Destaques

quinta-feira, 19 de novembro de 2015

ASSISTA AGORA: VI Ciclo de Debates sobre Bioética, Diplomacia e Saúde Pública


CAROLINA BRETTAS BAPTISTA SCTIE/MS acompanha delegação que realiza inspeção na BIOCAD

CAROLINA BRÊTTAS BAPTISTA, Analista Técnico de Políticas Sociais, em exercício no Departamento do Complexo Industrial e Inovação em Saúde, da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos, com a finalidade de participar de Visita Técnica e de Inspeção Sanitária Internacional para Certificação de Boas Práticas de Fabricação, para acompanhamento e monitoramento da parceria para o desenvolvimento produtivo - PDP, com o Instituto de Tecnologia do Paraná - TECPAR, nas Unidades Fabris da Empresa Closed Joint Stock Company CJSC (BIOCAD), respectivamente em São Petersburgo e Moscou - Rússia, no período de 18 a 28 de novembro de 2015, inclusive trânsito, com ônus para o MS (Processo nº 2 5 0 0 0 . 1 7 1 9 11 / 2 0 1 5 - 3 6 ) .
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DICOL - PAUTA DE INTERESSE DOS PRODUTORES DE BIOLOGICOS, SOROS, VACINAS, SUFACTANTE PULMONAR, será discutida amanhã(19) às 10h na ANVISA

DIRETORIA COLEGIADA – DICOL REUNIÃO ORDINÁRIA PÚBLICA   
ROP 023/2015  
PAUTA DE REUNIÃO  
O Diretor-Presidente Substituto da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 29 de julho de 2013, da Presidenta da República, publicado no Diário Oficial da União de 30 de julho de 2013, a Portaria GM/MS 487, de 24 de abril de 2015, publicada no DOU de 27 de abril de 2015 e tendo e em vista o disposto art. 12 da RDC 29, de 21 de julho de 2015, publicada no DOU de 23 de julho de 2015, e da RDC 31, de 24 de julho de 2015, publicada no DOU de 27 de julho de 2015 e de acordo com a Portaria 616, de 24 de abril de 2012, convoca a Diretoria Colegiada para Reunião Ordinária Pública:   Data: 19.11.2015 Horário: 10h00 Local: Sala de Reuniões da Diretoria Colegiada - Térreo, Bloco e , Sede da Anvisa: Setor de Indústria e Abastecimento (SIA) trecho 5, área especial nº. 57– Brasília/DF 

2.2.4 
Relator: José Carlos Magalhães Moutinho Processo: 25351.196952/2011-01 Expediente: 274801/11-1 
Proposta de Consulta Pública sobre Proposta de RDC que dispõe sobre a validação de métodos analíticos de ensaios biológicos, microbiológicos, imunológicos, de identificação, quantitativos para a determinação de impurezas, ensaios limite para o controle de impurezas, ensaios quantitativos para a determinação de insumos farmacêuticos em amostras de matérias-primas ou de medicamentos em todas as suas fases de produção, e dá outras providências. 
Área Responsável: GGMED/SUMED  

2.2.5
Relator: José Carlos Magalhães Moutinho 
Proposta de Consulta Pública para as Monografias farmacopeicas de produtos biológicos. 
Área: COFAR/SUMED  

2.2.5.1  Soro antibotrópico (pentavalente) e antilaquético  Processo: 25351.340401/2015-04  Expediente: 489430/15-8   
2.2.5.2  Soro antibotrópico (pentavalente)  Processo: 25351.340391/2015-50  Expediente: 489414/15-6  
2.2.5.3 Soro antibotulínico (trivalente)  Processo: 25351.340394/2015-37  Expediente: 489420/15-1  
2.2.5.4 Soro anticrotálico  Processo: 25351.340398/2015-43 Expediente: 489425/15-1  
2.2.5.5 Soro antidiftérico Processo: 25351.340389/2015-51  Expediente: 489411/15-1  
2.2.5.6 Soro antielapídico (bivalente) Processo: 25351.340365/2015-17  Expediente: 489371/15-9  
2.2.5.7 Soro antiescorpiônico Processo: 25351.340367/2015-69 Expediente: 489377/15-8  
2.2.5.8 Soro antilonômico Processo: 25351.340369/2015-17  Expediente: 489380/15-8  
2.2.5.9 Soro antitetânico  Processo: 25351.340372/2015-45 Expediente: 489384/15-1    
2.2.5.10 Vacina febre amarela (atenuada)  Processo: 25351.340323/2015-85  Expediente:  489302/15-6  
2.2.5.11 Vacina varicela (atenuada) Processo:  25351.340175/2015-10  Expediente: 489054/15-0  
2.2.5.12 Toxóide tetânico adsorvido  Processo: 25351.340377/2015-81 Expediente: 489394/15-8  
2.2.5.13 Vacina adsorvida difteria e tétano adulto Processo: 25351.340382/2015-67 Expediente: 489400/15-6  
2.2.5.14 Vacina adsorvida difteria e tétano infantil  Processo: 25351.340383/2015-96  Expediente: 489403/15-1  
2.2.5.15 Vacina adsorvida difteria, tétano e pertussis   Processo: 25351.340300/2015-10  Expediente: 489261/15-5  
2.2.5.16 Vacina BCG   Processo: 25351.340313-2015-63  Expediente: 489284/15-4  
2.2.5.17 Vacina poliomielite 1, 2 e 3 (inativada)  Processo: 25351.340348/2015-54  Expediente: 489342/15-5    
2.2.5.18 Vacina adsorvida difteria, tétano, pertussis, poliomielite 1, 2 e 3 (inativada) e Haemophilus influenzae b (conjugada)   Processo: 25351.340310/2015-86 Expediente: 489280/15-1  
2.2.5.19 Vacina influenza (antígeno de superfície, inativada)  Processo: 25351.340328/2015-11 Expediente: 489311/15-5  
2.2.5.20 Vacina influenza (fragmentada, inativada)  Processo: 25351.340339/2015-61  Expediente: 489328/15-0  
2.2.5.21 Vacina sarampo, caxumba, rubéola e varicela (atenuada)  Processo: 25351.340296/2015-81 Expediente: 489256/15-9  
2.2.5.22 Surfactante pulmonar  Processo: 25351.340375/2015-22  Expediente: 489389/15-


CNA debate competitividade em novo protocolo da UE sobre exportação de carne in natura

A Comissão Nacional de Bovinocultura de Corte da Confederação de Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) debateu durante reunião realizada na sede da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de São Paulo (FAESP), no último dia 5, a proposta de um novo Protocolo União Europeia entregue ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA).

Os proponentes do documento – CNA, Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (ABIEC) e Associação Brasileira de Frigoríficos (Arafrigo) - aguardam a resposta do ministério sobre o memorial descritivo.

Enquanto isso, segundo o presidente da Comissão, Antônio Pitangui de Salvo, os pilotos do novo protocolo deverão ser implantados nos estados de Mato Grosso (MT), Mato Grosso do Sul (MS) e Goiás (GO) para execução prática e elaboração do Manual de Procedimentos.

“O atual Protocolo é criticado pelos produtores, tanto que tem causado evasão dos pecuaristas do Sistema Brasileiro de Identificação e Certificação de Bovinos e Bubalinos (SISBOV), restringindo assim o potencial de exportação da carne bovina brasileira para União Europeia. O novo modelo ajudará a aumentar a competitividade do setor”, observa.

O representante da Federação de Agricultura e Pecuária do Estado de Tocantins (FAET), Nasser Lunes, pediu para a Comissão que faça interlocução entre as federações do Distrito Federal (DF), Rondônia (RO) e Tocantins (TO) para continuidade dos trabalhos em relação ao reconhecimento destes estados como áreas habilitadas para exportação de carne in natura para União Europeia.

Também foram debatidos a ampliação das Exportações de Material Genético. A CNA e a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) elaboraram uma proposta de ampliação das exportações de sêmen, embriões e bovinos vivos para reprodução; e a Classificação de Carcaças, assunto no qual a Confederação esta elaborando uma proposta de uma nova regulamentação sobre a classificação de carcaça bovina mais simplificada que o regulamento atual. Além disso, a proposta deixará de ser obrigatória para ser facultativa entre produtores e frigoríficos.

Outros assuntos como sanidade; calendário nacional de vacinação contra Febre Aftosa; Programa Nacional de  e avaliação Controle e Erradicação de Brucelose e Tuberculose; do Projeto Carne Carbono Neutro também estavam na pauta da reunião.

Durante o evento, o pesquisador da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz da Universidade de São Paulo (ESALQ/USP), Sérgio de Zen falou sobre o cenário técnico-econômico da pecuária de corte brasileira. Os Analistas de Mercado em Pecuária de Corte, Gabriela Ribeiro e Rildo Moreira, ambos do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), departamento também da ESALQ/USP apresentaram a validação dos dados do Projeto Campo Futuro/Pecuária de Corte.


Fonte: CNA

Missão empresarial acompanhará presidente Dilma Rousseff em visitas ao Vietnã e Japão

Empresários brasileiros de diversos setores integrarão a missão empresarial ao Vietnã, que  acompanhará a presidente Dilma Rousseff em visita ao país asiático no próximo dia 2 de dezembro. De Hanói, os empresários seguirão para Tóquio, para seguir a visita da presidente àquele país nos dias 3 e 4 de dezembro.

Ambas as missões empresariais estão sendo organizadas pelo Departamento de Promoção  em parceria com o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) e com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) e Confederação Nacional da Indústria (CNI). Em Hanói, assim como em Tóquio, serão realizados encontros empresariais que devem contar com a participação da presidente Dilma Rousseff e de autoridades vietnamitas e japonesas.

O encontro empresarial em Hanói será realizado no Sofitel Legend Metropole Hanoi, com abertura prevista para as 13h30 do dia 2 de dezembro. A seguir, serão feitas apresentações sobre o Brasil e o Vietnâ, a cargo de representantes de órgãos governamentais e de instituições privadas dos dois países. Às 15h30, a presidente Dilma Rousseff e o vice primeiro-ministro do Vietnã, Hoang Trung Hai farão o encerramento do evento.

Segundo o MDIC, a missão empresarial brasileira aos dois países asiáticos ainda não está fechada mas um número importante de empresários, de diversos segmentos do setor industrial principalmente, já garantiram presença e a comitiva deverá ser fechada nos próximos dias.

As áreas de inteligência comercial dos órgãos do governo brasileiro responsável   organização da missão ao Vietnã identificaram uma série de oportunidades de negócios a serem exploradas e a visita da presidente Dilma a Hanói é vista como de grande importância para o reforço do fluxo comercial entre os dois países.

O Vietnã figura entre os dez principais parceiros do Brasil no continente asiático e ocupa também lugar de destaque para o Brasil no contexto da Asean. Além disso, o país é visto como um dos mais promissores parceiros para investimentos brasileiros no Sudeste Asiático.

Soja Plus atrai interesse de fundo europeu para expansão nos estados do Paraná e de Goiás

O Road Show na Europa, que reuniu Abiove, Aprosoja MT, Famato e Ministério do Meio Ambiente, na semana de 9 de novembro, produziu bons resultados: além de ter aumentado o nível de informação dos europeus sobre os avanços na governança ambiental brasileira, principalmente após a aprovação do novo Código Florestal e a implementação do Cadastro Ambiental Rural (CAR), solidificou a percepção de que é preciso a realização de pelo menos duas visitas anuais dessas entidades à Europa e a visita ao Brasil de missões europeias, sobretudo de parlamentares.

“Nós nos comprometemos em realizar road shows duas vezes ao ano, sendo que o próximo já está previsto para maio de 2016, após o encerramento do prazo para o registro de propriedades rurais no CAR e após a Conferência das Partes sobre Clima (COP 21), que acontecerá em dezembro próximo, em Paris. Essas missões brasileiras sobre a sustentabilidade da soja se tornarão uma rotina até quando for necessário melhorar a imagem da nossa sojicultura”, destaca Carlo Lovatelli.

Parlamento Europeu
De acordo com ele, o Parlamento europeu é a mais importante caixa de ressonância para os esforços do Brasil – governo e setor privado – em cumprir as normas rígidas do Código Florestal. Lovatelli também destaca como resultado relevante do Road Show o encontro privado com o presidente da Comissão de Ambiente, Sanidade Pública e Segurança de Alimentos do Parlamento, o italiano, produtor de laranjas, deputado Giovanni La Via, que reafirmou o interesse da Europa em comprar produtos da sojicultura brasileira, principal fonte de proteína para a produção de carnes, ovos e leite na Europa.

La Via convidou os representantes do Brasil a compartilharem as informações sobre os trabalhos de melhoria ambiental desenvolvidos na sojicultora brasileira e os progressos alcançados pelo governo brasileiro na implementação do Código Ambiental, em um seminário com os membros da Comissão de Meio Ambiente do Parlamento. Em contrapartida, o lado brasileiro convidou o deputado La Via a visitar o Brasil e conhecer “in loco” o resultado da aplicação das melhores práticas nas fazendas do Mato Grosso.

A aproximação com eurodeputados, como o português Francisco Assis – presidente da Delegação do Parlamento Europeu para o Mercosul, é outro resultado importante da viagem na semana passada. O deputado Assis, que organizou o seminário com as apresentações do grupo brasileiro no Parlamento, visitará fazendas de soja em Mato Grosso. Ele virá em março do próximo ano para um evento do setor em Lucas do Rio Verde.

Para o Brasil, o mercado europeu, com seu elevado nível de exigência em matéria de sustentabilidade agrícola, é um “benchmark”. A União Europeia é a principal importadora de farelo de soja brasileiro, com uma participação, neste ano, de quase 60%. Por isso, segundo Lovatelli, é preciso eliminar distorções de comunicação que ainda possam afetar negativamente a soja naquele mercado.

Moratória da Soja
Outro tema dos encontros da delegação brasileira na Bélgica, no Reino Unido e na Holanda foi a Moratória da Soja, que, como conceito, deverá continuar por meio da implementação do Código Florestal, explica Lovatelli. O Código Florestal é muito mais amplo do que a Moratória, compromisso do setor privado de não adquirir nem financiar soja de áreas desmatadas no bioma Amazônia após julho de 2008.
O Código é mais abrangente, pois diz respeito a outras culturas, que não apenas a soja, tem uma abrangência territorial maior e mecanismos de monitoramento, fiscalização e punição. “O Código Florestal, uma vez implementado, será a ferramenta mais completa para se reduzir a acabar com o desmatamento no Brasil”, reforça o presidente da Abiove.

Ao mesmo tempo, ele reafirma que o Grupo de Trabalho da Soja, o braço operacional da Moratória, que reúne o Ministério do Meio Ambiente, o Banco do Brasil, o setor privado (Abiove e Anec) e a sociedade civil, continuará a existir, pois o diálogo entre essas instituições é importante para todas as decisões do setor na área de sustentabilidade.

OGMs
Além dos progressos na governança ambiental brasileira e as ações estratégicas da cadeia produtiva para melhoria continua da sustentabilidade da soja,  outro assunto abordado nas reuniões da comitiva brasileira com parceiros europeus, entre eles Fefac (federação europeia de rações), Fediol (federação europeia das indústrias de óleos vegetais), Nevedi (associação das indústrias de ração da Holanda), Defra (departamento de meio ambiente, alimentos e assuntos rurais do governo britânico), Ministério das Relações Exteriores da Holanda, AIC (confederação das indústrias agrícolas do Reino Unido), sociedade civil, empresas consumidoras e Consumers Goods Forum, foi sobre os organismos geneticamente modificados (OGM).

“Deixamos claro que esse não é um problema para nós. Vamos acompanhar o que o mercado definir. Se alguns países quiserem soja não transgênica atenderemos a essa exigência desde que sejamos remunerados pelo mercado”.

Soja Plus
O Programa Soja Plus, de gestão econômica, social e ambiental da sojicultura brasileira, também foi destacado nos encontros da Abiove, Aprosoja MT e Famato com os europeus. “Insistimos na necessidade de aporte para expandirmos o programa a outros estados sojicultores importantes, como Paraná, Goiás e Rio Grande do Sul”, diz Lovatelli.
“Face ao sucesso do Soja Plus como conceito de inclusão de produtores rurais, e com o objetivo de fazê-los chegar a um patamar de excelência exigido pelo mercado europeu, recebemos o apoio do fundo holandês IDH e de seus parceiros, como a Fefac. Eles estão propensos a colaborar financeiramente para o fortalecimento do Soja Plus no MT, MS, em MG e na BA, e para a expansão do programa para áreas ainda não atendidas”, acrescenta Lovatelli.

Diplomacia
Os bons resultados do segundo Road Show sobre a sustentabilidade da soja também se deveram ao apoio da diplomacia brasileira nos três países visitados. Lovatelli salienta a participação ativa, na agenda da semana passada, da embaixadora do Brasil junto à União Europeia, em Bruxelas, Vera Machado, e de sua equipe de colaboradores. No Reino Unido, o Road Show recebeu apoio do embaixador Eduardo dos Santos e staff. Na Holanda, a embaixada do Brasil, chefiada pelo embaixador Piragibe Tarragô, também foi importante na organização da visita.

Mercosul-União Europeia
Os diplomatas brasileiros, segundo Lovatelli, estão trabalhando com entusiasmo em uma pauta definida como prioritária pela presidente Dilma Rousseff: o acordo comercial entre o Mercosul e a União Europeia, iniciativa que o presidente da Abiove considera muito importante para o agronegócio do País.
Fonte: Abiove


quarta-feira, 18 de novembro de 2015

LAFEPE - medicamento falsificado LEDISOFO

RESOLUÇÃO-RE N° 3.152, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2015

O Diretor da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe confere o Decreto de nomeação de 09 de maio de 2014, da Presidenta da República, publicado no DOU de 12 de maio de 2014, e a Resolução da Diretoria Colegiada nº 46, de 22 de outubro de 2015, publicada no DOU de 23 de outubro de 2015, tendo em vista o disposto nos incisos VII e VIII do art. 52, aliado ao inciso I e § 1º do art. 59 do Regimento Interno da ANVISA, aprovado nos termos do Anexo I da Resolução da Diretoria Colegiada RDC nº 29, de 21 de julho de 2015, publicada no DOU de 23 de julho de 2015, considerando o art. 62, da Lei nº 6.360, de 23 de setembro de 1976; considerando o art. 7º, XV, da Lei nº 9.782 de 26 de janeiro de 1999; considerando o comunicado do Laboratório Farmacêutico do Estado de Pernambuco - LAFEPE informando o recebimento de notificações solicitando informações sobre a comercialização do medicamento identificado como LEDISOFO (Ledipasvir/Sofosbuvir) 90mg/400mg cápsulas, constando em sua rotulagem como sendo fabricado pelo LAFEPE; considerando que o LAFEPE não possui registro para o medicamento em questão, e informou que não fabricou o produto LEDISOFO, tratando-se, portanto, de falsificação, resolve: 

Art. 1º Determinar, como medida de interesse sanitário, em todo o território nacional, a apreensão e inutilização de todos os lotes do medicamento identificado como LEDISOFO (Ledipasvir/Sofosbuvir) 90mg/400mg cápsulas, que apresentem em sua rotulagem a informação: fabricado por LAFEPE - Rua Martiniano de Carvalho, Bela Vista, São Paulo - SP, Brasil. 

Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

JOSÉ CARLOS MAGALHÃES DA SILVA MOUTINHO

a integra poderá ser acessada no link:



terça-feira, 17 de novembro de 2015

PDPs serão objeto de sessão conjunta entre a Comissão de Seguridade e Saúde da Família com a Comissão de Ciência e Tecnologia da Camara e contará com a participação da ALFOB

Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática - CCTCI,  Aprovou o Requerimento 121/2015, do Dep. Odorico Monteiro subscrito pelo deputado Paulão que tramita pela COMISSÃO DE SEGURIDADE E SOCIAL E FAMÍLIA,  através do Requerimento  Nº 246/15, que "requer a realização de Audiência Pública, conjunta, com a Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática, com a finalidade de debater Parcerias para o Desenvolvimento Produtivo, no âmbito do Sistema Único de Saúde", conforme anexo.

Serão convidados:

Representante do Ministério da Indústria e Comercio (MDIC); 
Representante Ministério da Saúde; 
Ministério de Ciência e Tecnologia; 
Associação da Indústria de artigos e equipamentos Médicos, Odontológicos, Hospitalares e de laboratórios (ABIMO); 
Fundação Osvaldo Cruz; 
Instituto Butantã  
Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa (INTERFARMA); e 
Associação dos laboratórios Farmacêuticos Oficiais do Brasil (ALFOB).

Anexo:



Tecpar emite avaliação positiva para primeiro equipamento de medição volumétrica de combustíveis do país

O Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar) concluiu a avaliação do primeiro Medidor Volumétrico de Combustíveis (MVC), equipamento que pode ser instalado em postos de combustíveis para aumentar a segurança das informações enviadas à Receita Estadual e fazer monitoramento ambiental. O instituto é o primeiro do país a conferir avaliação positiva a um equipamento como esse no Brasil.

Depois da avaliação positiva do setor de certificação do Tecpar, o equipamento agora está disponível para ser utilizado pela Secretaria Estadual da Fazenda de Santa Catarina, estado que trabalha com um projeto-piloto na área fiscal em postos de combustíveis.

A empresa RSP Technology do Brasil, com sede em São Paulo (SP), foi a primeira empresa a do país a obter avaliação positiva pelo Tecpar. “O Medidor Volumétrico de Combustíveis está em conformidade com o que determina o Conselho Nacional de Política Fazendária, o Confaz, e já está disponível para os órgãos de fiscalização”, explica Eduardo Alexandre Correa, um dos responsáveis pela equipe do Tecpar Certificação.

Equipamento
Nenhum posto do país conta com o equipamento, que foi regulamentado pelo Confaz, órgão deliberativo constituído pelos secretários da Fazenda dos estados e pelo ministro da Fazenda. Membros do Confaz definiram normativas que regulamentam a aplicação do sistema e fabricantes do setor estão desenvolvendo equipamentos, que previamente a sua instalação deverão ser homologados por instituições como o Tecpar.

A implantação do equipamento nos postos de combustíveis não é obrigatória ainda e fica a critério de cada secretaria estadual da Fazenda definir pela obrigatoriedade ou não do seu uso, assim como determinar quais estabelecimentos devem implementar o sistema e em que prazo. Por enquanto, apenas o estado de Santa Catarina, por estar à frente do projeto-piloto, determinou que os postos de combustíveis catarinenses devem instalar o MVC.
A intenção do Confaz é que progressivamente mais estados venham a aderir ao equipamento e que novas instituições sejam credenciadas a homologá-lo. “Agora que o primeiro equipamento foi homologado, deve haver maior interesse por novos fabricantes em desenvolver e certificar seus aparelhos”, salienta Correa.
Como funciona
O Medidor Volumétrico de Combustíveis permite que as informações de compra e venda de combustíveis sejam enviadas, em tempo real, para órgãos fiscalizadores. O equipamento mede o volume de estoque presente, o quanto foi descarregado de combustíveis e o quanto saiu da bomba.

O MVC monitora as informações porque é instalado no tanque e no bico da bomba. Além disso, ele registra, armazena e envia o histórico de operações volumétricas do posto e monitora eventuais vazamentos de combustível que venham a causar danos ambientais.
Se decidir pela implantação, a secretaria estadual da Fazenda de cada unidade da federação vai determinar a frequência do envio das informações, assim como o volume de combustível vendido ou descarregado no posto. As informações serão transmitidas de forma segura pela internet e, em caso de locais com carência de infraestrutura de telecomunicações, pode ser retirada por um pendrive pela própria Receita Estadual, conforme determinação de cada secretaria estadual da Fazenda.

O MVC ainda permite ao empresário gerenciar, em tempo real, a venda de combustíveis e controlar seu estoque de maneira segura.



Comissão aprova identificação de raça e etnia nos registros do SUS

O projeto segue agora para análise da Comissão de Constituição e Justiça

A Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados aprovou proposta que torna obrigatório identificar a raça e a etnia dos pacientes nos registros do Sistema Único de Saúde (SUS), inclusive nos prontuários médicos. O projeto de lei (PL 7103/2014), apresentado pela deputada Benedita da Silva (PT-RJ), modifica a Estatuto da Igualdade Racial (Lei 12.288/10) e já tinha sido aprovado por outra comissão, a de Seguridade Social e Família.

A autora diz que a medida ajuda na implantação da Política Nacional de Saúde Integral da População Negra e na criação de programas específicos de combate e prevenção de doenças que atingem de maneira distinta as diferentes raças.

Políticas diferenciadas
No parecer da Comissão de Seguridade Social, a relatora, deputada Érika Kokay (PT-DF), acrescentou a obrigação de identificar a etnia, e não só a raça, nos registros dos pacientes. Segundo ela, o dado vai identificar a necessidade de políticas públicas diferenciadas, não apenas para negros, como também para índios e outras etnias.

    Thyago Marcel/Câmara dos Deputados
Orlando Silva: A iniciativa vai contribuir para a redução do risco de doenças e outros agravos para a população negra

"Identificação de raça e cor muitas vezes não cria o recorte da etnia, como cigano e indígenas. É preciso fazer um recorte mais apurado para que nós tenhamos políticas públicas universais, mas considerando as especificidades", defendeu Kokay.

No Brasil, a população negra tem expectativa de vida menor que a da branca e apresenta maior taxa de mortalidade infantil, o que pode ser explicado por fatores sociais. Algumas doenças, como anemia falciforme, câncer de próstata, hipertensão arterial e diabetes do tipo Melitus, atingem mais a população negra que a branca.

“Certamente, a iniciativa propiciará o desenvolvimento de ferramentas para a promoção da saúde integral da população negra, contribuindo para a redução do risco de doenças e outros agravos, bem como para a elaboração de políticas para o combate e prevenção do racismo institucional”, afirmou o relator do projeto na Comissão de Direitos Humanos, deputado Orlando Silva (PCdoB-SP).

Tramitação 
O projeto segue agora em caráter conclusivo para análise da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara. Se aprovado, vai para o Senado.

Íntegra da proposta:
Reportagem - Antonio Vital
Edição – Luciana Cesar

'Agência Câmara Notícias'


FIOTEC é contratada por dispensa de licitação no valor total de R$ 7.517.435,33 para Apoio Logístico , administrativo e financeiro para o projeto : Apoio à qualidade e ao fortalecimento da gestão estratégica da secretaria de Atenção à Saúde / MS

EXTRATO DE DISPENSA DE LICITAÇÃO No - 163/2015 - UASG 254420 Processo no - 25380001542201598
 . 
Objeto: Serviço de Apoio Logístico , administrativo e financeiro para o projeto : Apoio à qualidade e ao fortalecimento da gestão estratégica da secretaria de Atenção à Saúde / MS . 
Total de Itens Licitados: 00001. Fundamento Legal: Art. 24º, Inciso XIII da Lei no - 8.666 de 21/06/1993.
Justificativa: Para viabilizar a execução do projeto em questão. Declaração de Dispensa em 16/11/2015. 
MARCELO DO AMARAL WENDELING. Analista de Gestão em Saúde. Ratificação em 16/11/2015. PEDRO RIBEIRO BARBOSA. Vice Presidente de Gestão e Desenvolvimento Institucional. 
Valor Global: R$ 7.517.435,33. CNPJ CONTRATADA : 02.385.669/0001-74 FIOTEC -FUNDACAO PARA O DESENVOLVIMENTO CIENTIFICO E TENOLOGICO EM SAUDE


UNIÃO QUÍMICA - ANVISA SUSPENDE DISTRIBUIÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E USO DE 4 MEDICAMENTOS

RESOLUÇÃO - RE No - 3.149, DE 16 DE NOVEMBRO DE 2015
O Diretor da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe confere o Decreto de nomeação de 09 de maio de 2014, da Presidenta da República, publicado no DOU de 12 de maio de 2014, e a Resolução da Diretoria Colegiada nº 46, de 22 de outubro de 2015, publicada no DOU de 23 de outubro de 2015, tendo em vista o disposto nos incisos VII e VIII do art. 52, aliado ao inciso I e § 1º do art. 59 do Regimento Interno da ANVISA, aprovado nos termos do Anexo I da Resolução da Diretoria Colegiada - RDC nº 29, de 21 de julho de 2015, publicada no DOU de 23 de julho de 2015, considerando o art. 7º, XV, da Lei nº 9.782 de 26 de janeiro de 1999; considerando a inspeção de pós-registro de medicamentos realizada na empresa União Química Farmacêutica Nacional S/A, durante a qual foi constatada a produção dos medicamentos BACLON, BIOFLEX, CLONAZEPAM e CONSTANTE com alterações pós-registro não autorizadas e, portanto, em desacordo com seus registros na Anvisa, resolve: 

Art. 1º Determinar, como medida de interesse sanitário, em todo o território nacional, a suspensão da distribuição, comercialização e uso de todos os lotes dos medicamentos 
BACLON (baclofeno), 
BIOFLEX (dipirona + cloridrato de orfenadrina + cafeína), 
CLONAZEPAM e 
CONSTANTE (alprazolam), 
com prazo de validade vigente, produzidos pela empresa União Química Farmacêutica Nacional S/A (CNPJ 60655981/0007-03). 

Art. 2º Determinar que a empresa promova o recolhimento do estoque existente no mercado, relativo aos produtos descritos no art. 1º, na forma da Resolução-RDC nº 55/2005.

Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
JOSÉ CARLOS MAGALHÃES DA SILVA MOUTINHO


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