Em um fim de semana atípico, algumas revistas decidiram aguardar o resultado da eleição para circular novas edições. Com isso, noticiário eleitoral se posiciona parcialmente e o volume cai. O reflexo sobre a agenda de interesse da indústria é proporcional.
CARTA CAPITAL e ÉPOCA informam, em seus perfis no TWITTER, que vão às bancas na segunda-feira (27) com coberturas completas sobre os vencedores. ISTOÉ DINHEIRO não disponibiliza nenhum aviso.
VEJA antecipou-se e está nas ruas desde quinta-feira (23). Como mostram os jornais diários desde então, a reportagem de maior destaque está na capa e faz referências a novas revelações atribuídas ao doleiro Alberto Youssef.
Já ISTOÉ aprofunda a cobertura centrada na tensão e nos ataques mútuos que tanto marcaram a corrida ao Palácio do Planalto. Crítica, revista apresenta reportagens especiais que questionam, sobretudo, os métodos adotados pelo PT para fortalecer a candidatura de Dilma Rousseff.
CARTA CAPITAL e ÉPOCA informam, em seus perfis no TWITTER, que vão às bancas na segunda-feira (27) com coberturas completas sobre os vencedores. ISTOÉ DINHEIRO não disponibiliza nenhum aviso.
VEJA antecipou-se e está nas ruas desde quinta-feira (23). Como mostram os jornais diários desde então, a reportagem de maior destaque está na capa e faz referências a novas revelações atribuídas ao doleiro Alberto Youssef.
Já ISTOÉ aprofunda a cobertura centrada na tensão e nos ataques mútuos que tanto marcaram a corrida ao Palácio do Planalto. Crítica, revista apresenta reportagens especiais que questionam, sobretudo, os métodos adotados pelo PT para fortalecer a candidatura de Dilma Rousseff.
- Na cobertura com foco em temas direta ou indiretamente ligados ao setor fabril, destaques estão na ISTOÉ. Revista traz reportagens especiais sobre o prêmio criado por ela própria que identifica e reconhece grandes, médias e pequenas empresas que buscam uma nova forma de fazer negócios no Brasil. Em foco, as grandes ideias e as principais iniciativas empresariais.
- Como ponto de atenção, RADAR, na revista VEJA, revela que Benjamin Steinbruch “foi bater à porta do Fundo de Investimentos do FGTS”. Informação é que, na próxima quarta-feira (29), o FI-FGTS analisa um pedido de financiamento (através de emissão de debêntures) de R$ 1,2 bilhão para a expansão do porto que a CSN tem em Itaguaí (RJ). “Pela proposta que será discutida, a CSN entraria com 520 milhões de reais em investimentos.”
- Ainda em RADAR, nota informa que também estará de volta à pauta do FI-FGTS um pedido de financiamento feito pela Petrobras para as obras do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj). “Coisa de gente grande: 2,5 bilhões de reais. Eduardo Cunha, que estende seus tentáculos sobre o FI-FGTS por meio de alguns integrantes do comitê de investimentos, como Fabio Cleto, vice-presidente da Caixa, sempre emperrou o pleito da Petrobras certamente, pelos mais nobres motivos republicanos. Por isso, a aprovação é uma das grandes interrogações da reunião”, revela a coluna da VEJA.
Associando temas de interesse da indústria à agenda eleitoral, ISTOÉ e VEJA trazem reportagens de capa com denúncias contra a cúpula do PT.
- Reportagem de capa da revista VEJA revela supostos novos trechos do depoimento prestado pelo doleiro Alberto Youssef à Justiça sobre o esquema na Petrobras investigado pela Polícia Federal e o Ministério Público Federal.
- VEJA afirma que, segundo disse Youssef, o ex-presidente Lula e a presidente Dilma Rousseff "tinham conhecimento das tenebrosas transações na estatal". Texto avança sobre o que contou o doleiro e faz novas menções a personagens que nas últimas semanas foram implicados por ele na trama.
- Em editorial, VEJA justifica a publicação da reportagem de capa: "VEJA publica essa reportagem às vésperas do turno decisivo das eleições presidenciais obedecendo unicamente ao dever jornalístico de informar imediatamente os fatos relevantes a que seus repórteres têm acesso".
- De forma associada à reportagem de capa, VEJA elenca os principais escândalos ocorridos no país nos últimos 12 anos. "O primeiro escândalo não tardou a surgir. Em 2004, uma gravação de vídeo mostrou Waldomiro Diniz, assessor do então poderoso ministro-chefe da Casa Civil, José Dirceu, pedindo propina ao bicheiro Carlos Cachoeira para ele e para o PT. Foi o primeiro de uma série que parece não ter fim".
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