas e militantes de movimentos sociais são tratados a pontapés e impedidos de acompanhar as votações", queixa-se a deputada petista Érika Kokay. "É um tratamento bem diferente do dispensado aos grupos pró-impeachment, acampados ilegalmente no gramado do Congresso desde o fim de outubro", observa Jean Wyllys.

 Um ato conjunto, assinado pela presidência das duas Casas Legislativas em 2001, proíbe a montagem de tendas no local, mas Cunha deu uma autorização informal aos manifestantes anti-Dilma. Um desses grupos está acorrentado a uma das pilastras do Salão Verde da Câmara. Não são incomodados. Já um militante do Levante Popular da Juventude, que promoveu uma chuva de dólares falsos durante uma coletiva do presidente da Câmara, acabou arrastado e detido pela Polícia Legislativa.

 O projeto das terceirizações, que revoga vários dispositivos da Consolidação das Leis Trabalhistas, maior legado de Getúlio Vargas e fruto da modernização do Brasil, é outra ameaça no ar. Um dossiê preparado pela Central Única dos Trabalhadores, com a participação de técnicos do Dieese, revela que os terceirizados recebem salários 24,7% menores do que quem tem carteira assinada, permanecem no emprego pela metade do tempo, além de cumprir jornadas maiores.

 Não é tudo. Sob a justificativa de aumentara formalização do mercado, o deputado Júlio Delgado, do PSB mineiro, reapresentou um projeto que flexibiliza as normas em micro e pequenas empresas. O PL 450/15, conhecido como "Simples Trabalhista", reduz o recolhimento do FGTS de 8% para 2%, permite o parcelamento do 13-? salário em até seis vezes e o fracionamento das férias em três períodos.

"Alguns projetos são antigas reivindicações patronais, que ganham força com a crise. Mas os deputados às vezes são mais realistas que o rei", diz Luiz Antonio Colussi, da Associação Nacional dos Magistrados do Trabalho. "A redução da idade mínima do trabalhador de 16 para 14 anos, por exemplo, não tem o apoio das entidades empresariais."

Por ora, nenhum desses retrocessos foi convertido em lei, observa Couto. "O legado mais visível dessa turma é justamente o acirramento da polarização política e a disseminação da intolerância. E patético ver deputados como Jair Bolsonaro e Marcos Feliciano atacando a filósofa Simone de Beauvoir por ser citada em uma prova do Enem", afirma. "No embalo, a Câmara Municipal de Campinas decidiu publicar uma nota de repúdio contra a citação da autora. Qual é o próximo passo? Uma lista de livros proibidos?"

 Líder do PSOL na Câmara, Chico Alencar acredita que a pauta reacionária não deve arrefecer tão cedo. "Os BBBs têm base sólida. Mas é evidente que, em caso de afastamento de Eduardo Cunha, eles perdem força. Acho difícil todos esses retrocessos serem chancelados pelo Plenário da Câmara", prevê.

"Como diria o escritor Ariano Suassuna, o otimista é um ingênuo e o pessimista, um chato. Prefiro ser um realista esperançoso." De qualquer maneira, em um país que até hoje não entendeu o sentido da Revolução Francesa e onde o Estado de Direito não deitou raízes, todo cuidado é pouco.


Biofármacos são alvo de parcerias entre indústria

No ano passado, do total de medicamentos comprados pelo Ministério da Saúde, 88% foram de remédios de síntese química (como o ácido acetilsalicílico, por exemplo) e 12% de biofármacos. Esses últimos, porém, pesaram mais no orçamento: representaram 61% dos gastos. O motivo é que são drogas caras e importadas. Conhecidos como medicamentos biológicos, são fabricados a partir de células geneticamente modificadas ou de microorganismos, órgãos e tecidos de origem vegetal ou animal. Estão entre os mais modernos para tratar doenças como câncer, esclerose múltipla e artrite reumatoide.

Para economizar com os biofármacos e, ainda, estimular sua produção no país, o Ministério da Saúde procura acelerar as Parcerias para o Desenvolvimento Produtivo (PDP) nessa área. Para isso, os laboratórios privados e públicos se unem para transferir a tecnologia das drogas e fabricá-las no Brasil enquanto o governo se compromete a comprar a produção pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

Embora as primeiras PDPs para medicamentos tenham surgido em 2009, só há dois anos as parcerias para biofármacos começaram a tomar corpo, informa Eduardo Jorge Valadares Oliveira, diretor do departamento de Complexo Industrial e Inovação em Saúde do Ministério da Saúde. Os primeiros resultados já aparecem. "Até agora somamos R$ 2,4 bilhões de economia. A projeção é que esse número suba para R$ 5,3 bilhões quando todas as parcerias vigentes - e que estão em diferentes estágios de desenvolvimento - sejam concluídas", diz. Atualmente, 19 com laboratórios públicos e 50 privados participam das PDPs.

As parcerias podem evitar que o Brasil perca mais uma vez o bonde do desenvolvimento de medicamentos, como aconteceu na década de 1980 com diversos produtos farmoquímicos, adverte o presidente executivo do Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos no Estado de São Paulo (Sindusfarma) Nelson Mussolini. "Se tivéssemos feito parcerias como essas no passado, hoje teríamos farmoquímicos mais baratos", diz.

Na indústria de medicamentos, conforme explica, é preciso malhar o ferro quando ainda está quente. "Com os biológicos ainda dá tempo", avalia. A multinacional Merck Medicamentos assinou PDP para produzir no Brasil o Rebif (Betainterferona 1a subcutânea) para o tratar esclerose múltipla. Será produzido em parceria com o Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos da Fundação Oswaldo Cruz (Bio-Manguinhos/Fiocruz) e a Bionovis. Segundo estimativa da empresa, a economia para o governo será de R$ 27 milhões em sete anos. A Merck também participa de PDP com a Bionovis na fabricação do adalimumabe, indicado para artrite reumatoide, artrite psoriática e doença de Crohn. É o medicamento de maior custo para o governo - R$ 650 milhões por ano, informa Guilherme Maredei, presidente da Merck no Brasil.

Valor Econômico

Jornalista: Adriana Carvalho

sexta-feira, 6 de novembro de 2015

Vital Brazil+

O Instituto Vital Brazil está no ranking entre as 1500 melhores empresas do Brasil. No campo da saúde, ocupa o 25º lugar e o 113º das empresas que estão localizadas no Estado do Rio de Janeiro. O resultado foi publicado na revista Empresa Mais, do Estadão, que lista quais as grandes empresas do país em seus setores de atuação e que mais impactam positivamente de maneira coerente e consistente. A análise é feita a partir dos resultados dos últimos quatro anos (2011 a 2014) e levam em consideração mais de cinco mil empresas.


Thaís Marini
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