Entidade quer discutir corte
no Farmácia Popular com ministro da Saúde
A Associação Brasileira de
Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma) pediu uma audiência com o ministro
da Saúde, Marcelo Castro, para discutir o corte R$ 578 milhões no programa.
A Associação Brasileira de
Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma) pediu uma audiência com o ministro
da Saúde, Marcelo Castro, para discutir o corte R$ 578 milhões no programa
Farmácia Popular, proposto pelo governo no Orçamento de 2016, enviado ao Congresso
Nacional.
Em 2014, segundo a entidade,
mais de 22 milhões de brasileiros foram beneficiados, e o número de unidades de
medicamentos comercializadas chegou a 58,8 milhões, contra oito milhões no
primeiro ano (2007). Até o fim de 2015, a Abrafarma projeta que quase 25
milhões de usuários sejam contemplados pelo “Aqui tem Farmácia Popular”.
O programa oferece descontos
de até 90% na rede conveniada de 35.400 farmácias privadas em todo o país. Mas
essa parceria poderá acabar em dezembro deste ano. A lista dos produtos que
deixarão de ser vendidos com abatimento — a partir de janeiro — é composta por
11 itens, incluindo fraldas geriátricas, com opções para os tratamentos de
glaucoma, mal de Parkinson, osteoporose, rinite e colesterol.
De acordo com o jornal Extra,
a reunião entre o governo e a entidade ainda não foi marcada. Segundo o
Ministério da Saúde, 14 remédios — contra hipertensão, diabetes e asma,
gratuitos — serão mantidos nas redes própria e privada do “Saúde Não Tem Preço”
(braço do Farmácia Popular).
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