Destaques

quinta-feira, 29 de abril de 2021

Adalimumabe, concentração 40 mg, apresentação solução injetável. MS COMPRA DA ABBVVIE Valor Total: R$ 159.663.960,00

DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO

Publicado em: 29/04/2021 | Edição: 79 | Seção: 3 | Página: 92

Órgão: Ministério da Saúde/Secretaria Executiva/Departamento de Logística em Saúde/Coordenação-Geral de Licitações e Contratos de Insumos Estratégicos para Saúde

EXTRATO DE CONTRATO Nº 93/2021 - UASG 250005 - DLOG

Nº Processo: 25000.134132/2020-17.

Pregão Nº 32/2021. Contratante: DEPARTAMENTO DE LOGÍSTICA EM SAÚDE - DLOG.

Contratado: 15.800.545/0003-11 - ABBVIE FARMACÊUTICA LTDA. Objeto: Aquisição de Adalimumabe, concentração 40 mg, apresentação solução injetável.

Fundamento Legal: Lei nº 10.520/2002; Decreto nº 10.024/2019; Decreto nº 7.892/2013; Lei Complementar nº 123/2006 e outros. Vigência: 27/04/2021 a 27/04/2022. Valor Total: R$ 159.663.960,00. Data de Assinatura: 27/04/2021.

(COMPRASNET 4.0 - 28/04/2021).

Este conteúdo não substitui o publicado na versão certificada.

EDITAL DE CONVOCAÇÃO PARA RECEBIMENTO DE INDENIZAÇÃO POSTERIOR REFERENTE À REQUISIÇÃO ADMINISTRATIVA DE INSUMOS PARA A SAÚDE

DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO

Publicado em: 29/04/2021 | Edição: 79 | Seção: 3 | Página: 92

Órgão: Ministério da Saúde/Secretaria Executiva/Departamento de Logística em Saúde

EDITAL DE CONVOCAÇÃO

EDITAL DE CONVOCAÇÃO PARA RECEBIMENTO DE INDENIZAÇÃO POSTERIOR REFERENTE À REQUISIÇÃO ADMINISTRATIVA DE INSUMOS PARA A SAÚDE. FUNDAMENTO LEGAL: ART. 5º, XXV, DA CF/88 C/C ART. 3º, VII, DA LEI 13.979/2020.

A UNIÃO, por intermédio da Secretaria Executiva do Ministério da Saúde, inscrita no CNPJ 00.394.544/0008-51, neste ato representada por seu Diretor, Roberto Ferreira Dias, em conformidade com a Portaria nº 262 de 08/01/2019, publicada no D.O.U de 09/01/2019 e com a Portaria 476 de 23/03/2020, publicada no D.O.U de 23/03/2020, CONVOCA, por meio do presente edital, a empresa relacionada para recebimento de indenização posterior referente à requisição administrativa de medicamento, nos termos abaixo:

Nº Processo: 25000.048317/2021-91. INTERESSADO: DIVCOM S/A, CNPJ 03.755.215/0005-34. OBJETO: Requisição administrativa de MIDAZOLAM 5MG/ML SOL INJ - AMP 10ML. Valor total: R$. 298.834,20. Data da autorização: 28/04/2021.

Nº Processo: 25000.059811/2021-81. INTERESSADO: SALDANHA RODRIGUES LTDA. CNPJ 03.426.484/0002-24. OBJETO: Requisição administrativa de SERINGA HIPODÉRMICA SEM AGULHA 1 ML LUER SLIP. Valor total: R$. 314.370,00. Data da autorização: 28/04/2021.

Nº Processo: 25000.017291/2021-39. INTERESSADO: BECTON DICKNSON INDUSTRIA CIRURGICA LTDA. CNPJ 21.551.379/0008-74. OBJETO: Requisição administrativa de AGULHA HIPODÉRMICA EM AÇO INOX SILICONIZADO 23G X 1, PONTA BISEL CURTO TRIFACETADO e SERINGA DESCARTÁVEL 3 ML SEM AGULHA BICO LUER LOCK. Valor total: R$. 501.334,54. Data da autorização: 28/04/2021.

Nº Processo: 25000.060044/2021-52. INTERESSADO: LABORATÓRIO TEUTO BRASILEIRO S/A. CNPJ 17.159.229/0001-76. OBJETO: Requisição administrativa de MIDAZOLAM 5MG/ML SOL INJ - AMP 10M. Valor total: R$. 532.800,00. Data da autorização: 28/04/2021.

Nº Processo: 25000.058182/2021-71. INTERESSADO: LABORATÓRIO TEUTO BRASILEIRO S/A. CNPJ 17.159.229/0001-76. OBJETO: Requisição administrativa de MIDAZOLAM 5MG/ML SOL INJ - AMP 10M. Valor total: R$. 1.065.600,00. Data da autorização: 28/04/2021.

Nº Processo: 25000.054484/2021-71. INTERESSADO: MERCK SHARP & DOHME FARMACEUTICA LTDA. CNPJ 03.560.974/0009-75. OBJETO: Requisição administrativa de BROMETO DE ROCURÔNIO 10MG AMPOLA DE 5ML. Valor total: R$. 910.500,00. Data da autorização: 28/04/2021.

Nº Processo: 25000.051629/2021-81. INTERESSADO: SCHERING PLOUGH INDÚSTRIA FARMACÊUTICA LTDA. CNPJ 03.560.974/0009-75. OBJETO: Requisição administrativa de BROMETO DE ROCURÔNIO 10MG AMPOLA DE 5ML. Valor total: R$. 910.500,00. Data da autorização: 28/04/2021.

ROBERTO FERREIRA DIAS

Diretor do Departamento de Logística em Saúde

Este conteúdo não substitui o publicado na versão certificada.

quarta-feira, 28 de abril de 2021

Fiocruz publica Política de Divulgação Científica

Valentina Leite (Vpeic/Fiocruz)

Na contramão do crescimento descomunal da desinformação científica e durante a maior crise sanitária já enfrentada pelo país, a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) publica a sua Política de Divulgação Científica. O documento é fruto do trabalho coletivo de um Grupo de Trabalho formado através da Coordenação de Divulgação Científica, vinculada à Vice-presidência de Educação, Informação e Comunicação da Fiocruz. Disponível em versão digital, o documento de 21 páginas reúne os principais objetivos e diretrizes institucionais que fortalecem, ainda mais, o compromisso social com a ciência na Fiocruz. 

Para a vice-presidente de Educação, Informação e Comunicação da Fiocruz, Cristiani Vieira Machado, a publicação representa um grande avanço, principalmente frente a fenômenos atuais como o negacionismo histórico e científico. “Uma vez publicada, o que esperamos é uma apropriação da Política por parte de pesquisadores, professores, trabalhadores e estudantes da Fiocruz. Devemos pensar não só em como comunicar na academia, mas também em como estabelecer um diálogo cada vez mais sólido com a sociedade”.

A coordenadora de Divulgação Científica da Fiocruz, Cristina Araripe, ressalta que o processo de construção dessa política foi extremamente enriquecedor: “Reunimos diferentes atores institucionais ligados à área de pesquisa e ensino em divulgação científica, além de profissionais que têm atuação importante nas mais diversas frentes de trabalho voltadas para a disseminação de conhecimento e comunicação pública da ciência e tecnologia”, diz.

O objetivo principal da Política é o de preencher uma lacuna na história da divulgação científica na Fiocruz: desde 2010 a proposta de elaboração do documento existe no planejamento estratégico da instituição. Foi apenas em 2017 que as ações de implementação começaram de fato a ganhar força. Em 2018, com o surgimento do Fórum de Divulgação Científica, foi possível vislumbrar a consolidação das iniciativas voltadas para a área. Agora, com a publicação oficial, é possível formalizar espaços e instrumentos dentro da gestão da instituição, gerando novas possibilidades de diálogo e democratizando o conhecimento em ciência e saúde. 

Missão da Fiocruz com o povo brasileiro

Ao traçar um panorama histórico da Fundação, principalmente no que diz respeito à atuação na popularização e divulgação da ciência em diferentes contextos no Brasil e no mundo, o documento aponta importantes princípios seguidos pela instituição em seus 120 anos de existência. A democracia, os direitos humanos, o desenvolvimento sustentável e o compartilhamento do conhecimento são alguns pontos abordados no texto, que trata da apropriação do desenvolvimento científico e tecnológico por parte da população. 

Na elaboração do documento, também foram levados em consideração pontos de interseção com a Política de Comunicação, com as políticas de Preservação dos Acervos Científicos e Culturais, de Inovação, de Memória Institucional e com a de Acessibilidade e Inclusão das Pessoas com Deficiência. Também houve interface com o Programa Institucional de Territórios Sustentáveis e Saudáveis e as estratégias de promoção de Equidade de Gênero e Raça. Isso tudo para garantir a transversalidade necessária para abarcar toda a atuação da Fiocruz na área.

“Queremos aumentar ainda mais o nosso potencial de diálogo com a população brasileira. Dessa forma, cumpriremos com a nossa missão”, finaliza a vice-presidente de Educação, Informação e Comunicação da Fiocruz.

Anexo:

Saúde apoia pesquisa de vacinação em massa para avaliar eficácia de vacina contra novas cepas da Covid-19

Cidade paulista de Botucatu será palco da iniciativa inédita, que também envolve testagem em massa e sequenciamento genético do vírus

O Ministério da Saúde prepara uma iniciativa inédita, que combina testagem em massa, sequenciamento genético da Covid-19 e vacinação de toda a população adulta. A pesquisa será desenvolvida na cidade de Botucatu (SP), no interior paulista, município que reúne uma série de condições que fazem da região o local ideal para esse tipo de análise.

A pesquisa foi aprovada pela Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (Conep) e estará apta para começar em breve. As doses da vacina AstraZeneca/Oxford serão doadas pelo Programa Nacional de Imunizações (PNI) ao estudo.

"Essa fase de estudos é justamente para avaliar a efetividade da vacina contra as possíveis variantes desse vírus. Então, nós vamos vacinar a população de Botucatu inteira. Essa pesquisa trará resposta acerca do que queremos saber o uso da vacinação", destacou o ministro Marcelo Queiroga.

Além do Ministério da Saúde, a pesquisa conta com uma série de parceiros, dentre os quais a Universidade de Oxford, o laboratório AstraZeneca, a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), a Fundação Gates, a Universidade Estadual Paulista (Unesp) e a prefeitura de Botucatu. O município já vinha adotando algumas medidas que foram cruciais para o desenvolvimento da pesquisa, como a testagem de todos os sintomáticos de síndromes gripais com o exame RT-PCR.

O município tem cerca de 150 mil habitantes - 106 mil são maiores de 18 anos. Pelo projeto de vacinação em massa, todos esses serão vacinados, e os casos positivos na região, sequenciados. Com isso, será possível saber a efetividade da vacina produzida pela Fiocruz contra todas as cepas que circulam na cidade.

O secretário de Ciência e Tecnologia do MS, Hélio Angotti, pontua que a pesquisa trará informações cruciais para o planejamento da imunização em todo o país. "Nós poderemos ter mais informações dessas variantes e da relação com a vacina. É uma pesquisa muito importante, eu diria não só para o Brasil, mas para o mundo inteiro", disse Angotti.

"O grande diferencial desse projeto é o sequenciamento genético de todos os casos positivos, não só de uma amostragem. Ou seja, todos os casos positivos, num período de oito meses de estudo, serão sequenciados para saber exatamente qual é a cepa e avaliar exatamente qual é a efetividade da vacina da AstraZeneca com relação a casos graves, internação, necessidade de ventilação mecânica e óbito. Então, são informações importantes não só localmente, mas para o Ministério da Saúde, Governo Federal e toda a comunidade científica internacional", reforçou o secretário municipal de Saúde de Botucatu, André Spadaro.

Além da efetividade contra as variantes, a pesquisa servirá de subsídio para comparar o quão eficiente foi a vacinação em massa em relação aos outros municípios da região. Botucatu conta com uma unidade do Hospital das Clínicas da Unesp e tem mais de 500 leitos de UTI, o que faz do município um polo de referência em relação às localidades vizinhas.

O estudo terá uma duração estimada de oito meses, que incluirá a aplicação das duas doses e o acompanhamento da população que recebeu essas vacinas.

Ministério da Saúde
(61) 3315-3580 / 2351

Informações sobre a reunião que negou a importação da Sputnik V solicitada por dez estados

Confira as apresentações das áreas técnicas e os votos dos diretores.

A Anvisa esclarece que, primando pela máxima transparência, divulgou em seu portal as apresentações completas que as áreas técnicas da Agência fizeram sobre a vacina Sputnik V durante a reunião extraordinária da Diretoria Colegiada (Dicol) realizada na última segunda-feira, 26/4.

A Gerência-Geral de Medicamentos e Produtos Biológicos (GGMED), capitaneada pelo gerente Gustavo Mendes, apresentou o seguinte parecer técnico sobre as características físicas, químicas e biológicas da vacina:

https://www.gov.br/anvisa/pt-br/assuntos/noticias-anvisa/2021/anvisa-nao-aprova-importacao-da-vacina-sputnik-v/apresentacao-sputnik-ggmed.pdf 

A Gerência-Geral de Inspeção e Fiscalização Sanitária, conduzida pela servidora Ana Carolina Moreira Marino, avaliou se as condições de fabricação demonstram que os produtos são consistentemente produzidos e controlados e se a fabricante é capaz de minimizar os riscos inerentes a qualquer produção farmacêutica:

https://www.gov.br/anvisa/pt-br/assuntos/noticias-anvisa/2021/anvisa-nao-aprova-importacao-da-vacina-sputnik-v/apresentacao-ggfis-sputnik-importacao-final-1-1.pdf

Já a Gerência-Geral de Monitoramento de Produtos Sujeitos à Vigilância Sanitária, sob responsabilidade da gerente Suzie Marie Gomes, abordou os aspectos de segurança da Sputnik V:

https://www.gov.br/anvisa/pt-br/assuntos/noticias-anvisa/2021/anvisa-nao-aprova-importacao-da-vacina-sputnik-v/20210426_sputnik_gfarm_uso-emergencial.pdf

Os pareceres das áreas especializadas da Anvisa embasaram os votos dos diretores que analisaram os pedidos de autorização excepcional para importação e distribuição da vacina Sputnik V. Todos os votos podem ser consultados no portal da Anvisa.

Voto do diretor-relator Alex Machado, da 5a Diretoria:

https://www.gov.br/anvisa/pt-br/composicao/diretoria-colegiada/reunioes-da-diretoria/votos/2021/copy2_of_rextra-7-de-2021/voto-120-2021-dire5.pdf

Voto da diretora Meiruze Freitas, da 2a Diretoria:

https://www.gov.br/anvisa/pt-br/composicao/diretoria-colegiada/reunioes-da-diretoria/votos/2021/copy2_of_rextra-7-de-2021/voto-66-2021-dire2.pdf

Voto da diretora Cristiane Jourdan Gomes, da 3a Diretoria:

https://www.gov.br/anvisa/pt-br/composicao/diretoria-colegiada/reunioes-da-diretoria/votos/2021/copy2_of_rextra-7-de-2021/voto-92-2021-dire3.pdf/view

Voto do diretor Romison Mota, da 4a Diretoria:

https://www.gov.br/anvisa/pt-br/composicao/diretoria-colegiada/reunioes-da-diretoria/votos/2021/copy2_of_rextra-7-de-2021/voto-84-2021-dire4.pdf

Voto do diretor-presidente, Antonio Barra Torres:

https://www.gov.br/anvisa/pt-br/composicao/diretoria-colegiada/reunioes-da-diretoria/votos/2021/copy2_of_rextra-7-de-2021/voto-94-2021-dire5.pdf

Nota: pedido de estudo para a Butanvac

O pedido de autorização do Butantan, enviado à Anvisa no dia 26/3, e o protocolo do estudo clínico enviado na última sexta-feira (23/4) ainda estão incompletos e não atendem aos requisitos técnicos para autorizar pesquisas clínicas de vacinas em seres humanos.

Após a análise técnica dos documentos e informações apresentadas, a Anvisa enviou na segunda-feira (26/4) para o Instituto Butantan uma exigência com a solicitação de informações e documentos que ainda não foram apresentados no pedido de autorização para realização do primeiro estudo clínico em humanos com a candidata à vacina Butanvac.

Conforme as regras da Anvisa, o prazo para resposta às exigências é de 120 dias.

O pedido de autorização do Butantan, enviado à Agência no dia 26/3, e o protocolo do estudo clínico enviado na última sexta-feira (23/4) ainda estão incompletos e não atendem aos requisitos técnicos para autorizar pesquisas clínicas de vacinas em seres humanos.

Com o envio da exigência, o prazo de análise da Anvisa fica interrompido, já que a Agência depende das informações do Butantan para dar prosseguimento à análise técnica.

Até o momento, a candidata a vacina, Butanvac, foi testada apenas em animais.

Dentre os documentos e informações da proposta de estudo clínico que faltam ser apresentadas pelo Butantan estão:

- Relatório técnico contendo dados e informações sobre a caracterização e a definição de perfil alvo de qualidade da vacina (substância ativa, adjuvantes, interação ativo + adjuvante e produto terminado).

- Relatório completo com as informações detalhadas sobre o banco de vírus mestre e de trabalho (fabricantes, etapas de produção, definição de lotes, controle de qualidade, estabilidade, lotes utilizados até o momento e lotes a serem utilizados no estudo clínico).

- Dados e informações sobre o processo produtivo da vacina (etapas de produção e parâmetros do processo que podem influenciar nas propriedades estruturais, físico-químicas e de atividade biológica do antígeno produzido).

- Dados e Informações sobre o controle de qualidade da vacina (teste de hemaglutinação, inativação viral, padrão de referência monovalente de vírus, teste de potência).

- Avaliação de risco de geração de doença autoimune e necessidade de avaliar a geração de anticorpos anti DNA por conta de um dos adjuvantes utilizados na vacina.

- Esclarecimento sobre se os estudos com animais foram realizados com a mesma formulação que está sendo proposta para teste em seres humanos. Em caso negativo, apresentação de dados de comparabilidade físico-química entre as formulações da vacina.

- Esclarecimento sobre o Protocolo Clínico e critérios para escolha de doses e inclusão dos voluntários.

- Apresentação de objetivos primários de imunogenicidade e de segurança.

- Cálculo do tamanho da amostra e métodos estatísticos utilizados.

Anvisa

Designar LEICIANE RIBEIRO TERRA para exercer o encargo de substituta eventual do Coordenador-Geral de Assistência Farmacêutica e Medicamentos Estratégicos

DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO

Publicado em: 28/04/2021 | Edição: 78 | Seção: 2 | Página: 38

Órgão: Ministério da Saúde/Secretaria Executiva/Subsecretaria de Assuntos Administrativos

PORTARIA SAA Nº 352, DE 26 DE ABRIL DE 2021

O SUBSECRETÁRIO DE ASSUNTOS ADMINISTRATIVOS DO MINISTÉRIO DA SAÚDE, no uso da competência que lhe foi subdelegada pela Portaria/SE nº 328, de 30 de março de 2011, publicada no Diário Oficial da União de 31 de março de 2011, resolve:

Designar LEICIANE RIBEIRO TERRA, para exercer o encargo de substituta eventual do Coordenador-Geral de Assistência Farmacêutica e Medicamentos Estratégicos, DAS-101.4, código 28.0021, do Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos, da Secretaria de Ciência, Tecnologia, Inovação e Insumos Estratégicos em Saúde, ficando dispensado, a contar de 06 de abril de 2021, SIDNEY RICHARDSON DE ARAÚJO COSTA RORIZ, em virtude de sua nomeação como titular do referido cargo.

CEZAR WILKER T. S. RODRIGUES

AUGUSTO SOUTO PESTANA nomeado para Presidente da Diretoria Executiva do Serviço Social Autônomo Agência de Promoção de Exportações do Brasil - APEX-Brasil

DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO

Publicado em: 28/04/2021 | Edição: 78 | Seção: 2 | Página: 1

Órgão: Presidência da República

DESPACHO DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA

MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES

Exposição de Motivos

Nº 68, de 16 de abril de 2021. Indicação de AUGUSTO SOUTO PESTANA, para exercer, a partir de 12 de maio de 2021, o cargo de Presidente da Diretoria Executiva do Serviço Social Autônomo Agência de Promoção de Exportações do Brasil - APEX-Brasil, por quatro anos, nos termos do art. 6º da Lei nº 10.668, de 14 de maio de 2003. De acordo. Em 27 de abril de 2021.

Este conteúdo não substitui o publicado na versão certificada.

Comissão de Apoio às Ações de Vigilância Sanitária para a Segurança do Paciente em Serviços de Saúde

DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO

Publicado em: 28/04/2021 | Edição: 78 | Seção: 1 | Página: 83

Órgão: Ministério da Saúde/Agência Nacional de Vigilância Sanitária

PORTARIA PT Nº 229, DE 27 DE ABRIL DE 2021

Institui a Comissão de Apoio às Ações de Vigilância Sanitária para a Segurança do Paciente em Serviços de Saúde (COVISS).

O Diretor-Presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto no art. 54, III, § 3º, aliado ao art. 52, IV do Regimento Interno aprovado pela Resolução de Diretoria Colegiada - RDC nº 255, de 10 de dezembro de 2018, resolve:

Art. 1º Instituir a Comissão de Apoio às Ações de Vigilância Sanitária para a Segurança do Paciente em Serviços de Saúde (COVISS), com a finalidade de assessorar a Diretoria Colegiada da Anvisa na elaboração de diretrizes, normas e outras medidas nacionais relacionadas às ações da Vigilância Sanitária para a Segurança do Paciente e melhoria da qualidade em serviços de saúde, nos termos desta Portaria.

Anexo:


terça-feira, 27 de abril de 2021

INDÚSTRIAS VETERINÁRIAS PODERÃO PRODUZIR VACINAS ANTICOVID - 19

O Senado aprovou hoje (27) por unanimidade o Projeto de Lei (PL) 1.343/2021 com emendas que autoriza o uso de fábricas de imunizantes de uso veterinário a produzir vacinas contra a covid-19.

Caberá a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), nos termos da Lei 9.782, de 1999, executar o controle e fiscalização da produção das vacinas para uso humano, deverá ainda considerar e observar a capacidade de produção dos estabelecimentos de forma que não haja desabastecimento dos demais insumos produzidos hoje por eles, de forma a garantir a necessária para a manutenção do abastecimento e a regularidade sanitária.

Após as adequações e atendimento à todas as normas regulatórias preconizadas pela ANVISA a Autoridade Federal terá o prazo de 7 dias, para avaliar e deferir a autorização para produção da vacina Covid para humanos, produzidas em plantas originalmente destinadas ao segmento veterinário.

O Governo poderá conceder benefícios fiscais às empresas que promoverem as adaptações de suas estruturas industriais.  

Uma comitiva composta por membros da Comissão e convidados do Ministério da Saúde, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e do Instituto Butantan realizarão visitas, ainda sem data marcada, para conhecer as instalações e identificar as possíveis adaptações e investimentos para que os três parques fabris possam ser aproveitados. 

No Brasil se consolidam convicções sobre nossas jaboticabas, somos o único país no mundo a construir negócios públicos só para gastar, Instituições que não tem qualquer expectativa de faturamento ou de buscar e obter resultados, para seu próprio custeio como: EBSERH, REDE SARAH, HEMOBRÁS, EMBRAPII, onde a União aporta recursos para que eles se mantenham e pronto!!! 

Na governança e regulação sanitária, por razoes por vezes mais paroquiais do que qualquer outra motivação técnica, mantemos inúmeros sistemas paralelos duplicados e até triplicados, vejamos; MAPA - LANAGRO, MS - ANVISA, FIOCRUZ – INCQS, BUTANTAN – ADOLFO LUTZ, FUNED e LAB. REFERENCIA, TECPAR – CPPI, ORGANIZAÇÃO PANAMERICANA CONTRA FEBRE AFTOSA, etc... posso alinhar o rosário inteiro e teremos evidenciadas todas as dicotomias que criamos dentro da mesma plataforma, muitas vezes para produzir medicamentos análogos 

Quando olhamos para o segmento de produção local de vacinas de uso humano, a primeira imagem vista é a Fiocruz e o Butantan plantas que supostamente poderiam e deveriam ser autossustentáveis e que produzem vacinas para uso humano e o Tecpar com raiva animal, embora inoperante há mais de 3 anos. Embora existam projetos como o da FUNED para vacinas, IVB e CPPI para os soros. As vacinas de uso humano são fruto de parcerias com detentores de tecnologia que se propuseram a transferir os conhecimentos para os laboratórios públicos.

A maioria dessas plantas, como a Fiocruz, Butantan, IVB, FUNED, Ataulpho de Paula, CPPI, e outras, nasceram e se desenvolveram sobre plataformas biológicas produtoras de IFA de origem não humana, utilizam animais, como; cavalos, carneiros, galinhas e mantém toda cadeia biológica sustentável, para garantir matérias primas, especialmente para os soros hiperimunes.

Em recente reportagem da “BBC Brasil” veiculada no final de fevereiro passado, o segmento da saúde foi surpreendido com a manchete de que o País tem 2 fabricas para vacinas humanas e 30 plantas para vacinas animais, na verdade são 23, sendo um 22 privadas, onde 13 unidades para bovinos, 11 para aves, 5 para suínos e 10 para animais de companhia, totalizando 39 linhas de produção nessas 22 fábricas.

A produção é destinada aos programas oficiais de vacinação e para a prevenção de doenças específicas, sempre com o objetivo de manter a sanidade dos animais de produção e pets no Brasil. As vacinas para bovinos, aves e suínos garantem proteínas com qualidade e segurança para a comercialização e exportação, segmento que o Brasil é líder mundial. 

O MAPA é o responsável pela regulação sanitária das atividades. Quatro plantas produtoras de vacinas para febre aftosa, validadas e certificadas com nível de segurança NB4 (o mais elevado padrão global para a indústria de vacinas para humanos, que permite até o manuseio do vírus Ebola), que cumprem regras de boas práticas de fabricação e biossegurança estabelecidas pela Organização Mundial de Saúde (OMS), e contam com infraestruturas, como; sistemas de biocontenção, estanqueidade das instalações, tratamento de ar e efluentes e controle de descarte e rastreabilidade, entrada e saída de pessoal e insumos, são candidatas ao projeto Covid.

Alguns requisitos da OMS e do MAPA são iguais ou até superiores às exigências do MS, uma planta de fabricação de vacina para febre aftosa pode ser superior às plantas mais antigas, como a da FAP ou de outras que produziam vacinas para o PNI até a poucos anos. Hoje com os processos de validação, limpeza, filtração dedicada, etc... não vemos qualquer heresia em dedicar uma ou duas das plantas privadas, existentes no País, a fabricação de vacina humana. 

Evidentemente alguns investimentos serão necessários no processo de envase, em especial, mas a plataforma tecnológica é a mesma, os equipamentos idem, o nível NB 4 de segurança biológica das plantas em alguns casos podem ser até superior às que temos disponíveis. Um pouco mais de cuidados e procedimentos somados a controles intermediários de processo, o Brasil pode ganhar grande potencial produtivo dentro de 6 a 8 meses. Embora ainda demandem investimentos se reduz consideravelmente o tempo de protificação, se comparados a uma nova planta.

A indústria de saúde animal detém a tecnologia necessária para o cultivo, inativação e preparo de vacinas de vírus inativados, como é o caso de algumas das vacinas contra o novo coronavírus. Felizmente a aftosa vem sendo gradativamente erradicada em todo país, induzindo a ociosidade de algumas plantas superdimensionadas para as atuais demandas.

O segmento há muitos anos avalia com os organismos de regulação na busca de harmonização das normas para utilização da mesma a planta para fabricar medicamentos para humanos e animais, com alguns avanços já conquistados, a ANVISA já autoriza a produção de medicamentos iguais em plantas comuns... já é possível produzir vermífugos, por exemplo, na mesma linha

O avanço deste processo, no entanto, depende agora de fatores externos, como dos detentores de tecnologias que tenham interesse em produzir no Brasil, através de parcerias privadas que absorvam os conhecimentos para fabricação local, além da adequação e certificação das fábricas pelas autoridades competentes.

O Sindan que representa os produtores de vacina animal, tem sido demandado por entidades governamentais federais e estaduais, bem como Ministério da Agricultura, Instituto Butantan para juntos construir o caminho que viabilize a verticalização das plantas em benefício da população brasileira.

VACINA SPUTNIK - IMPACTO DA DECISÃO DA ANVISA E OS PRÓXIMOS PASSOS

O impacto da decisão unanime da Diretoria Colegiada da Anvisa ao negar a importação da vacina Russa Sputnik do Instituto Gamaleya e os próximos passos

Desde que nasci há dezenas de décadas meus pais me levaram para tomar vacina no posto público de saúde onde morávamos, que vacina, onde foi produzida, que plataforma tecnológica, quem importou, o IFA é daqui, é dali, quanto custa, qual o partido de quem disponibilizou a vacina, etc nada disso importava. Meus país tinham a convicção de vacina é importante e salva vidas e se o governo, que é responsável pela saúde pública aprovou é inquestionável.

Assim foi com meus filhos, e, agora com as netas a única eventual pergunta que sempre respondo com convicção é que vacinas preconizadas pelo SUS, MS, PNI devem ser tomadas preferencialmente nos postos públicos de saúde e só excepcionalmente em clínicas privadas, principalmente pela garantia qualidade e rastreabilidade de toda cadeia até a conservação na sala de vacinação, além da farmacovigilância acompanhada de perto.

Hoje com grande surpresa vejo posturas, muitas vezes imponentes, de milhares de pessoas que nunca militaram no segmento, e, em sua esmagadora maioria sem qualquer formação técnica, falar e se posicionar do alto de sua “grande sapiência achadista” que a vacina do fornecedor A é do político X, a vacina B tem componentes que implantará chips ou transformará o receptor em jacaré. No Brasil temos mais de 200 milhões de técnicos de futebol, que parecem estar também se especializando em ser “achistas” profissionais, que sabem tudo sobre as vacinas.

Muita chacota se fez sobre a origem dos insumos estratégicos essenciais para a fabricação das vacinas, mas quanto mais tempo passa, mais se evidencia a dependência mundial de Insumo Farmacêutico Ativo – IFA da China, muito embora algumas vacinas tenham sido e estão em desenvolvimento em diferentes plataformas tecnológicas, é importante registrar que o Mundo se rendeu diante de tamanha pandemia; acelerou projetos, “empurrou” a ciência, encurtou caminhos e tem apresentado possíveis soluções, mesmo que ainda sem grande histórico de segurança e vida da imunização, objetivando prevenir as infecções causadas pelo COVID – 19.

O Mundo terá uma nova configuração sanitária, a partir do marco do antes e depois do Corona Vírus AC, DC. A realidade exigirá o desenvolvimento de novos modelos de regulação e harmonização internacional das regras de vigilância sanitária.

Ontem na reunião pública da diretoria colegiada da ANVISA, a cada slide apresentado pelos técnicos, percebemos a gradativa frustração das expectativas da população e de integrantes de diferentes esferas de governo, ampliando as desesperanças do País.

A ANVISA se viu, possivelmente, na maior “saia justa” de sua história quando detalhou as não conformidades, encontradas no produto, nos estudos e nas plataformas tecnológicas de produção e controle de qualidade da vacina Russa Sputnik, expos ao mundo seu contrapondo técnico à propagada utilização em mais de 60 países.

Após inúmeras tentativas de se obter informações, infelizmente, os relatórios que subsidiaram o posicionamento final da ANVISA, negando a importação e uso da vacina Russa no Brasil, neste momento, evidenciou não conformidades que merecem destaque, em especial, ao potencial risco de efeitos desconhecidos pelo descontrole de replicação de adenovírus vetor recombinantes encontrados na vacina.

A presença indesejável de adenovírus vetor recombinantes replicáveis na vacina, acima de limites aceitáveis (o desejável que não existam), demanda estudos para comprovar a segurança, mas até que estas comprovações sejam disponibilizadas perduram questões ainda sem respostas na documentação disponibilizada, até hoje para nossas autoridades sanitárias.

1. Os vírus replicantes podem permanecer por quanto tempo no organismo humano?

2.Em quais órgão e tecidos podem ser encontrados?

3. Podem causar algum dano em tecidos e órgãos? Dependente da quantidade?

4. Esse vírus replicante pode ser transmitido a outras pessoas?

5. O que significa em termos de segurança para quem receber a vacina?

6. Risco aumentado de eventos adversos? Tromboembólicos? Outros?

A ANVISA não descarta a possibilidade de vir a estabelecer limites de aceitabilidade para a presença controlada de adenovírus replicáveis em vacinas produzidas em plataformas tecnológicas, análogas a utilizada pelo Instituto Gamaleya.

ANVISA evidencia que a plataforma tecnológica utilizada para a fabricação da vacina é de grande domínio científico no mundo e do Brasil, reitera que a Agência não inviabilizou a vacina Sputnik, que não fechou as portas e que tem a expectativa que os desenvolvedores do produto, o Instituto Gamaleya e seu parceiro brasileiro interessado em fabricar o produto localmente, complementem as informações necessárias para aprovação.

A ANVISA se declara incapaz de avaliar os critérios que levaram os outros países a aprovar o uso da Sputnik, possivelmente por não participarem como membros de organismos internacionais de harmonização regulatória reconhecidos, como:  ICMRA - International Coalition of Medicines Regulatory Authorities (ICMRA), PICS - Pharmaceutical Inspection Co-operation Scheme, ICH - International Council for Harmonisation of Technical Requirements for Pharmaceuticals for Human Use, OMS - Organização Mundial da Saúde, comprometem o acesso adequado e transparentes aos dados de farmacovigilância e acompanhamento dos efeitos, eventualmente causados, com o uso da vacina.

Enquanto não temos vacinas, em quantidades suficientes, é imprescindível que o País busque e aprofunde o debate sobre o uso massivo de testes de antígeno, que a ANVISA tende a regular como autoteste a partir de estudos em avaliação que apresentam resultados promissores, sinalizando com a possibilidade de implementar o controle em escolas, igrejas, no comercio em geral e outros eventos com presença de grande qualidade de público, ávidos a retornar o convívio presencial.

Na Suíça o governo oferece gratuitamente até 5 testes por pessoa, por mês, para todos os residentes assintomáticos do país, seguindo a abordagem da Testing & Tracing. Qualquer pessoa pode acessar em uma farmácia o teste rápido de antígeno e realizá-lo em casa. Caso positivo a recomendação é confirmar com noto teste de RT – PCR os resultados são inclusos na estratégia de Rastreamento de Contatos da Suíça no aplicativo SwissCovid App.

O App supervisiona e sinaliza em casos de potenciais contatos com pessoas eventualmente testadas positivamente, recomendando a quarentena obrigatório de 10 dias.

Segundo os dados do Brasil, até ontem 26/04, foram registrados 14.369.423 casos e 391.936 óbitos.

Parabéns a todo Time da ANVISA que não tem se furtado a proporcionar ampla transparência em suas avaliações, conduções e decisões de processos, que por mais rigorosas que sejam, e, ainda quando contrariam expectativas que extrapolam as tratativas da esfera técnica e chegam às esferas diplomáticas e regulatórias internacionais arguindo os critérios utilizados em 60 países que estão aplicando as vacinas Sputnik.

Encontre em anexo a apresentação da GGMED

Vacina sim, mas com qualidade, segurança e eficácia!!!

Anexo:

Conexão Brasília com o jornalista Olho Vivo Edmar Soares

Por: Leopoldo Vieira

-- Brasília, 27 de abril =

-- Reforma Tributária: O Ministro da Economia, Paulo Guedes, vai desistir de um tributo digital e sugerir a taxação de lucros e dividendos, segundo apuração da TC Mover sobre os novos passos da Reforma Tributária.

-- Prazo: Ontem, Guedes se reuniu no fim da tarde com o presidente da Câmara, Arthur Lira, sobre a Reforma Tributária. O deputado reiterou prazo até 3 de maio para o relator, deputado Aguinaldo Ribeiro, apresentar seu parecer.

-- PIS/Cofins: Para facilitar a tramitação, Guedes e sua equipe entendem que a Reforma não deve contemplar mudanças constitucionais e, para impedir taxação excessiva do setor de serviços, serão sugeridas três faixas de alíquotas para o imposto que unifica PIS/Cofins.

-- Desmembramento: O presidente Jair Bolsonaro vem sendo aconselhado a desmembrar o Ministério da Economia, segundo o Globo. Guedes, porém, não aceita a mudança, diz o jornal.

-- Requentado: Em 14 de fevereiro, a Folha de S. Paulo já reportava que Bolsonaro indicou a aliados que não desmembraria o Ministério da Economia.

-- CPI da Covid-19: A Justiça do Distrito Federal concedeu liminar ontem impedindo que o senador Renan Calheiros seja o relator do colegiado.

-- Reação: O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, reagiu dizendo que a decisão não será cumprida. O senador Omar Aziz afirmou à coluna de Ana Flor, do G1, que, se for eleito presidente da CPI hoje, indicará Calheiros "e ponto".

Edmar Soares

DRT 2321


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