Destaques

terça-feira, 13 de outubro de 2015

CORTES NO PROGRAMA AQUI TEM FARMÁCIA POPULAR PREOCUPA REDE DA ABRAFARMA

Entidade quer discutir corte no Farmácia Popular com ministro da Saúde

A Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma) pediu uma audiência com o ministro da Saúde, Marcelo Castro, para discutir o corte R$ 578 milhões no programa.

A Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma) pediu uma audiência com o ministro da Saúde, Marcelo Castro, para discutir o corte R$ 578 milhões no programa Farmácia Popular, proposto pelo governo no Orçamento de 2016, enviado ao Congresso Nacional.

Em 2014, segundo a entidade, mais de 22 milhões de brasileiros foram beneficiados, e o número de unidades de medicamentos comercializadas chegou a 58,8 milhões, contra oito milhões no primeiro ano (2007). Até o fim de 2015, a Abrafarma projeta que quase 25 milhões de usuários sejam contemplados pelo “Aqui tem Farmácia Popular”.

O programa oferece descontos de até 90% na rede conveniada de 35.400 farmácias privadas em todo o país. Mas essa parceria poderá acabar em dezembro deste ano. A lista dos produtos que deixarão de ser vendidos com abatimento — a partir de janeiro — é composta por 11 itens, incluindo fraldas geriátricas, com opções para os tratamentos de glaucoma, mal de Parkinson, osteoporose, rinite e colesterol.


De acordo com o jornal Extra, a reunião entre o governo e a entidade ainda não foi marcada. Segundo o Ministério da Saúde, 14 remédios — contra hipertensão, diabetes e asma, gratuitos — serão mantidos nas redes própria e privada do “Saúde Não Tem Preço” (braço do Farmácia Popular).

segunda-feira, 12 de outubro de 2015

Luiz Marinho pede demissão de Levy

O prefeito de São Bernardo, Luiz Marinho (PT), pediu a demissão do ministro da Fazenda, Joaquim Levy, dizendo ser um dos caminhos para reação da economia no País.
“Eu pressiono o ministro Joaquim Levy porque acho que ele tem uma visão muito conservadora. Estamos pressionando o cabra lá para que ele ou caia na real ou caia fora (do governo). Porque precisamos fazer a economia andar. E pode andar. Tem de liberar as operações de crédito”, discursou durante apresentação da LOA (Lei de Orçamento Anual) de 2016.
As críticas não se concentraram apenas em Levy. Marinho, que recentemente viu a presidente Dilma Rousseff (PT) demitir seu pupilo Arthur Chioro (PT) do Ministério da Saúde, cobrou publicamente a implementação do Minha Casa, Minha Vida 3, que está congelado devido à falta de recursos públicos na União.
“Esperamos que o governo da presidente Dilma anuncie o Minha Casa, Minha Vida 3. Está sendo esperado por todos nós para voltar a funcionar”, afirmou o petista, depois retornando a carga de ataques a Levy. “O ministro precisa dar uma celeridade nas análises, principalmente nos processos dos projetos de operação de crédito. Não estou falando somente por São Bernardo, mas também para o governador (Geraldo) Alckmin (PSDB), no Rio de Janeiro, Porto Alegre, Belo Horizonte.”
Curiosamente, Marinho não teve a mesma celeridade com Cleuza Repulho (PT), sua antiga secretária de Educação. Nem mesmo o fato de a Justiça autorizar ação civil pública proposta pelo Ministério Público – que transformou a petista em ré – fez o prefeito de São Bernardo exonerá-la. Ela é acusada de participar esquema de superfaturamento na compra de mochilas e tênis escolares para rede pública entre 2010 e 2011. Cleuza foi demitida após mais de um ano do processo protocolado no Fórum de São Bernardo.
O posicionamento de Marinho pró-demissão de Levy desmente outra frase do chefe do Executivo são-bernardense proferida recentemente. No mês passado, disse que não iria dar palpites a Dilma, que, à ocasião, ensaiava reforma ministerial para oferecer maior espaço ao PMDB e recuperar a governabilidade no Congresso – com maior objetivo de frear processos de impeachment.
À ocasião, afirmou que “temia barbeiragem” da presidente durante a reformulação ministerial, mas salientou que “a presidente não pediu e nem deveria pedir conselhos a ele”. Na sexta-feira, apenas declarou “lamentar” a demissão, por telefone, de Chioro.

Leandro Baldini
Do Diário do Grande ABC

Dilma determina entrega de cargos à base aliada

Em esforço para evitar a abertura de um processo de impeachment, a presidente Dilma Rousseff determinou aos ministros responsáveis pela articulação política que entreguem cargos no segundo e terceiro escalões aos partidos aliados, ainda que isso implique em mais sacrifício ao PT, que já perdeu espaço nos ministérios. As negociações serão conduzidas pelo ministro Jaques Wagner, novo titular da Casa Civil.

O governo tem pressa para sinalizar aos aliados que todos os compromissos assumidos durante a negociação da reforma ministerial serão cumpridos. "O PT vai ter de entender o momento grave e a necessidade de governar em parceria, repartindo espaço com os demais partidos da base aliada", diz um dos interlocutores da presidente. Segundo ele, Dilma avisou que todos os ministros têm de reservar horários em suas agendas para atender os parlamentares.

O PDT, por exemplo, que assumiu o Ministério das Comunicações, já avisou que vai trocar o presidente dos Correios, Wagner Pinheiro de Oliveira, com aval do Planalto. O mesmo se repetirá no Ministério da Saúde, que saiu das mãos do petista Arthur Chioro e foi para as do peemedebista Marcelo Castro.

"Na Saúde, nem a secretária executiva do ministro Chioro atendia os parlamentes, fosse recomendado por quem fosse", lembrou um interlocutor do Planalto. Apesar da resistência do PT, o PMDB já colocou seus "tanques" nos corredores para abrir passagem e vários secretários já estão desocupando suas salas.

A promessa é que muitos outros entraves sejam solucionados. O PTB, por exemplo, reclama que não conseguiu ocupar os cargos prometidos no Incra e da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Aguardam ainda a liberação da Superintendência de Seguros Privados (Susep), da Casa da Moeda e do Instituto de Resseguros do Brasil (IRB). O PRB, partido que ocupa o Ministério dos Esportes, com George Hilton, ameaça se rebelar se o PC do B não abrir espaço nos segundo e terceiros escalões para que o seu partido ocupe o espaço.

Da mesma forma, o PP se queixa de que não conseguiu assumir ainda o Ministério da Integração. E o PSD, por sua vez, reclama que as Cidades não foram entregues a eles, de fato, apesar de Gilberto Kassab estar no posto desde janeiro. Até nomeações para as quais havia acordo político, como do Banco da Amazônia (Basa) e Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa), estão paradas, assim como algumas vice-presidências da Caixa Econômica Federal.

(Com Estadão Conteúdo)


domingo, 11 de outubro de 2015

Análise de Mídia - Revistas

Fatos políticos que marcaram a semana são os principais destaques das revistas que circulam no fim de semana.

Reportagem de capa da ÉPOCA destaca que as derrotas da semana passada ensinam que a presidente está sem poder exatamente onde não poderia: no Congresso, para onde convergem as ameaças a seu mandato.

Na mesma linha, reportagem de capa da VEJA destaca que “com a popularidade no chão, a economia em frangalhos, acuada pelos tribunais e sem apoio no Congresso, Dilma dificilmente conseguirá evitar a abertura de um processo de impeachment”.

ISTO É, também em reportagem de capa, aponta que uma investigação do MP revela que o governo voltou a cometer este ano os crimes de responsabilidade fiscal rejeitados pelo TCU. “A reincidência no segundo mandato da presidente era o argumento que faltava à oposição para colocar em marcha o impeachment”, destaca.

Já a CARTA CAPITAL afirma que a obsessão oposicionista em derrubar a presidente Dilma Rousseff recebeu providenciais empurrões de dois tribunais, o TSE e TCU. “No TSE, abriu-se um processo de cassação da chapa Dilma Rousseff-Michel Temer, fato inédito no Brasil, no caso de candidaturas presidenciais. No TCU, outro acontecimento incomum. As contas do governo foram reprovadas pela primeira vez de 1937”, destaca.



A aprovação preliminar do Tratado Transpacífico (TTP) é o principal destaque no noticiário de interesse. Abordagens avaliam como negativo o fato de o Brasil ter ficado de fora da parceira comercial.

O acordo de comércio, patentes e direitos autorais inclui Estados Unidos, Japão, México, Canadá, Austrália, Nova Zelândia, Malásia, Cingapura, Vietnã, Brunei, Chile e Peru, com 40% do PIB mundial e população total de 792 milhões de habitantes.

CARTA CAPITAL destaca que a aprovação foi “festejada no Brasil como um avanço do mundo e mais uma evidência do atraso do País” e representa uma “renúncia sem precedentes ao poder dos Estados nacionais em favor das empresas privadas”.

Reportagem pondera que até os defensores desse acordo reconhecem que ele trará efeitos negativos para a manufatura brasileira. “Um estudo da Confederação Nacional da Indústria aponta a possibilidade de perda de 3% do PIB de 14 setores. Os críticos da negociação receiam o aniquilamento da indústria e a perda de autonomia do governo na definição de políticas”, aponta CARTA CAPITAL.

Reportagem de capa da ISTO É DINHEIRO destaca que “sem costurar parcerias comerciais relevantes e olhando demasiadamente para o próprio umbigo, o Mercosul incluído, o Brasil perdeu relevância”. Texto relata que o País assistiu, “atônito”, ao anúncio do maior acordo comercial da história, que acentuará seu isolamento comercial.

A Parceria Transpacífica, que envolve 40% do PIB mundial, tem o objetivo de diminuir barreiras comerciais para bens e serviços e de fixar regras internas para assuntos tão abrangentes quanto propriedade intelectual, trabalho infantil e combate à corrupção.

“O impacto, porém, será muito mais amplo, atingindo outros emergentes, como o Brasil. As exportações tanto de produtos agrícolas quanto de manufaturados terão maiores dificuldades para concorrer nos mercados abrangidos pela Parceria Transpacífica”, adverte DINHEIRO.

"Esse avanço faz com que as empresas dos países participantes do TPP já passem a dar preferência a parceiros comerciais dos demais membros", afirma Diego Bonomo, gerente da CNI.

"É urgente que o Brasil inicie uma negociação para um acordo de livre comércio com os EUA", diz Bonomo (leia mais em ANÁLISE SETORIAL).

Em outra frente, VEJA aponta que “a retração na atividade econômica deverá ficar em torno de 3% neste ano, e tudo indica que ainda não chegamos ao fundo do poço”.

“A severa retração do mercado de trabalho e a inflação elevada fizeram as famílias segurar o consumo, o que alimenta um círculo vicioso que derruba ainda mais a atividade na economia. A queda na confiança fica evidente em uma pesquisa da CNI: três a cada quatro brasileiros empregados temem ser demitidos nos próximos doze meses”, situa VEJA.

Em uma das reportagens da série O BRASIL QUE CONSTRÓI, ISTOÉ DINHEIRO mostra que a multinacional brasileira Weg, uma das maiores fabricantes de motores elétricos do mundo, não para de crescer. Reportagem situa que “o sucesso da Weg está em sua cultura empresarial, que valoriza a excelência tecnológica e o desenvolvimento dos funcionários”.

Reportagem relata que, em 1969, sentindo a carência de mão de obra especializada, o trio de sócios da empresa criaram o Centroweg, uma parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) para a capacitação de mão de obra especializada.

“De lá para cá, mais de três mil alunos foram formados nesse centro, todos incorporados pela Weg, que atualmente conta com mais de 30,6 mil funcionários em todas as suas unidades. Empresas como a Weg são grandes porque se preocupam em ter produtividade de classe mundial”, assinala. “Elas dão muita ênfase à formação e à qualificação profissional”, diz Gustavo Leal, diretor nacional de operações do Senai.



Entre os temas de interesse do setor, RICARDO BOECHAT, na ISTO É, registra que “com petroleiros e bancários nas ruas brigando por aumento, entre outras categorias, o Dieese revela que o primeiro semestre foi o mais difícil para os trabalhadores desde 2008, no tocante aos reajustes salariais”.

BOECHAT segue: “O aumento real médio ficou só em 0,5% frente à inflação medida pelo IBGE. Foram consideradas 302 mesas de negociação do setor privado e empresas estatais, com data-base no período. A indústria foi quem mais sentiu o impacto da baixa atividade econômica, pagando menos a seus trabalhadores”.

BRASIL CONFIDENCIAL aponta que “o ministro do Desenvolvimento Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro, defende que a atual crise política/econômica pode ser o ambiente ideal para unir as fratricidas situação e oposição. Juntos, ver onde há consenso e promover mudanças ‘há muito tempo adiadas, por conta da bonança que o Brasil vivia’. Fala sobre reformas previdenciária, tributária e política. Como diria Augusto dos Anjos: vão-se sonhos nas asas da Descrença, voltam sonhos nas asas da Esperança”.

ISTO É DINHEIRO aponta que a 13ª rodada de leilões da Agência Nacional do Petróleo (ANP) não empolgou as grandes empresas do setor. Texto relata que sem a presença da gigante Petrobras, pela primeira vez em 16 anos, e de nomes de peso do mercado internacional, quem se destacou durante o pregão foram as pequenas e médias empresas. “Dos 266 blocos colocados à venda (nenhum na área do pré-sal), apenas 37 foram arrematados, gerando uma arrecadação de R$ 121,1 milhões, longe dos R$ 2 bilhões previstos pelo Ministério de Minas e Energia”, situa a reportagem.

José de Sá, líder de Petróleo e Gás da Bain & Company, afirma à reportagem que em países como Noruega e Malásia, o modelo de partilha entre companhias nacionais e internacionais incentiva a competitividade. “Para ele, com a revisão desses pontos, o Brasil pode transformar o setor de petróleo em uma nova indústria aeronáutica, que através de empresas como a Embraer, exporta produtos e conhecimento”, resume.

Cálculos da consultoria GO Associados, feitos a pedido da DINHEIRO, mostram que a redução de investimentos da Petrobras podem causar um impacto negativo de 3,3% no PIB, em um intervalo de 12 meses. “Cientes da gravidade da situação, representantes de 23 entidades do setor resolveram arregaçar as mangas em busca de medidas que ajudem a retomar a competitividade do setor no Brasil”, aponta. “As entidades defendem também a criação de uma agenda de políticas públicas industriais focadas nas áreas mais promissoras de exploração de petróleo e a diminuição do gargalo entre fornecedores e operadores.”

O Tratado Transpacífico também repercute em outras revistas.

ISTOÉ posiciona que o Tratado Transpacífico expõe o fracasso da política comercial brasileira e inaugura uma nova era, a dos acordos megaregionais. Reportagem adverte que “com a preferência do comércio entre os países do bloco, as exportações brasileiras podem encolher até 2,7%, segundo estudo da Fundação Getúlio Vargas”.

VEJA alerta que o acordo comercial assinado por 12 países do Pacífico é uma ótima notícia para a economia mundial e “já o Brasil, preso ao Mercosul, perderá ainda mais mercados”. “A consequência para o Brasil será claramente negativa. Um quarto de tudo o que o país exporta vai para os países da TPP. Um dos setores mais afetados será o de carnes”, assinala a reportagem.

BRASIL CONFIDENCIAL, na ISTOÉ, aponta que “em meio à pressão após a Parceria Transpacífica (TPP), maior acordo comercial da história, o Brasil espera, nos próximos dias, a apresentação das ofertas para selar o pacto entre Mercosul e União Europeia. Ao contrário de outras tentativas frustradas, o bloco sul-americano apresentará dessa vez amplas concessões no setor industrial.

BRASIL CONFIDENCIAL adiciona: “Serão ofertas de mercado que vão desde a produção de têxteis, calçados até a indústria química. Em contrapartida, espera-se que os europeus ofereçam mais espaço para os bens agrícolas. Contam, em especial, que a França diminua o protecionismo aos produtos lácteos”.

OITO NOTAS, na ÉPOCA, assinala que “preso ao Mercosul, o Brasil, é claro, ficou fora da festa”.

Em entrevista às PÁGINAS AMARELAS da VEJA, o publicitário baiano André Torretta, especialista no movimento de ascensão da população brasileira na base da pirâmide social, afirma que o Pronatec “surgiu como consequência de uma tese em voga em todo o mundo segundo a qual haveria escassez de profissionais de nível técnico em vários países, enquanto sobravam universitários”.

“Há uns seis anos, o governo federal investiu muito para aumentar o número de técnicos disponíveis. Como vivíamos uma situação de pleno emprego, era difícil saber por que uma pessoa conseguia uma vaga, mas era certo que conseguiria. Agora, com a crise, técnicos e universitários correm o risco de ficar desempregados”, alerta.

Segundo ele, o governo está tirando benefícios da população. “E as pessoas sentem isso. O maior pecado de Dilma Rousseff, do ponto de vista dos mais pobres, foi mexer na educação, em vez de cortar um monte de outras coisas. Com isso, ela arruinou o slogan que seu governo criou, o da ‘Pátria Educadora’”, afirma Torretta.

CLAYTON NETZ, na ISTO É DINHEIRO, reproduz frase atribuída a Eduardo Gouvêa Vieira, presidente da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan): "O governo fez uma meia-sola de reforma fiscal, cobrando mais da sociedade em todos os sentidos. Mas o que o país precisa é de um choque de privatização".

sábado, 10 de outubro de 2015

Usar benzodiazepínicos, como o Rivotril, por mais de três meses aumenta risco de demência

Segundo colégio americano de psiquiatras, o uso dessa classe de calmantes e ansiolíticos aumenta o risco de demência em até 82%. Saiba mais sobre outros efeitos colaterais e mecanismos de ação dessas substâncias

Pacientes que tomam medicamentos do tipo benzodiazepínicos para tratar condições psiquiátricas devem considerar a transição para outras terapias pelos riscos aumentados de demência, ressaltam especialistas do American College of Osteopathic Neurologists and Psychiatrists.

O risco associado ao uso dessa classe de medicamentos será um dos temas da reunião anual da associação, a OMED 2015, que irá ocorrer entre 17 e 21 de outubro em Orlando, nos Estados Unidos. O informe dos especialistas é um apelo para que novos protocolos em psiquiatria sejam seguidos.

Eles explicam que já há informações consolidadas sobre os riscos dos medicamentos benzodiazepínicos, mas alguns médicos continuam a receitar os compostos – seja pelos rápidos resultados com o tratamento, seja pela dificuldade para a transição para novas opções. 
As benzodiazepinas incluem medicamentos como o diazepam (nome comercial Valium), clonazepam (nome comercial Rivotril), bromazepam (nome comercial Lexotan) e alprazolam(nome comercial Frontal). Eles são usados como tratamento primário para a insônia, ansiedade, transtorno de estresse pós-traumático, transtorno obsessivo-compulsivo e outras condições
O psiquiatra Helene Alphonso, um dos especialistas responsáveis pela divulgação dos estudos na reunião em Orlando, cita exemplos de pesquisas que encontraram a relação entre o uso e Alzheimer. 
Uma revisão dos dados de 9.000 pacientes canadenses descobriu que aqueles que tomaram a droga por um período superior a três meses, mas inferior a 180 dias, tiveram risco aumentado de desenvolver a doença em 32%.  Quando o período de uso de um benzodiazepínico passa de seis meses, o risco chega a 84%. Resultados semelhantes foram encontrados por pesquisadores franceses que estudaram mais de 1.000 pacientes idosos.

O uso prolongado de benzodiazepínicos deve ser evitado pelos seus altos riscos, afirmam especialistas. Foto: Ingimage

Alphonso afirma que, devido a escassez de profissionais de saúde mental em áreas carentes, médicos da atenção básica à saúde acabam por receitar essa classe de medicamentos para dar alívio a pacientes com sintomas psiquiátricos. “Mas é necessário uma melhor estratégia a longo prazo”, ressalta.

“Embora seja apenas uma correlação, e não uma demonstração de que realmente os remédios sejam responsáveis pelo surgimento do Alzheimer, há muitas razões para evitar essa classe de drogas como primeira opção.”
Uma primeira alternativa, cita Alphonso, são antidepressivos. “A pesquisa atual é extremamente clara e médicos precisam fazer parcerias com seus pacientes para movê-los para outras terapias, como antidepressivos, que são comprovadamente mais seguros e eficazes.” 
O argumento para limitar o uso de benzodiazepínicos é particularmente forte para os pacientes com 65 anos ou mais, mais suscetíveis a quedas, lesões, overdose acidental e morte quando tomam os medicamentos. 
Os riscos fizeram com que a Sociedade Americana de Geriatria estabelecesse diretrizes em 2012 que rotularam essas drogas como “inadequadas” para o tratamento da insônia, agitação ou delírio.

A ação dos benzodiazepínicos
Essa classe de medicamentos foi aprovada nos anos 1960 nos Estados Unidos – acreditava-se que fossem mais seguros que os barbitúricos, usados no início do século XX para o tratamento da insônia e ansiedade. 
Mais tóxicos, o uso de barbitúricos foi descontinuado por registros de parada cardíaca, complicações pulmonares e suicídios associados ao uso. Hoje só são usados para a induzir anestesia geral e em casos de síndromes convulsivas graves. 
Tanto os barbitúricos como os benzodiazepínicos atuam no Sistema Nervoso Central. Constituído por estruturas como o cérebro e a medula, o sistema é responsável por receber e processar informações.
Eles têm por alvo mecanismos que envolvem o neurotransmissor GABA (sigla para ácido gama-aminobutírico). Um neurotransmissor é uma substância que realiza a comunicação de um neurônio com o outro, já que eles não se tocam. O GABA é responsável pela sensação de relaxamento. Ou seja, na presença dele, os neurônios vão se comunicando em rede e avisando a todo o corpo que é hora de relaxar. 
Os benzodiazepínicos são amplamente utilizados e sua indicação depende, muitas vezes, do tempo que produzem o efeito de sedação no organismo.  Os de longa duração (de oito a dezesseis horas) são utilizados no tratamento de epilepsia, úlceras e hipertensão arterial; os de ação média (quatro a seis horas) são administrados para tratar insônia e os de curta ação (imediata) são utilizados como anestésicos e sedativos.

Outros efeitos adversos já foram associados ao uso como perda de memória, perda de concentração, dificuldade motora, reação paradoxal (maior excitação depois do uso), indiferença afetiva, quedas, fraturas, tontura, zumbidos, sensação de ressaca (sonolência excessiva) e dependência. Cerca de 50% dos pacientes que usam benzodiazepínicos por mais de 12 meses evoluem para síndrome de abstinência.1
Estima-se que 50 milhões de pessoas façam uso diário de benzodiazepínicos. A maior prevalência encontra-se entre as mulheres acima de 50 anos, com problemas médicos e psiquiátricos crônicos. Os benzodiazepínicos são responsáveis por cerca de 50% de toda a prescrição de psicotrópicos. Um em cada 10 adultos recebe prescrições de benzodiazepínicos a cada ano, a maioria feita por clínicos gerais. 2


Brasil avança no diagnóstico do câncer de mama

No primeiro semestre deste ano foram realizados 1,8 milhão de mamografias, sendo 1,1 milhão na faixa etária de maior incidência (50 a 69 anos) do câncer de mama
Desde a década 90, o mês de outubro tem sido dedicado ao trabalho de conscientização sobre o câncer de mama, tipo mais letal entre as mulheres e que afeta, por ano, mais de 57 mil brasileiras. Este ano, a campanha do Ministério da Saúde e o Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA), “Câncer de mama: vamos falar sobre isso?”, tem como objetivo desconstruir os mitos associados à doença. Entre os alertas, a importância da detecção precoce, a partir da orientação do médico e da realização da mamografia.
Nos últimos anos, o acesso a exames no Sistema Único de Saúde, assim como tratamento da doença tem sido ampliado gradativamente. De janeiro a junho de 2015 foram realizados 1,8 milhão de mamografias no país, 31% a mais que no mesmo período de 2010 (1,4 milhão de exames). O crescimento é ainda maior, de 51%, quando comparados os exames realizados entre mulheres de 50 a 69 anos (faixa etária prioritária) nos primeiros semestres de 2010 (724.409) com 2015 (1.092.577). 
As Regiões Norte e Nordeste foram as que mais registraram crescimento, quando comparado o primeiro semestre deste ano com o mesmo período dos últimos cinco anos. Na Região Norte o aumento foi de mais de 100%, tanto no geral quanto na faixa prioritária, passando de 29.114 para 63.745, no geral, e de 14.376 para 33.963, na faixa prioritária. No Nordeste, o principal aumento foi na faixa prioritária, ampliando em cinco vezes o número de mamografias realizadas, passando de 124 mil para 629.517. No geral, o número de exames saltou de 261.341 para 401.421. 
Na comparação com anos fechados, o total de mamografias realizadas na faixa etária prioritária aumentou 61,9% entre 2010 (1.547.411) e 2014 (2.506.339). Já em números totais desses exames, o aumento foi de 41,8% entre 2010 (3.035.421) e 2014 (4.304.619).
O Sistema Único de Saúde (SUS) garante a oferta gratuita de exame de mamografia para as mulheres brasileiras em todas as faixas etárias. A faixa dos 50 aos 69 anos é definida como público prioritário para a realização do exame preventivo pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e seguida pelo Ministério da Saúde baseado em estudos que comprovam maior incidência da doença e maior eficiência do exame.
O rastreamento é uma estratégia de detecção precoce utilizada em políticas públicas para populações-alvo específicas a fim de reduzir a mortalidade por uma determinada doença. Essas diretrizes visam aprimorar a política de atenção ao câncer, garantindo também que todas as mulheres, independente da idade, com pedido médico, façam o exame. Desta forma, o Ministério da Saúde tem garantido investimento crescente na assistência oncológica, com ampliação de 45% dos recursos nos últimos quatro anos, totalizando R$ 3,3 bilhões em 2014.
MOBILIZAÇÃO – Neste Outubro Rosa, a campanha vai enfatizar para as mulheres que buscar informações confiáveis constituem importante estratégia para a detecção precoce e o controle do câncer de mama. Há consenso científico atualmente sobre a influência de fatores comportamentais no desenvolvimento de diversas doenças, inclusive o câncer de mama. Manter uma alimentação saudável, praticar atividade física regularmente e evitar o consumo de bebidas alcoólicas podem contribuir para a redução do risco de desenvolver câncer de mama.
O movimento popular Outubro Rosa é internacional. Em qualquer lugar do mundo, a iluminação rosa é compreendida como a união dos povos pela saúde feminina. Em Brasília, o prédio Central do Ministério da Saúde, o Congresso Nacional e outros monumentos públicos estão iluminados com luzes cor-de-rosa. O movimento também está presente em várias partes do país.
INCA - Para estabelecer e fomentar a comunicação com as mulheres e a população sobre o câncer de mama, a campanha do INCA deste ano vai contar com cartaz, filipeta, e hotsite (www.inca.gov.br/outubro-rosa), além de inserções nas mídias sociais do Ministério da Saúde (facebook, twitter e Blog da Saúde).
Outra ação de comunicação promovida pelo Instituto é a exposição "A Mulher e o Câncer de Mama no Brasil", que aborda aspectos históricos, médicos e culturais das mamas, com atenção especial ao câncer e à evolução das ações para o seu controle no Brasil. Iniciativa do INCA e da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), a mostra é composta por 22 painéis que serão dispostos no Terminal Alvorada, na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro em parceria com o Consórcio BRT.
A exposição também conta com uma versão digital que pode ser exibida em eventos e iniciativas de mobilização. Os interessados devem entrar em contato com o INCA pelo e-mail atencao_oncologica@inca.gov.br e fazer a solicitação do material.
Por Amanda Mendes, da Agência Saúde – ASCOM/MS


TCU promove Diálogo Público sobre judicialização da saúde no Brasil

O Tribunal de Contas da União (TCU) promoverá, na quinta-feira da próxima semana (15/10), a partir das 9 horas, o Diálogo Público “Judicialização da Saúde no Brasil”. O evento tem por objetivo fomentar o debate sobre a busca da concretização do direito à saúde e do acesso a bens e serviços de saúde por meio de ações junto ao Poder Judiciário.

A primeira parte contará com a presença do ministro Raimundo Carreiro, vice-presidente do TCU, ministro Ricardo Lewandowski, presidente do Supremo Tribunal Federal, senador Renan Calheiros, presidente do Congresso Nacional, e Marcelo Castro, ministro da Saúde.
Haverá, ao longo do dia, três talk shows: “A necessidade de coordenação”, “Desafios da judicialização” e “Boas práticas, caminhos e possíveis soluções”. Também serão ministradas as palestras “Judicialização das políticas de saúde no Brasil” e “A mediação sanitária como alternativa à judicialização das políticas de saúde no Brasil”.
A judicialização é um modo de permitir a efetiva concretização do direito à saúde, mas como contrapartida ela gera também efeitos negativos, como impactos orçamentários e financeiros capazes de afetar a execução das políticas de saúde planejadas. Portanto, há a necessidade de buscar diálogo e interação entre o sistema de justiça e o sistema de saúde, de modo a harmonizar ambas as vertentes, igualmente importantes.
Além de realizar este Diálogo Público, o Tribunal de Contas da União pretende, por meio de auditoria operacional, identificar o perfil, o volume e o impacto das ações judiciais na área da saúde pública, bem como verificar a atuação do Ministério da Saúde e de outros órgãos e entidades na mitigação desses efeitos negativos da judicialização da saúde nos orçamentos e no acesso dos usuários do sistema. 

por TCU


Pimentel abriu portas para empresário no Ministério da Saúde, suspeita PF

A Polícia Federal suspeita que o ex-ministro e governador de Minas Gerais Fernando Pimentel (PT) abriu as portas do Ministério da Saúde para o empresário Benedito Rodrigues de Oliveira Neto, o Bené, que foi coordenador de sua campanha ao governo.
Relatório da Operação Acrônimo, obtido pelo jornal O Estado de S. Paulo, diz que Bené usou essa influência para fraudar licitações de até R$ 200 milhões no governo, obtendo contratos superfaturados. Além da Saúde, o empresário teria obtido facilidades no Ministério da Cultura.
No inquérito, a PF diz que diálogos interceptados "demonstram que Bené, com auxílio de Fernando Pimentel, possui ingerência no Ministério da Saúde acerca de alocação de pessoas que possam auxiliá-los no atendimento de seus interesses".
O documento diz que, mesmo fora do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Pimentel conseguiu nomear Gilnara Pinto Pereira para o cargo de coordenadora-geral de Materiais e Patrimônio do Ministério da Saúde. Ela é uma das responsáveis pelos pregões eletrônicos.
A nomeação se deu no dia 8 de agosto do ano passado. Pimentel ocupou o cargo de ministro de janeiro de 2011 a fevereiro de 2014. Ele deixou a Pasta para se candidatar a governador de Minas Gerais.
Em diálogo interceptado pela PF no ano passado, Bené diz a Gilnara que precisava de alguém de "extrema confiança" para resolver algum problema relacionado com um contrato no Ministério da Saúde. Depois disso, ela foi nomeada para o cargo. Em outro diálogo com ela, ao comentar o padrinho da indicação, Bené comenta: "Foi aquele amigo meu, que saiu do outro ministério para ser candidato". "FP?", questionou Gilnara. "Isso", confirma Bené. Conforme os investigadores, "FP" é uma referência a Pimentel.
O relatório não detalha quais foram as gestões da Gilnara na pasta em favor de Bené. Entre as concorrências suspeitas, menciona licitação de quase R$ 39 milhões do ministério com a Gráfica e Editora Brasil, que está em nome de familiares do empresário.
A empresa foi contratada para confeccionar material gráfico para campanhas relacionadas a hanseníase, verminoses e tracoma, além de cartões de carteira de medicação.
No Ministério da Cultura, segundo a PF, "há suspeitas contundentes de fraude". O edital beneficiava a empresa de Bené. Foram verificadas "inconsistências" entre o firmado no termo de referência e o pregão eletrônico que deu origem a 10 contratos e termos de aditivos que somam o montante de R$ 119 milhões.
Segundo a PF, das nove empresas que participaram do pregão, quatro possuíam ligações com o Bené. A vencedora foi a Gráfica e Editora Brasil. Procuradas pela reportagem, as defesas de Bené e de Pimentel informaram que não vão comentar o conteúdo das investigações, que correm em sigilo.
Gilnara, que ainda trabalha no Ministério da Saúde, não foi localizada em seus telefones funcionais. Ela também foi procurada por meio da assessoria de imprensa da pasta, que, por ora, não se pronunciou, assim como a Cultura. O governo de Minas explicou que não se manifestaria.
A Operação Acrônimo, desencadeada em maio, investiga um suposto esquema de corrupção, caixa 2 de campanha e lavagem de dinheiro envolvendo Pimentel e Bené. Nas últimas fases da operação, a PF encontrou novas provas de que o empresário e companhias que tinham relacionamento com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), instituição subordinada ao Ministério do Desenvolvimento, faziam pagamentos a pessoas ligadas a Pimentel, entre elas a primeira-dama de Minas, Carolina Oliveira. A suspeita é de que o governador tenha usado "pessoas interpostas" para receber "vantagens indevidas"


Comissões decidem na próxima semana emendas ao Orçamento 2016

As comissões do Senado irão decidir, ao longo da próxima semana, que emendas devem apresentar ao Projeto de Lei Orçamentária de 2016 (PLN 7/2015). Cada comissão pode apresentar até oito emendas, sempre relacionadas à competência de cada colegiado.
A Comissão Mista de Inteligência (CCAI) e a Comissão de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle (CMA), por exemplo, reúnem-se na terça-feira (13) para tratar do assunto.
Na quarta (14), será a vez da Comissão de Assuntos Sociais (CAS) e da Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática (CCT). Já a Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE) decide na quinta-feira (15) que emendas irá apresentar.
Agência Senado


sexta-feira, 9 de outubro de 2015

FALSÁRIOS UTILIZAM INDEVIDAMENTE O NOME DO LAFEPE EM MEDICAMENTOS

A IMPORTÂNCIA DOS LABORATÓRIOS OFICIAIS PRODUTORES PÚBLICOS DE MEDICAMENTOS DO BRASIL E A FALSIFICAÇÃO DE MEDICAMENTOS COM SUA MARCA

Dados recentes, publicados pela Câmara de Medicamentos, e, pelo Ministério da Saúde, evidenciaram ainda mais a importância estratégica da REDE de Laboratórios produtores públicos de medicamentos e insumos estratégicos para o SUS.

Nos dados apresentados; 2 laboratórios públicos aparecem no “ranking” das 20 maiores indústrias farmacêuticas do Brasil, em faturamento anual, sendo que 1 deles está dentre os 10 maiores.

A REDE de Laboratórios Oficiais que compõem a ALFOB – Associação dos Laboratórios Farmacêuticos Oficiais do Brasil são Instituições públicas, sem fins lucrativos, produzem, exclusivamente, para o SUS sem a incidência de impostos. Caso os tributos, envolvidos na cadeia privada, fossem incorporados ao faturamento dos laboratórios públicos estariam em posições superiores no “ranking”.

A posicionamento de alguns Laboratórios Oficiais, entre as 20 maiores farmacêuticas do Brasil, consolida a importância da Política de Estado, refletida nos avanços preconizados pelo Complexo Industrial e Econômico da Saúde com saudáveis reflexos verificados em toda cadeia envolvida no processo, mas, principalmente, para a ampliação do acesso da população a medicamentos e insumos estratégicos seguros, eficazes com qualidade certificada.

Na mesma proporção que a REDE se consolida, e, se torna referência em medicamentos e insumos estratégicos, notadamente nos programas de imunização, DSTs/AIDS e destinado aos crônicos, dentre outros, infelizmente corre o risco de ter, vez por outra, o seu nome utilizado por falsários que estruturam verdadeiras redes de distribuição e comercialização de produtos falsificados.

MEDICAMENTOS SÃO FALSIFICADOS COM O NOME DO LAFEPE

Recentemente lotes dos medicamentos LEDIPASVIR/SOFOSBUVIR, falsificados com a marca do LAFEPE, foram identificados na China, esta semana outros produtos apareceram em Países do Mercosul, como mostram as fotos a seguir:

O LAFEPE e o fabricante dos medicamentos estão tomando as devidas providencias para o mais amplo esclarecimento público, bem como no encaminhamento das demais ações cabíveis contra esses verdadeiros criminosos que inescrupulosamente burlam o fisco, as Autoridades Sanitárias e colocam em risco a vida das pessoas.

A ALFOB trabalha em estreita colaboração com a ANVISA e com as demais agências reguladoras no sentido de “vigiar e coibir” tais atrocidades buscando identificar e denunciar os responsáveis por estes verdadeiros crimes contra a saúde pública.

Todos nossos veículos de comunicação estão a disposição para receber quaisquer denúncias, para orientar a população e as autoridades competentes para juntos identificar e responsabilizar os mandantes desses crimes.


MS, substituições no Gabinete Equipe: entra ARLINDO SANTOS DE CASTRO, sai GLÁUCIO COELHO GRIJÓ, entra ELIENE RUBENS DE MACEDO no lugar de ELIANE APARECIDA DA CRUZ , sai LIDIA HATSUMI YOSHIKAWA entra FERNANDA BRITO LUSTOSA QUIMARÃES

GABINETE DO MINISTRO
PORTARIA Nº 1.714, DE 8 DE OUTUBRO DE 2015
O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso da competência que lhe foi subdelegada pela Portaria nº 1.056, de 11 de junho de 2003, da Casa Civil da Presidência da República, resolve: Exonerar GLAUCIO COELHO GRIJÓ do cargo de Assessor, código DAS 102.4, nº 00.0009, do Gabinete do Ministro.
MARCELO CASTRO

PORTARIA Nº 1.715, DE 8 DE OUTUBRO DE 2015
O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso da competência que lhe foi subdelegada pela Portaria nº 1.056, de 11 de junho de 2003, da Casa Civil da Presidência da República, resolve: Nomear AURINDO SANTOS DE CASTRO, para exercer o cargo de Assessor, código DAS 102.4, nº 00.0009, do Gabinete do Ministro.
MARCELO CASTRO

PORTARIA Nº 1.716, DE 8 DE OUTUBRO DE 2015
O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso da competência que lhe foi subdelegada pela Portaria nº 1.056, de 11 de junho de 2003, da Casa Civil da Presidência da República, resolve: Exonerar, a pedido, ELIANE APARECIDA DA CRUZ do cargo de Assessora, código DAS 102.4, nº 00.0010, do Gabinete do Ministro.
MARCELO CASTRO

PORTARIA Nº 1.717, DE 8 DE OUTUBRO DE 2015
O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso da competência que lhe foi subdelegada pela Portaria nº 1.056, de 11 de junho de 2003, da Casa Civil da Presidência da República, resolve: Nomear ELIENE RUBEM DE MACEDO, para exercer o cargo de Assessora, código DAS 102.4, nº 00.0010, do Gabinete do Ministro.
MARCELO CASTRO

PORTARIA Nº 1.718, DE 8 DE OUTUBRO DE 2015
O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso da competência que lhe foi subdelegada pela Portaria nº 1.056, de 11 de junho de 2003, da Casa Civil da Presidência da República, resolve: Exonerar LIDIA HATSUMI YOSHIKAWA do cargo de Assessora, código DAS 102.4, nº 00.0011, do Gabinete do Ministro.
MARCELO CASTRO

PORTARIA Nº 1.719, DE 8 DE OUTUBRO DE 2015
O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso da competência que lhe foi subdelegada pela Portaria nº 1.056, de 11 de junho de 2003, da Casa Civil da Presidência da República, resolve: Nomear FERNANDA BRITO LUSTOSA GUIMARÃES, para exercer o cargo de Assessora, código DAS 102.4, nº 00.0011, do Gabinete do Ministro.
MARCELO CASTRO

MUDANÇAS DO MS, exonerados: BRUNO BOTAFOGO, BRUNO MORETTI, LUMENA FURTADO, FAUSTO MELLO E ANA MARIA SOUZA

MINISTÉRIO DA SAÚDE
O MINISTRO DE ESTADO CHEFE DA CASA CIVIL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto no art. 1o do Decreto no 4.734, de 11 de junho de 2003, resolve

Nº 1.350 - EXONERAR
ANA MARIA AZEVEDO FIGUEIREDO DE SOUZA do cargo de Diretora de Programa da Secretaria-Executiva do Ministério da Saúde, código DAS 101.5, a partir de 7 de outubro de 2015.

Nº 1.351 - EXONERAR
FAUSTO FIGUEIRA DE MELLO JUNIOR do cargo de Assessor Especial do Ministro de Estado da Saúde, código DAS 102.5, a partir 6 de outubro de 2015.

Nº 1.352 - EXONERAR, a pedido,
BRUNO BOTAFOGO GONÇALVES do cargo de Assessor Especial do Ministro de Estado da Saúde, código DAS 102.5, a partir de 6 de outubro de 2015.

Nº 1.353 - EXONERAR, a pedido,
BRUNO MORETTI do cargo de Diretor de Programa da Secretaria Executiva do Ministério da Saúde, código DAS 101.5, a partir de 6 de outubro de 2015.

Nº 1.354 - EXONERAR
LUMENA ALMEIDA CASTRO FURTADO do cargo de Secretária de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde, código DAS 101.6, a partir de 7 de outubro de 2015.
JAQUES WAGNER


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