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segunda-feira, 22 de agosto de 2022

MEDIGRAM vende Micofenolato de Mofetila 500 mg. ao MS no Valor Total: R$ 2.282.272,25.

DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO

Publicado em: 22/08/2022 | Edição: 159 | Seção: 3 | Página: 159

Órgão: Ministério da Saúde/Secretaria Executiva/Departamento de Logística em Saúde/Coordenação-Geral de Licitações e Contratos de Insumos Estratégicos para Saúde

EXTRATO DE CONTRATO Nº 211/2022 - UASG 250005 - DLOG

Nº Processo: 25000.099482/2022-91.

Pregão Nº 67/2022. Contratante: DEPARTAMENTO DE LOGISTICA EM SAUDE - DLOG.

Contratado: 04.470.877/0001-05 - MEDIGRAM COMERCIO DE MEDICAMENTOS LTDA. Objeto: Aquisição de Micofenolato de Mofetila 500 mg.

Fundamento Legal: LEI 10.520 / 2002 - Artigo: 1. Vigência: 18/08/2022 a 18/08/2023. Valor Total: R$ 2.282.272,25. Data de Assinatura: 18/08/2022.

(COMPRASNET 4.0 - 19/08/2022).

Este conteúdo não substitui o publicado na versão certificada.

MULTILAB Vende Entacapona 200 mg. ao MS no Valor Total: R$ 11.818.434,60

DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO

Publicado em: 22/08/2022 | Edição: 159 | Seção: 3 | Página: 158

Órgão: Ministério da Saúde/Secretaria Executiva/Departamento de Logística em Saúde/Coordenação-Geral de Licitações e Contratos de Insumos Estratégicos para Saúde

EXTRATO DE CONTRATO Nº 218/2022 - UASG 250005 - DLOG

Nº Processo: 25000.165034/2020-21.

Pregão Nº 5/2022. Contratante: DEPARTAMENTO DE LOGISTICA EM SAUDE - DLOG.

Contratado: 92.265.552/0008-16 - MULTILAB INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA. Objeto: Aquisição de Entacapona 200 mg.

Fundamento Legal: LEI 10.520 / 2002 - Artigo: 1. Vigência: 18/08/2022 a 18/08/2023. Valor Total: R$ 11.818.434,60. Data de Assinatura: 18/08/2022.

(COMPRASNET 4.0 - 19/08/2022).

Este conteúdo não substitui o publicado na versão certificada.

Pesquisa da Fiocruz aponta eficácia da vitamina B12 para amenizar Covid-19

Com a introdução da vitamina B12, a expressão dos genes inflamatórios e de resposta antiviral dos pacientes se aproximou a dos indivíduos saudáveis


Imagem de microscopia do vírus SARS-CoV-2, causador da Covid-19National Institute of Allergy and Infectious Diseases (NIAID)

da Agência Brasil

Um estudo da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) Minas Gerais constatou que a vitamina B12 regula processos inflamatórios que, durante a infecção pelo coronavírus, se encontram desregulados e levam ao agravamento da Covid-19.

A pesquisa comparou amostras de sangue de pacientes hospitalizados com as formas grave e moderada da doença com amostras de sangue de pessoas saudáveis (voluntários sem Covid-19), analisando a expressão de todos os genes pelas células de defesa, os leucócitos, em cada um dos grupos.

Segundo o estudo, as análises mostraram que os pacientes com Covid-19 tinham expressão alterada de muitos genes, embora estivessem em tratamento com corticoides há cerca de 11 dias. Com a introdução da vitamina B12, a expressão dos genes inflamatórios e de resposta antiviral dos pacientes se aproximou a dos indivíduos saudáveis, mostrando a eficácia da vitamina para o controle da inflamação.

Segundo o estudo, as análises mostraram que os pacientes com Covid-19 tinham expressão alterada de muitos genes, embora estivessem em tratamento com corticoides há cerca de 11 dias. Com a introdução da vitamina B12, a expressão dos genes inflamatórios e de resposta antiviral dos pacientes se aproximou à dos indivíduos saudáveis, mostrando a eficácia da vitamina para o controle da inflamação.

Todos os dados gerados pela pesquisa foram publicados em um artigo, em formato ainda em preprint, enquanto é aguardado o processo de revisão pelos pares que antecede a publicação da versão definitiva.

De acordo com o estudo, a B12 atenua um quadro conhecido como tempestade inflamatória, causado por uma resposta imune excessiva do organismo. A B12 atua como um regulador desse evento, ao aumentar a produção da molécula doadora universal de uma substância chamada metil, capaz de desativar genes que favorecem a inflamação.

A pesquisa da Fiocruz Minas mostra, de forma pioneira, ser possível atuar na normalização desse processo que, por sua vez, é fundamental para a regulação da atividade dos genes por meio de fármacos, no caso, a vitamina B12.

De acordo com a Fiocruz, para verificar a segurança da B12, a equipe da pesquisa introduziu o tratamento com a vitamina nas amostras de indivíduos saudáveis e constatou que não houve qualquer alteração nos níveis de expressão dos genes avaliados, o que mostra a segurança do tratamento, ao atestar a não toxidade da B12, e comprova a eficiência da vitamina especificamente para a regulação dos genes com expressão alterada na covid-19.

Segundo o pesquisador Roney Coimbra, coordenador do estudo, não adianta tomar a vitamina por conta própria, como medida de prevenção, uma vez que a pesquisa só constatou a eficiência da B12 para a normalização de processos inflamatórios alterados pela doença.

A pesquisa foi realizada em parceria com o Hospital Metropolitano Dr. Célio de Castro, em Belo Horizonte, onde foram recrutados os pacientes para o fornecimento das amostras, além dos dados clínicos e laboratoriais necessários para as análises.

O estudo contou ainda com a participação de pesquisadores da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).

https://www.cnnbrasil.com.br/saude

ELEIÇÕES TERÃO NÚMERO RECORDE DE CANDIDATOS À CÂMARA DOS DEPUTADOS

Apesar de contar com menos partidos do que em 2018, a eleição para Câmara dos Deputados em 2022 terá um número recorde de candidatos e está mais competitiva. São quase 10,3 mil inscritos, ou uma média de 20 candidatos por vaga. Nas eleições passadas eram 8,5 mil, ou 17 candidatos por vaga.

PTB, PP e PL são os partidos que mais lançaram candidatos, apresentando mais do que três vezes o número anterior. Outros partidos de centro quase que dobraram o número de candidatos: Solidariedade, PSC, PSD e Republicanos.

Para o cientista político Lucas de Aragão, essa tendência é o resultado do apoio do governo do presidente Jair Bolsonaro. Com isso, os candidatos podem ter maior acesso a recursos e obter o apoio de líderes políticos regionais.

"É dado o esforço que o governo fez para tentar criar uma coligação lá atrás, tanto para eleição mas para o funcionamento dentro do Congresso Nacional. Essa coligação, você acaba tendo um número muito grande de candidatos porque o poder da máquina ainda é muito forte no Brasil. Talvez o brasileiro tenha se esquecido um pouco porque tem tempo que não tem uma eleição com a força da máquina. A última foi em 2014."

Na outra ponta, partidos de esquerda optaram por uma estratégia de reduzir o número de candidaturas, entre eles Rede, Psol, PV e PCdoB. O PT também diminuiu levemente o número de candidatos e terá menos do que outros partidos de esquerda, PDT e PSB, que ganharam candidatos.

O quadro reflete em parte as mudanças nas regras eleitorais. Esta será a primeira eleição para Câmara dos Deputados sem coligações, o que dificulta as chances de partidos menores elegerem candidatos. E ainda aumentaram os números da cláusula de barreira, que impede o funcionamento de partidos que não alcançarem um mínimo de votos e deputados eleitos.

Para se adaptarem a essas novidades, sete legendas se integraram para formar três federações partidárias: PT-PCdoB e PV; PSDB e Cidadania; e Psol e Rede.

Os partidos que não alcançarem a cláusula de barreira perderão recursos do fundo partidário e o tempo de propaganda em rádio e televisão.

Da Rádio Câmara, Francisco Brandão

DEPUTADOS PODEM VOTAR PROJETO QUE DESONERA A FOLHA DE PAGAMENTOS DOS HOSPITAIS PRIVADOS PARA COMPENSAR REAJUSTE DA ENFERMAGEM

A aprovação do piso salarial dos profissionais da enfermagem, três meses atrás, foi condicionada à criação de fontes de financiamento para compensar o aumento das despesas dos estados e municípios, assim como dos hospitais privados.

O piso acabou sancionado pelo presidente Jair Bolsonaro no início de agosto sem estas garantias para os governadores, prefeitos e hospitais privados, inclusive santas casas. Enquanto isso, o Congresso e o governo continuam a buscar maneiras de aumentar os repasses do Sistema Único de Saúde e diminuir os gastos das instituições privadas.

Uma dessas propostas está pronta para ser votada pelo Plenário da Câmara. É o projeto (PL 1272/22) que desonera a folha de pagamento dos hospitais privados. O relator, deputado Pedro Westphalem (PP-RS), apresentou parecer com mudanças.

O projeto original permitia que os hospitais privados fossem tributados sobre a receita bruta em vez de pagar os 20% ao INSS referentes aos salários dos funcionários contratados. A medida beneficiaria hospitais e clínicas médicas e odontológicas.

O relator considerou inconstitucional a substituição da contribuição social devida pelo empregador e optou por reduzir a alíquota de 20% para 1%. E acrescentou à lista de estabelecimentos beneficiados os serviços de ambulância e as empresas de home care, que tratam de pacientes em casa.

Para Pedro Westphalem, o piso salarial da enfermagem terá impacto direto nos hospitais privados, que em sua maioria, mais de 70%, são de pequeno porte. Ele apontou ainda risco de prejuízo ao atendimento de 80% dos pacientes que precisam fazer hemodiálise, já que 715 das 818 clínicas são conveniadas ao SUS, que não repassa o suficiente para arcar com o aumento de despesa.

O projeto que desonera a folha de pagamento dos estabelecimentos privados de saúde tramita em regime de urgência, o que dispensa a análise pelas comissões permanentes da Câmara e agiliza a votação em Plenário.

Na votação da urgência, a proposta foi defendida por deputados de vários partidos. Para Felipe Rigoni (UNIÃO-ES), é fundamental compensar o aumento dos custos.

"Uma matéria extremamente importante. Uma vez que a gente aprovou o piso salarial dos enfermeiros e auxiliares, nós precisamos fazer uma compensação agora para os hospitais, para as prefeituras futuramente, porque realmente vai ter um custo a ser arcado. Então é bem importante isto aqui, até para a gente conseguir aumentar a competitividade dos hospitais, clínicas e laboratórios do nosso país."

A deputada Alice Portugal (PCdoB-BA) também defendeu a necessidade de reduzir os custos dos hospitais privados e lembrou outras propostas em tramitação no Congresso que poderão gerar recursos para compensar também os gastos dos hospitais públicos. Uma delas é o projeto que legaliza os jogos.

"A enfermagem tem mais de 3 milhões de trabalhadores. Uma enfermeira de nível superior, que passa quase cinco anos numa universidade, temos editais diversos com salários oferecidos, ofertados, no valor de R$ 1.450 reais. Então, de fato, é uma sub-remuneração objetiva. Portanto, é uma saída a desoneração. A outra saída será, por exemplo, o projeto que legaliza os jogos no Brasil."

Já o deputado Tiago Mitraud (Novo-MG) foi contra o regime de urgência. Ele disse ser a favor da desoneração, desde que seja estendida a outros setores, no contexto de reformas como a tributária.

"Nós somos a favor da desoneração de 100% dos setores. Se a gente aprovar uma reforma tributária, aprovar uma reforma da Previdência decente e aprovar uma reforma administrativa que possa tirar o peso do Estado das costas do cidadão, a gente vai poder aprovar uma desoneração de todos os setores, sem privilegiar A ouB."

A deputada Carmem Zanotto (Cidadania-SC), uma das autoras do projeto, defendeu a urgência da desoneração.

"Nós não queremos que nenhum hospital reduza a força de trabalho, que fechem unidades de saúde. Quando a gente desonera a folha do setor saúde, nós estamos dizendo que estamos desonerando a folha dos serviços de hemodiálise, que atendem 95% dos pacientes do Sistema Único de Saúde. Nós estamos falando de uma clínica de imagem que tem profissionais da enfermagem, que aplicam a medicação para fazer um exame com contraste."

A lei define que o mínimo que um enfermeiro pode ganhar nos hospitais públicos ou privados é R$ 4.750 reais. Já o piso dos técnicos de enfermagem é R$ 3.325 reais e o dos auxiliares e parteiras R$ 2.375 reais.

O projeto que desonera a folha de pagamento de hospitais, clínicas e outras empresas privadas de atendimento à saúde pode ser votado a qualquer momento no Plenário da Câmara.

Da Rádio Câmara, de Brasília, Antonio Vital

PRESIDENTE DA CÂMARA AFIRMA QUE RESULTADO ELEITORAL SERÁ RESPEITADO E DEFENDE MAIS HARMONIA NAS RELAÇÕES POLÍTICAS

O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), afirmou que o resultado das eleições será respeitado e defendeu o máximo de transparência no processo eleitoral. Lira ressaltou ainda a necessidade de garantir os limites de autocontenção entre os poderes para um maior equilíbrio e harmonia nas relações políticas.

Ele participou de evento promovido pela Esfera Brasil, juntamente com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, o ministro do Supremo Tribunal Federal, Dias Tóffoli, e o ministro-chefe da Casa Civil, Ciro Nogueira. Segundo Lira, são os partidos de centro que garantem que o País não caminhe para uma maior radicalização política.

“Os partidos de centro, tão machucados que são os partidos de centro, os partidos que eu faço parte não achincalha, não exige, não faz o toma lá dá cá. O Centrão trouxe as prerrogativas do Legislativo. O Legislativo volta para suas atribuições, inclusive orçamentárias, para ter altivez num governo de coalizão para não cometer erros do passado”.

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, pediu que cada poder reconheça o seu papel constitucional, sem interferir no papel do outro, e respeite quando outro poder está cumprindo o seu papel. Segundo Pacheco, cabe, portanto, ao Executivo e ao Legislativo confiar e respeitar que o Poder Judiciário é o poder que cuida das eleições e do processo eleitoral.

“E uma vez, o papel do poder Legislativo é garantir à sociedade que no dia 1 de janeiro de 2023 será dada posse ao eleito pela vontade popular”.

Dias Tóffoli reforçou a segurança no processo eleitoral e das urnas eletrônicas. Segundo ele, debater isso é uma perda de tempo. Tóffoli também disse que não acredita em golpe por parte das Forças Armadas. Segundo ele, os militares sabem o preço que pagaram por ficar no poder por muito tempo.

“A verdade é o seguinte: o TSE não decide eleição. Quem decide a eleição é o povo soberanamente. O TSE faz a recepção dos votos, a computação, e a proclamação dos eleitos”.

O ministro Ciro Nogueira reafirmou que a democracia no País é sólida e que muita gente fabrica crise onde não existe. Ele citou a posse do ministro Alexandre de Moraes na presidência do TSE, quando todos os chefes de poderes se encontraram, como exemplo de maturidade democrática.

Da Rádio Câmara, de Brasília, Luiz Gustavo Xavier

Projeto capitaliza nova controladora de Itaipu e Energia Nuclear com R$ 1,2 bilhão

Divulgação/Eletrobras


Nova estatal vai controlar a Itaipu e a Eletrobras

O Projeto de Lei do Congresso Nacional (PLN) 16/22 abre crédito especial de R$ 1,212 bilhão para capitalização inicial da nova Empresa Brasileira de Participações em Energia Nuclear e Binacional S.A. (ENBPar). Trata-se de estatal criada no ano passado com a finalidade de ser a controladora das empresas Itaipu Binacional e a Eletrobras Termonuclear S.A.

Os recursos virão da incorporação de superávit financeiro apurado no balanço patrimonial do ano passado.

A nova empresa é vinculada ao Ministério de Minas e Energia para gerir as atividades da Eletrobras que não podem ser privatizadas. A ENBPar também vai cuidar da universalização de energia elétrica (Luz Para Todos), Mais Luz para a Amazônia, contratos do Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica (Proinfra) e ações do Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica (Procel).

A empresa também será responsável por bens da União sob administração da Eletrobras (Busa) e contratos do Fundo Reserva Global de Reversão (RGR), assinados antes de 17 de novembro de 2016, que estavam sob a administração da Eletrobras (reversão, encampação, expansão e melhoria dos serviços públicos de energia elétrica).

A Lei 14.182/21, que dispõe sobre a desestatização da Eletrobras, autorizou a União a criar a empresa pública, que não será dependente do Tesouro.

Tramitação
O projeto deve ser analisado pela Comissão Mista de Orçamento antes de seguir para votação no Plenário do Congresso Nacional.

Reportagem - Francisco Brandão
Edição - Natalia Doederlein

A reprodução das notícias é autorizada desde que contenha a assinatura 'Agência Câmara Notícias'.

Fonte: Agência Câmara de Notícias

Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais completa quatro anos com avanços e desafios

Segundo a norma, o cidadão deve ser informado por que o governo ou a empresa precisa dos dados e como vai usá-los


A proteção de dados pessoais é um direito fundamental garantido pela Constituição

A Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD) completa quatro anos neste mês, com avanços, mas também com desafios para a plena implementação e correta aplicação. Embora tenha sido publicada em 14 de agosto de 2018, ela entrou em vigência apenas em agosto de 2020, e as sanções previstas passaram a valer apenas em agosto de 2021. Na prática, portanto, todos os dispositivos da lei estão sendo aplicados há apenas um ano.

A lei visa proteger a  privacidade dos usuários e estabelece que empresas, órgãos do governo federal, estados e municípios só podem armazenar e tratar dados pessoais se o cidadão permitir. O cidadão deve ser informado por que o governo ou a empresa precisa dos dados e como vai usá-los.

A lei exige ainda uma proteção especial a dados de crianças e adolescentes e os considerados sensíveis, incluindo origem racial ou étnica, convicção religiosa, opinião política, filiação a sindicato, dados genéticos, biométricos ou sobre a saúde e vida sexual do cidadão.

Regulamentação necessária
O deputado Orlando Silva (PCdoB-SP), que foi relator da proposta na Câmara dos Deputados, avalia que houve muitos avanços nos últimos quatro anos, mas outros são necessários na regulamentação e na fiscalização da lei. “Essa é uma lei que impactou muito empresas, governos, talvez a que mais impactou nos últimos 30 anos."

Silva ressalta, porém, que muitos pontos da LGPD ainda precisam ser regulamentados pela Autoridade Nacional de Proteção de Dados Pessoais (ANPD). "Ela deve, em colaboração com outros órgãos, publicar normas infralegais, uma regulamentação para detalhar em cada área o funcionamento da lei. A lei exige transparência, e essa regulamentação ainda precisa avançar”, disse.

Billy Boss/Câmara dos Deputados

Orlando Silva cobra regulamentação de pontos da lei

Processos
O parlamentar acrescentou que muitas violações à lei já foram judicializadas, e os Procons têm atuado para garantir a privacidade. “Já temos mais de 600 decisões judiciais, com condenações, que vão de multas de R$ 100 até R$ 2,5 milhões", disse Silva, ressaltando que ainda há mais de 300 processos administrativos em andamento na Autoridade Nacional de Proteção de Dados Pessoais.

"O Procon, por exemplo, do Mato Grosso do Sul, autuou a Privalia, o grupo James, a Leroy Merlin, a Centauro, entre outros, por descumprimento da LGPD, porque empresas coletavam dados de registros eletrônicos, de dispositivos e de interações com usuários sem autorização desses usuários”, informou.

As sanções aplicadas às empresas vão de advertência a multa de até 2% do faturamento da pessoa jurídica, com limite de R$ 50 milhões por infração, além da possiblidade de multas diárias se as decisões não forem cumpridas. Também pode ser determinado que seja dada publicidade à infração e a eliminação dos dados coletados.

Direito fundamental
Orlando Silva lembra que, além da LGPD, o Congresso Nacional aprovou, em fevereiro deste ano, a Emenda Constitucional 115, que incluiu a proteção de dados pessoais entre os direitos fundamentais do cidadão brasileiro.

Segundo o parlamentar, para avançar no cumprimento da lei, as empresas e sites ainda devem aperfeiçoar os canais de atendimento aos titulares dos dados pessoais, incluindo os avisos sobre política de privacidade em seus sites, e criar um código de conduta, além de treinar funcionários e adaptar contrato com colaboradores, fornecedores e empresas parceiras. As grandes empresas, afirma Silva, já têm setores de LGPD mais estruturados.

Mudança na lei
Já o deputado General Peternelli (União-SP) destaca que Autoridade Nacional de Proteção de Dados Pessoais deverá passar a ter mais autonomia a partir da publicação recente de decreto pelo governo, que transformou o órgão em autarquia.

Paulo Sergio/Câmara dos Deputados

Peternelli diz que lei não pode ser escudo para ocultar dados importantes

O parlamentar é um dos 15 autores de projeto em análise na Câmara dos Deputados (PL 3101/21) que inclui como fundamento da LGPD “a garantia de acesso a informações públicas, em especial sobre agentes públicos no exercício de suas funções”. Ele explica que a proposta tem como objetivo evitar que a Lei de Proteção de Dados Pessoais sirva para não dar a transparência que devem ter as ações públicas e seus agentes no exercício do cargo.

“A lei não pode servir de escudo para dados importantes que a população tem o direito de saber. São os dados dos agentes públicos referentes à sua função, dados de agentes privados que também recebem ou gerenciam recursos públicos”, disse.

O projeto já foi aprovado pela Comissão de Trabalho, Administração e Serviço Público e aguarda votação na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Problemas na aplicação
Outra preocupação na Câmara dos Deputados é com a correta aplicação e mau uso da LGPD. Em novembro do ano passado, a Comissão de Fiscalização Financeira e Controle realizou audiência pública sobre o tema, e o deputado Elias Vaz (PSB-GO), que pediu o debate, afirmou que cidadãos e parlamentares têm requisitados informações do governo com base na Lei de Acesso à Informação (LAI) e estão tendo negativas, em função da LGPD.

As autoridades ouvidas garantiram que não há conflitos entre as leis e afirmaram que o acesso a informações de órgãos públicos e de agentes públicos não pode ser prejudicado por interpretações equivocadas da LGPD. Na ocasião, a então diretora da Autoridade Nacional de Proteção de Dados, Miriam Wimmer, ressaltou que a transparência era a regra, e o sigilo, a exceção.

Proteção de dados na Câmara
Fernando Pereira Viana, encarregado de Proteção de Dados Pessoais da Câmara dos Deputados, explica que a lei também afetou a coleta e tratamento de dados pessoais dos usuários dos sites e aplicativos da Casa.

“Para cada dado coletado em todos nossos sistemas de informática e processos de trabalho, a gente tem que saber a finalidade, a necessidade e a base legal daquele dado, para a gente a partir daí estabelecer todo o ciclo de tratamento e de vida do dado dentro da Câmara dos Deputados", afirma.

"O usuário dos nossos serviços, o cidadão que entra em contato com a Câmara, ele tem que saber exatamente o que a Câmara está fazendo com as informações dele, por quê e por quanto tempo vão permanecer aqui e ter acesso a essas informações”, acrescenta.

A ideia é que haja uma plataforma em que o cidadão possa ter acesso às informações dele e fazer solicitações em relação a esses dados, como exclusão e alteração dos dados dos sistemas da Câmara.

Reportagem - Lara Haje
Edição - Natalia Doederlein

A reprodução das notícias é autorizada desde que contenha a assinatura 'Agência Câmara Notícias'.

Fonte: Agência Câmara de Notícias

Projeto zera tributos federais sobre produtos contra pulgas e carrapatos

Elaine Menke/Câmara do Deputados


Lucas Follador espera reduzir o preço destes produtos

O Projeto de Lei 2023/22 reduz a zero as alíquotas de PIS/Pasep e da Cofins incidentes sobre pesticidas veterinários usados no combate a pulgas e carrapatos. O texto, que está sendo analisado pela Câmara dos Deputados, também isenta os pesticidas do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI).

“Os produtos de uso veterinário utilizados no combate a pulgas e carrapatos são caros, o que dificulta a aquisição pela maior parte da população. Eliminar os tributos federais incidentes sobre esses produtos pode provocar uma redução nos preços, favorecendo o uso e, por consequência, reduzindo as consequências nefastas dessas pragas à saúde humana e animal”, afirma o autor, deputado Lucas Follador (PSC-RO).

O projeto obriga o Executivo federal a incluir a renúncia fiscal decorrente dos benefícios tributários no projeto de lei orçamentária a ser enviado ao Congresso Nacional.

Tramitação
A proposta será analisada, em caráter conclusivo, pelas comissões de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei

Reportagem – Murilo Souza
Edição – Rachel Librelon

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Fonte: Agência Câmara de Notícias

quinta-feira, 18 de agosto de 2022

Conexão Brasília com o jornalista Olho Vivo Edmar Soares

18.08.2022

- Bolsonaro promete manter zerado imposto federal da gasolina, diesel e gás de cozinha em 2023

Presidente também se comprometeu a reajustar o salário e restruturar o plano de carreira dos funcionários públicos federais

*De acordo com o chefe do Executivo, a decisão foi tomada, mais cedo, em uma reunião com uma equipe do Ministério da Economia. Na oportunidade, debateram sobre o Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA).  “Hoje tive conversa com parte da equipe econômica do Guedes. Garantimos para 2023 continuar com zero imposto federal na gasolina, no diesel e no gás de cozinha. Pedi também para zerar impostos do querosene de aviação”, disse Bolsonaro durante um encontro com prefeitos apoiadores de sua candidatura à reeleição em um hotel de Brasília

- Anvisa aprova fim da obrigatoriedade de máscaras em voos e aeroportos

Após decisão unânime, uso do equipamento de proteção individual contra a Covid-19 não é mais obrigatório, apenas recomendado pela agência; medida estava em vigor desde maio de 2020

- STF suspende votação sobre retroatividade da Lei de Improbidade

Ministros apresentaram votos com abrangências divergentes e ainda não há maioria; julgamento será retomada nesta quinta, 18

- STF suspende votação sobre retroatividade da Lei de Improbidade

Ministros apresentaram votos com abrangências divergentes e ainda não há maioria; julgamento será retomada nesta quinta, 18

- Governo reduz alíquota de importação de proteção de motociclistas e mais 6 itens

Novas taxas, que variam entre 0% e 4%, entram em vigor a partir de 1º de setembro

*Dentre os produtos na pauta de importação estão airbags para proteção de motociclistas, proteínas do soro do leite e complementos alimentares. Estes itens serão incluídos na Lista de Exceções à Tarifa Externa Comum (Letec) do Mercosul.

- Embaixadores dizem que Bolsonaro foi ‘estadista’ ao ir à posse de Moraes no TSE

Para diplomatas, houve um ‘alívio’ por ‘apoio expressivo’ ao Judiciário

- Guedes: Somos primeiro governo que vai sair gastando menos do que quando entrou

Durante evento, ministro da Economia, Paulo Guedes, disse acreditar que PIB brasileiro crescerá mais do que 2,5% neste ano

- Dilma foi à posse de Moraes ao saber que não se sentaria ao lado de Temer

Dilma chegou a manifestar preocupação de ficar ao lado de Temer, a quem acusa de ter orquestrado 'um golpe' contra ela, resultando no impeachment, em 2016

Sabatina do Correio com candidatos ao Buriti será nesta quinta-feira

Correio realiza, nesta quinta-feira (18/8), às 20h30, encontro entre candidatos ao GDF, uma oportunidade para os eleitores avaliarem as propostas para saúde, segurança, educação e cidadania

- Procuradoria Eleitoral cobra de Lula “nada consta” criminal e ameaça impugnar candidatura

- Leila Barros promete novo hospital em Ceilândia: “HRC sobrecarregado”

A candidata à governadora do Distrito Federal Leila Barros (PDT) visitou a região administrativa nesta quarta-feira (17/8)

- EUA não devem ter embaixador no Brasil antes das eleições de outubro

Nome de Elizabeth Frawley Bagley está travado no Senado, e caminho para aprovação imediata é considerado improvável

- Nunca foi tão concorrido ser deputado federal

*Em outubro, 10.303 candidatos a deputado federal concorrerão às 513 cadeiras que compõem a Câmara dos Deputados. É a primeira vez desde 2002 —quando o Legislativo passou a eleger esse número— que mais de 10 mil pessoas tentam a vaga. O alto número também faz a concorrência bater recorde: há 20,08 candidaturas para cada vaga.

-Reajustes para Judiciário e Ministério Público podem custar R$ 15,7 bi até 2025

A conta, no entanto, desconsidera o efeito cascata provocado sobre outras carreiras, que também demandam reajustes

Medidas a serem adotadas em aeroportos e aeronaves em virtude da publicação da Portaria GM/MS nº 913, de 22 de abril 2022, do Ministro de Estado da Saúde

DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO

Publicado em: 17/08/2022 | Edição: 156-A | Seção: 1 - Extra A | Página: 1

Órgão: Ministério da Saúde/Agência Nacional de Vigilância Sanitária/Diretoria Colegiada

RESOLUÇÃO - RDC Nº 745, DE 17 DE AGOSTO DE 2022

Altera a Resolução de Diretoria Colegiada - RDC nº 456, de 17 de dezembro de 2020, que dispõe sobre as medidas a serem adotadas em aeroportos e aeronaves em virtude da publicação da Portaria GM/MS nº 913, de 22 de abril 2022, do Ministro de Estado da Saúde, que declara o encerramento da Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional (ESPIN) em decorrência da infecção humana pelo novo coronavírus (SARS-CoV-2)

A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe confere o art. 15, III e IV, aliado ao art. 7º, III e IV da Lei nº 9.782, de 26 de janeiro de 1999, e ao art. 187, VI, § 1º do Regimento Interno aprovado pela Resolução de Diretoria Colegiada - RDC nº 585, de 10 de dezembro de 2021, resolve adotar a seguinte Resolução, conforme deliberado em reunião realizada em 17 de agosto de 2022, e eu, Diretor-Presidente, determino a sua publicação.

Art. 1º A Resolução de Diretoria Colegiada - RDC nº 456, de 17 de dezembro de 2020, publicada no DOU nº 242-A, de 18 de dezembro de 2020, Seção 1, pág. 17, passa a vigorar com a seguinte alteração:

"Art. 16. ........................................................

.......................................................

§ 3º Os avisos sonoros devem recomendar o uso de máscaras faciais, especialmente por pessoas vulneráveis, com maior risco de infecção por Covid-19, incluindo indivíduos imunocomprometidos, gestantes e idosos." (NR)

Art. 2º Ficam revogados os seguintes dispositivos da Resolução de Diretoria Colegiada - RDC nº 456, de 2020:

I - o art. 3º;

II - o art. 8º;

III - o art. 9º;

IV - o inciso II do art. 13; e

V - o art. 14.

Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

ANTONIO BARRA TORRES

Diretor-Presidente

Este conteúdo não substitui o publicado na versão certificada.

Q32 Bio e Horizon Therapeutics anunciam colaboração em doenças autoimunes

WALTAM, Massa.& DUBLIN--(BUSINESS WIRE)--Ago. 15, 2022 - Q32 Bio , uma empresa de biotecnologia de estágio clínico que desenvolve terapias biológicas para restaurar a homeostase imunológica eHorizon Therapeutics plc(Nasdaq: HZNP), anunciaram hoje que firmaram um acordo de colaboração e opção para desenvolver o ADX-914 para o tratamento de doenças autoimunes.

Este comunicado de imprensa apresenta multimídia. Veja a versão completa aqui: https://www.businesswire.com/news/home/20220815005203/en/

ADX-914 é um anticorpo anti-IL-7Rα totalmente humano que re-regula a função imune adaptativa bloqueando a sinalização mediada por IL-7 e TSLP. O Q32 concluiu recentemente um estudo de Fase 1 ativado por biomarcadores, caracterizando a farmacocinética, farmacodinâmica e segurança do ADX-914, que demonstrou efeito farmacológico nas células T em voluntários saudáveis. O Q32 espera iniciar um estudo de Fase 2 em dermatite atópica ainda este ano e está planejando iniciar um estudo de Fase 2 em uma segunda doença autoimune no próximo ano.

“A Horizon é líder no espaço de doenças autoimunes e inflamatórias e traz para essa colaboração os recursos e a experiência de uma empresa farmacêutica e a velocidade e agilidade de uma biotecnologia”, disseMichael Broxson, CEO da Q32 Bio. “Estamos muito empolgados em combinar nossos pontos fortes e experiência para continuar avançando o ADX-914 para doenças autoimunes, uma área que é mal atendida pelas terapêuticas existentes e onde esperamos fornecer medicamentos que mudam a vida de pacientes necessitados.”

Sob os termos do acordo, a Horizon financiará o desenvolvimento por meio da conclusão dos dois testes da Fase 2 do ADX-914, sendo o Q32 operacionalmente responsável pela condução de todas as atividades relacionadas ao programa. A Horizon receberá uma opção para adquirir o programa ADX-914, exercível durante um período após a conclusão dos testes da Fase 2. Durante o período de opção, Q32 receberáUS$ 55 milhõesna forma de contraprestação inicial e financiamento de desenvolvimento em etapas, dos quais a Horizon espera reconhecer como despesas de P&D aproximadamenteUS$ 32,5 milhõesno terceiro trimestre de 2022 e o restante em 2023.

Esses pagamentos serão incluídos nas medidas financeiras não GAAP da Horizon, incluindo o EBITDA ajustado. Se a Horizon exercer a opção, o Q32 poderá ser elegível para receber até umUS$ 645 milhõesnos pagamentos de fechamento e marco, bem como royalties escalonados sobre vendas líquidas, menos determinados valores a pagar sob um contrato de licença pré-existente.

“Estamos muito satisfeitos em iniciar nossa colaboração com o Q32 para avançar o ADX-914 na próxima fase de desenvolvimento clínico”, disseElizabeth HZ Thompson, Ph.D., vice-presidente executivo de pesquisa e desenvolvimento da Horizon. “Ao direcionar as vias IL-7 e TSLP, que são biológica e geneticamente implicadas como mediadores centrais de patologias mediadas por células T, o ADX-914 representa uma nova abordagem para direcionar uma série de doenças autoimunes com potencial para restaurar a regulação imunológica saudável. ”

Sobre Q32 Bio

A Q32 Bio é uma empresa de biotecnologia de estágio clínico que desenvolve terapias biológicas visando reguladores poderosos dos sistemas imunológicos inatos e adaptativos para reequilibrar a imunidade em doenças autoimunes e inflamatórias graves. Os principais programas da Q32 Bio, focados nas vias do receptor IL-7 / TSLP e no sistema complemento, abordam a desregulação imunológica para ajudar os pacientes a retomar o controle de suas vidas.

O programa mais avançado da empresa, ADX-914, é um anticorpo anti-IL-7Rα totalmente humano que re-regula a função imune adaptativa e está sendo desenvolvido inicialmente para tratar uma doença dermatológica imunomediada. As vias de IL-7 e TSLP têm sido genética e biologicamente implicadas na condução de vários processos patológicos mediados por células T em inúmeras doenças autoimunes. O programa líder da Q32 Bio para imunidade inata, ADX-097, é baseado em uma abordagem pioneira que permite a regulação direcionada ao tecido do sistema complemento sem bloqueio sistêmico de longo prazo – um diferencial importante em relação à terapêutica atual do complemento. A Q32 Bio está atualmente realizando um primeiro estudo clínico de dose ascendente (SAD/MAD) em humanos, Fase 1, de ADX-097 para o tratamento de distúrbios do complemento. Para mais informações, visite www.Q32bio.com.

Sobre o Horizonte

A Horizon é uma empresa global de biotecnologia focada na descoberta, desenvolvimento e comercialização de medicamentos que atendem às necessidades críticas de pessoas afetadas por doenças inflamatórias raras, autoimunes e graves. Nosso pipeline é proposital: aplicamos conhecimento científico e coragem para levar terapias clinicamente significativas aos pacientes. Acreditamos que a ciência e a compaixão devem trabalhar juntas para transformar vidas. Para obter mais informações sobre como nos esforçamos para impactar vidas, visite www.horizontherapeutics.com e siga-nos no Twitter , LinkedIn , Instagram e Facebook .

Declarações de previsão

Este comunicado à imprensa contém declarações prospectivas, incluindo, mas não se limitando a, declarações relacionadas a atividades e pagamentos esperados sob a colaboração entre Horizon e Q32, os benefícios potenciais da colaboração e ADX-914 e o reconhecimento esperado de despesas e impacto nos Resultados financeiros. Essas declarações prospectivas são baseadas nas expectativas atuais da Horizon e do Q32 e envolvem inerentemente riscos e incertezas significativos. Os resultados reais e o momento dos eventos podem diferir materialmente daqueles previstos em tais declarações prospectivas como resultado desses riscos e incertezas, que incluem, sem limitação, riscos e incertezas associados ao desenvolvimento, aprovação regulatória e comercialização de novos candidatos terapêuticos, se a Horizon exerce sua opção de adquirir o programa ADX-914, o cronograma das atividades de desenvolvimento e os pagamentos sob a colaboração; o fato de que a colaboração está sujeita a rescisão antecipada e o fato de que a Horizon tem controle limitado sobre o desenvolvimento do programa ADX-914 antes de exercer a opção. Para obter uma descrição mais detalhada desses e de outros riscos enfrentados pela Horizon, consulte os fatores de risco descritos nos registros da Horizon junto aoComissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos, incluindo os fatores discutidos sob o título “Fatores de Risco” nesses arquivamentos. As declarações prospectivas referem-se apenas à data deste comunicado à imprensa e a Horizon não assume nenhuma obrigação de atualizar ou revisar essas declarações, exceto conforme exigido por lei.

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212.600.1902
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Vice-presidente executivo, Assuntos Corporativos e Diretor de Comunicação
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Mídia da Irlanda:
Gordon MRM
Ray Gordon
ray@gordonmrm.ie

Fonte:Horizon Therapeutics plc

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